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MATERIAL DIDÁCTICO Nº 3

CAPITULO II: EXPLORAR A ANALISE FINANCEIRA

SUMÁRIO:

1.1 Método dos rácios: Definição.


1.2 Situação Financeira: Rácio de Estrutura de Capitais e Rácios
de Liquidez.
1.3 Situação Económica: Rácios de Rendibilidade.

OBJECTIVOS:

 Analisar a definição do método dos rácios.


 Expor a importância do método dos rácios.
 Identificar as precauções a ter em conta na construção dos
rácios.
 Identificar a estrutura dos rácios financeiros e económicos.
 Calcular os rácios financeiros e económicos.
 Demostrações Financeiras
 Demostrar mediante exemplos o cálculo dos rácios
financeiros e económicos utilizando a informação do
Balanço Patrimonial e a Demostração de Resultados.

DESENVOLVIMENTO:

Os rácios ou indicadores ou índices constituem a técnica mais utilizada


em análise económica e financeira. Daí que existam centrais de
balanços de instituições de créditos, revistas da especialidade e
empresas que fornecem rácios de referência de índole eonómica e
financeira.

O rácio, do latim ratio, é uma razão ou quociente entre duas grandezas


que têm relação entre si e que permitem medir determinadas
características da empresa e fazer comparações no tempo e no
espaço.

De todos os métodos de análise, o método dos rácios é o mais fácil de


construir, o mais prático e o mais rico em conclusões, já que permite:

 Obter informações sintéticas sobre aspectos que interessam à


gestão empresarial

 Comparar:
 Valores assumidos no tempo pelo mesmo indicador
 Valores respeitantes à empresa com valores-padrão a
nível sectorial ou até nacional.

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 Contextualizar a empresa, comparando o valor dos seus
indicadores com valores-padrão de empresas da mesma
dimensão e características.
 Tirar conclusões sobre os fenómenos em estudo, bem como a sua
evolução no tempo.

Apesar de inegáveis vantagens, é preciso tomar algumas precauções


na construção dos rácios/indicadores/índices. Assim

 O quadro de rácios/indicadores/índices deverá ser limitado mas


significativo.
 Deverão ser utilizados rácios/indicadores/índices homogéneos
 As actividades das empresas em confronto deverão ser
comparáveis.

Não podemos esquecer também as limitações de uma análise que se


baseie somente em rácios. São instrumentos, quantificam factos,
apontam indícios e detectam anomalias, mas não explicam as causas.
São como que um diagnóstico, que não dispensa a apreciação do
analista. Acresce que um rácio só tem significado quando comparado
no tempo com valores assumidos pelo mesmo rácio, com outros rácios
ou com rácios-tipo do mesmo sector de actividade.

Os rácios financeiros se estruturam da seguinte forma:

Principais rácios financeiros

Rácios de estrutura Rácios de liquidez

Rácio de Rácio de Rácio de Liquidez Liquidez


Solvabilidade Autonomia Endividamento Geral Imediata
Financeira ou dependência

Liquidez
Reduzida

Análise detalhada de cada um destes rácios:

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RÁCIOS DE ESTRUTURA FINANCEIRAS:

Medem a capacidade da empresa para solver os seus compromissos a


médio e longos prazos. Comparam os fundos fornecidos pelos
accionistas (capital próprio) com os fundos obtidos dos credores
(capitais alheios).

De entre os rácios de estrutura, há a considerar:

Rácio de solvabilidade: Expressa a capacidade da empresa para solver


os seus compromissos com terceiros na data do seu vencimento, isto é,
à medida que se forem vencendo. O seja, indica em que medida a os
capitais aplicados pelos sócios estarão em condições de fazer face ao
passivo de médio e longo prazo e curto prazo.

A existência de solvabilidade depende:

 Do grau de cobertura do total do Passivo pelos Capitais próprios.


