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Conjuntura gritante

A desigualdade social é um problema que assombra o Brasil há um período


de tempo significativo. Com essa assimetria, outros problemas sociais entram
em destaque, como a violência, falta de oportunidade na educação, empregos,
pobreza, entre outros que terminam sendo empecilhos bastante relevantes
para o desenvolvimento econômico do país.
De acordo com o IBGE, a concentração de renda aumentou em 2018, o que
terminou fixando-se ainda mais a desigualdade no Brasil. O rendimento médio
mensal de trabalho da população 1% mais rica foi quase 34 vezes maior que
da metade mais pobre em 2018. Isso se deve a má distribuição de renda,
segundo alguns estudos da ONU, o Brasil está entre os cinco países com
maior índice de desigualdade econômica no mundo, deixando o país com baixo
status social diante do ranking mundial.
Por conseguinte, isso afeta diretamente o desenvolvimento do país. Com a
má distribuição do dinheiro público, as oportunidades de emprego se tornam
escassas, o investimento na educação, na saúde, áreas culturais e na
educação, causam um desequilíbrio nas classes sociais brasileiras. Por
exemplo, em algumas regiões os impostos cobrados são tão caros que termina
forçando a empresa a locomover-se a outro lugar, gerando o desemprego da
população da região à qual a empresa estava instalada.
Em síntese, o problema do país sempre foi a má distribuição de tudo o que
produz. Cabe ao governo agir na redução dos impostos, facilitando o acesso a
empregos, o qual diminuiria a taxa de violência, marginalidade e desemprego.
O MEC pode criar programas que facilite afluência da educação para jovens
com baixa renda, criando assim cidadãos capacitados e com aptidão. Esses
são alguns pontos que ajudaria no equilíbrio nas classes sociais e na melhora
econômica do país.

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