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10/05/12 e-MEC - IES

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Informações gerais da avaliação:
Protocolo: 201012136
Código MEC: 428790
Código da
93396
A valiação:
A to Regulatório: R e novação de R e conhe cim e nto de C urso
Categoria Módulo: C urso
Status: Finalizada
249-Instrum e nto de Avaliação de C ursos de Graduação pre se ncial e a distância -
Intrumento:
R e conhe cim e nto e R e novação de R e conhe cim e nto de C urso
Tipo de A valiação: Avaliação de R e gulação

Nome/Sigla da IES:
INSTITUTO FEDER AL DE EDUC AÇ ÃO , C IÊNC IA E TEC NO LO GIA DE ALAGO AS - IFAL - IFAL

Endereço da IES:
38995 - Unidade SEDE - R ua Barão de Atalaia, s/n C e ntro. Mace ió - AL.
C EP:57020-510

Curso(s) / Habilitação(ões) sendo avaliado(s):


DESIGN DE INTER IO R ES

Informações da comissão:
N° de A valiadores : 2
Data de Formação: 10/04/2012 09:43:09
Período de Visita: 02/05/2012 a 05/05/2012
Situação: Visita C oncluída

Avaliadores "ad-hoc":
Mario dos Santos Fe rre ira (183.384.290-15) -> coorde nador(a) da com issão
Ne lm a Mirian C hagas de Araújo (435.240.104-82)

CONTEXTUALIZAÇÃO
Instituição:
O Instituto Fe de ral de Educação, C iê ncia e Te cnologia de Alagoas (IFAL) foi criado pe la Le i nº. 11.892, de 29 de
de ze m bro de 2008, a partir da junção do C e ntro Fe de ral de Educação Te cnológica de Alagoas (C EFET-AL) e da
Escola Agroté cnica Fe de ral de Satuba (EAFS). Trata-se de um a instituição de e ducação profisional e supe rior,
vinculada à Se cre taria de Educação Profissional e Te cnológica (SETEC ) do Ministè rio da Educação, e que de té m
autonom ia adm inistrativa, patrim onial, finance ira, didático-pe dagógica e disciplinar. Atualm e nte , o IFAL é
com posto pe la R e itoria, localizada na R . O dilon Vasconce los, nº. 103 - Jatiúca - Mace ió-AL, e por onze cam pi
(Mace ió, Satuba, Mare chal De odoro, São Migue l dos C am pos, Pe ne do, Arapiraca, Murici, Maragogi, Palm e ira dos
Índios, Santana de Ipane m a e Piranhas).
O IFAL possui com o finalidade pre cípua se r um a instituição de e ducação supe rior, básica e profissional,
pluricurricular e m ulticam pi, e spe cializada na ofe rta de e ducação profissional e te cnológica nas dife re nte s
m odalidade s de e nsino, com base na conjugação de conhe cim e ntos té cnicos e te cnológicos com as suas práticas
pe dagógicas.
A m issão do IFAL é : Form ar cidadãos capaze s de re conhe ce re m -se suje itos de idé ias e de conhe cim e ntos nos
m ais dive rsos cam pos do sabe r, da cultura e das arte s, prom ove ndo a qualidade social da e ducação
fundam e ntado no princípio da indissociabilidade e ntre e nsino, pe squisa e e x te nsão, te ndo e m vista a ge ração de
conhe cim e ntos cie ntíficos e te cnológicos que possibilite m o de se nvolvim e nto sócio-e conôm ico-cultural alagoano e
brasile iro.
O cam pus Mace ió, localizado na cidade de Mace ió, capital do e stado de Alagoas, na re gião le ste do e stado,
procura ate nde r à população inte re ssada no se tor de se rviços, indústria e construção civil, prove nie nte dos
m unicípios que com põe m a cham ada Microrre gião ge ográfica de Mace ió (Mace ió, Paripue ira, R io Largo, Barra de
Santo Antônio, Pilar, Satuba, Santa Luzia do Norte , C oque iro Se co, Mare chal De odoro e Barra de São Migue l), alé m
dos m unicípios de São Migue l dos C am pos, Murici, Atalaia, Boca da Mata e União dos Palm are s. C om ce rca de 937

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m il habitante s (e stim ativa do IBGE e m 2011), Mace ió é o re trato da situação de ê x odo rural e m Alagoas, fato que
le vou ao cre scim e nto do se tor inform al e a um a conce ntração do e m pre go no se tor te rciário, onde se supõe have r
um grande níve l de sube m pre go. A e x pansão das atividade s produtivas não te m sido capaz de absorve r,
ade quadam e nte , o continge nte de m ãode -obra que ingre ssa anualm e nte no m e rcado de trabalho. Tais aspe ctos
re ve lam , tam bé m , o grau de de bilidade da e strutura produtiva prim ária e se cundária do Estado. Um quadro que
re m e te ao fato de que a ge ração e a qualidade do e m pre go, e m Alagoas, passam a se r prioridade s absolutas e m
todas as açõe s do Gove rno. Daí a im portância do cam pus do IFAL e m Mace ió, que te m por obje tivo form ar m ão-
de -obra qualificada para ate nde r às de m andas da re gião e contribuir para a e le vação do níve l cultural da
população m e nos favore cida.
Atualm e nte , o cam pus Mace ió ofe rta à população e nsino básico e e nsino supe rior. No e nsino básico são ofe rtados
cursos de form ação continuada e té cnicos (Edificaçõe s, Ele trônica, Ele troté cnica, Estradas, Me cânica, Q uím ica,
Inform ática, Arte sanato e Se gurança do Trabalho). No e nsino supe rior são ofe rtados cursos de graduação
Te cnológica (De sign de Inte riore s, C onstrução de Edifícios, Hote laria, Ge stão de Turism o e Alim e ntos),
Bachare lado (Siste m as de Inform açõe s), Lice nciatura (Le tras, Q uím ica, Biologia e Mate m ática) e pós-graduação
lato se nsu (Espe cialização e m Educação de Jove ns e Adultos).
As atividade s de pe squisa e e x te nsão vê m se inte nsificando nos últim os anos, a e x e m plo da form ação de Grupos
de Pe squisa, program as de iniciação cie ntífica, proje tos de e x te nsão e convê nios com e m pre sas.

