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RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO
Informações gerais da avaliação:
Protocolo: 201012136
Código MEC: 428790
Código da
93396
A valiação:
A to Regulatório: R e novação de R e conhe cim e nto de C urso
Categoria Módulo: C urso
Status: Finalizada
249-Instrum e nto de Avaliação de C ursos de Graduação pre se ncial e a distância -
Intrumento:
R e conhe cim e nto e R e novação de R e conhe cim e nto de C urso
Tipo de A valiação: Avaliação de R e gulação
Nome/Sigla da IES:
INSTITUTO FEDER AL DE EDUC AÇ ÃO , C IÊNC IA E TEC NO LO GIA DE ALAGO AS - IFAL - IFAL
Endereço da IES:
38995 - Unidade SEDE - R ua Barão de Atalaia, s/n C e ntro. Mace ió - AL.
C EP:57020-510
Informações da comissão:
N° de A valiadores : 2
Data de Formação: 10/04/2012 09:43:09
Período de Visita: 02/05/2012 a 05/05/2012
Situação: Visita C oncluída
Avaliadores "ad-hoc":
Mario dos Santos Fe rre ira (183.384.290-15) -> coorde nador(a) da com issão
Ne lm a Mirian C hagas de Araújo (435.240.104-82)
CONTEXTUALIZAÇÃO
Instituição:
O Instituto Fe de ral de Educação, C iê ncia e Te cnologia de Alagoas (IFAL) foi criado pe la Le i nº. 11.892, de 29 de
de ze m bro de 2008, a partir da junção do C e ntro Fe de ral de Educação Te cnológica de Alagoas (C EFET-AL) e da
Escola Agroté cnica Fe de ral de Satuba (EAFS). Trata-se de um a instituição de e ducação profisional e supe rior,
vinculada à Se cre taria de Educação Profissional e Te cnológica (SETEC ) do Ministè rio da Educação, e que de té m
autonom ia adm inistrativa, patrim onial, finance ira, didático-pe dagógica e disciplinar. Atualm e nte , o IFAL é
com posto pe la R e itoria, localizada na R . O dilon Vasconce los, nº. 103 - Jatiúca - Mace ió-AL, e por onze cam pi
(Mace ió, Satuba, Mare chal De odoro, São Migue l dos C am pos, Pe ne do, Arapiraca, Murici, Maragogi, Palm e ira dos
Índios, Santana de Ipane m a e Piranhas).
O IFAL possui com o finalidade pre cípua se r um a instituição de e ducação supe rior, básica e profissional,
pluricurricular e m ulticam pi, e spe cializada na ofe rta de e ducação profissional e te cnológica nas dife re nte s
m odalidade s de e nsino, com base na conjugação de conhe cim e ntos té cnicos e te cnológicos com as suas práticas
pe dagógicas.
A m issão do IFAL é : Form ar cidadãos capaze s de re conhe ce re m -se suje itos de idé ias e de conhe cim e ntos nos
m ais dive rsos cam pos do sabe r, da cultura e das arte s, prom ove ndo a qualidade social da e ducação
fundam e ntado no princípio da indissociabilidade e ntre e nsino, pe squisa e e x te nsão, te ndo e m vista a ge ração de
conhe cim e ntos cie ntíficos e te cnológicos que possibilite m o de se nvolvim e nto sócio-e conôm ico-cultural alagoano e
brasile iro.
