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Introdução
O Desenvolvimento de Edifícios Altos – Um pouco de Historia
A) No Mundo
Avanços tecnológicos
Na História da Arquitetura 1 são mencionadas poucas edificações altas, com exceção
de monumentos como colunas, obeliscos e faróis. As paisagens urbanas tendiam a ser planas e
uniformes, a não ser por templos e catedrais, que eram visíveis a longas distâncias.
Historicamente, a palavra torre era normalmente designada a igrejas e prefeituras até o
nascimento dos arranha-céus, os skypscrapers.
Até meados do século XIX, período da Revolução Industrial, os edifícios de uso
cotidiano raramente possuíam múltiplos andares, se encontrando apenas nas grandes cidades
alguns de cinco pavimentos. Isso porque o maior empecilho eram as escadas, devido à
dificuldade de se acessar os andares altos. Como a construção em alvenaria era a principal
fonte de material, eram necessárias paredes portantes de grandes espessuras devido a maior
altitude, para suportar os andares superiores ou para resistir aos esforços do vento; desse
modo, a construção de edifícios altos demandava sistemas construtivos e tecnológicos
avançados.
A junção de diversos fatores permitiu que edifícios altos fossem desenvolvidos. Em
1853, o primeiro empecilho foi solucionado. Foi na Exposição de Nova York 2, que Elisha
Graves Otis apresentou, pela primeira vez, a invenção do elevador (figura 1) e (figura 2). Essa
nova forma de transporte vertical permitia que as pessoas fossem transportadas com
segurança para cima, em uma maior velocidade e sem desgaste físico.
percebidos também pela fachada. Antes marcadas por pesados e densos elementos, as
fachadas agora dispunham da possibilidade de serem formadas por grandes espaços vazios
permitindo a instalação de janelas, o que traria um grande aproveitamento da luz do dia
iluminando os ambientes internos.
Na virada do século, começou uma verdadeira corrida em relação à altura dos arranha-
céus nos Estados Unidos da América. A partir da construção do edifício de Park Row (figura
4), em Nova York, que já havia atingido 30 andares em 1899 até a conclusão dos 102 andares
de altura do Empire State Building (figura 5), em 1931.
Figura 4. Edificio Park Row. (Google) Figura 5. Empire State Building. (Google)
Até os anos noventa, os EUA lideravam o ranking dos edifícios mais altos do mundo.
Foi próxima a virada do século que países como Malasia, China e Taiwan passaram a ocupar
tais postos. Atualmente, os dez edifícios mais altos do mundo, concluídos, são Burj Khalifa
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em Dubai com 828m, Shanghai Tower em Shanghai com 632m, Makkah Royal Clock Tower
em Mecca com 601m, Ping An Finance Center em Shenzhen com 599m, Lotte World Tower
em Seoul com 555m 123, One World Trade Center em New York City com 541m,
Guangzhou CTF Finance Centre em Guangzhou com 530m, TAIPEI 101 em Taipei com
508m , Shanghai World Financial Center em Shanghai com 492m , International Commerce
Centre em Hong Kong com 484m.
B) No Brasil
Avanços tecnológicos
Enquanto na Europa e nos Estados Unidos as estruturas metálicas são largamente
utilizadas desde o fim do século dezoito, no Brasil desenvolveu-se uma cultura em torno do
concreto armado. Isso porque no Brasil há uma maior facilidade na obtenção da matéria prima
do concreto - uma pasta feita de agregados miúdos e graúdos, cimento, areia e água -, devido
a influencia dos sindicatos da construção civil, a falta de mão obra especializada fez com que
no Brasil não se utilizasse, com maior frequência, as estruturas de aço apesar das vantagens
que as mesmas fornecem.
