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5.1 OBJETIVO
5.2 RESULTADOS
Amostra seca:
Deflexã Ângul
o o Torque
0,00E+0
359 o 6o 0
1,77E-
1o 7o 06
9,71E-
10o 8o 06
1,41E-
15o 9o 05
1,50E-
16o 10o 05
1,68E-
18o 11o 05
1,68E-
18o 12o 05
1,68E-
18o 13o 05
1,68E-
18o 14o 05
K 0,00000428 m³
B 0,009 Kgf.cm²
Deflexão máxima 19o
T 0,171 Kgf.cm
t 3,91 KN/m²
Amostra úmida:
Deflexã Ângul
o o Torque
0,00E+0
6o 13o 0
1,77E-
8o 14o 06
2,65E-
9o 15o 06
2,65E-
9o 16o 06
2,65E-
9o 17o 06
2,65E-
9o 18o 06
2,65E-
9o 19o 06
K 0,00000428 m³
B 0,009 Kgf.cm²
Deflexão máxima 3o
T 0,027 Kgf.cm
t 0,62 KN/cm²
Já o fator de calibração da mola (B) pôde ser obtido através de uma curva de
calibração fornecida pelo professor. O valor em questão é o coeficiente angular em
questão: 0,009Kgf.cm².
O valor da deflexão máximo é aquele cuja a soma do ângulo e da deflexão inicial
seja maior. Se a deflexão inicial for menor que 360 o, soma-se a deferência, caso
contrário subtrai-se a mesma.
T =B∗∆ . max
Onde:
T= Torque (Kgf.cm)
B= Fator de calibração
τ =∆ . b . K
Onde:
=
b=
K=
5.4 INCERTEZAS
5.5BIBLIGRAFIA
ASTM - D4648 Standard Test Method for Laboratory Miniature Vane Shear Test for
Saturated Fine-Grained Clayey Soil