Curso:
O C urso de Te cnologia e m De sign de Inte riore s foi criado e m 2001, e funciona, de sde a sua criação no cam pus
Mace ió do IFAL, localizado na R . Barão de Atalaia, s/n, have ndo sido re conhe cido com conce ito B e m 2005.
O re fe rido curso possui carga horária total de 2.340 h (2.808 h/a), se ndo 2.070 h (2.484 h/a) re lativas às
disciplinas, 200 h (240 h/a) re lativas ao Estágio e 70 h (84 h/a) re lativas ao TC C , have ndo, ainda, 245 h para
disciplinas optativas, de ntre as quais a de Libras (70 h - 84 h/a). O te m po para inte gralização do curso de ve se r
no m ínim o de 6 se m e stre s e no m áx im o de 8 se m e stre s.
Anualm e nte são ofe rtadas 40 vagas, se ndo 20 no prim e iro se m e stre (turno m atutino) e 20 no se gundo se m e stre
(turno noturno).
A C oorde nadora do curso é a Profª. Patrícia Soare s Lins (M.Sc), que e stá ocupando e sta função pe la se gunda ve z
(prim e ira ve z, de m ar/2007 a fe v/2008; se gunda ve z, de sde 15/02/2012 - Portaria nº. 291/GR - até o m om e nto).
A re fe rida profe ssora é graduada e m Arquite tura e possui m e strado e m Enge nharia de Produção, have ndo
ingre ssado na instituição e m 10/04/1997.
O Núcle o Doce nte Estruturante foi criado pe la Portaria 1.714/GR , de 01/12/2010, e constiuído e m 01/03/2011
(Portaria nº. 022/DGC M), se ndo com posto pe los se guinte s m e m bros: Prof. MSc. Luís Antônio da C osta Silva
(Pre side nte ); Profª. Drª. Nádia Mara da Silve ira, Profª. Drª. R ossana Viana Gaia, Profª. M.Sc. Mique lina R odrigue s
C astro, Profª. Esp. Iolita Marque s de Lira. Em 27/04/2012 houve alte ração da com posição (Portaria nº.
036/DGC M), e m virtude da m udança de coorde nador do curso, quando a Profª. M.Sc. Patrícia Soare s Lins assum iu
a coorde nação do curso e passou a pre sidir o NDE. À e x ce ção da Profª. Patrícia Soare s Lins, todos os de m ais
m e m bros do núcle o e stão no m e sm o de sde a sua constituição (1 ano e 2 m e se s), se m inte rrupção. Todos os
m e m bros do NDE possue m re gim e de trabalho de Te m po Inte gral.
O te m po m é dio de pe rm anê ncia do corpo doce nte no curso é de , aprox im adam e nte , 41 m e se s.

SÍNTESE DA AÇÃO PRELIMINAR À AVALIAÇÃO


Síntese da ação preliminar à avaliação:
O Instituto Fe de ral de Educação, C iê ncia e Te cnologia de Alagoas - IFAL apre se ntou no siste m a (e -MEC ) o PDI
re fe re nte ao pe ríodo 2009-2013 e PPC do C urso Supe rior de Te cnologia e m De sign de Inte riore s, na m odalidade
pre se ncial. Esse s instrum e ntos de ge stão e stão condize nte s com a e strutura de te rm inada pe lo art. 16 do De cre to
núm e ro 5.773/2006 e R e solução 01, de 17 de junho de 2010 da C O NAES, os conte údos conte m plam as
inform açõe s ne ce ssárias para um a avaliação.
A C om issão de Avaliação, para fins de re novação de re conhe cim e nto do re fe rido curso, foi instalada no cam pus
Mace ió do IFAL, local onde funciona o curso avaliado, cujo e nde re ço consta no te rm o de de signação da com issão
de avaliação (R ua Barão do Atalaia, s/n, C EP 57020510, Mace ió, AL), confe rindo, assim , com o e nde re ço de
funcionam e nto da IES.
Foi e ncam inhada, pe la coorde nação da com issão, lista de docum e ntos para subsídio, com provação de inform açõe s
e análise das dim e nsõe s.
O trabalho se guiu o cronogram a pre viam e nte e ncam inhado à IES, de acordo com o rote iro à se guir:

Q UAR TA-FEIR A - 02 DE MAIO (Manhã/Tarde )


Viage m dos avaliadore s à cidade da avaliação
Hospe dage m

Q UINTA-FEIR A – 03 DE MAIO

09:00 – 10:30 R e união inicial com dirige nte s da IES, asse ssore s e coorde nadore s de curso para apre se ntação dos
avaliadore s, dire trize s da avaliação e age nda;
Instalação da C om issão de Avaliação e m sala própria e re ce bim e nto da docum e ntação.
10:30 - 12:00 Inspe ção às instalaçõe s físicas da IES
12:00 - 13:00 Alm oço
13:00 – 16:00 Análise da docum e ntação com probatória forne cida pe la IES
16:00 – 17:00 R e união com m e m bros da C PA
17:00 - 18:00 R e união com NDE
18:00 – 19:00 R e união com doce nte s
19:00 – 20:00 R e união com disce nte s

SEXTA-FEIR A – 04 DE MAIO
09:00 – 11:00 Trabalho Inte rno da C om issão
11:00 – 12:00 R e união com funcionários té cnico-adm inistrativos e de se rviços ge rais
12:00 – 13:00 Alm oço

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14:00 – 17:00 Trabalho Inte rno da C om issão
17:00 - 17:30 R e união final com dirige nte s da IES, asse ssore s e coorde nadore s de curso

