Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Intr. 314/114-314/114-312/112-312/112-311/110-311/110-39/18-39/18-36/16-36/16-35/15-35/15-33/13-33/13
Intr. Em B7 Em B7 Em Em C B7 Em B7 Am G B7 Em
C B7
(Depois que fiquei sabendo que era de muito valor
Em
Guitarreiro e Pajador de muito conhecimento
E7 Am G
E que cantava sem erro era o tal de Martin Fierro
B7 Em
Que vinha pra Livramento)
FINAL: Em B7 Am G B7 Em
O Ramão e Minha Infância - Cifra - Letra: Eron Vaz Mattos Música: Cristian Camargo
Intr. 49-37-28-27-39-37-39
49-37-28-27-39-37-39
49-37-28-27-39-37-39
49-37-28-27-39-37-39
49-37-28-27-39-37-39
49-37-28-27-39-37-39
49-37-28-27-39-37-39
49-37-28-27-39
28-37-39
28-37-39
28-37-39
G Am D7 G
Volta no tempo meu canto, por tão precioso regalo
Am D7 Dm
Me vi de novo a cavalo, de em pêlo na emoção
G7 C9 Bm Bbº
Como lembrei do Ramão, meu companheiro de infância
E7 Am D7 G
E da mais sagrada estância que guardei no coração.
Am D7 G
Nada melhor que esse tempo, eu mandava e não pedia
E7 Am D7 Dm
Na imensa sesmaria dos meus campos no terreiro
G7 C9 Bm Bbº
Com sonhos, cardeais, barreiros, melodias do meu mundo
E7 Am D7 G
Que me tocaram profundo no meu destino campeiro.
Am D7 Bm Bbº
Nada retorna no tempo, sempre se agranda a distância
E7 Am D7 Dm
Do Ramão e minha estância, muitos junhos já cruzaram
G7 C9 Bm Bbº
Os meus gados silenciaram pelas charqueadas da vida
E7 Am D7 Dm
Já não há mais recorridas, o Ramão não tem mais laço
G7 C9 D7 Bm
Pois extraviou no espaço, laçando a estrela perdida.
Bbº E7 Am D7 G Bbº
Pois extraviou no espaço, laçando a estrela perdida.
Recitado:
Tudo que existe se esvai se perde no tempo adentro
E, às vezes, se me concentro a pensar a campo fora
Eu sinto nessas demoras mas, me vejo satisfeito
Porque no chão do meu peito eu tenho rastro de esporas.
Intr. G Bbº E7 Am D7 Bm Bbº E7 Am D7 G
Am D7 G
Nunca mais vi o Ramão por certo anda tropeando,
E7 Am D7 Dm
Fazendo açudes, domando, “nalgum” rincão por aí
G7 C9 Bm Bbº
Sei que jamais esqueci esse irmão bueno e campeiro
E7 Am D7 G
Pois foi o melhor parceiro que tive quando guri.