Materiais e Métodos
Inicialmente, a função dos edifícios altos era, principalmente, comercial. Todavia, com
o passar dos anos – retratado na (figura 7) estes passaram a ser utilizados como hotéis,
residências e multiuso6. Existem diferentes tipos de edifícios de grande altura classificados de
acordo com seu uso primário
2. Edifícios do hotel: O termo 'hotel' é uma designação para as instalações que fornecem
alojamento confortável e, geralmente, alimentação, entretenimento, um ambiente de negócios,
e outros. Há também hotéis que contêm residências, os hotéis-residência.
4. Edifícios de Uso Misto: Um edifício de uso misto pode conter escritórios, apartamentos,
residências e quartos de hotel em seções separadas do mesmo edifício. Hotéis-residência é
outro tipo de uso de ocupação mista.
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Figura 7. Utilização dos prédios ao longo das décadas. (United Technologies Archive)
1. Evacuações de Emergência
Arranha-céus são diferentes de casas ou escritórios pequenos durante uma evacuação
de emergência7. No caso de incêndio, ameaça de bomba ou outra situação de emergência que
ocorre durante o horário de trabalho, é importante que todos estejam familiarizados com o
plano de evacuação a ser seguido naquele prédio. Isso porque, arranha-céus apresentam vários
desafios únicos que não são encontrados em edifícios tradicionais de pouca altura, como
maior tempo necessário para saída e maior distância vertical a ser percorrida, estratégias de
evacuação, acessibilidade ao corpo de bombeiros, o movimento fumaça e controle de
incêndio.
A determinação de exigências mínimas dos materiais de construção quanto à reação ao
fogo pode ser feita no contexto de uma estrutura de regulamentação prescritiva. Nesse caso,
valores extremos de determinados parâmetros são estabelecidos empiricamente, sempre tendo
em vista a semelhança com regulamentações estrangeiras.
Iorque, USA), os residentes abrigam o medo de que sua construção possa ser atacada. Em
quinto lugar, o grande número de pessoas que residem em One Big Residence (residências em
que estranhos compartilham sua habitação ou pelo menos as áreas semi-públicas dela). O
medo de estranhos leva ao medo do crime, a falta de apoio social e a ausência de comunidade
no meio de muitos. Em sexto lugar, o grande número de pessoas em um prédio pode aumentar
o medo da dissipação de doenças transmissíveis. As gripes e os resfriados transmitidos pelo ar
e do toque, por exemplo, se espalham mais facilmente quando muitas pessoas compartilham o
ar do corredor, alças das portas e botões do elevador.
(1) Impacto no entorno: quando o vento passa por uma estrutura, sofre alteração no seu
movimento, e surgem componentes em diversas direções. Essas componentes podem
afetar objetos no entorno, podendo causar danos a outras estruturas existentes, ou
desconforto aos pedestres que passam próximo ao edifício.
(2) Cargas de vento aplicadas às fachadas: muitas estruturas possuem formas geométricas
complexas, tornando-se difícil a definição da distribuição de carga nas fachadas.
Nesses casos, é aconselhável fazer o teste de túnel de vento, 33 de forma a definir com
exatidão a distribuição das pressões. Esta definição é importante na análise de efeitos
locais, eliminando possíveis danos nos elementos de fechamento, como painéis e
vidros.
(3) Cargas de vento aplicadas à estrutura com um todo: são as cargas principais, que
definem o deslocamento da estrutura. Através desta análise é definido o sistema
estrutural responsável por impedir o deslocamento lateral do edifício.
1. Ar-condicionado
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2. Automação
O objetivo é tornar o edifício mais econômico e seguro. Uma vez que o maior
consumo energético resulta do sistema de ar-condicionado, a automação possibilita o
acionamento do ar-condicionado, e das luzes, pouco antes do horário de chegada dos
funcionários, enquanto a carga térmica dos ambientes ainda está baixa. A solução evita o
horário de pico, quando o custo da energia é maior.
Outros sistemas de automação têm como foco a segurança, como as câmeras e controle de
acesso e a detecção de fumaça, com alarme de incêndio.
