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Informativo 873-STF
Márcio André Lopes Cavalcante

Processos excluídos deste informativo pelo fato de não terem sido ainda concluídos em virtude de pedidos de vista ou
de adiamento. Serão comentados assim que chegarem ao fim: ADI 4717/DF; ADI 4066/DF.

Julgado excluído por ter menor relevância para concursos públicos e por ter sido decidido com base em peculiaridades
do caso concreto: Pet 7075 AgR/DF.

ÍNDICE
DIREITO CONSTITUCIONAL
TRIBUNAL DE CONTAS
 Auditoria do TCU e desnecessidade de participação dos terceiros reflexamente prejudicados
 Não aplicação do art. 54 da Lei nº 9.874/99 para as fiscalizações realizadas pelo TC na forma do art. 71, IV, da CF/88.

DIREITO ADMINISTRATIVO
BENS PÚBLICOS
 Não se pode caracterizar as terras ocupadas pelos indígenas como devolutas.

DIREITO INTERNACIONAL
EXTRADIÇÃO
 É possível extraditar estrangeiro mesmo que ele possua filho e mulher brasileiros.

DIREITO CONSTITUCIONAL

TRIBUNAL DE CONTAS
Auditoria do TCU e desnecessidade de participação dos terceiros reflexamente prejudicados
Não aplicação do art. 54 da Lei nº 9.874/99 para as fiscalizações
realizadas pelo TC na forma do art. 71, IV, da CF/88

Auditoria do TCU e desnecessidade de participação dos terceiros reflexamente prejudicados


Em auditoria realizada pelo TCU para apurar a gestão administrativa do órgão, os terceiros
indiretamente afetados pelas determinações do Tribunal (ex: pensionistas) não possuem
direito de serem ouvidos no processo fiscalizatório.
Não existe, no caso, desrespeito ao devido processo legal.
Nessa espécie de atuação administrativa, a relação processual envolve apenas o órgão
fiscalizador e o fiscalizado, sendo dispensável a participação dos interessados.

Informativo 873-STF (23/08/2017) – Márcio André Lopes Cavalcante | 1


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O contraditório pressupõe a existência de litigantes ou acusados, o que não ocorre quando o


Tribunal de Contas atua no campo da fiscalização de órgãos e entes administrativos.
O contraditório deve ser garantido pelo órgão de origem, a quem cabe o cumprimento da
determinação do Tribunal de Contas.

Não aplicação do art. 54 da Lei nº 9.784/99 para as fiscalizações realizadas pelo TC na forma do
art. 71, IV, da CF/88
Em casos de “fiscalização linear exercida pelo Tribunal de Contas”, nos termos do art. 71, IV,
da CF/88, não se aplica o prazo de decadência previsto no art. 54 da Lei nº 9.784/99. Isso
porque em processos de “controle abstrato”, o Tribunal de Contas não faz o exame de ato
específico do qual decorre efeito favorável ao administrado. A Corte está examinando a
regularidade das contas do órgão e a repercussão sobre eventual direito individual é apenas
indireta.
STF. 1ª Turma. MS 34224/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 15/8/2017 (Info 873).

Imagine a seguinte situação hipotética:


Em 2007, Maria passou a receber, da União, pensão por morte decorrente do falecimento de seu marido,
que era servidor público federal do Ministério da Saúde.
Em 2015, o TCU realizou uma auditoria no Ministério da Saúde, tendo sido constatado que o cálculo de
várias pensões por morte foi feito de forma incorreta, dentre eles o benefício concedido a Maria.
Diante disso, o TCU proferiu acórdão determinando ao Ministério da Saúde que adequasse todos os
benefícios de aposentadoria e pensão concedidos com os cálculos realizados de forma irregular.
A pensão de Maria foi reduzida em 30%.
Em razão do exposto, Maria impetrou mandado de segurança no STF contra o acórdão do TCU alegando,
dentre outros argumentos, que:
1) Houve violação do devido processo legal pela ausência de participação da beneficiária no processo
administrativo.
2) A pensão foi concedida em 2007 e a decisão da Corte de Contas ocorreu em 2015, tendo havido,
portanto, decadência do direito de rever o ato administrativo, conforme previsto no art. 54 da Lei nº
9.784/99:
Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos
favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados,
salvo comprovada má-fé.

