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Domótica – Software ETS3, para sistemas KNX/EIB

A – Introdução ao Software ETS-3 Professional


O bus europeu de instalação (European Installation Bus) EIB, tratado por KNX/EIB, é um sistema
para a automatização integral de vivendas e edifícios que proporciona soluções flexíveis, compatíveis
no futuro e economicamente rentáveis. Dispõe de uma grande quantidade de funções que não só
permitem que seja utilizado em instalações simples, mas também permitem soluções de alto nível para
todo o tipo de edifícios. O sistema bus de instalação KNX/EIB está focado, portanto, em satisfazer as
necessidades das instalações elétricas dos edifícios em geral, desde a instalação, a configuração do
sistema de bus até à sua colocação em serviço e posterior manutenção.

A ferramenta de software para a programação da instalação é o ETS-3 (ETS, Engineering Tool


Software, é uma marca registada pela EIBA) que é estruturada de forma flexível, extensível e modular
para facilitar futuras ampliações da tecnologia KNX/EIB. Desta forma, é possível oferecer ao utilizador
uma ampla ajuda online que facilita grandemente a obtenção de toda a informação necessária.

O ETS-3 instala-se sempre de forma completa no seu PC, sendo que o modo de funcionamento
dependerá do tipo de licença instalada. Existem três versões:

. Versão demo: limitada à utilização de, no máximo, um projecto; limitada à utilização máxima de
20 dispositivos e sem acesso ao bus.
. Versão de formação: limitada à utilização de, no máximo, um projeto; limitada à utilização
máxima de 20 dispositivos e com acesso ao bus. Limitada no tempo.
. Versão completa: sem limites de qualquer espécie.
O ETS-3 está estruturado nos seguintes programas:

. ETS-Tester – é o programa de aprendizagem do ETS-3 Starter, e tem como objectivo a iniciação


no sistema.
. ETS Starter – é dirigido ao projeto de pequenos edifícios residenciais (uma linha, 64 dispositivos)
com aplicações limitadas, como controlo de iluminação, controlo de persianas e controlo individual
da temperatura das divisões.
. ETS-3 Profesional – substitui a geração actual do ETS-2, proporciona um controlo total da
instalação e dispões de ligação por USB, sistema multiárea, descarga simultânea de diferentes
dispositivos, exportação de projetos, etc.
A Vista de Parâmetros visualiza-se na forma de árvore, em vez de se apresentar na forma de páginas
com separadores. A versão profissional integra todas as funcionalidades de desenho de projectos e a
parametrização é feita num único ambiente de trabalho. Acrescentaram-se mais funções do tipo
Windows, como por exemplo o Fazer e Desfazer, sempre tão útil.

O ETS-3 é uma ferramenta de software completamente nova que se pode instalar num PC que já tenha
instalado o ETS-2, e ambos os programas podem funcionar em paralelo num mesmo computador,
utilizando cada um deles a sua própria base de dados.

As bases de dados para o ETS-2 podem ser convertidas para o formato de base de dados do ETS-3
Profesional. Este possui um comportamento diferente do ETS-2 para guardar a informação, pois
guarda na base de dados, de forma imediata, qualquer acção que seja completada na fase de
desenho/projeto.

– Descrição do Ecrã de Apresentação / Ecrã Inicial


O ETS-3 oferece a novidade de que no mesmo ecrã de apresentação se poder realizar todas as funções
de programação, colocação em funcionamento/serviço e diagnóstico da instalação, sem ter de abrir ou
fechar outros módulos do programa, o que simplifica muito o trabalho de desenho/projeto do sistema
KNX/EIB.

Título (Title): o título de uma janela contém o nome da ferramenta e, quando disponível, o nome da
vista actual e do projecto.

Barra de Menus (Menu Bar): contém o nome dos vários menus.

Menu: aparece quando se selecciona uma entrada na barra de menus. Um menu contém funções, tanto
básicas como específicas, dessa ferramenta.

