Oiço que há uma rainha no sul que mata o homem que lhe traz más notícias. Então quando eu der palavra da morte do rapaz, será que escrevo a minha própria morte com ela? A verdade come mentiras assim como o crocodilo come a lua, e a minha testemunha ainda hoje é a mesma assim como o será amanhã. Não, eu não o matei. Porém eu o tenha querido morto. Desejei por isso do modo que um glúten deseja carne de cabrito.