 Da capacidade de empresa para gerar lucros

Fórmula

Rácio de Solvabilidade= Capitais próprios X 100


Passivo Total

Quanto maior o valor deste rácio melhor a empresa responde aos seus
compromissos, mantendo uma certa autonomia financeira. Um valor
superior a 1 significa que o valor do património da entidade é suficiente
para cobrir todas as dívidas da empresa. Se o rácio for inferior a 1,
significa que a empresa não tem capacidade para satisfazer todos os
seus compromissos com os meios próprios de que dispõe, ou seja, não
tem capacidade para satisfazer as suas obrigações para com terceiros
nos prazos previstos.

Assim, valores inferiores a 1 são considerados, normalmente,


insuficientes. Valores superiores a 1 são claramente bons. Em suma, o
valor deste indicador depende essencialmente do grau de cobertura
do Activo por Capitais própios.

Rácio de autonomia financeira: Indica-nos, por cada 100,00 kz


aplicados na empresa, quanto são próprios e quantos são alheios. Ou
seja, mede a participação do capital próprio no financiamento da
empresa. Na maior parte dos projectos de investimento é exigido um
grau mínimo de autonomia (normalmente 25%)

Fórmula

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Rácio de Autonomia = Capitais próprios X 100
Activo Líquido

Este indicador varia entre 0 e 1

 Zero é a total dependência de terceiros


 1 é a autonomia total, a empresa não recorre a qualquer capital
alheio

Ora, nem um extremo nem o outro, o endividamento junto de terceiros


permite o efeito de alanca financeira, no caso de outros capitais
obtidos por empréstimo renderem a uma taxa de lucro superior à taxa
de juro desse empréstimo. Nesse caso, a taxa de rendibilidade dos
capitais próprios aumenta como o endividamento.

Normalmente, considera-se bom um valor superior a 1,3, valor inferior


significa uma excessiva dependência de capitais alheios.

Rácio de endividamento ou dependência: Fornece-nos o valor


percentual dos capitais aplicados pelos sócios no universo de capitais
que financiam a empresa no médio e longo prazo, ou seja demonstra a
fatia de dinheiro dos sócios aplicado na empresa no total dos capitais
que deverão permanecer na empresa por mais de um ano.

Fórmula

Rácio de endividamento ou dependência = Passivo X 100


Activo líquido

Trata-se de um indicador complementar do rácio de autonomia


financeira já que a soma dos dois valores é igual a 1, pelo que valores
de endividamento inferiores a 2,3 são considerados bons.

Rácio de autonomia + Rácio de dependência = 1

ou

Rácio de endividamento ou dependência = Capitais próprios X 100


Capitais Permanentes

Capitais Permanentes = Capitais próprios + Exigível a m/longo prazo

Existe uma regra empírica de que numa estrutura financeira equilibrada


os capitais próprios devem se iguais ao exigível a m/longo prazo, pelo
que de acordo com esta regra o valor do rácio deve ser 0,5

RÁCIOS DE LIQUIDEZ FINANCEIRA:

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Medem a capacidade da empresa para fazer face às suas obrigações
a curto prazo. Permitem, pois, verificar se a empresa tem ou não
capacidade para pagar as suas dívidas na data do seu vencimento.

Um activo é líquido, quando tem a capacidade de ser transformado


em disponibilidade/dinheiro no curto prazo. Uma empresa, terá liquidez
caso tenha a capacidade de gerar recursos (transformar activos em
disponibilidades) a tempo de pagar as suas dívidas de curto prazo.

O rácio de liquidez comparam o grau de liquidez dos activos e o nível


de exigibilidade das dívidas, pois no acto de concessão do crédito o
credor deve olhar para estes indicadores para aferir sobre a
capacidade de devedor honrar os seus compromissos de curto prazo.
De entre os rácios de estrutura, há a considerar:

Liquidez geral: Este rácio permite obter informações sobre forma de


cobertura do activo circulante pelo passivo circulante. Se o valor
apurado for maior do que 1, a empresa pode utilizar activos líquidos
para pagar as dívidas a menos de 1 ano. Como se disse, o valor deverá
ser superior a 1, pois se tal não acontecer a empresa terá de recorrer
aos seus capitais permanentes para financiar a parte não coberta pelo
passivo corrente (circulante).
Fórmula

Rácio de Liquidez geral = Activo Corrente X 100


Passivo Corrente

Costuma dizer-se que quanto maior for o indicador melhor. No entanto,


não é exactamente assim, porque um valor elevado pode significar:

 Excessivos stocks em armazém


 Um valor bastante elevado de dívidas por parte dos clientes
 Grandes disponibilidades em caixa ou em bancos

Assim, apesar de se indicar um valor ideal, acima de 2, para empresas


bem geridas, valores entre 1,2 e 1,9 são ideais. Valores sistematicamente
inferiores a 1 podem indicar dificuldades na tesouraria da empresa.

