Você está na página 1de 8

Resumo de Concreto

1 Cortante
1.1 Reduções
1.1.1 Vs,f ace
1.1.2 Vs,red

1.2 modelo de calculo 1


Para Θ = 45

1.2.1 esmagamento da biela


Vsd = 1, 4 ∗ Vsk (1)
Obs:Pode se usar: Vsd = Vsd.f ace

VRd2 = 0, 27 ∗ αv2 ∗ fcd ∗ bw ∗ d (2)


 
fck
αv2 = 1− (3)
250
Obs: fsk em MPa
Dessa forma não ocorre esmagamento se VRd2 ≥ Vsd

1.2.2 Parcela referente ao concreto (Vc )


Vc = Vc0 = 0, 6 ∗ fctd ∗ bw ∗ d (4)

Fctk,inf 0, 7 ∗ fctm
fctd = = (5)
γc γc
2/3
Se fc k ≤ 50 : fctm = 0, 3 ∗ fck
Se fc k > 50 : fctm = 2, 12 ∗ ln (1 − 0, 11 ∗ fck )
Obs: fsk em MPa

1
1.2.3 parcela do aço (Vsw )
Vsw = VRd3 − Vc (6)
VRd3 = Vsd = Vd,red

1.2.4 area de armadura transversal (Asw,α )


Asw,α Vsw
= (7)
S 0, 9 ∗ d ∗ fywd (sen(α) + cos(α))
Se α = 45
Asw,α Vsw
= (8)
S 1, 27 ∗ d ∗ fywd
Se α = 90
Asw,α Vsw
= (9)
S 0, 9 ∗ d ∗ fywd
fyk
Obs: fywd = 1,15 ≤ 435M P a

1.3 modelo de calculo 2


Para 30 < θ < 45

1.3.1 esmagamento da biela


Vsd = 1, 4 ∗ Vsk (10)
Obs:Pode se usar: Vsd = Vsd.f ace

VRd2 = 0, 54 ∗ αv2 ∗ fcd ∗ bw ∗ d ∗ sen2 (θ) ∗ (cotgα + cotgθ) (11)


 
fck
αv2 = 1− (12)
250
Obs: fsk em MPa
Dessa forma não ocorre esmagamento se VRd2 ≥ Vsd

1.3.2 Parcela referente ao concreto


Vc = Vc1 (13)
se VSd ≤ VC0 → Vc1 = Vc0
se VSd = VRd2 → Vc1 = 0
se não comprir nenhuma das anteriores:
VRd2 − VSd
Vc1 = Vc0 (14)
VRd2 − Vc0

2
sendo Vc0 = 0, 6 ∗ fctd ∗ bw ∗ d
Fctk,inf 0, 7 ∗ fctm
fctd = = (15)
γc γc
2/3
Se fc k ≤ 50 : fctm = 0, 3 ∗ fck
Se fc k > 50 : fctm = 2, 12 ∗ ln (1 − 0, 11 ∗ fck )

1.3.3 parcela do aço


Vsw = VRd3 − Vc (16)
VRd3 = Vsd = Vd,red

1.3.4 area de armadura transversal (Asw,α )


Asw,α Vsw
= (17)
S 0, 9 ∗ d ∗ fywd (cotg(θ) + cotg(α)) ∗ senα
fyk
Obs: fywd = 1,15 ≤ 435M P a

1.4 Armadura minı́ma


Asw,min 20 ∗ fct,m
= ∗ bw ∗ senα (18)
s fywk
Para α = 90 e s=100m
20 ∗ fct,m
Asw,min = ∗ bw (19)
fywk

2 Detalhamento
2.1 lb
2.1.1 η1
Depende da rugosidade da barra
η1 = 1, 1 para barras lisas
η1 = 1, 4 para barras entalhadas
η1 = 2, 25 para barras nervuradas (CA-50)

2.1.2 η2
η2 = 1, 0 pra regia de boa aderência
η2 = 0, 7 para regia de má aderência

3
2.1.3 η3
η3 = 1, 0 se φ < 32mm
η3 = 132−φ
100 pra φ > 32mm

2.2 lb
fbd = η1 η2 η3 fctd (20)
fctk,inf 0,7fctm
sendo fctd = γc = γc

φ fyd
lb = ≥ 25φ (21)
4 fbd

2.3 al
Vsd
al = d ≥ 0, 5d (22)
2(Vsd − Vc )