Figura 1 – Ecrã de Apresentação do ETS-3

Barra de Ferramentas (Tool Bar): as barras de ferramentas contêm botões com símbolos que nos
permitem um acesso rápido a todas as funções mais importantes do ETS-3.

Figura 2 – Barra de Ferramentas


Através do ícones, as ordens e as funções mais importantes do ETS-3 podem ser executadas com um
simples clique do rato. Quando os ícones estejam sombreados a cinzento não podem ser usados. A
possibilidade de utilizar as funções que se escondem por detrás de cada ícone depende das funções
ativas do programa em cada momento.

Figura 3

Os ícones representados abaixo (Abrir Projecto (Open/Manage Projects…), Abrir Catálogo (Open
Catalog), Desfazer (Undo) e Refazer(Redo)) também possuem junto à sua imagem uma seta que
aponta para baixo.

Se clicarmos o botão, abrir-se-á uma lista de seleção, como se mostra na figura seguinte:

Barra de Estado (Status Bar): mostra a informação do estado das seleções, as ordens e as operações
ativas da aplicação, a cada momento.

Menu de Contexto (Context Menu): aparece quando clicamos no botão direito do rato e depende da
janela que se encontra ativa. Esse menu contém as funções aplicáveis ao elemento selecionado.

Importar Bases de Dados (Import…): a importação de bases de dados dos fabricantes é uma condição
necessária prévia para se poder executar qualquer projecto; por isso, importar-se-ão tantas bases de
dados quantos os fabricantes que possuam componentes que queiramos incorporar no nosso projecto.
Fig. 4 – Importar bases de dados

Os ficheiros de bases de dados de produtos têm a extensão «.vd1», «.vd2» ou «.vd3», esta última para
a versão 3 do ETS.

– Ligação com o Bus


Através do elemento Online do menu Extras podemos estabelecer uma ligação entre o ETS-3
Profesional e o bus ou, pelo contrário, desligarmo-nos do mesmo. Na barra de estado mostrar-se-á a
situação em cada momento, através dos símbolos (OFFLINE, não ligado) ou
Quando o ETS 3 Profesional esteja ligado ao sistema KNX/EIB, o endereço físico da BCU da interface
local, aparecerá junto ao símbolo de ONLINE.

Fig. 5

As funções de Programação (Comissioning) ou as funções de Diagnóstico (Diagnostics) fazem com que


o ETS-3 passe a modo Online automaticamente.

– Janelas de Edição (Vistas do Projecto)


As diferentes janelas de edição do ETS-3 são também chamadas de vistas do projecto. As janelas
editoras abrem-se a partir do menu Ver (View) e Vistas do projeto (Project Views) ou então através dos
ícones correspondentes da barra de ferramentas. Na parte esquerda da janela temos um navegador
com a estrutura da informação na forma de árvore e, na parte direita, temos a informação na forma de
listas.

Existem as seguintes janelas de edição (vistas do projeto):

. Vista de edifícios (Buildings)


. Vista de aparelhos (All Devices)
. Topologia (Topology)
. Endereços de grupo (Group Adresses)
. Aparelhos modificados (Modified Devices)
. Aparelhos ainda não associados a uma linha (Devices not assigned to a Line)
. Aparelhos ainda não associados com uma divisão/função (Devices not assigned to a
Room/Function)
. Raiz do projeto (Project Root)

Figura 6 – Vistas do Projecto

B – Desenho de um Projecto com o ETS-3 Profesional (1)


A primeira vez que iniciamos o ETS-3 Profesional criar-se-á uma base de dados chamada eib.db na
pasta ETS/Database. Esta pasta encontra-se, por sua vez, na pasta onde foi instalado o programa,
normalmente e por defeito C:/Programas/Ets/Database.

A partir desse momento, o ETS-3 Profesional abrirá sempre essa base de dados quando iniciar. Nela
guardar-se-ão os dados específicos dos projectos que criamos durante a configuração das instalações
KNX/EIB correspondentes. Essa base de dados conterá também os dados dos produtos, que
importaremos com a ajuda do ETS.