A Última Flor do Rancho DE: João Fontoura - Diego Espíndola
grav: Cristiano Quevedo
CD: Prá um Fim de Lida
A7 D
Plantei um rancho bem no topo da coxilha
A7
Enchi de flores pra receber a xirua
Em G
Colchas bordadas com retalhos de esperança
A7 D
Janela aberta pra o namoro à luz da lua
A7 D
Mas o destino que é maula e traiçoeiro
A7
Levou a linda pra nunca mais voltar
Em G
Neste triste funeral o rancho ficou tapera
A7 D
Velado pelos grilos e o canto de um sabiá
[32-50][-20-64-][22-63]
D Em
Canta, canta passarinho
A7 D
Manda esta saudade embora
Bm Em
Meu coração ta sangrando
A7 D [32-50][-20-64-][22-63]
De tristeza agora chora
A7 D
Todos os dias ao voltar das campereadas
A7
Quando o sol queimava a quincha do oitão
Em G
Com mate novo me esperava na porteira
A7 D
A flor trigueira dona do meu coração
A7 D
Sorvo ternuras no vazio deste abandono
A7
Das primaveras velejada em teu afago
Em G
Jujo esperanças com bocejos de saudade
A7 D
Na realidade destes mates mais amargos
[32-50][-20-64-][22-63]
D Em
Canta, canta passarinho
A7 D
Manda esta saudade embora
Bm Em
Meu coração ta sangrando
A7 D
De tristeza agora chora
D Em A7 D Bm Em A7 D
Cuia e Cambona - Cifra-
D D7 G F#7 Bm Bm7/A
110-110-110-110-110-19-27-26-27-114-112-110-19-110-112-114-112-110-19-17-
G A7 D D7 G F#& Bm
17-17-17-17-17-15-13-13-15-13 - 12 - 110-110-110-110-110-19-27-26-27-114-112
Bm7/A G A7 D
110-19-110-112-114-112-110-19-17 -17-17-17-17-15-15-17-19-112-112-110
D F#7
Um rancho, um livro, um pátio, uma milonga
Bm
Um pingo bueno no buçal... O gado pampa pela volta
A7
E a prosa um tanto mais regional...
D F#7
Um verso, um resto de poesia, uma alegria,
F#7
Foram tantas rimas sendo repetidas,
Dm A7 Dm A7
32-23-10-11-15-13-11-10-23-10-22-32-33-32-30-43-30-32-32-23-10-11-15-13-11-10-23-10-22
Dm A7
32-33-32-30-43-42-40-32-31-32-43-32-11-32-31-32-42-32-31-32-42-32-10-32-42-32-10-32-31
Dm A7 Dm
32-40-32-11-32-23-10-11-15-13-11-10-23-10-22-32-33-32-30-43-42-40
Dm
Este meu cantar milongueado
A7
Um tanto passado, um tanto presente
C7
Compadre, eu guardo tudo nos olhos
F
Com o pinho no colo bobeando as estrelas...
A7
E ainda escrevo tudo o que gosto
Dm
De um jeito bem nosso pra nunca perdê-las!
C7
Compadre, eu deixo sentar o toso
F
Tocando os cachorros no gado, nas ovelhas...
A7
E ainda esbarro firme o cavalo
Dm
Metendo um pealo com a boca na orelha!
C7 F
Por nada o tempo chispa da frente
A7 Dm
E a gente sobra no coração BIS
()
Dm A7 Dm
32-23-10-11-15-13-11-10-23-10-22-32-33-32-30-43-42-40
Uma Milonga das Buenas - Cifra - De: Rogério Villagran e César Oliveira
Am E7 Am E7 Am
10-18-18-17-18-17-15-14-10-10-24-10-24-10-17-15-14-15-17-18-18-17-15-14-15-17-15
Am E7
Uma milonga das buenas
Am
Sempre fala da fronteira E7
Em cavalhada matreira
Am
E choro de nazarenas
E7
Uma milonga das buenas
Am
Me faz lembrar uma volteada
E7
Que um zaino venta rasgada
Am
Por velhaco e sem costeio
F
Quase me atorou no meio
E7 Am F
No estouro de uma bolcada
E7 Am E7
Uma milonga das buenas
Am
Revira o mundo num pealo
A7 Dm
E quando eu monto a cavalo
G7 C
O Rio Grande "se apequena"
F
E quando eu monto a cavalo
A7 Am F E7
O Rio Grande "se apequena"
Am E7
Uma milonga das buenas
Am
É igual a ventania louca
A7 Dm
Que entre muitas e poucas
G7 C
Tem o resumo bagual
F
Veio da banda oriental
E7 A E7 A
E se perdeu de boca em boca
A
Uma milonga das buenas
F#m
Lembra noites de garoa
Bm E7
Enforquilhada nas garras
Am
Levando tudo por diante
E7
Uma milonga das buenas
Am
Fala em junco e aguapé
E7
Em ranchos de santa fé
Am
Por isso que vale a pena
E7
Uma milonga das buenas
Am
Bem cantada se governa
E7
Chega e boleia a perna
Am
Em qualquer galpão de estância
F
Pois anda a encurtar distância
E7 Am
E o tempo adentro se inverna
F E7 Am E7
Uma milonga das buenas
Am
Tem que ter alma de potro
A7 Dm
E o sarandeio maroto
G7 C
Do corpo de uma morena
F
E o sarandeio maroto
E7 Am F
Do corpo de uma morena
E7 Am E7
Uma milonga das buenas
Am
Me traz recuerdos de amores
A7 Dm
Perdidos nos corredores
G7 C
Extraviados nas taperas
F
Quando a china se entrevera
E7 A E7 A
Num duelo de payadores!