Liquidez reduzida: Este indicador diz-nos qual o peso dos stocks na


estrutura da empresa. Se houver uma diferença exagerada entre o
valor da liquidez geral e o valor da liquidez reduzida, devemos
acautelar-nos, pois tal facto poderá significar que a empresa está a
produzir para o armazém e não para o mercado, estando a criar stocks
“mortos”, que passam bastante em termos de custos para a empresa.

Fórmula

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Liquidez reduzida = Activo Corrente – Existências X 100
Passivo Corrente

Normalmente, assume-se que quanto maior for este rácio melhor está a
tesouraria da empresa. Consideram-se bons valores entre 0,9 e 1,1

Liquidez imediata: Mede a capacidade de pagamento da empresa,


porém não é contado todo o activo circulante para o cálculo, mas
apena as disponibilidades em caixa que a empresa deveria ter se fosse
honrar seus compromissos imediatamente.

Fórmula

Liquidez imediata = Disponibilidades X 100


Passivo Corrente

Normalmente, assume-se que quanto maior for este rácio melhor está a
tesouraria da empresa. Consideram-se para empresas bem geridas,
valores entre 1,2 e 1,9 são ideais. Valores sistematicamente inferiores a 1
podem indicar dificuldades na tesouraria da empresa.

RÁCIOS ECONÓMICOS:

A análise económica preocupa-se essencialmente com a rendibilidade


e eficiência, ou seja, com os resultados, daí que na análise sejam
utilizados rácios em que na maior parte das vezes o numerador é
constituído pelo resultado que é comparado com os recursos
(denominador).

Por rendibilidade entende-se a taxa com que a empresa remunera


todos os capitais postos à sua disposição.

A rendibilidade é a expressão monetária, em termos percentuais, da


eficiência dos recursos postos à disposição da empresa.

Estes indicadores têm a ver com a aptidão da empresa para produzir


resultados positivos (lucros). De um modo geral, estes rácios relacionam
o resultado (lucro ou prejuízo) com os capitais que o segregaram.

È usual referir-se que o objectivo principal das empresas é o lucro, no


entanto hoje em dia este conceito registou actualizações passando a
focalização para a maximização do valor da empresa, exprimindo-se
pela relação: Rendibilidade = Resultados obtidos/Meios utilizados.

Nos dias de hoje as empresas mas apetecíveis pelos investidores não


são necessariamente aquelas com resultados regulares positivos, mas
sim aquelas que mais e melhor distribuem aos seus investidores. É

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evidente que maiores lucros podem implicar mais e maiores resultados
distribuídos.

Os principais rácios económicos encontram-se inter-relacionados


naquilo a que tradicionalmente se chama “Pirâmide de rácios”

Resultado Líquido X 100


Capitais próprios

Activo Total X 100


Resultado Líquido X 100 Capitais Próprios
Activo Total

Resultado Líquido X 100 Vendas+ Prestações de serviços X 100


Vendas+ Prestações de serviços Activo Total

Vendas+ Prestações de serviços X 100


Vendas+ Prestações de serviços X 100
Activo Corrente
Activo Fixo

Saldo médio das existências X 100 Saldo médio de clientes X 100


Custo das Vendas Vendas+ Prestações de serviços

Assim:

Rendibilidade dos capitais próprios: Em termos percentuais a


rendabilidade dos capitais diz-nos o valor de resultado líquido obtido
por cada 100 unidades monetárias de capital próprio. Pode ainda dizer
em que medida os capitais próprios contribuíram para a criação dos
resultados líquidos, ou ainda a parcela dos capitais próprios nos
resultados líquidos. A sua fórmula é:

Fórmula

Rendibilidade do capital próprio = Resultado liquido X 100


Capital próprio (em valor médio)

É o rácio preferido por accionistas e investidores. Permite ao acionista


calcular a taxa de retorno dos capitais que investiu (RCP;ROE)*.
Comparando esta taxa com as remunerações oferecidas no mercado

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de capitais ou com o custo do financiamento, os detentores das
acções da empresa podem concluir se o seu capital está a ser bem
aplicado.