O cam pus Mace ió, localizado na cidade de Mace ió, capital do e stado de Alagoas, na re gião le ste do e stado,
procura ate nde r à população inte re ssada no se tor de se rviços, indústria e construção civil, prove nie nte dos
m unicípios que com põe m a cham ada Microrre gião ge ográfica de Mace ió (Mace ió, Paripue ira, R io Largo, Barra de
Santo Antônio, Pilar, Satuba, Santa Luzia do Norte , C oque iro Se co, Mare chal De odoro e Barra de São Migue l), alé m
dos m unicípios de São Migue l dos C am pos, Murici, Atalaia, Boca da Mata e União dos Palm are s. C om ce rca de 937
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 1/10
10/05/12 e-MEC - IES
m il habitante s (e stim ativa do IBGE e m 2011), Mace ió é o re trato da situação de ê x odo rural e m Alagoas, fato que
le vou ao cre scim e nto do se tor inform al e a um a conce ntração do e m pre go no se tor te rciário, onde se supõe have r
um grande níve l de sube m pre go. A e x pansão das atividade s produtivas não te m sido capaz de absorve r,
ade quadam e nte , o continge nte de m ãode -obra que ingre ssa anualm e nte no m e rcado de trabalho. Tais aspe ctos
re ve lam , tam bé m , o grau de de bilidade da e strutura produtiva prim ária e se cundária do Estado. Um quadro que
re m e te ao fato de que a ge ração e a qualidade do e m pre go, e m Alagoas, passam a se r prioridade s absolutas e m
todas as açõe s do Gove rno. Daí a im portância do cam pus do IFAL e m Mace ió, que te m por obje tivo form ar m ão-
de -obra qualificada para ate nde r às de m andas da re gião e contribuir para a e le vação do níve l cultural da
população m e nos favore cida.
Atualm e nte , o cam pus Mace ió ofe rta à população e nsino básico e e nsino supe rior. No e nsino básico são ofe rtados
cursos de form ação continuada e té cnicos (Edificaçõe s, Ele trônica, Ele troté cnica, Estradas, Me cânica, Q uím ica,
Inform ática, Arte sanato e Se gurança do Trabalho). No e nsino supe rior são ofe rtados cursos de graduação
Te cnológica (De sign de Inte riore s, C onstrução de Edifícios, Hote laria, Ge stão de Turism o e Alim e ntos),
Bachare lado (Siste m as de Inform açõe s), Lice nciatura (Le tras, Q uím ica, Biologia e Mate m ática) e pós-graduação
lato se nsu (Espe cialização e m Educação de Jove ns e Adultos).
As atividade s de pe squisa e e x te nsão vê m se inte nsificando nos últim os anos, a e x e m plo da form ação de Grupos
de Pe squisa, program as de iniciação cie ntífica, proje tos de e x te nsão e convê nios com e m pre sas.
Curso:
O C urso de Te cnologia e m De sign de Inte riore s foi criado e m 2001, e funciona, de sde a sua criação no cam pus
Mace ió do IFAL, localizado na R . Barão de Atalaia, s/n, have ndo sido re conhe cido com conce ito B e m 2005.
O re fe rido curso possui carga horária total de 2.340 h (2.808 h/a), se ndo 2.070 h (2.484 h/a) re lativas às
disciplinas, 200 h (240 h/a) re lativas ao Estágio e 70 h (84 h/a) re lativas ao TC C , have ndo, ainda, 245 h para
disciplinas optativas, de ntre as quais a de Libras (70 h - 84 h/a). O te m po para inte gralização do curso de ve se r
no m ínim o de 6 se m e stre s e no m áx im o de 8 se m e stre s.
Anualm e nte são ofe rtadas 40 vagas, se ndo 20 no prim e iro se m e stre (turno m atutino) e 20 no se gundo se m e stre
(turno noturno).
A C oorde nadora do curso é a Profª. Patrícia Soare s Lins (M.Sc), que e stá ocupando e sta função pe la se gunda ve z
(prim e ira ve z, de m ar/2007 a fe v/2008; se gunda ve z, de sde 15/02/2012 - Portaria nº. 291/GR - até o m om e nto).
A re fe rida profe ssora é graduada e m Arquite tura e possui m e strado e m Enge nharia de Produção, have ndo
ingre ssado na instituição e m 10/04/1997.
O Núcle o Doce nte Estruturante foi criado pe la Portaria 1.714/GR , de 01/12/2010, e constiuído e m 01/03/2011
(Portaria nº. 022/DGC M), se ndo com posto pe los se guinte s m e m bros: Prof. MSc. Luís Antônio da C osta Silva
(Pre side nte ); Profª. Drª. Nádia Mara da Silve ira, Profª. Drª. R ossana Viana Gaia, Profª. M.Sc. Mique lina R odrigue s
C astro, Profª. Esp. Iolita Marque s de Lira. Em 27/04/2012 houve alte ração da com posição (Portaria nº.