SÁBADO - 05 DE MAIO
R e torno dos avaliadore s às instituiçõe s de orige m

DOCENTES
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação initerrupto do docente com
Trabalho Empregatício
o curso
ADR IANA PAULA Q UIXABEIR A R O SA E
Me strado Inte gral Estatutário 6 Mê s(e s)
SILVA O LIVEIR A SANTO S
Alice Maria Marinho R odrigue s Lim a Me strado Inte gral Estatutário 2 Mê s(e s)
Am aro Hé lio Le ite da Silva Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
ÁUR EA LUIZA Q UIXABEIR A R O SA E
Me strado Inte gral Estatutário 84 Mê s(e s)
SILVA R APÔ SO
C am ila Antune s de C arvalho Me strado Parcial Estatutário 2 Mê s(e s)
Danie lle Gom e s de Barros Souza Me strado Parcial Estatutário 10 Mê s(e s)
Eduardo He nrique O m e na Bastos Espe cialização Parcial Estatutário 1 Mê s(e s)
ELIZAMAGNA BAR BO SA MENDES Me strado Inte gral Estatutário 216 Mê s(e s)
Fe lipe Vasconce los C avalcante Me strado Parcial Estatutário Mê s(e s)
FR ER DER IC O JO AQ UIM TELES DE
Me strado Inte gral Estatutário Mê s(e s)
FAR IAS
Gabrie la Diana Barbosa Me strado Parcial Estatutário 22 Mê s(e s)
IO LITA MAR Q UES DE LIR A Espe cialização Inte gral Estatutário 128 Mê s(e s)
JO ÃO LUIZ DO NASC IMENTO MAIA Espe cialização Inte gral Estatutário 84 Mê s(e s)
Juliana Aguiar C arvalho Me strado Parcial Estatutário 2 Mê s(e s)
Lourival Lope s dos Santos Filho Me strado Inte gral Estatutário 18 Mê s(e s)
LUÍS ANTÔ NIO C O STA SILVA Me strado Inte gral Estatutário 96 Mê s(e s)
MIQ UELINA R O DR IGUES DO S SANTO S Me strado Inte gral Estatutário 51 Mê s(e s)
NÁDIA MAR A DA SILVEIR A Doutorado Inte gral Estatutário Mê s(e s)
PATR ÍC IA SO AR ES LINS Me strado Inte gral Estatutário 56 Mê s(e s)
R O BER TO C AR LO S C O IMBR A
Espe cialização Inte gral Estatutário 63 Mê s(e s)
PEIXO TO
R O SSANA VIANA GAIA Doutorado Inte gral Estatutário 67 Mê s(e s)
Tharcila Maria Soare s Le ão Me strado Inte gral Estatutário 2 Mê s(e s)

CATEGORIAS AVALIADAS
Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - Fontes de Consulta: Plano de
Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais,
quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC.
1.1.
4
C onte x to e ducacional
1.2. Políticas institucionais no âm bito do curso 3
1.3. O bje tivos do curso 5
1.4. Pe rfil profissional do e gre sso 5
1.5. Estrutura curricular (C onside rar com o crité rio de análise tam bé m a pe squisa e a e x te nsão,
5
caso e ste jam conte m pladas no PPC )
1.6. C onte údos curriculare s 3
1.7. Me todologia 5
1.8. Estágio curricular supe rvisionado NSA para cursos que não conte m plam e stágio no PPC e
que não possue m dire trize s curriculare s nacionais ou suas dire trize s não pre ve e m a 4
obrigatorie dade de e stágio supe rvisionado
1.9. Atividade s com ple m e ntare s NSA para cursos que não conte m plam atividade s
com ple m e ntare s no PPC e que não possue m dire trize s curriculare s nacionais ou suas dire trize s 4
não pre ve e m a obrigatorie dade de atividade s com ple m e ntare s
1.10. Trabalho de conclusão de curso (TC C ) NSA para cursos que não conte m plam TC C no PPC
e que não possue m dire trize s curriculare s nacionais ou suas dire trize s não pre ve e m a 5
obrigatorie dade de TC C
1.11. Apoio ao disce nte 4
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1.11. Apoio ao disce nte 4
1.12. Açõe s de corre nte s dos proce ssos de avaliação do curso 3
1.13. Atividade s de tutoria NSA para cursos pre se nciais. O brigatório para cursos a distância e
pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade NSA
a distância, conform e Portaria 4.059 de 10 de de ze m bro de 2004
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um curso pre se ncial.
1.14. Te cnologias de inform ação e com unicação – TIC s - no proce sso e nsino-apre ndizage m 3
1.15. Mate rial didático institucional NSA para cursos pre se nciais que não conte m plam m ate rial
didático institucional no PPC , obrigatório para cursos a distância (Para fins de autorização,
NSA
conside rar o m ate rial didático disponibilizado para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois
prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas)
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um curso pre se ncial onde não é pre visto
m ate rial didático institucional no se u PPC .
1.16. Me canism os de inte ração e ntre doce nte s, tutore s e e studante s NSA para cursos
pre se nciais que não conte m plam m e canism os de inte ração e ntre doce nte s, tutore s e NSA
e studante s no PPC , obrigatório para cursos a distância
Justificativa para conceito NSA : NSA.
1.17. Proce dim e ntos de avaliação dos proce ssos de e nsino-apre ndizage m 5
1.18. Núm e ro de vagas (Para os cursos de Me dicina, conside rar tam bé m com o crité rio de
análise : disponibilidade de se rviços assiste nciais, incluindo hospital, am bulatório e ce ntro de
saúde , com capacidade de absorção de um núm e ro de alunos e quivale nte à m atricula total
pre vista para o curso; a pre visão de 5 ou m ais le itos na (s) unidade (s) hospitalar (e s) própria
3
(s) ou conve niada (s) para cada vaga ofe re cida no ve stibular do curso, re sultando e m um
e gre sso tre inado e m urgê ncia e e m e rgê ncia; ate ndim e nto prim ário e se cundário capaz de
diagnosticar e tratar as principais doe nças e apto a re fe rir casos que ne ce ssite m cuidados
e spe cializados)
1.19.
Inte gração com as re de s públicas de e nsino
NSA
Obrigatório para as Licenciaturas, NSA para os demais que não contemplam integração com as
redes públicas de ensino no PPC
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
1.20. Inte gração com o siste m a local e re gional de saúde e o SUS O brigatório para o curso de
Me dicina, NSA para os de m ais cursos que não conte m plam inte gração com o siste m a local e NSA
re gional de saúde e o SUS no PPC
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
1.21. Ensino na áre a de saúde O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
1.22. Atividade s práticas de e nsino O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 1
Dos vinte e dois indicadore s que com põe m e sta dim e nsão, se te de le s não se aplicam ao curso avaliado, cinco
tive ram conce ito 3, quatro tive ram conce ito 4 e se is tive ram conce ito 5.
O PPC conte m pla m uito be m as de m andas e fe tivas de nature za e conôm ica e social, have ndo um a e x ce le nte
coe rê ncia dos obje tivos do curso com o pe rfil profissional do e gre sso, a e strutura curricular e o conte x to
e ducacional. As políticas institucionais de e nsino, pe squisa e e x te nsão constante s no PDI e stão im plantadas de
m ane ira suficie nte , no âm bito do curso. O núm e ro de vagas im plantadas ate nde m uito be m à dim e nsão do corpo
doce nte e de form a insuficie nte às condiçõe s de infrae strutura da IES. A e strutura curricular e os conte údos
curriculare s im plantados possibilitam , de m ane ira e x ce le nte , a fle x ibilidade , inte rdisciplinaridade , com patibilidade
de carga horária e articulação da te oria com a prática, be m com o e x iste um a ade quação da bibliografia (títulos)
aos conte údos, todavia, re ssalta-se que a m aior parte de sta bibliografia, a qual e stá disponibilizada na Bibliote ca
e apre se ntada no PPC , e stá de satualizada, be m com o não foram e ncontrados pe riódicos da áre a. As atividade s
pe dagógicas apre se ntam e x ce le nte coe rê ncia com a m e todologia im plantada. O e stágio curricular supe rvisionado
e as atividade s com ple m e ntare s im plantados e stão m uito be m re gulam e ntados e m te rm os de carga horária,

