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A pandemia como desdobramento da globalização:

mecanismos de disseminação
Ana Laura, Arthur Henrique, Arthur Gomes, Bárbara, Letícia Faria, Maria Clara e Maria Regina

Pandemia: o que é e efeitos que o potencializam


Pandemia é uma epidemia que se espalha por uma região muito grande,
como um continente, ou até por todo o mundo. Uma doença é considerada
pandemia quando é altamente contagiosa e ao se difundir mata grande
número de pessoas.
Os choques ambientais produzidos pelo homem, o turismo entre
continentes, a contaminação das águas, o surgimento de megafavelas
criadas a partir do crescimento descontrolado da população urbana, a
revolução na criação de animais, a industrialização e a internacionalização
dos alimentos, entre outros fatores, contribuem para a disseminação de
novas doenças. Preveem-se, assim, muitas novas epidemias mundiais.
Os coronavírus são uma ampla família de vírus, mas sabe-se que apenas
seis deles (com o novo descoberto são sete) infectam humanos. Eles são
zoonóticos, ou seja, são transmitidos entre animais e pessoas.

A Síndrome Respiratória Aguda Grave (Sars, na sigla em inglês), que é


causada por um coronavírus, matou 774 das 8.098 infectadas em uma
epidemia que começou na China em 2002. Ela passou para os humanos a
partir de um animal selvagem conhecido como civeta (ou gato-de-algália,
parente do guaxinim) — que era considerado uma iguaria na região de
Guangdong, na China. Já a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (Mers,
na sigla em inglês), que matou 858 dos 2.494 pacientes identificados com a
infecção desde 2012, geralmente pula de dromedários.

O novo coronavírus
Em 31 de dezembro de 2019, a OMS foi alertada sobre vários casos de
pneumonia, primordialmente na cidade de Wuhan, na China, que não
estavam sendo causados por nenhum vírus conhecido. De fato, isso causou
preocupação porque quando um vírus é novo, não se sabe ao certo como
ele afetará a população. Conforme o esperado, uma semana depois, as
autoridades chinesas confirmaram que identificaram o novo vírus sendo da
família coronavírus.
Estes vírus possuem um material genético de RNA fita simples sentido
positivo, que serve diretamente para síntese proteica, ocorrendo, assim,
uma maior velocidade na geração de novas cópias do vírus na célula
infectada.
Eles são envolvidos por uma capa de gordura e proteína, e seu tamanho é
de aproximadamente cem nanômetros. Além também da presença de
várias proteínas em sua superfície, dentre as quais está a Proteína Spike,
ou Proteína S, que é uma espícula glicoproteica que se liga fortemente à
enzima ECA2, presente em nossas células, o que torna sua infecção mais
fácil.
E é essa proteína característica que faz com que os coronavírus sejam
nomeados assim: sua conformação ao redor dos vírus lembra ligeiramente
uma coroa.

Ao penetrar na célula humana, os ribossomos da célula hospedeira


traduzem as informações contidas neste material genético, produzindo
proteínas como a RNA polimerase do vírus.
Essa enzima replica o material genético do vírus dentro da célula
hospedeira, produzindo primeiro uma fita intermediária de RNA sentido
negativo (subgenômica) e, depois, novas fitas sentido positivo.
Essas últimas vão compor novas partículas virais, após serem associadas a
proteínas virais, como receptores de superfície. A montagem final dos
novos vírus ocorre no retículo endoplasmático e no complexo de Golgi da
célula hospedeira.
Após a montagem, as partículas saem da célula e estão prontas para
infectar outras novas células.

Pandemia, isolamento e tecnologia


Já foram 19.919.559 casos registrados no mundo, dentre os quais 731.570
morreram, sendo os líderes desse índice de óbitos, respectivamente, EUA,
Brasil, Índia, Rússia e África do Sul.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, a maioria (cerca de 80%)
dos pacientes com COVID-19 podem ser assintomáticos ou
oligossintomáticos (poucos sintomas), e aproximadamente 20% dos casos
detectados requer atendimento hospitalar por apresentarem dificuldade
respiratória, dos quais aproximadamente 5% podem necessitar de suporte
ventilatório.