036/DGC M), e m virtude da m udança de coorde nador do curso, quando a Profª. M.Sc. Patrícia Soare s Lins assum iu
a coorde nação do curso e passou a pre sidir o NDE. À e x ce ção da Profª. Patrícia Soare s Lins, todos os de m ais
m e m bros do núcle o e stão no m e sm o de sde a sua constituição (1 ano e 2 m e se s), se m inte rrupção. Todos os
m e m bros do NDE possue m re gim e de trabalho de Te m po Inte gral.
O te m po m é dio de pe rm anê ncia do corpo doce nte no curso é de , aprox im adam e nte , 41 m e se s.
Q UINTA-FEIR A – 03 DE MAIO
09:00 – 10:30 R e união inicial com dirige nte s da IES, asse ssore s e coorde nadore s de curso para apre se ntação dos
avaliadore s, dire trize s da avaliação e age nda;
Instalação da C om issão de Avaliação e m sala própria e re ce bim e nto da docum e ntação.
10:30 - 12:00 Inspe ção às instalaçõe s físicas da IES
12:00 - 13:00 Alm oço
13:00 – 16:00 Análise da docum e ntação com probatória forne cida pe la IES
16:00 – 17:00 R e união com m e m bros da C PA
17:00 - 18:00 R e união com NDE
18:00 – 19:00 R e união com doce nte s
19:00 – 20:00 R e união com disce nte s
SEXTA-FEIR A – 04 DE MAIO
09:00 – 11:00 Trabalho Inte rno da C om issão
11:00 – 12:00 R e união com funcionários té cnico-adm inistrativos e de se rviços ge rais
12:00 – 13:00 Alm oço
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 2/10
10/05/12 e-MEC - IES
14:00 – 17:00 Trabalho Inte rno da C om issão
17:00 - 17:30 R e união final com dirige nte s da IES, asse ssore s e coorde nadore s de curso
SÁBADO - 05 DE MAIO
R e torno dos avaliadore s às instituiçõe s de orige m
DOCENTES
Tempo de vínculo
Regime Vínculo
Nome do Docente Titulação initerrupto do docente com
Trabalho Empregatício
o curso
ADR IANA PAULA Q UIXABEIR A R O SA E
Me strado Inte gral Estatutário 6 Mê s(e s)
SILVA O LIVEIR A SANTO S
Alice Maria Marinho R odrigue s Lim a Me strado Inte gral Estatutário 2 Mê s(e s)
Am aro Hé lio Le ite da Silva Me strado Inte gral Estatutário 48 Mê s(e s)
ÁUR EA LUIZA Q UIXABEIR A R O SA E
Me strado Inte gral Estatutário 84 Mê s(e s)
SILVA R APÔ SO
C am ila Antune s de C arvalho Me strado Parcial Estatutário 2 Mê s(e s)
Danie lle Gom e s de Barros Souza Me strado Parcial Estatutário 10 Mê s(e s)
Eduardo He nrique O m e na Bastos Espe cialização Parcial Estatutário 1 Mê s(e s)
ELIZAMAGNA BAR BO SA MENDES Me strado Inte gral Estatutário 216 Mê s(e s)
Fe lipe Vasconce los C avalcante Me strado Parcial Estatutário Mê s(e s)
FR ER DER IC O JO AQ UIM TELES DE
Me strado Inte gral Estatutário Mê s(e s)
FAR IAS
Gabrie la Diana Barbosa Me strado Parcial Estatutário 22 Mê s(e s)
IO LITA MAR Q UES DE LIR A Espe cialização Inte gral Estatutário 128 Mê s(e s)
JO ÃO LUIZ DO NASC IMENTO MAIA Espe cialização Inte gral Estatutário 84 Mê s(e s)
Juliana Aguiar C arvalho Me strado Parcial Estatutário 2 Mê s(e s)
Lourival Lope s dos Santos Filho Me strado Inte gral Estatutário 18 Mê s(e s)
LUÍS ANTÔ NIO C O STA SILVA Me strado Inte gral Estatutário 96 Mê s(e s)
MIQ UELINA R O DR IGUES DO S SANTO S Me strado Inte gral Estatutário 51 Mê s(e s)
NÁDIA MAR A DA SILVEIR A Doutorado Inte gral Estatutário Mê s(e s)
PATR ÍC IA SO AR ES LINS Me strado Inte gral Estatutário 56 Mê s(e s)
R O BER TO C AR LO S C O IMBR A
Espe cialização Inte gral Estatutário 63 Mê s(e s)
PEIXO TO
R O SSANA VIANA GAIA Doutorado Inte gral Estatutário 67 Mê s(e s)
Tharcila Maria Soare s Le ão Me strado Inte gral Estatutário 2 Mê s(e s)
CATEGORIAS AVALIADAS
Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA - Fontes de Consulta: Plano de
Desenvolvimento Institucional, Projeto Pedagógico do Curso, Diretrizes Curriculares Nacionais,
quando houver, e Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC.
