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• ELS por vibração excessiva CA CP Ex. excepcionais - sismo excepcional, explosão, incêndio,
choque de veículo, enchente
1
2.1.1 Ações permanentes Empuxo de terra: exemplo de uma areia
2.1.1.1 Diretas kp
Peso próprio σh
k= σ
Peso de elem. construtivos e instalações permanentes v
ATIVO kpk inf
Empuxos permanentes
σv
Pela norma de 78 os valores característicos das ações permanentes ka k sup ko
eram os quantis 95%.
σh PASSIVO
Pela nova norma esses valores são os médios. Só para casos
especiais, como os empuxos, devem ser considerados os quantis
95%
ka δh
Valor característico Fgk
Probab.(Fg >Fgk)=5%
NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações
F gk inf Fgk sup= Fgk
Peso específico dos materiais (KN/m3)
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1.1 Retração 1.2 Fluência
1.1.2 Retração térmica
O fenômeno de fluência é aquele em que se observam
deformações crescentes assintoticamente com o tempo em
Retração do concreto em processo de
blocos de concreto, sob tensão uniforme e permanente.
endurecimento. Decorrente essencialmente do
esfriamento do concreto quando as reações de σ=cte ε(t)
ε
hidratação começam a decair. Não é definida na δ (t)=ε(t)h
norma. Depende de:
h
ε0
Composição do concreto
Cura t0 t
Forma
σ
Existem outros tipos de retração como retração plástica, ε= (1 + ϕ ) = ε 0 (1 + ϕ )
por secagem superficial, etc., do concreto durante o E0
endurecimento, menos importantes e usualmente
controladas por cuidados construtivos, especialmente de
cura.
1.3 Relaxação
O fenômeno de relaxação é aquele em que se observam 1.4 A fluência depende de:
tensões decrescentes assintoticamente com o tempo em blocos
de concreto, sob deformações impostas uniformes e Umidade relativa
permanentes.
Espessura média
σ(t) Composição do concreto
δ=cte σ0
Tempo
idade de carregamento
h
tempo decorrido a partir desta idade
σ
t0 t
σ(t)
δ 1 εE0
σ= E0 =
h (1 + ϕ ') (1 + ϕ ')
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1.5 Função de fluência linear de Dischinger
B. Deslocamento de apoio
ϕ1 Paralelas: Imposto δksup prever com avaliação pessimista da rigidez
ϕ
ϕ2 ϕ1- ϕ2 = cte. para t>t2 do maciço (quantil 5%)
δkinf =0
C. Imperfeições geométricas
Imperfeições globais θ1 =
1
≥ θ1 min 1 +1/ n
θa = θ1
100 l 2
1
θ1 = ≥ θ1 min
100 l
l 100 Θa
l
n
1 +1/ n
θa = θ1 l (m) Θ1 2 3 4
2
θa 3 0,005 3 0,432 0,407 0,395
6 0,00409 6 0,354 0,333 0,323
n 9 0,00333 * 9 0,288 0,271 0,263
12 0,00290 12 0,251 0,237 0,229
Onde: l é a altura da estrutura em m
15 0,00258 15 0,223 0,210 0,204
n é o no. de elementos verticais contínuos
18 0,00250 ** 18 0,216 0,204 0,198
θ1min 1/400 para estruturas de nós fixos
* valor min para nós móveis
1/300 para estruturas deslocáveis
** valor min para nós fixos
ou efeito de imperfeições locais
θ1max 1/200
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Cargas externas equivalentes às imperfeições geométricas
Imperfeições locais n m
V31 V32 V33 ∆Hi = Vijθ a ∆H 0 = ∆H i
∆H3 j =1 i =1
V21 V22 V23
∆H2
∆H0
A Desaprumo global
H i = ( N j+1 + N j )θ1
1. Pilar de contraventamento b1. Falta de b2. desaprumo Hi+1
2. Pilar contraventado retilinidade
3. Elementos de ligação entre
j+1
Hi
H i +1 = ( N j+1 )θ1 H i −1 = ( N j )θ1
os pilares 1 e 2 j
Hi-1
Nj = Força normal no lance j
do pilar contraventado
a. Elementos de ligação b. Lance de pilar