3. Energia
Soluções tradicionais de abastecimento e medição de energia não são adequadas para
esses edifícios. Nos prédios tradicionais um medidor de energia é usado em cada escritório. O
sistema de medição único é adotado em edifícios que gastam mais de 5 MVA. Desse modo, é
possível trabalhar com barramentos de energia (barramento blindado ou busway) e as
medições serem feitas por grupo de usuários, sendo que cada um paga o que consumiu, a
preço de atacado. Tal medida proporciona flexibilidade.
4. Elevadores
Apesar das inúmeras soluções encontradas para vencer as alturas, a aceleração e
velocidade impõem limites a sociedade. Muitos indivíduos podem sofrer desconforto e
problemas físicos com a rápida diminuição da pressão atmosférica. Dessa forma, uma
alternativa é interromper as viagens de elevador em estágios ou utilizar conjuntamente outras
opções como rampas e escadas.
O tempo de espera satisfatório de um elevador não deve ultrapassar 30 s. Desse modo,
visando otimizar o funcionamento e diminuir o espaço ocupado pelos poços, faz-se um
zoneamento, de forma que um grupo de elevadores atenda os andares inferiores, outros os
medianos e, os expressos, o topo, a uma velocidade de 6 m/s. Algumas propostas recentes
oferecem os elevadores de doublé-decker (um sobre o outro). Existem ainda os elevadores
magnéticos, sem cabo, que podem atingir velocidades incríveis e viajarem também na
horizontal.
5. Fachadas
A tendência é de uso de painéis pré-fabricados ou fachadas-cortina. É preciso saber a
pressão do vento sobre os caixilhos e a sucção. Em edifícios de formas mais complexas, as
pressões podem ser muito altas em alguns pontos. Desse modo, é necessário realizar ensaios
em túnel de vento visando identificar esses locais que requerem reforço. Além disso, em
edifícios com grandes oscilações, os vidros também podem se desprender da fachada. A
utilização de fachadas pré-moldadas, incluindo caixilhos pré-montados, reduz as operações no
canteiro.
Em edifícios altos a capacidade de reserva deve ser alta. Desse modo, a água é
acondicionada em dois reservatórios, inferior e superior. O inferior contém a água que chega
da rede pública e não tem pressão suficiente para subir mais de 100 m. (Em países mais
avançados, os prédios não têm esse reservatório, já que a rede pública é capaz de distribuir a
água em qualquer altura). Do inferior, por meio de bombas, a água é mandada para o
reservatório superior, sendo depois distribuída por gravidade. Para isso, existem os
mecanismos de redução de pressão, já que mais de 100 m de coluna de água geram uma
pressão extrema.
As normas brasileiras recomendam a pressão máxima de 40 m de coluna de água (4,00
kgf/cm²) para a utilização dos aparelhos sanitários, incluindo as sobrepressões (aumentos de
pressão causados pela interrupção brusca do movimento da água no interior da tubulação,
ocasionado pelo fechamento rápido de uma torneira). Para garantir que não se ultrapasse tal
limite, dispõem-se de basicamente dois métodos de controle: caixas d'água intermediárias e
VRP (Válvulas Redutoras de Pressão). Alguns prédios devem ser divididos em vilas verticais,
como forma de evitar problemas mecânicos nos serviços hidráulicos devidos à pressão de ar.
Estudos de Caso
1. Ficha Técnica;
2. História da Edificação;
3. Construção (sendo abordados Cronologia da Obra, Métodos Construtivos, Fundações,
Materiais Estruturais e Design);
4. Sustentabilidade;
5. Custo;
6. Utilização;
7. Ranking entre os mais altos edifícios do mundo.
Dentre os dados casos, foi realizado um estudo mais aprofundado da Willis Tower
(antiga Sears Tower).