1.1.
4
C onte x to e ducacional
1.2. Políticas institucionais no âm bito do curso 3
1.3. O bje tivos do curso 5
1.4. Pe rfil profissional do e gre sso 5
1.5. Estrutura curricular (C onside rar com o crité rio de análise tam bé m a pe squisa e a e x te nsão,
5
caso e ste jam conte m pladas no PPC )
1.6. C onte údos curriculare s 3
1.7. Me todologia 5
1.8. Estágio curricular supe rvisionado NSA para cursos que não conte m plam e stágio no PPC e
que não possue m dire trize s curriculare s nacionais ou suas dire trize s não pre ve e m a 4
obrigatorie dade de e stágio supe rvisionado
1.9. Atividade s com ple m e ntare s NSA para cursos que não conte m plam atividade s
com ple m e ntare s no PPC e que não possue m dire trize s curriculare s nacionais ou suas dire trize s 4
não pre ve e m a obrigatorie dade de atividade s com ple m e ntare s
1.10. Trabalho de conclusão de curso (TC C ) NSA para cursos que não conte m plam TC C no PPC
e que não possue m dire trize s curriculare s nacionais ou suas dire trize s não pre ve e m a 5
obrigatorie dade de TC C
1.11. Apoio ao disce nte 4
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 3/10
10/05/12 e-MEC - IES
1.11. Apoio ao disce nte 4
1.12. Açõe s de corre nte s dos proce ssos de avaliação do curso 3
1.13. Atividade s de tutoria NSA para cursos pre se nciais. O brigatório para cursos a distância e
pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade NSA
a distância, conform e Portaria 4.059 de 10 de de ze m bro de 2004
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um curso pre se ncial.
1.14. Te cnologias de inform ação e com unicação – TIC s - no proce sso e nsino-apre ndizage m 3
1.15. Mate rial didático institucional NSA para cursos pre se nciais que não conte m plam m ate rial
didático institucional no PPC , obrigatório para cursos a distância (Para fins de autorização,
NSA
conside rar o m ate rial didático disponibilizado para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois
prim e iros anos, se bachare lados/lice nciaturas)
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um curso pre se ncial onde não é pre visto
m ate rial didático institucional no se u PPC .
1.16. Me canism os de inte ração e ntre doce nte s, tutore s e e studante s NSA para cursos
pre se nciais que não conte m plam m e canism os de inte ração e ntre doce nte s, tutore s e NSA
e studante s no PPC , obrigatório para cursos a distância
Justificativa para conceito NSA : NSA.
1.17. Proce dim e ntos de avaliação dos proce ssos de e nsino-apre ndizage m 5
1.18. Núm e ro de vagas (Para os cursos de Me dicina, conside rar tam bé m com o crité rio de
análise : disponibilidade de se rviços assiste nciais, incluindo hospital, am bulatório e ce ntro de
saúde , com capacidade de absorção de um núm e ro de alunos e quivale nte à m atricula total
pre vista para o curso; a pre visão de 5 ou m ais le itos na (s) unidade (s) hospitalar (e s) própria
3
(s) ou conve niada (s) para cada vaga ofe re cida no ve stibular do curso, re sultando e m um
e gre sso tre inado e m urgê ncia e e m e rgê ncia; ate ndim e nto prim ário e se cundário capaz de
diagnosticar e tratar as principais doe nças e apto a re fe rir casos que ne ce ssite m cuidados
e spe cializados)
1.19.