O pedido da autora foi acolhido pelo STF?


NÃO.

1) Auditoria do TCU e desnecessidade de participação dos terceiros reflexamente prejudicados


Em auditoria realizada pelo TCU para apurar a gestão administrativa do órgão, os terceiros
indiretamente afetados pelas determinações do Tribunal (ex: pensionistas) não possuem direito de
serem ouvidos no processo fiscalizatório.
Não existe, no caso, desrespeito ao devido processo legal.
Nessa espécie de atuação administrativa, a relação processual envolve apenas o órgão fiscalizador e o
fiscalizado, sendo dispensável a participação dos interessados.
O contraditório pressupõe a existência de litigantes ou acusados, o que não ocorre quando o Tribunal
de Contas atua no campo da fiscalização de órgãos e entes administrativos.

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O contraditório deve ser garantido pelo órgão de origem, a quem cabe o cumprimento da determinação
do Tribunal de Contas.
STF. 1ª Turma. MS 34224/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 15/8/2017 (Info 873).

A atuação do TCU ficaria inviabilizada se, nas auditorias realizadas, fosse necessário intimar, para integrar
o processo administrativo de controle, qualquer um que pudesse ser alcançado, embora de forma indireta,
pela decisão da Corte.

2) Não aplicação do art. 54 da Lei nº 9.784/99 para as fiscalizações realizadas pelo TC na forma do art.
71, IV, da CF/88
Em casos de “fiscalização linear exercida pelo Tribunal de Contas”, nos termos do art. 71, IV, da CF/88,
não se aplica o prazo de decadência previsto no art. 54 da Lei nº 9.784/99. Isso porque em processos de
“controle abstrato”, o Tribunal de Contas não faz o exame de ato específico do qual decorre efeito
favorável ao administrado. A Corte está examinando a regularidade das contas do órgão e a repercussão
sobre eventual direito individual é apenas indireta.
STF. 1ª Turma. MS 34224/DF, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 15/8/2017 (Info 873).

Além disso, o ato concessivo de aposentadoria, pensão ou reforma configura-se como ato complexo, cujo
aperfeiçoamento somente ocorre com o registro perante a Corte de Contas, após submissão a juízo de
legalidade. Assim, a aplicação do prazo decadencial previsto no art. 54 da Lei nº 9.784/99 somente se
opera a partir da publicação do referido registro
STF. 2ª Turma. MS 32683 AgR-segundo, Rel. Min. Dias Toffoli, julgado em 23/08/2016.

No caso concreto, o registro da pensão de Maria somente foi realizado em 2011. Logo, ainda que se
considerasse o art. 54 da Lei nº 9.784/99, não teria havido a decadência.

DIREITO ADMINISTRATIVO

BENS PÚBLICOS
Não se pode caracterizar as terras ocupadas pelos indígenas como devolutas

As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios são bens da União (art. 20, XI, da CF/88) e,
portanto, não podem ser consideradas como terras devolutas de domínio do Estado-membro.
STF. Plenário. ACO 362/MT e ACO 366/MT, Rel. Min. Marco Aurélio, julgados em 16/8/2017 (Info 873).

Desapropriação indireta
A desapropriação indireta ocorre quando o Estado (Poder Público) se apropria de um bem sem observar
as formalidades previstas em lei para a desapropriação, dentre as quais a declaração indicativa de seu
interesse e a indenização prévia.
Trata-se de um verdadeiro esbulho possessório praticado pelo Poder Público.
A desapropriação indireta é também chamada de apossamento administrativo.

O que a pessoa faz no caso de desapropriação indireta?


• Se o bem expropriado ainda não está sendo utilizado em nenhuma finalidade pública: pode ser proposta
uma ação possessória visando a manter ou retomar a posse do bem.