* RCP = Rendibilidade de capitais próprios


* ROE= Indicador financeiro que mede a capacidade que tem a
empresa de remunerar a seus accionistas.

Em relação a este rácio podem tecer-se as seguintes considerações:

1. Considera-se como valor razoável para rendibilidade do capital


investido um valor pelo menos igual à taxa de remuneração dos
depósitos a prazo.
2. Deveremos considerar os lucros antes ou depois dos impostos que
incidem sobre os lucros? Se nos colocamos do ponto de vista da
empresa, deveremos considerar o lucro antes de impostos, pois
assim determina-se a rendabilidade obtida como consequência
da actividade própria da empresa, se nos colocamos do ponto
de vista do investidor, deveremos considerar o lucro depois de
deduzidos os impostos e os juros com que se remunerou o capital
alheio utilizado por forma a determinar-se a rendabilidade líquida.

No entanto, este rácio é afectado pela política de financiamento de


cada empresa. Daí que, para avaliar a rendabilidade do Activo, que é
um rácio de avaliação do desempenho dos capitais totais investidos na
empresa, independentemente de serem próprios ou alheios, se
determine

Rendibilidade do Activo Total (RA; ROI)*: Relaciona o resultado líquido


com os capitais investidos, ou seja, em termos percentuais diz-nos o
montante de resultado líquido por cada 100 kz de capitais investidos.

Fórmula

Rendibilidade do Activo Total = Resultado liquido X 100


Activo líquido (em valor médio)

*RA= Rendabilidade de Activo


*ROI= Retorno= Indicador financeiro que mede o beneficio do resultado
da inversão feita pela empresa.

De notar que o Activo a considerar é o Activo líquido, ou seja, o Activo


bruto depois de deduzidas as amortizações e provisões.

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Se este indicador já é importante porque permite analisar a qualidade
com que a gestão de fundos foi efectuada, é igualmente importante
pois é a partir dele que se deduz a:

Equação fundamental da rendibilidade:

Lucro = Lucro X Vendas


Activo total Vendas Activo Total

Assim, a rendibilidade de todos os capitais investidos numa empresa


depende, por um lado, do lucro obtido por cada kz vendido, e por
outro do número do número de kz vendidos por cada kz investido. O
que quer dizer que a variação da rendabilidade total de uma empresa
pode dever-se ou à alteração das margens de lucro obtidas nas
vendas, ou à alteração do número de rotações do activo da empresa,
ou a ambas.

Então, a equação fundamental referida desdobra-se em:

Rendibilidade líquida das vendas: Mede o lucro (prejuízo) da empresa


por cada 100 kz vendido.
Fórmula

Rendibilidade líquida das vendas = Resultado liquido X 100


Vendas

Trata-se de um indicador fundamental já que o seu valor depende de


dois factores: O factor comercial e o factor industrial. Na verdade, a
rendibilidade das vendas melhora se a empresa mantiver:

 O preço de custo e aumentar o preço de venda (factor


comercial);
 Se mantiver o preço de venda e se reduzir o custo unitário (factor
industrial).

Rotação do Activo Total: Mede o grau de eficácia de utilização dos


activos.
Fórmula

Rotação do Activo = Vendas X 100


Activo Total (em valor médio)

Um valor elevado significará que, provavelmente, a empresa está a


trabalhar perto do limite da sua capacidade; um valor baixo pode
significar subutilização dos recursos. Indica, pois, qual a eficiência com

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que a empresa conseguiu gerir o Activo que lhe foi colocado à
disposição.

Para aumentar as rotações do activo total, é mais fácil actuar ao nível


do capital circulante, dado que o activo fixo pressupõe que a empresa
tem que manter o seu nível de activo fixo para manter a sua
capacidade operacional/produtiva.