A
Uma milonga das buenas
F#m
Lembra noites de garoa
Am F E7 Am E7 Am
Razões de Ser - Cifra - De: Lisandro Amaral
Dm
Meu sonho toreou na estrada muito aguaceiro
A7
Por ter alma de poncho, se fez tropeiro
Gm Dm
Aos olhos brancos da lua rondou ausências de ti
F A7 Dm [43-55][30-42][32-43][23-32]
Sabendo que o fim da estrada é longe daqui
Dm
Bocal sovado no queixo de um mouro-pampa,
Dm C Bb A7
Empurra um resto de vida que é tropa larga
Gm Dm
As duas cruzes de espinhos, na espora falam por si
F A7 Dm
E sabem que o rancho dela é longe daqui
Gm Dm
Tenho as mãos do tempo, sou irmão de tantos
C7 Dm
Que andaram, sem norte
Gm F
Seguindo tropas de tantos senhores
A7 Dm
E agora changueiam vida nos corredores
F A7 Dm
E agora changueiam vida nos corredores
Gm
Será a saudade o terço dos deserdados?
Dm
Será um corredor o céu de quem se perdeu?
Gm
Terá, no altar do campo, uma cruz cravada
F A7 Dm Dm C Bb
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
A7 Dm
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
Gm Dm C7 Dm Bb Dm Em7/5- A7 Dm
Dm C Bb
Gm Dm
Tenho as mãos do tempo, sou irmão de tantos
C7 Dm
Que andaram, sem norte
Gm F
Seguindo tropas de tantos senhores
A7 Dm
E agora changueiam vida nos corredores
F A7 Dm
E agora changueiam vida nos corredores
Gm
Será a saudade o terço dos deserdados?
Dm
Será um corredor o céu de quem se perdeu?
Gm
Terá, no altar do campo, uma cruz cravada
F A7 Dm Dm C Bb
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus?
A7 Dm
Quem nunca apeiou na estrada e pediu por Deus? BIS
Bb Dm Em7/5- A7 Dm
Em A7
Manhã de Junho no interior do estado
D7M G7M
Cambona fria e nem sinal das brasas
Em F#7
O minuano que rengueia tudo
Bm
O cusco e até o pé direito da casa
B7 Em A7
Saltou cedito como de costume
D7M G7M
Lavou as mãos e a cara já judiada
Em F#7
E requentou para seu desayuno*
Bm
Garrão do chibo da noite passada
B7 Em A7
Botou confiança na cincha do mouro
D7M G7M
Levou o laço pra beber sereno
Em F#7
Requisitou a proteção divina
Bm B7
E contemplou seu mundo tão pequeno
Em A7 D7M
Sua vida inteira foi assim
G7M Em F#7 Bm B7
Achando lindo, dando risada.
Em A7 D7M
Como quem colhe uma flor no inverno
G7M Em
Se foi com Deus
F#7 Bm
Pra outra campereada...