Com o avanço das tecnologias de comunicação, o mundo se tornou mais


conectado, possibilitando que as informações sejam em tempo real. Com
isso, problemas como a epidemia do corona vírus, identificados inicialmente
na China, tornaram-se conhecimento de grande parte da população
mundial.
Nesse sentido, as autoridades governamentais, ao tomarem conhecimento
do novo coronavírus, teriam condições de antecipar medidas tanto
preventivas quanto curativas. Uma das modalidades adotadas no
enfrentamento da pandemia foi o isolamento social, visando impedir a
continuidade do fluxo humano, ocasionador da difusão do vírus. Por causa
disso, muitas atividades em casa ganharam dimensão. Nessas atividades, o
trabalho, o entretenimento, educação, entre outros, ampliaram o uso
recorrente das tecnologias de informação e comunicação. Como por
exemplo o home office, as aulas online e os serviços de streaming como
Netflix e Globoplay. Ao mesmo tempo, constatam-se também indícios de
novas doenças profissionais. Em geral, associadas aos aspectos
emocionais como frustração, estresse e cansaço.

De forma geral, o cenário da crise de pandemia parece compatível com a


expansão do uso das redes sociais, cada vez mais importantes na
manutenção da sociabilidade em condições excepcionais de isolamento
social. Assim, o monitoramento do vírus possibilitado por diversas
instituições, por exemplo, tem ajudado as pessoas estarem informadas
sobre o contexto do mundo, bem como o acesso a informações que
permitam proteger da transmissão e infecção da nova corona vírus.

Entretanto, a constante notificação de mortes e informações trágicas sobre


o cenário atual, traz graves consequências para a sociedade, das quais se
destacam o pânico em massa, a sobrecarga no sistema de saúde, o
aumento de doenças psicossociais como a depressão e a ansiedade, e por
fim, o abalo na economia.

Globalização
A globalização permitiu maior aproximação dos países, rompendo fronteiras
que antes eram inalcançadas e reduzindo o tempo de circulação de
informações.

Pontos Positivos da Globalização para o Covid:


A globalização permitiu a disseminação de informações sobre o vírus e os
métodos de prevenção contra a doença. Forças internacionais estão
cooperando no combate da doença e no desenvolvimento da vacina.

Com o isolamento social, a comunicação por vídeo chamadas se tornou


uma realidade, muitas pessoas estudam e trabalham através da internet .
Assim, muitas consultas médicas têm sido realizadas pelo atendimento
virtual para evitar a contaminação de pacientes em clínicas e hospitais.A
chamada telemedicina se tornou tão importante que foi liberada
pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) em caráter excepcional durante
o período de combate ao novo coronavírus.
Com isso, a telemedicina passou a ser exercida como orientação,
encaminhamento e monitoramento de pacientes, bem como para a troca de
informações entre médicos no auxílio de fazer diagnósticos.
Além disso, os investimentos na área da saúde estão em peso, investiram
em hospitais, aparelhos respiratórios, estrutura para atender os infectados.
Não podendo esquecer que a tecnologia nos proporcionou continuar
mantendo contato com as pessoas, mesmo durante o isolamento social,
através de mensagens, ligações e redes sociais.

Cruzamento de dados:
Como a própria Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda, é
preciso testar e rastrear o maior de número de casos possíveis para que as
pessoas infectadas possam ser isoladas. Esse tipo de medida requer o uso
de cruzamento de informações em base de dados da Saúde.
A China foi uma das pioneiras no uso dessa tecnologia no combate contra o
coronavírus. Por meio de parceria com companhias telefônicas, o governo
chinês consegue cruzar as informações dos casos de contaminação com as
de lugares onde as pessoas infectadas estiveram.Em determinados
estabelecimento chineses, o indivíduo precisa mostrar o QR Code na
entrada. Caso não tenha passado por lugares com foco de contaminação
de coronavírus, poderá entrar. Porém, se houver alguma suspeita, será
aplicado o teste de detecção da covid-19.
Ainda assim, existem preocupações sobre a privacidade dos dados dos
usuários depois da pandemia.