Inte gração com as re de s públicas de e nsino
NSA
Obrigatório para as Licenciaturas, NSA para os demais que não contemplam integração com as
redes públicas de ensino no PPC
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
1.20. Inte gração com o siste m a local e re gional de saúde e o SUS O brigatório para o curso de
Me dicina, NSA para os de m ais cursos que não conte m plam inte gração com o siste m a local e NSA
re gional de saúde e o SUS no PPC
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
1.21. Ensino na áre a de saúde O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
1.22. Atividade s práticas de e nsino O brigatório para o curso de Me dicina, NSA para os de m ais
NSA
cursos
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 1
Dos vinte e dois indicadore s que com põe m e sta dim e nsão, se te de le s não se aplicam ao curso avaliado, cinco
tive ram conce ito 3, quatro tive ram conce ito 4 e se is tive ram conce ito 5.
O PPC conte m pla m uito be m as de m andas e fe tivas de nature za e conôm ica e social, have ndo um a e x ce le nte
coe rê ncia dos obje tivos do curso com o pe rfil profissional do e gre sso, a e strutura curricular e o conte x to
e ducacional. As políticas institucionais de e nsino, pe squisa e e x te nsão constante s no PDI e stão im plantadas de
m ane ira suficie nte , no âm bito do curso. O núm e ro de vagas im plantadas ate nde m uito be m à dim e nsão do corpo
doce nte e de form a insuficie nte às condiçõe s de infrae strutura da IES. A e strutura curricular e os conte údos
curriculare s im plantados possibilitam , de m ane ira e x ce le nte , a fle x ibilidade , inte rdisciplinaridade , com patibilidade
de carga horária e articulação da te oria com a prática, be m com o e x iste um a ade quação da bibliografia (títulos)
aos conte údos, todavia, re ssalta-se que a m aior parte de sta bibliografia, a qual e stá disponibilizada na Bibliote ca
e apre se ntada no PPC , e stá de satualizada, be m com o não foram e ncontrados pe riódicos da áre a. As atividade s
pe dagógicas apre se ntam e x ce le nte coe rê ncia com a m e todologia im plantada. O e stágio curricular supe rvisionado
e as atividade s com ple m e ntare s im plantados e stão m uito be m re gulam e ntados e m te rm os de carga horária,
dive rsidade de atividade s e form as de aprove itam e nto, be m com o e m te rm os de orie ntação, supe rvisão e
coorde nação. O TC C (Trabalho de C onclusão de C urso) e stá re gulam e ntado/institucionanlizado de m ane ira
e x ce le nte , no que diz re spe ito à carga horária, form as de apre se ntação (m onografia individual ou e m dupla),
orie ntação e coorde nação. As açõe s acadê m ico-adm inistrativas, de corre nte s das autoavaliaçõe s no âm bito do
curso, e stão im plantadas de form a insuficie nte , no que diz re spe ito às que stõe s re lativas à infrae strutura de
am bie nte s e à utilização de software s no proce sso e nsino-apre ndizage m .
Esta dim e nsão obte ve o conce ito 4.1, configurando que os indicadore s que a com põe m configuram um conce ito
MUITO BO M.
Conceito da Dimensão 1
4.1
Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL - Fontes de consulta: Projeto Pedagógico do Curso,
Formulário Eletrônico preenchido pela IES no e-MEC e Documentação Comprobatória.
2.1. Atuação do Núcle o Doce nte Estruturante - NDE 4
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 4/10
10/05/12 e-MEC - IES
2.12. Ex pe riê ncia de m agisté rio supe rior do corpo doce nte (Para fins de autorização,
conside rar os doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos,
se bachare lados/lice nciaturas) (Para os cursos de Me dicina, os crité rios de análise passam a
figurar da se guinte m ane ira: C once ito 1 – m e nor que 40% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito
5
2 – m aior ou igual a 40% e m e nor que 50% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 3 – m aior ou
igual a 50% e m e nor que 60% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 4 – m aior ou igual a 60% e
m e nor que 70% possui, pe lo m e nos, 5 anos C once ito 5 – m aior ou igual a 70% possui, pe lo
m e nos, 5 anos)
Justificativa para conceito 5: null
2.13.
