Você está na página 1de 2

Resumo

Neste estudo descrevem-se uma analise na relação entre os custos segurados


e não segurados na dinâmica dos acidentes de trabalho em duas indústrias do
setor de autopeças na região do Grande ABC Paulista no estado de São Paulo
- SP, sendo denominadas empresas A e B, a fim de encontrar uma relação que
seja adequada à realidade das mesmas as estimativas de perdas econômicas
de uma empresa, especificamente no Brasil, estão normalmente relacionadas
aos custos econômicos que são gerados ao país como gastos com previdência
social.

Segundo Dela Coleta (1991), os dados provêm que os acidentes do trabalho e


as doenças profissionais custaram aos cofres públicos 10 bilhões de reais,
anualmente. Estimativas indicam que podem ocorrer dez acidentes de trabalho
por empregado/ano no Brasil, destacamos também que apenas alguns custos
previdenciários são publicados regularmente nos Anuários da Previdência
Social, discriminados em setores de atividades ou tipos de acidente, a maior
parte fica sem uma análise específica. Assim retrata Dela Coleta, mencionando
o cenário onde aponto a gestão de segurança, interagindo na compreensão
dos acidentes acontecidos, nas variâncias que inervem os precisos números,
onde podemos destacar o fator humano como causa dos acidentes de trabalho.

Esse cenário justifica a investigação de aspectos envolvidos na gestão da


segurança, bem como a busca da compreensão de como e por que os
acidentes acontecem.

As informações foram obtidas por meio de entrevista semi-estruturada, no


parâmetro das empresas assim supracitadas, onde seus sistemas de
produções predominante é a produção seriada onde figuram seus principais
centros de custos de produção, locais que agregam todas as informações
contábeis, analisadas no estudo. Estrutura fabril com Recursos tecnológicos,
Empregados devidamente fichados e empresas com Certificações.
Dentre do contexto, foram apresentados as especificações dos casos, empresa
A ocorreram um total de cinquenta acidentes de trabalho com afastamento.
Destes, dez tiveram afastamento superior a quinze dias e dois exatamente
quinze, os quais também serão contabilizados para efeito da pesquisa,
empresa B, respondeu à mesma entrevista, referente aos acidentes de
trabalho.

Amiga, vc vai fazer uma analise agora desse quadro

Você também pode gostar