17-19-110-28-28-27-28-112-110-19-311-311-39-311-17-[16-36][17-37][19-39][110-310][19-39]
[17-37][16-36][17-37]
Em Silêncio - Cifra- De: Lisandro Amaral/ Carlos Madruga
40-30-32-20-23-21-20-30-32-32-20-21-23-10-21-20-20-21-23-10-12-23-10-12-13-10-12-13-15-17
G
A sombra da noite linda
C7M D7 Eb°
Sereno e campo florido
Em C#m7/5- C7M
Derrama um copo de amor
A7 D7
Sobre meu poncho estendido
G
Provo teu gosto em silêncio
C7M D7 Eb°
Como quem bebe o luar
Em C#m7/5- C7M
No proibido da noite
D7 G
Não tive medo de amar
F#m7/5- B7 Em
Provo teu corpo num sonho
F#m7/5- B7 Em
Deste que ardem por dentro
Dm/B E7 Am
Guardo comigo, em silencio
Eb° Bm/D
O próprio gosto do vento
G7 C7M
Talvez não saibas quem sou
F#m7/5- B7 (G B7/F#)(Em D)
Porque cruzei teu silencio
G7 C7M
No proibido da noite
D7 (G B7/F# )(Em D)
Não viste a cor do meu lenço
G G/F#
Aos olhos da mañanita
C7M B7
Acorda o campo florido
Em C#m7/5- C7M
Goteja um poncho em silêncio
D7 G B7
Sobre a garupa do pingo
G7 C7M
Talvez não saibas quem sou
F#m7/5- B7 (G B7/F#)(Em D)
Porque cruzei teu silencio
G7 C7M
No proibido da noite
D7 (G B7/F# )(Em D)
Não viste a cor do meu lenço
[22-32]-[20-31]-[22-32][20-31][22-32][20-31][22-32][24-34][10-22][12-24][14-25][15-27][14-25]
[10-22][22-32][20-31][31-42][46-57][44-56][42-54][44-56][46-57][47-59][46-57][44-56][42-55]
[44-56][31-42][32-44][20-31][22-32][24-34][10-22][24-34][22-32][32-44][22-32][24-34][32-44]
[20-41][24-44][12-32][19-210][17-29][14-25][15-27][14-25][19-210][17-29][112-214][111-212]
[17-29][14-25][19-210][17-29][15-27][13-25]
E F#m B7
E há quem diga que a lida do campo não é mais a mesma,
G#m C#7 F#m
Que os tiros de laço somente restaram pra história do pampa
B7 A E
E não são mais a estampa da vida rural
F#m B7
Que os homens terrunhos de vozes serenas não são mais torenas
G#m C#7 F#m
No trono dos bastos que à base de cascos não se faz mais nada
B7 A E Bm E7
E que a terra plantada não vale um real
A
(Por certo não sabe que lá na fronteira
G#m
A fibra campeira é o retrato do pago
C#7
Que o gosto do amargo é o mesmo de outrora
F#m B7 Bm E7
E que a pua da espora ainda amansa baguais
A
Que tiros de laço se acha por farra
G#m
Sobre-lombo, cucharra, ou do jeito que queira
C#7
Manhãs fogoneiras de pingo encilhado
F#m B7 E
Com o cacho quebrado no velho ritual)
Intro: B7 A E A E B7 E
F#m B7
Que os homens terrunhos de vozes serenas ainda são os torenas
G#m C#7 F#m
No sul do país e se vivem no campo e charlam com calma
B7 A E
É por terem na alma este mundo feliz
F#m B7
Mas há quem diga que a lida no campo não é mais a mesma
G#m C#7 F#m
Que os homens terrunhos de vozes serenas não são mais torenas
B7 A E Bm7 E7
E que a terra plantada não vale um real
B7 E B7 E
No velho ritual, no velho ritual
Por respeito ao Domador - Jairo "Lambari" Fernandes Cifra
Introdução:
29-29-49-29-49-29-47/27-27-47-46/25-46-25-42/22-22-42-44/24-44-24-46/25-48/27-44/24-42/22 E
57/46-59/47-57/48 A
65/36-64/34-62/42 E
E
Amanheceu a querência
B7
Num silêncio absoluto
A
E o rincão veste luto
(50-51-52)
B7 E
Por respeito ao domador
(60/31-62/32-64/34-66/36)
A
O picaço se perdeu
B7
E o poliango vinha no laço
A F#m
Três negros no mesmo espaço
B7
E a negra morte acampou
(25-24-34-36)
A G#m
Se quedou numa rodada