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• Se o bem expropriado já está afetado a uma finalidade pública: considera-se que houve fato consumado
e somente restará ao proprietário ajuizar uma “ação de desapropriação indireta” a fim de ser indenizado.
Nesse sentido é o art. 35 do Decreto-Lei 3.365/41.

Terras devolutas
Terras devolutas são aquelas que não tem nenhuma utilização pública específica e que não se encontram,
por qualquer título, integradas ao domínio privado.
As terras devolutas pertencem, em regra, aos Estados-membros, com exceção daquelas indispensáveis à
defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à
preservação ambiental, que são de propriedade da União (art. 20, II).

Feitos estes esclarecimentos, imagine a seguinte situação:


O Estado de Mato Grosso ajuizou contra a União e a Funai ação ordinária de indenização por
desapropriação indireta, sob a alegação de que as rés teriam incluído, dentro do perímetro de áreas
indígenas, terras devolutas que pertenceriam ao Estado autor.
Em outras palavras, Mato Grosso alegou que a União, no momento de fazer a demarcação de terras
indígenas, utilizou parte de terras devolutas que pertenceriam ao Estado, razão pela qual ele deveria ser
indenizado por isso.

O pedido foi aceitou pelo STF?


NÃO. O STF julgou improcedente a ação.
As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios são bens da União (art. 20, XI, da CF/88) e, portanto,
não podem ser consideradas como terras devolutas de domínio do Estado-membro.
STF. Plenário. ACO 362/MT e ACO 366/MT, Rel. Min. Marco Aurélio, julgados em 16/8/2017 (Info 873).

Os laudos antropológicos juntados aos autos deixaram claro que as áreas em questão eram habitadas
historicamente por indígenas. Diante disso, o STF reconheceu que a titularidade das terras não é do Estado
do Mato Grosso, sendo indevida, portanto, a indenização pleiteada.
Vale ressaltar que, desde a Constituição de 1934 é reconhecida a proteção da posse dos indígenas das
terras que tradicionalmente ocupam. Assim, desde a Carta de 1934, não se pode caracterizar as terras
ocupadas pelos indígenas como devolutas.

DIREITO INTERNACIONAL

EXTRADIÇÃO
É possível extraditar estrangeiro mesmo que ele possua filho e mulher brasileiros

Neste julgado o STF reafirmou a sua súmula 421 e extraditou um cidadão português mesmo
ele possuindo dois filhos brasileiros com uma companheira, também brasileira.
Súmula 421-STF: Não impede a extradição a circunstância de ser o extraditado casado com
brasileira ou ter filho brasileiro.
STF. 2ª Turma. Ext 1497/DF, Rel. Min. Ricardo Lewandowski, julgado em 15/8/2017 (Info 873).

Vale ressaltar que, no caso de EXPULSÃO, a situação é diferente:

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Súmula 1-STF: É vedada a expulsão de estrangeiro casado com brasileira, ou que tenha filho brasileiro,
dependente da economia paterna.

O tema desta súmula nº 1 agora é tratado pelo art. 55 da Lei nº 13.445/2017:


Art. 55. Não se procederá à expulsão quando:
(...)
II - o expulsando:
a) tiver filho brasileiro que esteja sob sua guarda ou dependência econômica ou socioafetiva ou
tiver pessoa brasileira sob sua tutela;
b) tiver cônjuge ou companheiro residente no Brasil, sem discriminação alguma, reconhecido
judicial ou legalmente;