dive rsidade de atividade s e form as de aprove itam e nto, be m com o e m te rm os de orie ntação, supe rvisão e
coorde nação. O TC C (Trabalho de C onclusão de C urso) e stá re gulam e ntado/institucionanlizado de m ane ira
e x ce le nte , no que diz re spe ito à carga horária, form as de apre se ntação (m onografia individual ou e m dupla),
orie ntação e coorde nação. As açõe s acadê m ico-adm inistrativas, de corre nte s das autoavaliaçõe s no âm bito do
curso, e stão im plantadas de form a insuficie nte , no que diz re spe ito às que stõe s re lativas à infrae strutura de
am bie nte s e à utilização de software s no proce sso e nsino-apre ndizage m .
Esta dim e nsão obte ve o conce ito 4.1, configurando que os indicadore s que a com põe m configuram um conce ito
MUITO BO M.
Conceito da Dimensão 1
4.1
Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL - Fontes de consulta: Projeto Pedagógico do Curso,
Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória.
2.1. Atuação do Núcle o Doce nte Estruturante - NDE 4
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 4/10
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Justificativa para conceito 4: null


2.2. Atuação do (a) coorde nador (a) 4
Justificativa para conceito 4: null
2.3. Ex pe riê ncia do (a) coorde nador (a) do curso e m cursos a distância (Indicador e spe cífico
NSA
para cursos a distância)
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.4. Ex pe riê ncia profissional, de m agisté rio supe rior e de ge stão acadê m ica do (a) coorde nador
4
(a)
Justificativa para conceito 4: null
2.5. R e gim e de trabalho do (a) coorde nador (a) do curso NSA para cursos a distância,
5
obrigatório para cursos pre se nciais
2.6. C arga horária de coorde nação de curso NSA para cursos pre se nciais, obrigatório para
NSA
cursos a distância
Justificativa para conceito NSA : C urso é pre se ncial e o coorde nador e x e rce atividade s e m re gim e de
de dicação e x clusiva na IES.
2.7. Titulação do corpo doce nte do curso (Para fins de autorização, conside rar os doce nte s
pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se 4
bachare lados/lice nciaturas)
Justificativa para conceito 4: null
2.8. Titulação do corpo doce nte do curso – pe rce ntual de doutore s (Para fins de autorização,
conside rar os doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, 2
se bachare lados/lice nciaturas)
Justificativa para conceito 2: null
2.9. R e gim e de trabalho do corpo doce nte do curso (Para fins de autorização, conside rar os
doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
bachare lados/lice nciaturas) (Para os cursos de Me dicina, os crité rios de análise passam a
5
figurar da se guinte m ane ira: C once ito 1 – m e nor que 50% C once ito 2 – m aior ou igual a 50% e
m e nor que 60% C once ito 3 – m aior ou igual a 60% e m e nor que 70% C once ito 4 – m aior ou
igual a 70% e m e nor que 80% C once ito 5 – m aior ou igual a 80%)
Justificativa para conceito 5: null
2.10. Ex pe riê ncia profissional do corpo doce nte (Para fins de autorização, conside rar os
doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
bachare lados/lice nciaturas) NSA para e gre ssos de cursos de lice nciatura (Para os cursos de
Me dicina, os crité rios de análise passam a figurar da se guinte m ane ira: C once ito 1 – m e nor que
3
40% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 2 – m aior ou igual a 40% e m e nor que 50% possui,
pe lo m e nos, 5 anos C once ito 3 – m aior ou igual a 50% e m e nor que 60% possui, pe lo m e nos,
5 anos C once ito 4 – m aior ou igual a 60% e m e nor que 70% possui, pe lo m e nos, 5 anos
C once ito 5 – m aior ou igual a 70% possui, pe lo m e nos, 5 anos)
Justificativa para conceito 3: null
2.11. Ex pe riê ncia no e x e rcício da docê ncia na e ducação básica (para fins de autorização,
conside rar os doce nte s pre vistos para os dois prim e iros anos do curso) O brigatório para cursos NSA
de lice nciatura, NSA para os de m ais
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.