ea=θ1l
+ Mp1 Mp1
+ θ1N + ea=θ1l/2
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D Protensão - Cargas externas equivalentes
Momento mínimo de 1a ordem a.) Cargas equivalentes
por:
( )
o f la
M1d, min = N d 0,015 + 0,03h o +
f la
P(x)
Onde
VIGA DE CONCRETO PROTENDIDO f tc
0,015 é dado em metros
h representa a altura total da seção transversal na VIGA DE CONCRETO
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Distribuição de extremos
NBR 6120 - Cargas para o cálculo de estruturas de edificações
máximos VALORES MÍNIMOS DAS CARGAS VERTICAIS
anuais Valor característico de Fqk é o
valor com período médio de
kN/m2
retorno de 140 a 200 anos
Local Carga
Ação do vento
Hoje Vãos maiores
A consideração do efeito do vento passa a ser obrigatória para todas divisórias leves
as construções disposição mais complexa de pilares
lajes lisas
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3.2 - Valor de cálculo da resistência do aço
3–Valores representativos das
E. Diagrama Tensão-Deformação do aço
resistências
3.1 - Valor de cálculo da resistência do concreto σs
fyk
fk
fd =
γm
fyd
C - Valores reduzidos
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A. Estado Limite Último
AÇÕES ψo ψ1 ψ2
6 - Combinações de ações
5. Valores representativos das resistências,i.e valores
de cálculo 6.1 - Combinações últimas
A Estado Limite Último
A Combinações últimas normais
Tabela 3 - Valores dos coeficientes γ c e γ s
B Combinações últimas especiais
A Quase-permanentes
Especiais ou
De construção 1,2 1,15 B Frequentes
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6.3 Formulação analítica das combinações de ações
B - Especiais ou de construção
Nas combinações quase-permanentes de serviço, todas as ações variáveis Nas combinações raras de serviço, a ação variável principal Fq1 é
são consideradas com seus valores quase-permanentes ψ2 Fqk: tomada com seu valor característico Fq1,k e todas as demais
ações são tomadas com seus valores freqüentes Ψ1 Fqk:
m n
Fd,uti = Σ Fgi,k + Σ ψ2j Fqj,k m n
i=1 j=1 Fd,uti = Σ Fgi,k + Fq1,k + Σ ψ1j .Fqj,k
B - Combinações frequentes de serviço i=1 j=2
m n
Fd,uti = Σ Fgi,k + ψ1 Fq1,k + Σ ψ2j.Fqj,k
i=1 j=2
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6.4.1 - Exemplos de combinações últimas
A Estruturas usuais de edifícios residenciais e comerciais Nos edifícios a nós fixos ( ou pouco deslocáveis) permite-se
Devem ser verificadas pelo menos as duas combinações abaixo: substituir essas 2 combinações por :
Fd = 1,4 Fgk + 1,2 F ξ gk + 1,4(Fq1k + ψ0 Fq2k) + 1,2 x 0,6 F ξ qk Fd = 1,4 Fgk + 1,2 F ξ gk + 1,4 (Fqk + 0,8 Fwk) + 1,2 x 0,6 x F ξ qk
2. Fq nos pilares e fundações podem levar em conta redução Fd = 1,4 Fgk+1,2 F εgk+1,4 (Fq1k+0,8 Fq2k) + 1,2 x 0,6 F εqk
da carga acidental conforme NBR 6120 (NB5) com
Fq1k : vento
Numeração dos pisos Redução percentual das
a partir da cobertura cargas acidentais Fq2k : carga acidental
1º, 2º, 3º 0
4º 20% F εqk : efeito da temperatura
5º 40%
6º em diante 60% Fd = 1,4 Fgk+1,2 F gk+1,4 (Fq1k + 0,6 Fq2k) + 1,2x0,6 F qk
3. Para cálculo das fundações considerar cargas equivalentes a onde: Fq1k e Fq2k passaram a representar carga acidental e vento
Vd / 1.4
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C Exemplos de peças de concreto protendido em edifícios, conjunto de cabos
D Muros de arrimo
nas zonas comprimidas e tracionadas.