EXPULSÃO EXTRADIÇÃO
O Estado manda embora um estrangeiro que tem O Estado entrega a outro país um indivíduo que
comportamento nocivo ou inconveniente aos cometeu um crime que é punido segundo as leis
interesses nacionais. daquele país (e também do Brasil) a fim de que lá
ele seja processado ou cumpra a pena por esse
ilícito.
Ex.: o estrangeiro praticou um crime aqui no Ex.: um cidadão dos EUA lá comete um crime e
Brasil. foge para o Brasil.
É ato de ofício do Brasil. Depende de pedido formulado pelo outro país.
É ato de competência do Presidente da República, O pedido de extradição feito por Estado
podendo ser delegado ao Ministro da Justiça. estrangeiro é examinado pelo STF. Autorizado o
pleito extradicional pelo STF, cabe ao Presidente
da República decidir, de forma discricionária,
sobre a entrega, ou não, do extraditando ao
governo requerente.
O expulso é mandado para o país de sua A pessoa extraditada é mandada para o país que
nacionalidade ou procedência, ou para outro que requereu a extradição.
aceite recebê-lo.
O estrangeiro somente poderá retornar ao Brasil Segundo o entendimento do Ministério da
se o decreto que o expulsou for revogado por Justiça, nada impede o retorno ao Brasil de
outro decreto. estrangeiro já extraditado, após o cumprimento
da pendência com a Justiça do país requerente,
desde que não haja também sido expulso do
território nacional.

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EXERCÍCIOS
Julgue os itens a seguir:
1) Em auditoria realizada pelo TCU para apurar a gestão administrativa do órgão, os terceiros indiretamente
afetados pelas determinações do Tribunal possuem direito de serem ouvidos no processo fiscalizatório.
( )
2) Em casos de fiscalização linear exercida pelo Tribunal de Contas, nos termos do art. 71, IV, da CF/88, não
se aplica o prazo de decadência previsto no art. 54 da Lei nº 9.784/99. ( )
3) As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios são bens da União (art. 20, XI, da CF/88), salvo se forem
consideradas terras devolutas, hipótese na qual serão de domínio do Estado-membro. ( )
4) Não impede a extradição a circunstância de ser o extraditado casado com brasileira ou ter filho brasileiro.
( )

Gabarito
1. E 2. C 3. E 4. C

JULGADO NÃO COMENTADO

DIREITO PROCESSUAL PENAL - JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA

Encaminhamento de cópia de depoimento e definição de competência


A Segunda Turma, por maioria, proveu dois agravos regimentais interpostos contra decisão que determinara
o envio de cópia dos termos de depoimento de colaboradores na operação Lava-Jato às Seções Judiciárias
do Distrito Federal e do Estado do Paraná, em razão do declínio da competência do Supremo Tribunal Federal
(STF) para a supervisão das investigações.

O Colegiado entendeu que, no caso específico, os fatos investigados não guardam relação com a operação
Lava-Jato. Assim, o tema não deve ser encaminhado à Seção Judiciária do Estado do Paraná, mas sim às varas
competentes da Seção Judiciária do Distrito Federal, onde os fatos ocorreram [Código de Processo Penal, art.
70]. Ademais, pontuou que o encaminhamento de cópia a duas varas, para que os juízes definam quem será
competente para o julgamento, gera um conflito indesejado e provoca insegurança jurídica.

Vencido o ministro Edson Fachin (relator) que negava provimento aos agravos regimentais. Para ele, o
declínio não significa definição de competência. Destina-se a resguardar a autonomia jurisdicional do juízo
que receberá os autos na verificação, mediante o cotejo com os demais feitos que ali tramitam, da existência
ou não da conexão em quaisquer das suas modalidades. Dessa forma, evita-se a supressão de instância.

Pet 7075 AgR/DF, rel. orig. Min. Edson Fachin, red. p/ o ac. Min. Gilmar Mendes, julgamento em 15.8.2017.
(PET-7075)
Pet 7076 AgR/DF, rel. orig. Min. Edson Fachin, red. p/ o ac. Min. Gilmar Mendes, julgamento em 15.8.2017.
(PET-7076)

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OUTRAS INFORMAÇÕES
Sessões Ordinárias Extraordinárias Julgamentos Julgamentos por meio eletrônico*
Pleno 16.8.2017 17.8.2017 3 42
1ª Turma 15.8.2017 — 135 232
2ª Turma 15.8.2017 — 5 142
* Emenda Regimental 51/2016-STF. Sessão virtual de 14 a 18 de agosto de 2017.

