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UM

A criança está morta. Não há mais nada a saber.


Oiço que há uma rainha no sul que mata o homem que lhe traz más notícias. Então quando eu der
palavra da morte do rapaz, será que escrevo a minha própria morte com ela? A verdade come
mentiras assim como o crocodilo come a lua, e a minha testemunha ainda hoje é a mesma assim
como o será amanhã. Não, eu não o matei. Porém eu o tenha querido morto. Desejei por isso do
modo que um glúten deseja carne de cabrito.

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