A
Dessas que a vida atropela
(25-24-34-32)
F#m F#-/E
Ao tranco varou a acancela
B7
E da vida se apeiou
A
Três negros no mesmo espaço
E Cº
E a negra morte acampou
(53-41-32-21-12)
Refrão:
C#m
"Quem visse o negro domando
G#m
Lidando com corda e potro
A F#m
Um chucro domando outro
B7
Dois touros num só rodeio
(34-24-12-15-13-12-17-25)
C#m
Repassou ensinamentos
G#m
Desde o cabresto ao bocal
A F#m
Invidado nos recaus
B7
Mestre na lida do freio
E
Lida do freio"
Introdução:
final(32-31-43-35)
E
Quando tiro a passarinha
B7
De um potro q aceita o freio
A
E cruzo rangindo arreio
(50-51-52)
B7 E
Donde plantaram tua cruz
(60/31-62/32-64/34-66/36)
A
Vejo o pago que traduz
B7
A tua história contada
A F#m
Na boca da cavalhada
B7
Pelos mansos da minha pampa
(25-24-34-36)
A G#m
Feito um quadro que se estampa
A
O picaço das encilha
(25-24-34-32)
F#m F#-/E
Segue adornando as flexilhas
B7
Pastando em volta da campa
A
Na boca da cavalhada
E
Pelos mansos da minha pampa
Recitado:
cada um tem sua sina
carrego a de cantador
a tua de domador
transcreveu para as barbelas
a minha eu trago na goela
e que a terra lhe seja leve
nessas horas de percebe
cantando as coisas da lida
que o que se leva da vida
é a história que a gente escreve
Semaneiro - Volmir Coelho- Cifra
Bm
Despos de estar na mangueira meu povo vai se servindo
G F# Bm
Entre assobios e risadas e que quadro que eu acho lindo
G F# Bm
Sons de cascos e de esporas e os ovelheiro latindo
Bm
Despos que todos encilham das ordens do capataz
G F# Bm
Tem que juntar um rodeio das faida pra dozar
G F# Bm
E fazer uma reculuta de uma que ficou pra trás
Bm
E assim vai passando o dia vem outro vem outra missão
G F# Bm
Repassa o rebanho inteiro cuidando da produção
G F# Bm
Muda nova na mangueira só não muda a situação
A7 D
Esta semana inteira me tocou a recolida
F#7 Bm
Por ter nascido no campo eu canto as coisas da lida
G F# Bm
Que aprendi a respeitar desde guri já taludo
G F# Bm
Campo mangueira e galpão este é meu mundo
COISAS DO CORAÇÃO- WILSON PAIM -cifra-
Intro. D Em A7 D D7 G D A7 D A7 D
SOLO:37-27-110-19-17-210-37
37-39-27-28-210-210
37-27-17-110-112-114
112-110-19-112-110-110-28-28
37-27-28-210-17-19-110-19-17-19
112-110-19-17-210-28-28-27-110
114-210-210
27-27-27-28-29-210-210
37-39-27-28-210-17-18-18-18-18-18-17-18-112-110-28
49-37-27-17-18-19-110-110-19-110-114-210-210
13-12-25-12-23-25-22-23-34-22-32-34-45-32-44-42-54
22-23-24-25-13-12-25-23-22-23
39-210-19-112-19-210-312-39-411-512-511-510-512-510-59
D
Coração que bate quando a noite apeia
A7
Na tecera teia de ilusões fugazes
Em G
Coração artista que por repentista
A7 F#m
Me perdeu de vista sem fazer as pazes
D
Coração bandido pois desprevenido
D7 G
Me flagrou pensando na chinoca bela
Gº Bbº F#m
Coração coragem que comprou passagem
E7 A7 D D7
A seguir viagem para estar com ela
G F#m
Coração saudade que insatisfeito
Bm Em
A ferir meu peito não poupou espinhos
G A7
Coração covarde a esperar a tarde
D
Quando a alma arde pelos teus carinhos
G
(Coração a toa que pensei caduco
D
Pois quase maluco deste amor fiquei
Bm Em
Coração mundano que se faz cigano
A7 D
E arquiteta planos que nem mesmo eu sei
G D
Coração mundano que se faz cigano
E7 A7 D
E arquiteta planos que nem mesmo eu sei)
Int.