Inteligência Artificial e outras tecnologias:


Ferramentas tecnológicas como Inteligência Artificial (IA), Big Data,
computação em nuvem e Internet das Coisas Médicas (IoMT) são alguns
dos recursos que podem ser utilizados para encontrar formas de
tratamento, evitar a propagação e até a desinformação da população.No
Brasil, a startup Portal Telemedicina desenvolveu um algoritmo de
inteligência artificial capaz de identificar a doença a partir de imagens de
raios X e tomografias do tórax. Criado com o auxílio da nuvem do Google
Cloud, o diagnóstico é complementar aos exames atuais.

Pontos Negativos da Globalização para o Covid:


Com a globalização, os países ficaram interligados e em uma constante
troca de mercadorias e pessoas em todo mundo. Nesse sentido,
intercâmbio de pessoas e produtos permitiu a propagação da doença em
um curto período de tempo. Não podemos esquecer que a economia dos
países são interligadas, então, se uma é prejudicada a do mundo inteiro
também , consequentemente, aumentando a pobreza e a miséria no cenário
global.
Solidariedade Global
Em artigo, o filósofo esloveno Slavoj Zizek disse que a criação de um
pânico artificial em torno da pandemia não seria do interesse de governos,
pois perturbaria a economia e ampliaria o desgaste das autoridades perante
a população. "São claros os sinais de que, não apenas as pessoas comuns,
mas também os poderes estatais estão em pânico, plenamente conscientes
de não serem capazes de controlar a situação", afirmou o esloveno. Zizek
aponta para um possível desdobramento positivo da crise atual. Segundo
ele, "a ameaça de infecção viral também deu um tremendo impulso a novas
formas de solidariedade local e global, além de deixar clara a necessidade
de controle sobre o próprio poder". O filósofo cita, como prova da
necessidade de controle do poder, a atitude de autoridades de Wuhan -
cidade chinesa onde a doença surgiu - que omitiram informações iniciais
sobre o surto, atrasando a adoção de medidas de contenção.

Resposta global
a pandemia também pôs em xeque governos que tratam a soberania
nacional como valor supremo e dão pouca atenção ao que ocorre fora de
suas fronteiras. Afinal, diz ele, a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem
dito que somente uma resposta articulada globalmente permitirá um
combate eficiente contra a pandemia. Segundo Zizek, um dos governos
mais pressionados pela pandemia é o de Donald Trump, que se elegeu com
o slogan "América primeiro" e vinha dando pouca atenção a organismos
internacionais, mas agora é cobrado a participar dos esforços globais para
conter a pandemia. Zizek diz que "a presente crise demonstra claramente
como a solidariedade e a cooperação globais são do interesse da
sobrevivência de cada um de nós, que é a única coisa racionalmente
egoísta a se fazer” Em março o economista Will Huton, diretor do Hertford
College, da Universidade de Oxford, publicou no jornal britânico The
Guardian um artigo intitulado "O coronavírus não acabará com a
globalização, mas a mudará para muito melhor". Nele, ele diz que, com a
pandemia, "uma forma de globalização não regulamentada e de livre
mercado, com sua propensão a crises e pandemias, certamente está
morrendo". "Mas outra forma que reconhece a interdependência e a
primazia da ação coletiva baseada em evidências está nascendo". Acredita-
se que haverá mais pandemias no futuro, e elas forçarão os governos a
investir na saúde pública e a respeitar a ciência - assim como adotar
providências semelhantes quanto às mudanças climáticas, ao cuidado dos
oceanos, às finanças e à cyber segurança.