2.12. Ex pe riê ncia de m agisté rio supe rior do corpo doce nte (Para fins de autorização,
conside rar os doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos,
se bachare lados/lice nciaturas) (Para os cursos de Me dicina, os crité rios de análise passam a
figurar da se guinte m ane ira: C once ito 1 – m e nor que 40% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito
5
2 – m aior ou igual a 40% e m e nor que 50% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 3 – m aior ou
igual a 50% e m e nor que 60% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 4 – m aior ou igual a 60% e
m e nor que 70% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 5 – m aior ou igual a 70% possui, pe lo
m e nos, 5 anos)
Justificativa para conceito 5: null
2.13.
R e lação e ntre o núm e ro de doce nte s e o núm e ro de e studante s
NSA
NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância (relação entre o número de
docentes e o número de estudantes equivalente 40h em dedicação à EA D)
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.14. Funcionam e nto do cole giado de curso ou e quivale nte 3
Justificativa para conceito 3: null
2.15. Produção cie ntífica, cultural, artística ou te cnológica (Para fins de autorização, conside rar
os doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se 4
bachare lados/lice nciaturas)
Justificativa para conceito 4: null
2.16. Titulação e form ação do corpo de tutore s do curso (Para fins de autorização, conside rar
os tutore s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
bachare lados/lice nciaturas) NSA para cursos pre se nciais. O brigatório para cursos a distância e NSA
pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 5/10
10/05/12 e-MEC - IES
pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade
a distância, conform e Portaria 4.059/2004
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.17. Ex pe riê ncia do corpo de tutore s e m e ducação a distância (Para fins de autorização,
conside rar os tutore s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos,
se bachare lados/lice nciaturas) NSA para cursos pre se nciais. O brigatório para cursos a distância NSA
e pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na
m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/2004
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.18. R e lação doce nte s e tutore s - pre se nciais e a distância - por e studante NSA para cursos
pre se nciais. O brigatório para cursos a distância e pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até NSA
20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/2004
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.19. R e sponsabilidade doce nte pe la supe rvisão da assistê ncia m é dica O brigatório para o
NSA
curso de Me dicina, NSA para os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.20. Núcle o de apoio pe dagógico e e x pe riê ncia doce nte O brigatório para o curso de Me dicina,
NSA
NSA para os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 2
Dos vinte indicadore s que com põe m e sta dim e nsão, nove não se aplicam ao curso avaliado, um apre se nta
conce ito 1, dois apre sntam conce ito 2, cinco apre se ntam conce ito 4 e trê s apre se ntam conce ito 5.
O corpo doce nte , com posto de 21 profe ssore s. Um dos doce nte s, com titulo de m e stre , não disponibilizou sua
docum e ntação com produção e com provação de títulos. Assim a com issão conside ra o corpo doce nte constituido
de 20 profe ssore s. De sta form a, o corpo doce nte apre se nta um pe rce ntual de 70 % dos re cursos hum anos com
titulação stricto se nsu, assim distribuidos:
12 m e stre s (60%); 02 doutore s (10%);06 e spe cialistas (30%). C um pre de stacar ainda que 75% (15) do corpo
doce nte de se nvolve atividade s e m re gim e de te m po inte gral. C om re lação à e x pe riê ncia e m m agisté rio supe rior,
85% (18) do corpo doce nte atua há m ais de dois anos, te m po m ínim o e x igido para a m odalidade do curso. 50%
(10) do grupo de profe ssore s e nvolvidos com o curso apre se ntam e m se us currículos e x pe riê ncia e m atividade
profissional, e x cluindo atividade no m agisté rio supe rior. O corpo doce nte não conta com ne nhum doce nte

graduado na áre a de de sign, e m e spe cial na ê nfase inte riore s.