D
Coração perverso a roubar meu sonho
D7 G
Por saber se o dono não me dá guarita
Gº Bbº F#m
Coração fuzarca que escondeu na arca
E7 A7 D D7
Os sonhos e marcas que juntei na vida
SEM TI-> Quarteto Coração de Potro - Cifra- composição: Ramiro Amorim e Vitor Amorim
Intro.
411->412
510-59-510-513-512-513-412
312-311-312-211-210-211-110
410-49-410-413-412-413-312
213-212-213-111-110-111-115
59-58-59-512-511-512-412
59-58-59-512-511-512-513-59-510- 19->110
211-210-211-110-19-110-312-311
211-210-211-110-19-110-312-311
213-212-213-111-110-111-312-311
213-212-213-111-110-111-312-311
111-110-110-213-111-110-110-213
111-110-110-213-213-210-210-311-312
211-312-310-39-39-311-311->312
Gm Em7/5b D7
Quando eu segui tranqueando no campo do teu olhar
Gm Em7/5b D7
Não consegui mais voltar para o meu mundo comum
D# Gm
Inebriado com o meigo sorriso que habita este olhar
Cm Gm
O teu sonho eu quis sonhar pra dois rumos serem um
Cm Gm
O teu sonho eu quis sonhar pra dois rumos serem um
Gm Gm/F Em7/5b D7
Eu senti o cheiro das matas nas tuas curvas e cabelos
Gm Gm/F Em7/5b D7
Sorvi o mel dos teus lábios nos teus beijos me perdi
Bb D#
Da minha tropilha de anseios sempre há um de sinuelo
Cm Gm
E este sonho, hei de tê-lo, pois não sei viver sem ti
Cm D7
E este sonho, hei de tê-lo pois não sei viver...
