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O principal objetivo do gestor é que a empresa, ou pelo menos a parte dela que ele controla,

tenha o melhor resultado possível. Para isso, é necessário coordenar todas as partes
envolvidas no processo, desde a compra do produto, passando pela confecção, até a venda do
mesmo. Desse modo, se faz fundamental para esse gestor atentar-se a uma série de fatores e,
para isso, poderiam ser criados centros de custos adicionais, utilizados em outros níveis
hierárquicos. Uma medida dessa poderia ser a criação de um centro de custo das receitas,
onde os vendedores seriam avaliados por critérios a serem definidos pelo gestor em questão,
como: o número de vendas, o preço médio e se eles estão vendendo os itens que possuem
margem de contribuição mais elevada. Outra possibilidade, seria desenvolver o custo de
resultado, no qual o responsável seria avaliado pela sua capacidade de gerar lucro (ou algo
análogo, como EBIT/EBITDA), assim seria igual ao centro de receita acrescido do centro de
custos/despesas. O problema dessa métrica é que ela desconsidera o nível de investimento
realizado para obter esse resultado, que costumam estar refletidas em contas de balanço. Por
fim, temos as medidas de centro de investimento, que ponderam o resultado contábil por
contas de PL e de passivo. Essa é a medida de desempenho que analisa os gestores da Anne
Green, que no caso é o ROI, o que na nossa concepção é uma decisão bastante acurada para
avaliar cada uma das 14 unidades da rede, já que considera todos os centros de custos
(receitas, custos/despesas e resultado), de maneira que gera os incentivos mais sólidos para o
atingimento das metas desejadas para cada filial.

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