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1. Ficha Técnica
2. Um Pouco de História
Em 1969, Sears, Roebuck & Co. era o maior varejista do mundo, com um total de 350 000
funcionários. O objetivo dos executivos da Sears era consolidar em um único edifício os
milhares de funcionários espalhados por inúmeros edifícios de escritórios em Chicagoland,
região metropolitana de Chicago. Com uma demanda imediata de espaço de 300 mil m² e com
previsões e planos para o crescimento futuro necessitando de ainda mais espaço, os arquitetos
de Skidmore já previam que o edifício seria um dos mais altos da cidade e, certamente, um
dos maiores edifícios de escritório do mundo. A torre foi estrategicamente localizada na
calçada Wacker, no coração da Costa Oeste.
Os executivos da Sears decidiram que o espaço que eles iriam ocupar de início deveria
abrigar o Setor de Propaganda e Marketing da empresa e que o espaço para o crescimento
futuro seria alugado para pequenas empresas e negócios até que a Sears pudesse ocupá-lo.
Dessa forma, as dimensões dos pavimentos deveriam ser menores, com grande proporção
entre área de janela e área construída, de modo a se tornarem mais atrativas e facilmente
negociáveis com os futuros locatários. Desse modo, a menor área construída por pavimento
provocou a necessidade de uma estrutura maior. Os arquitetos da Skidmore propuseram uma
torre que teria 5,000 m² nos pavimentos inferiores do edifício, os quais iriam gradualmente
sendo estreitado, o que daria ao Sears Tower11 seu ar de especial e imponente.
Como a Sears continuava a oferecer projeções otimistas para o crescimento futuro, a
altura proposta para a torre ultrapassou a altura do ainda não concluído World Trade Center
de Nova Iorque, transformando-se no maior edifício do mundo. Para proteger o tráfego aéreo,
a Federal Aviation Administration limitou a altura do Sears Tower (figura 8). Vale ressaltar
que o financiamento foi todo feito por capital externo ao da empresa. Todavia, tais projeções
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nunca se efetivaram. Competições com seus tradicionais rivais (como Montgomery Ward)
continuaram, ainda sendo superados em força por outros gigantes do varejo,
como Kmart, Kohl's e Wal-Mart. Sears Roebuck deteriorou-se com a grande partilha do
mercado e a administração perdeu o controle e ousadia nos anos 1970.
Aprovado o projeto pela Sears e a cidade de Chicago, em abril de 1971 a primeira
armadura foi colocada. A estrutura estava terminada em maio de 1973. Os custos da
construção totalizaram US$ $175 milhões na época, que equivaleriam, a grosso modo, a US$
950 milhões em 2005. O Sears Tower não foi inicialmente idealizado para a ocupação dos
potenciais locatários e ficou metade vago por uma década, já que mais espaço destinado a
escritórios foi construído nos anos 1980. Finalmente, Sears foi forçada a retirar a hipoteca do
edifício de sua sede e começou a transferir seus escritórios em 1993, processo de mudança já
totalmente concluído em 1995, tendo mudado para uma nova área de escritórios em Hoffman
Estates, Illinois. Desde então, há vários donos do Sears Tower. Embora a Sears tenha vendido
a Torre em 1994 e a tenha desocupado completamente em 1995, a empresa manteve os
direitos de nomeação para o prédio até 2003.
3. A Construção
Cronologia
- 1970: Inicio da construção.
- 1973: Final da construção, totalizando 2000 empregados.
- 1974: Skydeck oficialmente aberto para o publico.
- 1984: antes de transmissão foram adicionas
- 1985: projeto de revilitação do edifício
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Embora Khan já tivesse estimado que a própria estrutura economizasse muito dinheiro à
Sears, a SOM continuou a reduzir os custos para seu cliente, à medida que as taxas de juros
no projeto de US $ 175 milhões se tornaram cada vez maiores. Para completar o projeto de
forma oportuna e econômica, várias técnicas de construção foram empregadas para acelerar a
construção.
