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Serviço de Limpeza Pública - C PDF
Serviço de Limpeza Pública - C PDF
SERVIÇOS DE
LIMPEZA PÚBLICA
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-Limpeza do logradouros
-Varrição dos logradouros
-Roçada dos logradouros -Remoção de material
-Capina de logradouros, públicos, proveniente de inundação
praças, etc; -Podas de áreas, canteiros e
-Limpeza de terrenos baldios jardins públicos, bem como a
-Limpeza de córregos e de outros remoção de material e sua
corpos d’água correta destinação final.
-desobstrução de bocas de lobo,
galerias, valas e demais dispositivos de
drenagem urbana
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COLETA
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COLETA
Sistema de coleta de RS, pela sua complexidade e importância e
custo, é das principais tarefas do administrador dos serviços de
limpeza pública.
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COLETA
A coleta de RS é basicamente feita segundo um dos 4 sistemas abaixo
citados:
i) Sistema regular (ou convencional) de coleta: executada nas
residências a intervalos determinados, correspondendo à remoção de RS
tipo domiciliar, comercial e industrial de pequeno porte. Entende-se por
coleta domiciliar e comercial o conjunto de atividades concernentes ao
recolhimento dos RS produzidos em edifícios residenciais e/ou
comerciais, com as características qualitativas e dentro dos limites
quantitativos definidos pelo regulamento local de limpeza pública, bem
como o seu transporte de forma adequada para as instalações de
tratamento ou destino final.
Este sistema regular pode ser do tipo porta a porta, em que o serviço
recolhe os RS acondicionados em frente a cada edificação (domiciliar ou
comercial), ou do tipo ponto a ponto, em que os RS acondicionados são
acumulados em pontos pré-determinados, a uma pequena distância média
de cada edificação, ao longo dos logradouros públicos.
COLETA
A coleta de RS é basicamente feita segundo um dos 4 sistemas abaixo
citados:
ii) Coleta especial: executada mediante escala ou a pedido do(s)
interessados(s). Os resíduos provem da varrição pública, de unidades de
saúde, podendo ser restos de limpezas de cemitérios, animais mortos,
dejetos de feiras livres, de festas especiais (por exemplo, festas
religiosas ou cívicas), pequenas quantidades de entulhos e outros;
iii) Coleta realizada pelo próprio produtor: executada quando há
grandes volumes de lixo. São resíduos de indústrias, de obras de
engenharia (entulhos) etc. Os produtores devem se responsabilizar pelo
seu eventual tratamento, remoção, transporte e disposição em locais
indicados pela prefeitura ou pela entidade local encarregada do serviço;
iv) Coleta seletiva: consiste no recolhimento dos materiais, em geral
aqueles mais lenta ou dificilmente degradáveis, previamente segregados
na fonte (residências, estabelecimentos comerciais, etc.) dentre os quais
destacam-se como de maior interesse comercial o papel, papelão, vidro,
plásticos e metais.
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FROTA
É a quantidade de veículos a serem usados na coleta. Deve-se escolhe r a
frota adequando-a à realidade local, otimizando a utilização de
equipamentos, garantindo empregos, optando por manutenção barata e
disponível localmente. A frota total destinada à coleta corresponde ao
maior número de veículos que são necessários para operar em
concomitância num mesmo dia e horário.
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-A coleta deve ser feita dos dois lados da rua, num percurso contínuo,
contando que se garanta a integridade física dos funcionários.
Coleta especial
Faz-se necessária uma programação, em separado e independente da
coleta convencional, para a execução das atividades integrantes dos
serviços de coletas especiais de modo a otimizar sua prestação, que
costumam ser cobrados a parte.
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Coleta especial
Coleta de RS de unidades de saúde
Resíduos gerados nos HOSPITAIS, CLÍNICAS, LABORATÓRIOS,
FARMÁCIAS e demais unidades e serviços de saúde, por serem tidos
como contaminados, contagiosos ou serem suspeitos de contaminação
devem ser considerados isoladamente.
Objetivo
-Destinação apropriada
Coleta especial
Coleta de Entulhos
O entulho e demais materiais assemelhados jogados descuidadamente em
terrenos baldios, em beiras de estradas etc., estimulam a formação de
lixões, que comprometem os aspectos sanitário e estético da cidade. A
inexistência de áreas de bota-fora predeterminadas pela prefeitura,
isoladas, licenciadas, controladas e fiscalizadas, faz com que a população
descarte o entulho em qualquer local, causando entre outros problemas o
assoreamento dos leitos dos rios e de outros canais de drenagem.
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Coleta especial
Coleta de Resíduos de Varrição
Para a coleta dos resíduos de varrição, estes deverão estar
acondicionados em sacos resistentes e apropriados. Mais utilizados são
sacos plásticos de 100 litros de capacidade, sendo transportados por
lutocares ou outros equipamentos padronizados para pontos de
concentração previamente definidos, de onde serão transferidos a
outros veículos coletores de maior capacidade.
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VARRIÇÃO
Entende-se por varrição ou varredura o conjunto das atividades
necessárias para reunir, acondicionar e remover os RS lançados por
causas naturais (queda de folhas de árvores, pós/ poeiras etc.) ou pela
ação humana nas vias e logradouros públicos. Em alguns países, os
moradores são obrigados a varrer e a manter as calçadas defronte a seus
imóveis, cabendo aos serviços públicos unicamente a limpeza das
sarjetas. Neste caso, além de sofrerem pressão de vizinhos, calçadas
sujas são passíveis de multas.
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VARRIÇÃO MECANIZADA
Normalmente restrita a pista de rolamento, evitando-se assim incômodos
e o risco de acidentes com pedestres, esta varrição é feita com o
emprego de equipamentos denominados varredeiras mecânicas.
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Mas a disposição adequada dos resíduos sólidos urbanos é o aterro sanitário que
antes de iniciar a disposição do lixo teve o terreno preparado previamente com o
nivelamento de terra e com o selamento da base com argila e mantas de PVC, esta
extremamente resistente. Desta forma, com essa impermeabilização do solo, o
lençol freático não será contaminado pelo chorume. Este é coletado através de
drenos de PEAD, encaminhados para o poço de acumulação de onde, nos seis
primeiros meses de operação é recirculado sobre a massa de lixo aterrada. Depois
desses seis meses, quando a vazão e os parâmetros já são adequados para
tratamento, o chorume acumulado será encaminhado para a estação de tratamento
de efluentes. A operação do aterro sanitário, assim como a do aterro controlado
prevê a cobertura diária do lixo, não ocorrendo a proliferação de vetores, mau
cheiro e poluição visual.
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