S (1,0 Gsk) >= S (1,4 Gnk, 1,4 Qnk, -1,0 Qs,min, δ )
Fd = 1,4 Fgk+1,2 Fεgk + 1,4 Fqk+ 1,2 Pkmáx + 0,9 Pkmin + 1,2 x 0,6 x Fεqk
onde:
(1) (2)
δ - representa o efeito, sobre as solicitações, da deslocabilidade do muro.
com
Gsk - ação permanente, estabilizante - peso do muro e do solo
(1) Contribuição de cabo em zona comprimida para verificação da resistência à
flexão. Gnk - ação permanente instabilizante - empuxo do peso do solo
(2) Contribuição do cabo para verificação da resistência à força cortante ou à Qnk - ação variável instabilizante - empuxo das sobrecargas
flexão, se o cabo está na zona tracionada
Qs,min - ação variável estabilizante - resultante das sobrecargas
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b. Verificação da abertura das fissuras - Combinação frequente
Nos edifícios a nós fixos, permite-se substituir essas2
combinações por: Fd,uti = Fgk + 0,4 Fqk + Fpkinf
Fd,ser = Fgk + 0,4 Fqk + 0,3 Fwr + Fpkint c. Verificação da formação de fissuras - Combinação rara
onde:
Fwk - vento
Fpkinf - protensão
47.5 25 47.5
20
ATERRO: Φ=30° Características geométricas
100
50
1,5 1,5 C=0
83 5 12 5
1 1
400
A= 0,36 m2
600
ycg= 0,68 m
18
15
90
15
I= 0,0317 m4
Ws=0,099 m3
800
Ks=8000 kN/m3
100
Wi= 0,047 m3
30 70
200
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Ações atuantes 1.3 Guarda - corpos
1. Cargas permanentes na superestrutura ggc= 2*1,0 = 2,0 kN/m
1.1 Peso próprio (g= 25 kN/m3)
1.4 Empuxo de terra
g1= 0,36*25 = 9,0 kN/m
gm.ala= 2*0,24*25 = 12,0 kN Kasup = 0,33
gtransv.= 1,2*1*0,2*25 = 6,0 kN
eg = 0,33*18*1,0 = 5,9 kN/m2
1.2 Revestimento (g= 20 kN/m3) Kainf = 0 100
eg = 0
gr= 1,2*0,05*20 = 1,2 kN/m eg
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2.3. Empuxo de terra (devido à sobrecarga)
3.3 Protensão (deformação lenta)
Ka=0,33
eq = 0,33*5 = 1,7 kN/m2 sp @ - 3.000 kN/m2
εp = -1,2*10-4
3. Cargas indiretas
Φ=2 εp∞ = -2,4*10-4
3.1 Temperatura
Dt = ±15º C
∆teqp= -24º C
3.2 Retração
er = -1,5*10-4
Dteqr= -15º C
• Mg+ = 395,4 kNm • Mg- = -283,5 kNm • 5.1. Momento instabilizante - vento + meia tabuleiro
• Mq+ = 333,9 kNm • Mq- = -90,8 kNm carregado
• Mq1/2+ = 167,0 kNm • Mq1/2- = -45,4 kNm
• Tsd = γf*[(0,92*2,8*1,4 + Ψ0*0,9)*(5,5 + (21,1)/2)]
• À direita do apoio • À esquerda do apoio • Considerando γf=1,4 Ψ0=0,7 Tsd = 95,1 kNm
• Vgd = 128,7 kN • Vge = -85,1 kN • 5.2. Momento estabilizante
• Vqd = 63,3 kN • Vqe = -33,0 kN
• Vq1/2d = 31,7 kN • Vq1/2e = -16,5 kN
• Mrd = γf*Rk,inf*0,45
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• Rk,inf = (213,8+48,2) kN • Estimativa para combinação quase permanente
• Considerando γf=1,0 (a rigor γf=1,4 e Ψ0=0,7 para a parcela de • 6.1 No meio do vão
carga acidental )
• Md = 1*Mgk + Ψ2* Mqk = 395,4 + 0,4*333,9 = 529,0 kNm
• Mrd = 117,9 kNm > Trd ok
→ σi = Md/Wi + Pd*(1/A + e/Wi) = 0
• Nota: Seria importante tb, verificar a estabilidade sob • Para e= ycg-0,10, temos Pd = -744,5 kN
ação do vento e da carga vertical separadamente.