Esta dim e nsão obte ve o conce ito 3,9, configurando que os indicadore s que a com põe m configuram um conce ito
MUITO BO M.
Conceito da Dimensão 2
3.9
Dimensão 3: INFRAESTRUTURA - Fontes de Consulta: Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes
Curriculares Nacionais, quando houver, Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e
Documentação Comprobatória.
3.1. Gabine te s de trabalho para profe ssore s Te m po Inte gral - TI (Para fins de autorização,
conside rar os gabine te s de trabalho para os doce nte s e m te m po inte gral do prim e iro ano do 1
curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas)
3.2. Espaço de trabalho para coorde nação do curso e se rviços acadê m icos 2
3.3. Sala de profe ssore s (Para fins de autorização, conside rar a sala de profe ssore s im plantada
para os doce nte s do prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
2
bachare lados/lice nciaturas) NSA para IES que possui gabine te s de trabalho para 100% dos
doce nte s do curso
Justificativa para conceito 2: null
3.4. Salas de aula (Para fins de autorização, conside rar as salas de aula im plantadas para o
2
prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas)
Justificativa para conceito 2: null
3.5. Ace sso dos alunos a e quipam e ntos de inform ática (Para fins de autorização, conside rar
os laboratórios de inform ática im plantados para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois 2
prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas)
Justificativa para conceito 2: null
3.6. Bibliografia básica (Para fins de autorização, conside rar o ace rvo da bibliografia básica
disponíve l para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
bachare lados/lice nciaturas) Nos cursos que possue m ace rvo virtual (pe lo m e nos 1 título
3
virtual por unidade curricular), a proporção de alunos por e x e m plar físico passam a figurar da
se guinte m ane ira para os conce itos 3, 4 e 5: C once ito 3 – 13 a 19 vagas anuais C once ito 4 –
de 6 a 13 vagas anuais C once ito 5 – m e nos de 6 vagas anuais)
Justificativa para conceito 3: null
3.7. Bibliografia com ple m e ntar (Para fins de autorização, conside rar o ace rvo da bibliografia
com ple m e ntar disponíve l para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se 3
bachare lados/lice nciaturas)
Justificativa para conceito 3: null
3.8. Pe riódicos e spe cializados (Para fins de autorização, conside rar os pe riódicos re lativos às
áre as do prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas.
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 6/10
10/05/12 e-MEC - IES
áre as do prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas.
Para fins de autorização, os crité rios de análise passam a figurar da se guinte m ane ira: C once ito
1
1 – m e nor que 3 títulos C once ito 2 – m aior ou igual a 3 e m e nor que 6 C once ito 3 – m aior ou
igual a 6 e m e nor que 9 C once ito 4 – m aior ou igual a 9 e m e nor que 12 C once ito 5 – m aior ou
igual a 12)
Justificativa para conceito 1: null
3.9. Laboratórios didáticos e spe cializados: quantidade NSA para cursos que não utilizam
laboratórios e spe cializados (Para fins de autorização, conside rar os laboratórios didáticos
e spe cializados im plantados para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se 3
bachare lados/lice nciaturas) Para cursos a distância, ve rificar os laboratórios e spe cializados da
se de e dos polos Para Pe dagogia é obrigatório ve rificar a brinque dote ca
Justificativa para conceito 3: null
3.10. Laboratórios didáticos e spe cializados: qualidade NSA para cursos que não utilizam
laboratórios e spe cializados (Para fins de autorização, conside rar os laboratórios didáticos
e spe cializados im plantados para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se 2
bachare lados/lice nciaturas) Para cursos a distância, ve rificar os laboratórios e spe cializados da
se de e dos polos Para Pe dagogia é obrigatório ve rificar a brinque dote ca
Justificativa para conceito 2: null
3.11. Laboratórios didáticos e spe cializados: se rviços NSA para cursos que não utilizam
laboratórios e spe cializados (Para fins de autorização, conside rar os laboratórios didáticos
e spe cializados im plantados para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se NSA
bachare lados/lice nciaturas) Para cursos a distância, ve rificar os laboratórios e spe cializados da
se de e dos polos Para Pe dagogia é obrigatório ve rificar a brinque dote ca
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
3.12. Siste m a de controle de produção e distribuição de m ate rial didático (logística) NSA para
NSA
cursos pre se nciais, obrigatório para cursos a distância
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
3.13. Núcle o de Práticas Jurídicas: atividade s básicas O brigatório para cursos de dire ito
NSA
(pre se ncial e a distância), NSA para os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
3.14. Núcle o de Práticas Jurídicas: atividade s de arbitrage m , ne gociação e m e diação
NSA
O brigatório para cursos de dire ito (pre se ncial e a distância), NSA para os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
3.15. Unidade s hospitalare s de e nsino e com ple x o assiste ncial O brigatório para o curso de
Me dicina, NSA para os de m ais cursos que não conte m plam unidade s hospitalare s de e nsino e NSA
com ple x o assiste ncial no PPC
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
3.16. Siste m a de re fe rê ncia e contrarre fe rê ncia O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para
NSA
os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
3.17. Bioté rios O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais cursos que não
NSA
conte m plam bioté rio no PPC
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
3.18. Laboratórios de e nsino O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais cursos
NSA
que não conte m plam laboratórios de e nsino no PPC
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