CLIPPING DA R E P E R C U S S Ã O G E R A L
DJe de 14 a 18 de agosto de 2017

REPERCUSSÃO GERAL EM RE N. 1.041.816 - SP


RELATOR: MIN. EDSON FACHIN
Ementa: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. REPERCUSSÃO GERAL. DIREITO TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE
MERCADORIAS E SERVIÇOS – ICMS. ENERGIA ELÉTRICA. BASE DE CÁLCULO. TARIFA DE USO DO SISTEMA DE TRANSMISSÃO –
TUST. TARIFA DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO – TUSD. VALOR FINAL DA OPERAÇÃO. QUESTÃO INFRACONSTITUCIONAL.
LEGISLAÇÃO FEDERAL.
1. A correção jurídica da conduta de incluir os valores tarifários da TUST e da TUSD na base de cálculo do ICMS incidente sobre a circulação
da energia elétrica é controvérsia que não possui estatura constitucional.
2. Os juízos de origem formaram convicção com esteio na legislação infraconstitucional, notadamente o Código Tributário Nacional, Lei
Complementar 87/1996, Leis federais 9.074/1995 e 10.848/2004, bem como Convênios CONFAZ 117/2004 e 95/2005, com posteriores alterações, e
Resoluções da ANEEL, de modo que não se depreende da decisão recorrida ofensa direta ao Texto Constitucional.
3. Recurso extraordinário a que se nega provimento.

Decisão Publicada: 1

OUTRAS INFORMAÇÕES
14 A 18 DE AGOSTO DE 2017

Decreto nº 9.130, de 17.8.2017 - Promulga o Tratado entre a República Federativa do Brasil e o Reino
da Bélgica sobre Auxílio Jurídico Mútuo em Matéria Penal, firmado em Brasília, em 7 de maio de 2009.
Publicado no DOU, Seção 1, Edição nº 159, p. 4, em 18.8.2017.
Decreto nº 9.131, de 17.8.2017 - Promulga o Acordo de Cooperação Cultural entre o Governo da República
Federativa do Brasil e o Governo da Comunidade da Dominica, firmado em Brasília, em 26 de abril de 2010.
Publicado no DOU, Seção 1, Edição nº 159, p. 8, em 18.8.2017.
Decreto nº 9.132, de 18.8.2017 - Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil
e o Governo da República da Polônia sobre o Exercício de Trabalho Remunerado por Membros da Família
que Permanecem sob Sustento de Membro do Pessoal da Missão Diplomática ou da Repartição Consular,
firmado em Brasília, em 26 de novembro de 2012. Publicado no DOU, Seção 1, Edição nº 160, p. 1, em
21.8.2017.
Decreto nº 9.133, de 18.8.2017 - Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil
e o Governo da República da Turquia sobre o Trabalho Remunerado de Dependentes de Membros de Missões
Diplomáticas e Repartições Consulares, firmado em Ancara, em 21 de outubro de 2010. Publicado no DOU, Seção
1, Edição nº 160, p. 2, em 21.8.2017.
Decreto nº 9.134, de 18.8.2017 - Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil
e o Governo da República Italiana sobre o Exercício de Atividade Remunerada por parte de Dependentes Residentes

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do Pessoal Diplomático, Consular e Técnico-Administrativo, firmado em Roma, em 11 de novembro de 2008.


Publicado no DOU, Seção 1, Edição nº 160, p. 3, em 21.8.2017.
Decreto nº 9.135, de 18.8.2017 - Dispõe sobre a execução do Centésimo Décimo Terceiro Protocolo
Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 18 (113PA-ACE18), firmado entre a República Federativa
do Brasil, a República Argentina, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai. Publicado no DOU,
Seção 1, Edição nº 160, p. 4, em 21.8.2017.
Secretaria de Documentação – SDO
Coordenadoria de Jurisprudência Comparada e Divulgação de Julgados – CJCD
CJCD@stf.jus.br

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