Uma vez configurado o ETS-3 e com as bases de dados dos fabricantes carregadas, podemos iniciar o
desenho de um novo projecto, seguindo os seguintes passos:

1. Abrir um novo projecto, no menu File, que nos pede então os dados gerais desse projeto, como
vemos no ecrã seguinte:
Figura 7 – Início de um novo projecto

2. Preenchidos todos os dados da ficha, aceitamos clicando em OK, abrindo-se então um novo
ecrã, onde podemos ver o ambiente de programação que nos oferece o ETS-3, desde a
possibilidade de desenhar e programar qualquer projeto ou instalação, tendo à vista os edifícios e
as funções do projecto, assim como a topologia e os endereços de grupo.

Figura 8 – Ambiente de programação do ETS-3

3. Começamos o desenho do projeto inserindo primeiro o edifício, as funções, as divisões e os


armários, para depois ir inserindo os componentes nos espaços desejados. A topologia vai sendo
criada automaticamente pelo próprio programa, ainda que também nós a possamos desenhar
manualmente, ou alterar em qualquer altura.

– Inserir Edifícios e Funções


A partir do menu Edit (Add buildings… ou Add functions…), ou através do botão direito do rato (menu
sensível ao contexto), abre-se uma janela de diálogo, através do qual é possível inserir vários
elementos de uma vez. Clicando no ícone da barra de ferramentas inseriremos apenas um edifício.

Podemos efectuar qualquer alteração a qualquer altura do campeonato, através da janela de diálogo de
Propriedades (Properties), onde não só podemos introduzir um nome, mas também qualquer
comentário que possa ser de interesse acerca do edifício.

Desta forma, podemos construir uma estrutura de um só edifício com vários apartamentos e plantas
diferentes para cada um deles. Estas hierarquias podem ser tão completas quanto o desejarmos.

A figura seguinte mostra um exemplo de um edifício com diferentes partes e funções:


Figura 9 – Inserir Edifícios / Funções
Nos edifícios e nas partes do edifício podemos agora inserir divisões ou armários de distribuição
(quadros eléctricos). Isto é possível, de novo através do menu Edit (Add Rooms… ou Add Cabinets … ),
por meio do botão direito do rato (menu sensível ao contexto) ou utilizando os ícones correspondentes
da barra de ferramentas (Add Room, ; Add Cabinet, ).

– Inserção de Aparelhos na Vista de Edifícios


Uma vez criada a estrutura do projeto, podemos começar a inserir os aparelhos desejados nas divisões,
nos armários ou nas funções.

No nosso exemplo inserimos na sala de eletricidade dois botões de pressão, uma saída binária e um
regulador de iluminação.

Figura 10 – Inserir Aparelhos

Para inserir os aparelhos podemos utilizar o auxílio do Pesquisador de Produtos (Product Finder), que
podemos abrir de forma indireta, selecionando previamente uma divisão, um armário ou uma função e
abrindo a seguir o menu Edit, ou então, como sempre, utilizar a opção Add Devices, do menu sensível
ao contexto (botão direito do rato). Ao Pesquisador também se pode aceder utilizando o menu View ou
usando o ícone da barra de ferramentas.
Figura 11 – Procurar produtos.

Dentro deste ecrã podemos selecionar o Fabricante (Manufacturer), a Família de Produto (Product
family), Tipo de Produto (Product type) e Tipo de Meio de Transmissão (Medium type) e, uma vez
efectuada a procura, escolher o produto com o seu número de pedido e a aplicação adapta-o à nossa
função especificada no projecto.

Depois de ter inserido um dispositivo/aparelho/elemento numa divisão ou num armário, existe a


possibilidade de lhe associar adicionalmente uma função. Para isso, devemos clicar no aparelho com o
rato e arrastá-lo com a tecla esquerda do mesmo pressionada, até aparecer a função desejada; por
exemplo, iluminação, climatização, motorização, segurança, etc.