Os estágios iniciais do projeto e da construção foram suavemente para a torre de Sears.
Como o projeto avançou, Fazlur Khan foi incapaz de gastar seu tempo integral no projeto,
como ele era um parceiro na SOM. Em vez disso, a equipe do projeto foi composta de seis a
oito pessoas, com Hal Iyengar como o líder da equipe. Os desenhos estruturais foram
acompanhado, rapidamente, o cronograma de construção, tendo apenas três meses para
concluir, em vez de 8 meses. A equipe do projeto trabalhou horas extras, usando modelagens
computacionais para cumprir o prazo. Uma vez concluído o projeto final, a construção
começou com as fundações, e prosseguiu de acordo com o plano.
Fundação
A fundação (figura 10) é uma estrutura de cimento maciço de 100 metros de
profundidade12, derramada abaixo da camada mais baixa. Ela é cercada por 200 caixões
circulares (estrutura de retenção à prova de água), que são enormes cilindros preenchidos com
cimento de 100 metros de profundidade que vão até o maciço rochoso. Estes caixões
adicionam a estabilidade ao edifício de modo que fique firme - não importa quais as
condições no alto. Essa tendência de “afundar” os caixões até o maciço rochoso elimina a
necessidade de cada parte do edifício ser suportado por caixotes de engenharia individual.
Torres muito pesadas e lobbies de peso leve podem compartilhar a mesma fundação.
O sistema estrutural apresenta tubos ajuntados (ou tubos empacotados) e um
espaçamento dos pilares de 21,3 m de vão. Cada tubo tem seção quadrada com valor de 23 m
de comprimento. A torre contém 76000 toneladas de aço estrutural.
Torre Willis5 extrai sua força, visual e física, de sua forma estrutural, o tubo
empacotado. O plano de construção consiste em nove quadrados, cada 75 pés de diâmetro na
base, colocados em um arranjo de grade três por três (Figura 11). Cada quadrado tem 5
colunas por lado espaçadas 15 pés em centros, com quadrados adjacentes compartilhando
colunas. À medida que as colunas sobem para cima do edifício, cada quadrado no plano forma
um tubo, que pode ser visto no exterior do edifício. Estes tubos são independentemente fortes,
mas são ainda reforçados pelas interações entre si através de conexões de treliça Enquanto os
tubos se conectam a cada nível de piso com vigas e vigas de pisos, vários grandes níveis de
treliça agem como os principais conectores horizontais nos edifícios. Estes níveis, que
também contêm os sistemas mecânicos para o edifício, aparecem como faixas horizontais
pretas na fachada.
Figura 11. Estrutura da Sears Towers. Fonte: Zaknic I., Smith M., Rice D., 100 of
the World’s Tallest Buildings, Hazar publishing Limited, p. 207
5. Custo
6. Utilização
7. Ranking
Conclusões
Dentre os casos estudados foi possível analisar como os avanços tecnológicos – como
a invenção do elevador, a utilização do aço nas estruturas, o surgimento de novos métodos
construtivos - permite com que, cada vez, mais sejam construídos edifícios mais altos, com
projetos mais rebuscados e exuberantes, desafiando limites previamente impostos. Além do
desenvolvimento de elementos – como lâmpadas led, sistemas de automação, e sistemas de
isolamento – que contribuem para a utilização destas edificações prediais altas, tornando-os
mais convenientes, confortáveis e cada vez mais autossustentáveis.
Nesta pesquisa de iniciação científica em sua fase inicial está sendo desenvolvida a
análise estrutural do edifício Willis Tower. Para a análise do comportamento deste edifício
será utilizado o programa Ftool para obter as respostas da estrutura quanto a:
Vale ressaltar que para uma melhor realização da próxima etapa desta análise seria de
grande valia as informações fidedignas das mensurações realizadas in loco do projeto em
questão.
Referências