3.19. Laboratórios de habilidade s O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos que não conte m plam laboratórios de habilidade s no PPC
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
3.20. Protocolos de e x pe rim e ntos O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos que não conte m plam protocolos de e x pe rim e ntos no PPC
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
3.21. C om itê de é tica e m pe squisa O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos que não conte m plam com itê de é tica e m pe squisa no PPC
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 3
Dos vinte indicadore s que com põe m e sta dim e nsão, de z de le s não se aplicam ao curso avaliado, dois apre se ntam
conce ito 1, cinco apre se ntam conce ito 2 e trê s apre se ntam conce ito 3.
Após visita às instalaçõe s da IES, disponibilizadas para o C urso Supe rior de Te cnologia e m De sign de Inte riore s, e
de m anife staçõe s obse rvadas nas re uniõe s com o corpo doce nte e disce nte do curso, a C om issão de Avaliação
obse rva que as condiçõe s ge rais de infrae strutura física e stão aqué m das condiçõe s de habitabilidade e
usabilidade para o ate ndim e nto das ne ce ssidade s do C urso.
Por ocasião da inspe ção visual às instalaçõe s, e m 03 de m aio, às 10h30, foi possíve l ve rificar ne ce ssidade s de
inte rve nção construtiva, do tipo conse rto, m anute nção, re form a e adaptação no pré dio de stinado às atividade s. No
que diz re spe ito às condiçõe s de ace ssibilidade e se gurança o siste m a de circulação e ntre pavim e ntos, atravé s de
ram pas e apoios, não apre se nta conform idade com norm as brasile iras, e m e spe cial a NBR 9050, para
ate ndim e nto de PMR s. Nas circulaçõe s dos pavim e ntos os e x tintore s e ncontram -se com os prazos de validade e
utilização ve ncidos.
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 7/10
10/05/12 e-MEC - IES
utilização ve ncidos.
Se gundo re lato dos alunos, a quantidade de salas e e spaços (laboratórios de m ode los/m aque te s, com putação
gráfica) para atividade s práticas (construção de m aque te s, e x pre ssão e re pre se ntação gráfica e visual) são
insuficie nte s para o volum e de trabalho e te m po de ocupação e x igidos pe las tare fas. Acre scido a isto, ve rificou-se
a ine x istê ncia de e quipam e ntos e m áquinas (furade iras, se rras, lix ade iras e tc.) para a e x e cução dos trabalhos
m anuais. Foi inform ado que os alunos traze m se u próprio e quipam e nto para atividade s práticas. O s laboratórios
de inform ática lim itam -se ao uso de um único software (Auto C AD/R e vit), re stringindo os alunos ao ace sso a
outros aplicativos. Q uanto às instalaçõe s para doce nte s com re gim e de te m po inte gral, foi ve rificado que não
e x iste e spaço individual (gabine te , sala) para pe rm anê ncia na IES e produção acadê m ica. O s e spaços atualm e nte
de stinados lim itam -se à sala dos profe ssore s, com os sanitários e m re form a. A bibliote ca apre se nta um ace rvo
e spe cífico para o curso de satualizado (O PPC apre se nta bibliografia de satualizada) e não dispõe de pe riódicos
para a áre a.
C um pre de stacar que por ocasião da visita dos avaliadore s a áre a adm inistrativa e ncontrava-se e m obras de
re form a de piso, pare de s e instalaçõe s.
Esta dim e nsão obte ve o conce ito 2.1, configurando que os indicadore s que a com põe m configuram um conce ito
INSUFIC IENTE.
Conceito da Dimensão 3
2.1
REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
4.1. Dire trize s C urriculare s Nacionais do C urso NSA para cursos que não tê m Dire trize s
Sim
C urriculare s Nacionais
Critério de análise:
O PPC e stá coe re nte com as Dire trize s C urriculare s Nacionais?
4.2. Dire trize s C urriculare s Nacionais para Educação das R e laçõe s Étnico-raciais e para o Ensino
de História e C ultura Afro-brasile ira e Africana (R e solução C NE/C P N° 01 de 17 de junho de Não
2004)
Critério de análise:
A Educação das R e laçõe s Étnico-R aciais, be m com o o tratam e nto de que stõe s e te m áticas que dize m re spe ito
aos afrode sce nde nte s e stão inclusas nas disciplinas e atividade s curriculare s do curso?
Não há ne nhum a disciplina ou atividade curricular no curso avaliado que ate nda à R e solução C NE/C P
nº. 1, de 17/06/2004.
4.3. Titulação do corpo doce nte (Art. 66 da Le i 9.394, de 20 de de ze m bro de 1996) Sim
Critério de análise:
Todo o corpo doce nte te m form ação e m pós-graduação?
O C ST e m De sign de Inte riore s apre se nta no se u corpo doce nte s um pe rce ntual de 62% de Me stre s,
28% de Espe cialistas e 10% de Doutore s, ou se ja, todos com pós-graduação (72% stricto se nsu e
28% lato se nsu).
4.4. Núcle o Doce nte Estruturante (NDE) (R e solução C O NAES N° 1, de 17/06/2010) Sim
Critério de análise:
O NDE ate nde à norm ativa pe rtine nte ?
O NDE foi criado e m 01/12/2010 (Portaria nº. 1.714/GR ) e constituído e m 01/03/2011 (Portaria nº.
22/DGC M) e ate nde à R e solução C O NAES nº. 1, de 17/06/2010.
4.5. De nom inação dos C ursos Supe riore s de Te cnologia (Portaria Norm ativa N° 12/2006) Sim
Critério de análise:
A de nom inação do curso e stá ade quada ao C atálogo Nacional dos C ursos Supe riore s de Te cnologia?
4.6. C arga horária m ínim a, e m horas – para C ursos Supe riore s de Te cnologia (Portaria N°10,
Sim
28/07/2006; Portaria N° 1024, 11/05/2006; R e solução C NE/C P N°3,18/12/2002)
Critério de análise:
De sconside rando a carga horária do e stágio profissional supe rvisionado e do Trabalho de C onclusão de C urso
– TC C , caso e ste s e ste jam pre vistos, o curso possui carga horária igual ou supe rior ao e stabe le cido no
C atálogo Nacional dos C ursos Supe riore s de Te cnologia?
4.7.
Carga horária mínima, em horas – para Bacharelados e Licenciaturas R e solução C NE/C ES N°
02/2007 (Graduação, Bachare lado, Pre se ncial). R e solução C NE/C ES N° 04/2009 (Áre a de Saúde ,
NSA
Bachare lado, Pre se ncial). R e solução C NE/C P 2 /2002 (Lice nciaturas). R e solução C NE/C P Nº 1
/2006 (Pe dagogia)

Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
Critério de análise:
O curso ate nde à carga horária m ínim a e m horas e stabe le cidas nas re soluçõe s?
4.8.
Tempo de integralização R e solução C NE/C ES N° 02/2007 (Graduação, Bachare lado, Pre se ncial).
NSA
R e solução C NE/C ES N° 04/2009 (Áre a de Saúde , Bachare lado, Pre se ncial). R e solução C NE/C P 2
/2002 (Lice nciaturas)
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
Critério de análise:
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 8/10
10/05/12 e-MEC - IES

O curso ate nde ao Te m po de Inte gralização proposto nas R e soluçõe s?


4.9. C ondiçõe s de ace sso para pe ssoas com de ficiê ncia e /ou m obilidade re duzida (De c. N°
Não
5.296/2004, com prazo de im plantação das condiçõe s até de ze m bro de 2008)
Critério de análise:
A IES apre se nta condiçõe s de ace sso para pe ssoas com de ficiê ncia e /ou m obilidade re duzida?
As instalaçõe s utilizadas pe lo curso avaliado não apre se ntam condiçõe s ple nas de ace sso para
pe ssoas com de ficiê ncia e /ou m obilidade re duzida. A ram pa e x iste nte de ix a a de se jar quanto ao
dim e nsionam e nto, be m com o para utilizá-la, o cade irante ne ce ssita da ajuda de te rce iros.
4.10. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (De c. N° 5.626/2005) Sim
Critério de análise:
O PPC pre vê a inse rção de Libras na e strutura curricular do curso (obrigatória ou optativa, de pe nde do
curso)?
O C ST e m De sign de Inte riore s pre vê Libras com o um a disciplina optativa.
4.11. Pre valê ncia de Avaliação Pre se ncial para EAD (De c. N° 5622/2005 art. 4 inciso II, § 2) NSA
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um curso pre se ncial.
Critério de análise:
O s re sultados dos e x am e s pre se nciais pre vale ce m sobre os de m ais re sultados obtidos e m quaisque r outras
form as de avaliação a distância?
4.12. Inform açõe s Acadê m icas (Portaria Norm ativa N° 40 de 12/12/2007, alte rada pe la Portaria
Sim
Norm ativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada e m 29/12/2010)
Critério de análise:
As inform açõe s acadê m icas e x igidas e stão disponibilizadas na form a im pre ssa e virtual?
Todas as inform açõe s e x igidas foram disponibilizadas pe la IES, tanto na form a im pre ssa quanto
virtual.
4.13. Políticas de e ducação am bie ntal (Le i nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e De cre to Nº 4.281
Sim
de 25 de junho de 2002)
Critério de análise:
Há inte gração da e ducação am bie ntal às disciplinas do curso de m odo transve rsal, contínuo e pe rm ane nte ?
Há um a pre ocupação dos doce nte s do curso avaliado e m e fe tivar a inte gração da e ducação
am bie ntal às disciplinas do curso, se m e x ce ção, be m com o é ofe rtada a disciplina De sign para a
Suste ntabilidade , no 5º. Pe ríodo, onde o te m a é tratado com o m aior profundidade .
DISPOSIÇÕES LEGA IS
Dos 13 ite ns que com põe m e sta dim e nsão, trê s de le s não se aplicam ao curso avaliado, oito são cum pridos e
dois não são cum pridos.
O s ite ns que não são cum pridos são: 4.2 e 4.9.
4.2 - A e ducação das re laçõe s é tnico-raciais, be m com o o tratam e nto de que stõe s e te m áticas que dize m re spe ito
aos afro-de sce nde nte s não e stão inclusas nas disciplinas e atividade s curriculare s do curso, não ate nde ndo,
assim , a R e solução C NE/C P nº. 01, de 17/06/2004;
4.9 - A IES não apre se nta condiçõe s de ace sso satisfatórias para pe ssoas com de ficiê ncia e /ou m obilidade
re duzida, não ate nde ndo, de ssa form a, ao De cre to nº. 5.296/2004. De staca-se ne sse ite m a ram pa de ace sso às
instalaçõe s do curso avaliado, que não pe rm ite ao cade irante a sua utilização se m a ajuda de te rce iros e os
banhe iros, que e stavam e m re form a, se m condiçõe s de utilização.

Considerações finais da comissão de avaliadores e conceito final:


CONSIDERA ÇÕES FINA IS DA COMISSÃ O DE A VA LIA DORES
A com issão, após, análise e re lato nas re spe ctivas dim e nsõe s, ide ntificou inconsistê ncias na docum e ntação
disponibilizados na se de , por ocasião da avaliação in loco. De staque -se , ne ste particular, as dife re nças na
listage m do corpo doce nte , na aba do instrum e nto e no cam po do indicador. Da lista incialm e nte com posta de 21
doce nte s, a C om issão conside rou um total de 20, e x cluindo o doce nte constante da lista, se m docum e ntação
disponíve l para análise e conside ração e statística. No e ntanto, após algum as e vidê ncias de m onstradas na
docum e ntação analisada e os re latos do atual dirige nte da m ante ne dora, aliado as inte rve nçõe s do corpo doce nte
e alunos, a com issão e nte nde que ocorre , no m om e nto, um e sforço para atingir obje tivos e m e tas e stabe le cidos
no PDI e PPC proposto.
C um pre ainda re ssaltar as m anife staçõe s do corpo doce nte e disce nte , re gistrando um am bie nte de e nvolvim e nto
e inte ração significativos nas atividade s acadê m icas e e m suas re laçõe s. O corpo disce nte de staca a significativa
fundam e ntação te órica que re ce be m e vive nciam , alé m de re conhe cim e nto da com pe tê ncia do corpo doce nte .
Por parte dos doce nte s, é pe rce bido o pote ncial e tale nto dos alunos, fatore s que facilitam as re laçõe s acadê m icas
para o flux o de inform ação e transm issão de conhe cim e nto. O apoio a participação de e ve ntos, produção cie ntífica
e te cnológica e capacitação, por parte da coorde nação é fator de de staque por parte de doce nte s e disce nte s.
Por fim , o ponto ne gativo re side na infrae strutura física disponíve l, com ne ce ssidade s im e diatas de solução, por
parte da IES, de scrito na dim e nsão 3. Por ocasião da visita in loco, ve rificou-se um a inje ção de inve stim e nto
finance iro da IES e m obras de re form a, com vistas a m e lhoria do am bie nte acadê m ico. Ne sta fase inicial as obras
e ncontram -se e m andam e nto no se tor adm inistrativo. Suge re -se ao INEP/MEC a conce ssão de um voto de
confiança, por um pe ríodo a se r de te rm inado pe la coorde nação e m Brasilia.
O s conce itos atribuidos aos indicadore s re sultaram e m :

Dim e nsão 1: O rganização diático-Pe dagógica - C O NC EITO 4.1 (MUITO BO M);


Dim e nsão 2: C orpo Doce nte e Tutorial - C O NC EITO 3.9 (MUITO BO M);
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 9/10
10/05/12 e-MEC - IES
Dim e nsão 3: Infrae strutura - C O NC EITO 2.1 (INSUFIC IENTE);

C O NC EITO FINAL: 3 (trê s) - SUFIC IENTE

CONCEITO FINA L
3

emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 10/10

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