B – Desenho de um Projecto com o ETS-3 Profesional (2)


– Atribuição do Endereço Físico
O endereço físico de um dispositivo é atribuído de forma automática pelo programa. Quando o
endereço físico de um dispositivo não tenha sido atribuída automaticamente, essa atribuição pode
fazer-se de forma manual, de duas maneiras (supondo que estamos situados na Vista de Edifícios
(Buildings View)):

. Atribuição do endereço físico através do quadro de diálogo de Propriedades


. Atribuição de endereços físicos pelo método Arrastar e Largar

A Vista de Topologia (Topology View) atribuirá sempre automaticamente um endereço físico dentro da
linha em que o dispositivo seja inserido.
Figura 12 – Topologia do Projecto

No ecrã anterior podemos ver a topologia do nosso projecto, encontrando-nos na área 1 ou zona 1,
linha 1, componentes 1, 2, 3 e 4.

Os endereços físicos são:

1.1.1 para o botão de pressão


1.1.2 para o segundo botão de pressão
1.1.3 para a saída binária
1.1.4 para o regulador de iluminação
. Na topologia podemos ver o desenho do nosso projecto:
. Zona 1: Edifício de FP (Formação Profissional)
– Linha 1.1: Salas de aula de Electrotecnia
– Linha 1.2: Salas de aula de Economia
– Linha 1.3: Salas de aula de Física
– Linha 1.4: Salas de aula de Automação
. Zona 2: Edifício da ES (Escola Secundária)
– Linha 2.1: Salas de aula de Línguas
– Linha 2.2: Salas de aulas de Ginástica

– Edição dos Parâmetros de Um Aparelho


A janela de diálogo dos parâmetros de um aparelho pode ser aberta a partir do menu Edit ou através
do menu sensível ao contexto, seleccionando a opção Editar parâmetros… (Edit Parameters…)
Figura 13 – Parâmetros de um regulador de iluminação – dimmer.

– Artribuição de Endereços de Grupo aos Objectos de Comunicação


Com o ETS-3 é possível atribuir um ou mais endereços de grupo aos objectos de comunicação.

Utilizando o Menu sensível ao contexto, ao clicar com o botão direito do rato sobre um objecto de
comunicação, aparece, entre outras, a opção Associar com… (Link with…)

Ao executar esta ordem, aparece o seguinte ecrã:

Figura 14 – Ligar objectos de comunicação

Ao aceitar (clicar no botão OK), o endereço de grupo associa-se ao objecto de comunicação que temos
selecionado:
Figura 15 – Atribuição de Endereços de Grupo.

A atribuição de endereços de grupo aos objectos de comunicação deve fazer-se sempre naqueles que
tenham a mesma longitude de bit e a mesma função.

– Janela de Edição “Vista de Endereços de Grupo” (“Group Adresses


View”)
Os endereços de grupo aparecem na janela de Endereços de Grupo (Group Adresses)e representam-se,
em função da configuração escolhida, em dois ou três níveis.

Um endereço de grupo representa-se por um valor de 15 bits. Numa representação em dois níveis, 4
bits constituem o grupo principal (por conseguinte, podem representar-se 16 grupos principais) e 11
bits constituem os subgrupos, ou grupos secundários (até 2048 subgrupos, pois). Também é possível
representar os endereços de grupo em três níveis.

A representação em dois ou três níveis estabelece-se no menu Extras/options, na secção Presentation.

Figura 16 – Criação de Endereços de Grupo.


B – Desenho de um Projecto com o ETS-3 Profesional (3)
– Inserção de Grupos Principais e Secundários (Maingroups e
MiddleGroups)
Quando seleccionamos o ícone Grupos principais (Maingroups) na Vista de Endereços de Grupo
(Group Adresses View), oferecem-se-nos três possibilidades para inserir um ou mais endereços de
grupo principais: através do botão da barra de ferramentas ; por meio da função Add
MainGroups… do menu Edit, e por meio do menu sensível ao contexto, clicando com o botão direito
do rato.
Os endereços de Grupos Secundários (MiddleGroups) podem-se introduzir quando na janela de
endereços de grupo se selecciona um endereço de grupo principal. Isso faz-se da mesma forma que
descrevemos acima para os grupos principais.