R e lação e ntre o núm e ro de doce nte s e o núm e ro de e studante s
NSA
NSA para cursos presenciais, obrigatório para cursos a distância (relação entre o número de
docentes e o número de estudantes equivalente 40h em dedicação à EA D)
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.14. Funcionam e nto do cole giado de curso ou e quivale nte 3
Justificativa para conceito 3: null
2.15. Produção cie ntífica, cultural, artística ou te cnológica (Para fins de autorização, conside rar
os doce nte s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se 4
bachare lados/lice nciaturas)
Justificativa para conceito 4: null
2.16. Titulação e form ação do corpo de tutore s do curso (Para fins de autorização, conside rar
os tutore s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos, se
bachare lados/lice nciaturas) NSA para cursos pre se nciais. O brigatório para cursos a distância e NSA
pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade
emec.mec.gov.br/modulos/visao_comum/php/avaliacao/comum_avaliacao_relatorio.php?7691a18fd… 5/10
10/05/12 e-MEC - IES
pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na m odalidade
a distância, conform e Portaria 4.059/2004
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.17. Ex pe riê ncia do corpo de tutore s e m e ducação a distância (Para fins de autorização,
conside rar os tutore s pre vistos para o prim e iro ano do curso, se C STs, ou dois prim e iros anos,
se bachare lados/lice nciaturas) NSA para cursos pre se nciais. O brigatório para cursos a distância NSA
e pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até 20% da carga horária total do curso na
m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/2004
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.18. R e lação doce nte s e tutore s - pre se nciais e a distância - por e studante NSA para cursos
pre se nciais. O brigatório para cursos a distância e pre se nciais, re conhe cidos, que ofe rtam até NSA
20% da carga horária total do curso na m odalidade a distância, conform e Portaria 4.059/2004
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.19. R e sponsabilidade doce nte pe la supe rvisão da assistê ncia m é dica O brigatório para o
NSA
curso de Me dicina, NSA para os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
2.20. Núcle o de apoio pe dagógico e e x pe riê ncia doce nte O brigatório para o curso de Me dicina,
NSA
NSA para os de m ais cursos
Justificativa para conceito NSA : Não se aplica ao curso de de sign de inte riore s, e m avaliação.
CONSIDERA ÇÕES SOBRE A DIMENSÃ O 2
Dos vinte indicadore s que com põe m e sta dim e nsão, nove não se aplicam ao curso avaliado, um apre se nta
conce ito 1, dois apre sntam conce ito 2, cinco apre se ntam conce ito 4 e trê s apre se ntam conce ito 5.
O corpo doce nte , com posto de 21 profe ssore s. Um dos doce nte s, com titulo de m e stre , não disponibilizou sua
docum e ntação com produção e com provação de títulos. Assim a com issão conside ra o corpo doce nte constituido
de 20 profe ssore s. De sta form a, o corpo doce nte apre se nta um pe rce ntual de 70 % dos re cursos hum anos com
titulação stricto se nsu, assim distribuidos:
12 m e stre s (60%); 02 doutore s (10%);06 e spe cialistas (30%). C um pre de stacar ainda que 75% (15) do corpo
doce nte de se nvolve atividade s e m re gim e de te m po inte gral. C om re lação à e x pe riê ncia e m m agisté rio supe rior,
85% (18) do corpo doce nte atua há m ais de dois anos, te m po m ínim o e x igido para a m odalidade do curso. 50%
(10) do grupo de profe ssore s e nvolvidos com o curso apre se ntam e m se us currículos e x pe riê ncia e m atividade
profissional, e x cluindo atividade no m agisté rio supe rior. O corpo doce nte não conta com ne nhum doce nte
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
Critério de análise:
O curso ate nde à carga horária m ínim a e m horas e stabe le cidas nas re soluçõe s?
4.8.
Tempo de integralização R e solução C NE/C ES N° 02/2007 (Graduação, Bachare lado, Pre se ncial).
NSA
R e solução C NE/C ES N° 04/2009 (Áre a de Saúde , Bachare lado, Pre se ncial). R e solução C NE/C P 2
/2002 (Lice nciaturas)
Justificativa para conceito NSA : NSA, haja vista tratar-se de um C urso Supe rior de Te cnologia.
Critério de análise:
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10/05/12 e-MEC - IES
CONCEITO FINA L
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