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5 ENSAIO DE PALHETA

5.1 OBJETIVO

O ensaio consiste em cravar a palheta e em medir o torque necessário para cisalhar


o solo, segundo uma superfície cilíndrica de ruptura, que se desenvolve no entorno
da palheta, quando se aplica ao aparelho um movimento de rotação. Com o valor
máximo dentre os valores de torque obtidos consegue-se calcular a resistência ao
cisalhamento máxima (Su).

5.2 RESULTADOS

Amostra seca:

Deflexã Ângul
o o Torque
0,00E+0
359 o 6o 0
1,77E-
1o 7o 06
9,71E-
10o 8o 06
1,41E-
15o 9o 05
1,50E-
16o 10o 05
1,68E-
18o 11o 05
1,68E-
18o 12o 05
1,68E-
18o 13o 05
1,68E-
18o 14o 05

K 0,00000428 m³
B 0,009 Kgf.cm²
Deflexão máxima 19o
T 0,171 Kgf.cm
t 3,91 KN/m²

Amostra úmida:

Deflexã Ângul
o o Torque
0,00E+0
6o 13o 0
1,77E-
8o 14o 06
2,65E-
9o 15o 06
2,65E-
9o 16o 06
2,65E-
9o 17o 06
2,65E-
9o 18o 06
2,65E-
9o 19o 06

K 0,00000428 m³
B 0,009 Kgf.cm²
Deflexão máxima 3o
T 0,027 Kgf.cm
t 0,62 KN/cm²

5.3 MEMÓRIAS E CÁLCULOS

No ensaio realizado em laboratório, foi utilizada uma palheta de diâmetro igual à


altura, com valor de 0,0127m. A constante K da lâmina utilizada foi de 0,00000428
m³ segundo norma.

Já o fator de calibração da mola (B) pôde ser obtido através de uma curva de
calibração fornecida pelo professor. O valor em questão é o coeficiente angular em
questão: 0,009Kgf.cm².
O valor da deflexão máximo é aquele cuja a soma do ângulo e da deflexão inicial
seja maior. Se a deflexão inicial for menor que 360 o, soma-se a deferência, caso
contrário subtrai-se a mesma.

O torque para cada ângulo é calculado a partir da fórmula a seguir:

T =B∗∆ . max

Onde:

T= Torque (Kgf.cm)

B= Fator de calibração

 máx.= Deflexão máxima

Por fim, é feito o cálculo da tensão de cisalhamento:

τ =∆ . b . K

Onde:

=

b=

K=

5.4 INCERTEZAS

5.5BIBLIGRAFIA

Dados e slides fornecidos pelo professor.

ASTM - D4648 Standard Test Method for Laboratory Miniature Vane Shear Test for
Saturated Fine-Grained Clayey Soil

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