Gm
Senti tua pulsação n'alma e na pele
Cm
Eu senti teu coração bater por nós
F7
Senti toda emoção brotar nos versos
Bb D7
Eu senti esta paixão saltar na voz
Gm
Senti que a vida reservava tua guarida
Cm
Curou ferida não ficou nem cicatriz
D7
Já não sei viver sem ti prenda querida
D# D7 Gm
Só em teus braços eu consigo ser feliz
Gm Em7/5b D7
Um certo dia a distância me apresentou a saudade
Gm Em7/5b D7
Com mão fria e sem piedade cravou-me adagas no peito
D# Gm
Mas há mal que vem pra bem mostrando a realidade
Cm Gm
E eu gosto quando a verdade se mostra assim a seu jeito
Cm Gm
E eu gosto quando a verdade se mostra assim a seu jeito
Gm Gm/F Em7/5b D7
Se me embalei o tranco do meu baio cabos-negros
Gm Gm/F Em7/5b D7
E nesta ânsia de achego cortejando com sol e lua
Bb D#
Projetei a imagem tua entre meus sonhos e apegos
Cm Gm
Troperiei desassossegos pelo teu amor, xirua
Cm D7
Troperiei desassossegos pelo teu amor, xirua
Bem Na Porteira Tom: A (intro) A E7 A
A E7
Circunstanciais os limites pra quem vive no moerão
A
Num rancho de terra bruta a um metro e tanto do chão
D E/C# Bm
Um casal de João de barro com paciência, bico e asa
A E7 A
Escolheu bem na porteira pra erguer o sonho da casa
A E7
O barro depois da chuva bastou pra toda a morada
A
Mangueira de terra boa sovada com a cavalhada
F#m E7
O tempo fez dias claros e a construção foi parelha
D C#m Bm A
Duas semanas o rancho foi do alicerce pras telhas
E7 A F#m
O macho levava cantos pro timbre do alambrado
E7 A D
Na partidura da cerca, anunciava os bem chegados
E7 D A
Cada manhã de setembro um canto novo acordava
D A E7 A
Quando a fêmea emplumada, por sobre o rancho cantava
E7 A
(Porta por lado do sol, meter a cara em porfia
E7 A
E um canto de passarinho chamando as barra do dia
E7 A D E7 A
Por que a vida tem sentidos, onde a razão não se cansa
F#m E7 D A
De renascer todo o dia, aonde existe esperança...)
(intro)
A E7
Mas foi bem junto com a chuva que uma tropa de cruzada
A
Se apertou bem na porteira querendo pegar a estrada
D E/C# A
E o moerão num trompaço perdeu o entono e a razão
E7 A
E derrubou o ranchinho de terra e ninho pro chão
A E7
E a tropa cruzou por diante sem reparar o que fez
A
Casco e pisada quedaram dois sonhos de uma só vez
F#m E7
E o barreiro repousado no outro moerão da porteira
D C#m Bm A
Parecia que buscava ao longe a sua companheira
E7 F#m
Custou, mas cantou de novo, de asa e de bico aberto
E7 A D
Quando o casal se encontrou num cinamomo ali perto
E7 D A
Pra erguer um novo rancho no mesmo ciclo de espera
D A E7 A
Longe do cruzo das tropas, na próxima primavera...
E7 A
(Porta por lado do sol, meter a cara em porfia
E7 A
E um canto de passarinho chamando as barra do dia
E7 A D E7 A
Por que a vida tem sentidos, onde a razão não se cansa
E7 A D E7 D A
De renascer todo o dia, aonde existe esperança...)
Rui Carlos Ávila - Se o Amor Anda Distante...
(intro) E7M(9) A9 B/A B/G# C#(b9) A/F# B9 E7M(9)
E7M(9)
Quando o silêncio se arranchar junto de mim
B/G# A#/G
Nestes confins, onde a saudade fez morada
A/F#
Lua timbrada no sossego das alturas
A9 B9
Cevando um mate pra sorver a madrugada
A9 B/G# A/F#
Quem traz distância nas retinas estradeiras
B9 E7M(9)
Abre porteiras quando a dor da solidão
A9 B/G# A/F#
Vara o galpão e contamina quem mateia
B9 E7M(9) D6/9
Tecendo a teia que enredou meu coração
A9 B/A
Se o amor anda distante dos limites do lugar
B/G# G#dim
E só em sonhos minha mão te alcança um mate
C#7 A/F# B9
Sei que renasce nas flores que hão de ficar
Bm7 D6/9 Bm11