• 6.2 No apoio
• Md = -283,5 - 0,4*90,8 = -319,8 kNm
• 6. Protensão necessária
→ σs = Md/Ws + Pd*(1/A + e/Ws) = 0
• Admitindo ambiente industrial úmido, isto é, ambiente fortemente • Pd = -646,1 kN
agressivo, devemos adotar protensão limitada (nível 2).
• Assim, devem-se verificar o Estado Limite de Descompressão para
combinação quase permanente de ações e o Estado Limite de
Formação de Fissuras para combinação freqüente de ações.
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σtd ≤ fct)
• 8.2. Estado Limite de Formação de Fissuras (σ
•
8. Verificação dos Estados Limites de Utilização • fct = 1,2*fctk = 1,2*0,7*0,3*fck2/3 = 2,4 MPa = 2.400 kN/m2
(nas seções do apoio e meio de vão)
• Md = 1*Mgk + 1*Mpk + Ψ1*Mqk , Ψ1 = 0,6
• ∞
Npd = 1*Npkinf = Npk,∞
• 8.1. Estado Limite de Descompressão (σd ≤ 0)
• • ∞
Mpd = Mpk,∞
• Md = 1*Mgk + 1*Mpk + Ψ2*Mqk , Ψ2 = 0,4
• ∞
Npd = 1*Npkinf = Npk,∞ • Seção Mdg,q Npd Mpd σd
• ∞
Mpd = Mpk,∞ • apoio -338,0 -815,8 179,4 -664,8 → ok
• 9.2 No apoio
9. Estado Limite Último de flexão
• Msd = 524,0 kNm
• 9.1 No vão
• Rstd = 1.174,1 kN
• x = 6,7 cm
• Mrd = 1.025 kNm > Msd → ok
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. τwd = 1.659 kN/m2
10. Estado Limite Último de cisalhamento
. τrd = 0,27*(1-fck/250)*fcd = 5.085 kN/m2 > twd
• 10.1. Força cortante
• Vsd = γg*Vg + γq*Vq + γp*Vp . τc = 0,6*fctd = 0,86 MPa (desprezando o efeito da normal)
Observar que essa força cortante Vp é uma força cortante
fictícia, uma vez que é um esforço interno, mas que deve ser
considerada nas verificações de esforços internos . Ast/s = 4,5 cm2/m
• γg = γq = 1,4 γp = 1,2 ou 0,9 . 10.2. Torção
• fcd = 30/1,4 = 21,4 MPa Tsd = γq *(Tq1 + Ψ0 *Tq2)
• fyd = 500/1,15 = 435 MPa γq = 1,4
• No apoio, do lado do vão:
Ψ0=0,6 p/ vento
• Vsd = 268,8 kN (Vp = 0) Ψ0=0,7 p/ multidão
. Interação p/ cisalhamento:
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