EUA x China
O aprofundamento da guerra fria entre os EUA e a China será uma
preocupação maior para o mundo do que o coronavírus, segundo o
influente economista Jeffrey Sachs.
O mundo está caminhando para um período de "grande ruptura sem
nenhuma liderança" após a pandemia
A divisão entre as duas superpotências vai exacerbar isso, alertou.
O professor da Universidade de Columbia culpou o governo dos EUA pelas
hostilidades entre os dois países.
"Os EUA são uma força de divisão, não de cooperação
"É uma potência que tenta criar uma nova guerra fria com a China. Se isso
prosperar - se esse tipo de abordagem for usado, não voltaremos ao
normal; na verdade, entraremos em uma controvérsia maior e em um maior
perigo de fato." Sachs diz que a ascensão da China é preocupante para
seus vizinhos na Ásia - especialmente se ela não fizer mais para mostrar
que está tentando crescer de maneira pacífica e cooperativa.
"Se eu acredito que a China poderia fazer mais para aliviar medos que são
muito reais? Acredito que sim", afirmou.
"A grande escolha, francamente, está nas mãos da China. Se a China for
cooperativa, se envolver em diplomacia, cooperação regional e
multilateralismo, em outras palavras, "soft power", porque é um país muito
poderoso... Daí acho que a Ásia tem uma incrível futuro brilhante."
"A última crise global - o colapso financeiro de 2008 - desencadeou uma
perda da autoconfiança ocidental e uma mudança do poder político e
econômico para a China. A crise do coronavírus em 2020 poderá forçar
uma mudança muito maior na mesma direção".
COVID-19 e outras pandemias:
O mundo já viu diversas pestes ao longo dos séculos, com adoção de
isolamento em vários períodos, mas, no caso do novo coronavírus, esta é a
primeira vez que acontece uma quarentena de proporção global.
De acordo com o pesquisador, a atual pandemia tem ecos do passado, ou
seja, elementos comuns às pandemias antigas, como o pânico e o
aparecimento de fake news. No entanto, ela traz a novidade da realização
de uma quarentena global, praticamente sendo feita, ao mesmo tempo, por
centenas de países.

Novo coronavírus e Gripe Espanhola:


A gripe espanhola foi uma pandemia que aconteceu entre 1918 e 1919,
infectando 500 milhões de pessoas e deixando um saldo de, no mínimo, 50
milhões de mortos. Não se sabe o local de origem dela, mas sabe-se que
ela se iniciou de uma mutação do vírus Influenza que passou de aves para
os seres humanos. Os primeiros casos foram registrados nos Estados
Unidos.
Ela espalhou-se pelo mundo, principalmente, por causa da movimentação
de tropas no período da Primeira Guerra Mundial, tendo um impacto direto
nos países que participavam desse conflito. Aqui no Brasil, ela chegou em
setembro de 1918, espalhando-se por todas as regiões do país e causando
a morte de 35 mil brasileiros. Acredita-se que o total de pessoas infectadas
pela gripe espanhola tenha sido de 350 mil, o que corresponde a cerca de
2/3 da sua população naquele período.
A gripe de 1918 afetou todo o mundo e teve um impacto muito grande nos
países que lutavam na Primeira Guerra Mundial. Por causa desse conflito,
era necessário que as informações da doença fossem escondidas de forma
a não prejudicar o moral dos soldados, não criar pânico na população e
nem passar imagem de fraqueza para o adversário.
Assim, as notícias dessa gripe letal eram censuradas em grande parte dos
países europeus. A Espanha, no entanto, não participava da guerra, e sua
imprensa tinha liberdade para falar da doença. Isso fez com que a cobertura
espanhola ficasse conhecida no mundo, e a pandemia passou a ser
nomeada como “gripe espanhola”.
Já o novo coronavírus, por ter surgido após a globalização, permitiu que o
vírus se disseminasse mais rápido. Entretanto, com o mundo globalizado,
as informações, consequentemente, também chegam mais rápido e, por
isso, as notícias sobre o COVID-19 chegaram antes mesmo do vírus, o que
deixou as pessoas preparadas e fez com que o número de contaminados
nessa pandemia, até agora, fosse menor que o da gripe espanhola.
Resistiré
Na Espanha durante o isolamento social, com os índices de casos por
coronavirus aumentando, "Resistiré" começou a ser cantada coletivamente à
distância por vizinhos em varandas, nas lives de vários artistas, e de um modo
geral como canção representativa que acabou virando uma espécie de hino na
Espanha, como homenagem e agradecimento ao trabalho dos profissionais de
saúde nas clínicas e nos hospitais, e também como expressão da esperança
de uma vida normal após o fim da pandemia.
Versos como “Eu resistirei, de pé diante de tudo. Suportarei os golpes e nunca
desistirei" acabaram servindo de apoio e fortalecimento nesses dias difíceis.
50 músicos espanhóis regravaram "Resistiré" para levantar fundos para o
combate ao coronavírus :https://youtu.be/hl3B4Ql8RtQ
Tal cenário da música se relaciona com o Brasil, uma vez que o confinamento
é um fator estressante em qualquer país, por isso precisamos aguentar e
resistir enquanto for necessário, lembrando de cuidar da nossa saúde física e
mental. Além de sobreviver, o que queremos saber, é em que mundo vamos
viver e quem seremos depois da pandemia. Tudo isso, vai depender do modo
como escolhemos passar por ela. Nesse momento, as escolhas são muito
difíceis, a resistência ao isolamento é a pior delas, porém as perdas
decorrentes desse processo já estão sendo muito maiores do que em tempos
normais.
Diante disso tudo, manter a saúde mental é realmente o maior obstáculo que
estamos vivendo agora. O impacto da pandemia no psicológico das pessoas já
é extremamente preocupante, o distanciamento social, o medo do contágio e a
perda de pessoas importantes, juntamente com o sofrimento que é causado
pela perda de renda ou mesmo de emprego.
De acordo com um documento das Nações Unidas lançado pelo secretário-
geral, a pandemia de COVID-19 está destacando a necessidade de aumentar
urgentemente o investimento em serviços de saúde mental ou arriscar um
aumento maciço de condições de saúde nos próximos meses.
As pesquisas já indicam um aumento nos sintomas de depressão e ansiedade
em vários países. Além disso, alguns grupos populacionais específicos correm
um risco maior de sofrimento psicológico relacionado ao covid-19. Por
exemplo, os profissionais da linha de frente na saúde enfrentando cargas de
trabalho pesadas, decisões de vida ou morte e um alto risco de infecção.
Além dos sistemas de assistência que foram afetados pelo vírus e pelo
fechamento dos serviços presenciais, alguns serviços comunitários, como
grupos de autoajuda para dependência de álcool e drogas, em muitos países
não conseguem se reunir há vários meses.
Ou seja, é recorrente que o aumento de sofrimento psíquico na população,
principalmente em quem já tinha fatores preexistentes foi agravado pela
interrupção dos serviços de saúde física e mental em muitos países.
Link para o vídeo feito:
https://drive.google.com/file/d/1ZY8Q03rGdT7HG8HiH1aXf27bV5TQE69h/view
?usp=sharing
Fontes Utilizadas:
https://istoe.com.br/sus-corre-risco-de-colapso/