Rotação do Activo Fixo: Mede o grau de eficácia de utilização dos


Activos Fixos.
Fórmula

Rotação do Activo Fixo = Vendas X 100


Activo Fixo

Rotação do Activo Corrente: Mede o grau de eficácia de utilização dos


Activos Correntes.

Fórmula

Rotação do Activo Corrente = Vendas X 100


Activo Corrente

Para aumentar as rotações do activo circulante a empresa pode


consegui-lo aumentando as suas vendas em maios proporção que o
activo circulante, ou até reduzindo este.

Ao nível do activo circulante a gestão deve actuar sobre os seus


componentes, mantendo os seus valores nos montantes mínimos
possíveis, nomeadamente:

 Existências
 Dívidas a receber
 Disponibilidades

Prazo médio armazenagem das existências:

Como se sabe, as duas principais componentes do Activo Corrente são


os stocks e os clientes, pelo que se deve fazer uma análise de ambas as
componentes pelo cálculo do tempo médio de permanência dos
stocks em armazém e o tempo médio de cobranças das dívidas dos
seus clientes.

Fórmula

Prazo médio armazenagem das existências = Existências X 12 0u 365*

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(Valor médio SI+SF/2)
CMVMC*

* Custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas


* Se for 12 o prazo médio é meses
* Se for 365 o prazo médio é dias

Prazo médio de recebimento:

Este indicador permite verificar qual é, em média, o número de dias que


a empresa demora a receber dos seus clientes, isto é, mede o espaço
de tempo que separa a venda do seu recebimento. É este referencial
que origina a necessidade de financiamento da organização. Um valor
elevado deste rácio pode indicar a ineficiência do departamento de
cobranças ou falta de poder negocial da empresa perante os seus
clientes. Ao saldo médio de clientes deverão acrescentar-se as letras
descontadas e não vencidas.

Fórmula

Prazo médio de recebimento = Saldo médio de clientes X 12 0u 365*


Vendas + Prestações de Serviço

* Se for 12 o prazo médio é meses


* Se for 365 o prazo médio é dias

Prazo médio de pagamento:

Intimamente relacionado com o tempo médio de cobrança está o


tempo médio de pagamento que deve ser superior ao tempo médio de
cobrança, pois só assim a empresa está a ser financiada por
fornecedores e não a financiar clientes.

Fórmula

Prazo médio de pagamento = Saldo médio de fornecedores X 12 ou365*


Compras

* Se for 12 o prazo médio é meses


* Se for 365 o prazo médio é dias

BIBLIOGRAFIA:
 Aires lousa. Cristina Salguerinho. A contabilidade e a Gestão diária em
Angola. Plural Editores 2012.

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 Antonio Domingos Muhungo, Contabilidade Geral, Editora. Edições de
Angola. Lda. 1ª Edição- Junho de 2012.
 Borges, A., Rodrígues, A., Morgado, J. Contabilidade e Finanças para a
Gestão, 5ª Edição, Àreas Editora. Lisboa, 2014
 Borges, A., Rodrígues, A; Rodrígues, R. Elementos de Contabilidade Geral,
26ª Edição, Àreas Editora. Lisboa, 2014
 Caiado, António Campos Pires. Contabilidade de gestão: contém
77 exercícios e casos de aplicação resolvidos. 3ª ed., Lisboa, Áreas
Editora, 2003.
 Cohen, Elie. Análise financeira. Lisboa, Editorial Presença, 1996.
 Magro, José Luis Faria e Magro, Adelaide. Manual de Contabilidade
Angolano, 2ª Edição. Porto, PT: Uniarte Gráfica, 2008.
 Marta Guerreiro. Plano Geral de Contabilidade Explicado. Editora. Plural
Editores. Luanda. Angola 2015.
 Matarazzo, Dante Carmine. Análise Financeira de Balanços. 7ª Edição.
Editora Atlas S.A. São Paulo. Brasil. 2010
 Plano Geral de Contabilidade da Republica de Angola. Aprovado pelo
Decreto N0. 82/2011, de 16 de Novembro.

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