– Envio da Programação com ETS-3 Profesional


Uma vez terminado o projecto, deve enviar-se a programação a cada um dos
dispositivos/elementos/aparelhos da instalação, pelo que teremos de ligar o PC à instalação, através
da interface RS-232.
O menu de programação (Comissioning) contém três elementos:
. Programar… (Download…)
. Desprogramar… (Unload…)
. Reinicializar o Dispositivo (Reset Device)
No caso de o ETS-3 não se encontrar ligado ao sistema KNX/EIB, a chamada a uma destas três funções
mudará automaticamente o programa para o estado de ligado/online com o sistema.

Para programar um aparelho, devemos actuar da seguinte forma:

1º O endereço físico
2º O programa de aplicação
Sem prejuízo de ambos os passos se poderem fazer de uma só vez.

A programação pode-se levar a cabo por meio de:

. Menu Programar >> Programar… (Comissioning >> Download…)


. Clicando no ícone da barra de ferramentas.
. Menu sensível ao contexto (botão direito do rato).
Em qualquer caso é determinante o que temos seleccionado na janela activa quando abrimos a janela
de programação, já que todos os aparelhos que pertencem ao elemento marcado serão dispostos para
programação.
Figura 17 – Programação de aparelhos

Ao programar o endereço físico devemos escolher entre dois procedimentos, que aparecem ao
desdobrar as opções possíveis, através do botão .
Aparelho em Modo de Programação… : Significa que desejamos associar o endereço físico ao aparelho
cujo botão de programação se encontra pressionado, e o seu led de programação, aceso.

Reescrever o Endereço Físico Existente…: Por meio desta opção é possível reescrever um endereço
físico presente no projecto, sem necessidade de pressionar o botão de programação da BCU que o
contenha.

A Programação parcial refere-se somente ao programa de aplicação, e para poder utilizar essa opção é
preciso que o aparelho tenha programado endereço físico. Desse modo, é possível reprogramar
alterações que afectam exclusivamente os parâmetros ou endereços de grupo.

– Diagnósticos
O menu Diagnostics contém ferramentas úteis durante a planificação e a configuração de uma
instalação KNX/EIB.

Figura 18 – Menu Diagnóstico

Ao executar a função Verificar Projecto (Check Project), verificar-se-á o projecto actual.


Informação do aparelho… (Device Info…): permite-nos obter a informação sobre um dispositivo de
uma instalação existente. Essa função só pode ser utilizada quando existe ligação com uma instalação
KNX/EIB.

Endereços Físicos (Individual Adresses…): permite realizar as seguintes operações:

. Enumerar o aparelho ou aparelhos que se encontrem em modo de Programação.


. Comprovar se um endereço físico existe nesse projecto e localizar o aparelho correspondente, se
existir.
. Enumerar todos os endereços físicos de uma linha
Monitor de Grupos (Group Monitor): inicia um programa de seguimento e análise do tráfegos de
mensagens através do bus. Ainda que a interface com o sistema KNX/EIB seja repartido por este
programa, o resto do ETS pode continuar a aceder ao bus sem problemas.

Monitor do Bus (Bus Monitor): inicia um programa completo de seguimento e análise do tráfego de
mensagens que circulam no bus.

Esse software de diagnóstico procura qualquer mensagem – de qualquer tipo – que circule pelo bus. A
diferença em relação ao monitor de grupos, é que o programa requer o acesso exclusivo à interface
KNX/EIB (BCU local). Portanto, as outras partes do ETS não podem aceder ao bus em paralelo com o
monitor de bus se essa ferramenta estiver activa.

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