https://www.hospitalsaocamilosp.org.br/sua-saude-agradece/infografico-coronavirus

https://fia.com.br/blog/impactos-da-covid-19/

https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca

https://covid.saude.gov.br/
https://www.sanarmed.com/resumos-a-familia-dos-coronavirus-e-o-novo-representante-
abordagem-sobre-o-sars-cov-2-ligas

http://bioemfoco.com.br/noticia/tudo-o-que-voce-precisa-saber-sobre-coronavirus/

https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2020/04/10/coronavirus-como-o-mundo-
desperdicou-a-chance-de-produzir-vacina-para-conter-a-pandemia.htm

https://coronavirus.saude.gov.br/

https://coronavirus.ceara.gov.br/project/caracteristicas-de-imagem-da-doenca-de-
coronavirus-2019-covid-19-avaliacao-em-tc-de-secao-delgada/

https://monografias.brasilescola.uol.com.br/biologia/virus-gripeortomixovirus-influenza.htm

http://coronavirus.saude.mg.gov.br/boletim

https://querobolsa.com.br/revista/8-semelhancas-entre-a-covid-19-e-a-gripe-espanhola

https://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/gripe-espanhola.htm

https://jovempan.com.br/noticias/brasil/coronavirus-comparacao-pandemias.html

https://www.sanarmed.com/pandemias-na-historia-comparando-com-a-covid-19

https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/pandemias-o-que-e-e-como-a-globalizacao-
potencializa-o-problema.htm

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc/2020/03/23/golpe-a-nacionalismo-e-impulso-
a-cooperacao-como-crise-coronavirus-pode-afetar-futuro-global.htm

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