2.4 quantas barras vão pro apoio


Primeiro calcular Rst
al
Vsd
Rst = (23)
d
Calcular área de armadura que chega ano apoio
Rst
As,apoio = (24)
σsd
α . lb
Asef,apoio = As,apoio (25)
ldisp
sendo lb,disp = comprimento do pilar - cobrimento
α = 1 p/ barras com ancoragem reta
α = 0, 7 p/ barras com ancoragem em gancho
O numero de barras que será necessário levar ate o apoio será:
Asef, apoio
n= (26)
As1φ

Se for necessário fazer gancho o comprimento sera dado por:

4
2.4.1 Divisão do Momento
Md
Mφ = .A1,barra (27)
Atotal,barras

2.4.2 comprimento da barra


O comprimento da barra será o maior valor entre :
(1) distancia do gráfico de momento + 2al +2lb
(2) distancia do gráfico de momento superior + 2al + 10*2*φbarra

3 ELS
3.1 Combinações
combinação quase perfeita = estado limite de deformação , flecha
combinação frequente - estado limite de fissuração

3.2 ELS
primeiro verificar se esta no estadio 2 :

Mr < Mservico (28)


2
qcombinacao l
Mservico = 8 , usa-se combinação rara para esse momento
αfct Ic
Mr = (29)
yt
Para seção T ou duplo T ⇒ α = 1, 2

5
Para seção I ou T invertido ⇒ α = 1, 3
Para seção retangular ⇒ α = 1, 5
Se for analise de Fissuras ⇒ fct = fctk,nf
Se for analise de Flecha ⇒ fct = fctm
Se estiver no estadio 2 , necessário recalcular o momento de inercia da seção

3.2.1 momento de inercia para seção retangular


bx2II
+ A0s (αe − 1)(xII − d0 ) = As αe (d − xII ) (30)
2

bx3II
III = + As αe (d − xII )2 + A0s (αe − 1)(xII − d0 )2 (31)
3
Obs: se não tiver a armadura negativa , zera essa parcela

3.2.2 momento de inercia para seção T

3.2.3 Momento de inercia equivalente


 3 "  3 #
Mr Mr
Ieq = Ic + 1 − III (32)
Ma Ma
Para verificação de flecha usar Ma da CQP
Para verificação de fissuração usar Ma da CF
αe = E
Ec , sendo Es = 210000M P a
S

3.2.4 Ecs
Para fck ed 20MPa a 50MPa
1/2
Eci = αe ∗ 5600Fck (33)

6
Ecd = αi EC ci (34)
com αi = 0, 8 + 0, 2 f80
ck
≤ 1, 0

3.2.5 Flecha
Teremos que a flecha é dada por: aL = ai + af
Sendo ai a parcela referente ao carregamento, flecha imediata.
E af a flecha referente a parcela da fluência do concreto, flecha deferida com
o tempo.
Para a flecha referente ao carregamento utiliza-se a carga da CQP e Ieq e o
Ecs
A flecha de fluência sera dada por

af = ai αf (35)

∆ξ
αf = (36)
1 + 50ρ0
Sendo ∆ξ = ξ(t) − ξ0
com t0 sendo o instante que se retira o ancoramento e t quando se quer
analisar a flecha

l
Verificar se al é compatı́vel com o limite de 250 , se não for aplicar um contra
fleche

3.2.6 Fissura
Para se avaliar o fissuração é preciso calcular W1 e W2
φ1 σsi 3σsi
W1 = (37)
12, 5η1 Esi fctm
 
φi σsi 4
W2 = + 45 (38)
12, 5η1 Esi ρri
α M (d−x
σsi = e cfIII II
Para calcular ρri

7
b−eh1
Espaço toral entre as barras: eh1 = 2cob + 2φt + 4 ∗ φl eh = 3
Faz-se : Acr , com o maior valor faz-se:
Asφ
ρri = (39)
Acr
Os valores de W1 e W2 devem ser menores que o valor de Wk da tabele 13.3

Você também pode gostar