Dentro do rancho, perfumando o nosso catre
A9 B/A
Se o amor anda distante dos limites do lugar
B/G# G#dim
E só em sonhos minha mão te alcança um mate
C#7 A/F# B9
Sei que renasce nas flores que hão de ficar
A9 B9 E7M(9)
Dentro do rancho, perfumando o nosso catre
E7M(9)
Quem sabe um verso que pousou na flor vermelha
B/G# A#/G
Siga as abelhas e consiga te encontrar
A/F#
Pra te falar da dor do amor que alucina
A9 B9
Na triste rima de quem vive a te esperar
A9 B/G# A/F#
E se meu verso não puder te convencer
B9 E7M(9)
E o teu silêncio for resposta pra esta ausência
A9 B/G# A/F#
Tenhas certeza que as flores da primavera
B9 E7M(9) D6/9
Serão mais belas se voltares pra querência
A9 B/A
Se o amor anda distante dos limites do lugar
B/G# G#dim
E só em sonhos minha mão te alcança um mate
C#7 A/F# B9
Sei que renasce nas flores que hão de ficar
Bm7 D6/9 Bm11
Dentro do rancho, perfumando o nosso catre
A9 B/A
Se o amor anda distante dos limites do lugar
B/G# G#dim
E só em sonhos minha mão te alcança um mate
C#7 A/F# B9
Sei que renasce nas flores que hão de ficar
A9 B9 B7 E7M(9) E
Dentro do rancho, perfumando o nosso catre
E|------------------------------------------------------0---2-------3-------0-----|
B|--------------------------------------------------------------------------------|
G|--------------4-2-4-5-------5-------------------------0---2-------4-------0-----|
D|--4-4-2-4-5-4 ------------4---- ------------------------------------------------|
A|--2 -------------------0--------3^5^3--2------3---------------------------------|
E|--0 --------------------------------------2-------0------------0-------0--------|
Em C
Quando um dia rosa flor chegou no rancho pequeno mundo num fundão de corredor
D7 G7M B7
Enxergou um pingo baio encilhado e um gaúcho com um gateado no fiador
Am7 D7 G7M C7M
Mariano Luna domador seguia os ventos trazendo mansos pra cambiar pelas estradas
Am7 B7 C B7
E rosa flor filha mais moça do seu nico lavava roupa junto as pedras da aguada
Am7 D7 G7M C7M
Rosa flor num riso manso e buenas noite entrou no rancho com seus olhos de querer
Am7 B7 C B7 E
Mariano Luna com suas pilchas já puídas disse a moça um outro buenas sem dizer, sem dizer
A G#m7 F#m7 E
(Mariano Luna que tinha lua nos olhos entregou esse clarão aos olhos dela
A G#m7 F#m7 B7
E apagou a luz extrema que continha da outra lua que apontava na janela
F#m7 G#m7 A G#m7
A lavadeira pouco sabia das luas e ainda menos dos olhares que elas tem
A G#m7 F#m7 B7
E descobriu então nos olhos do andante que de amores nem as flores sabem bem)
A E
Que de amores nem as flores sabem bem)
G F#m Em A7 Bm9
Permita morena, que eu sonhe contigo, num rancho onde abrigo meus dias de frio
G F#m Em A7 Bm9
Permita morena, que eu veja teus olhos, buscando os meus olhos nas águas do rio
G7M Em7 A7 D7M
Permita morena, que eu pegue a guitarra, e solte as amarras da minha ilusão
G7M Em7 A7 D7M
E cante num verso meus ternos segredos, vestidos de medo, amor e paixão
A7 Em7 A7 D7M
(Permita morena, que eu ceve outro mate, pra dor que me bate nesta solidão
A7 Em7 A7 F#m7
Permita morena, que chame teu nome, matando a fome do meu coração
F#m7(b5) B7 Em7 A7 F#m7
Se acaso morena teus olhos luzeiros, tiver paradeiro em outro olhar
F#m7(b5) B7 Em7 A7 A/G D7M
Perdoa morena meus olhos tristonhos, perdoa os meus sonhos se contigo eu sonhar)
Int.
G F#m Em A7 Bm9
Perdoa morena, se trouxe comigo, teu lindo sorriso na graça do olhar
G F#m Em A7 Bm9
Perdoa morena, se tenho saudade, me falta coragem pra te procurar
G7M Em7 A7 D7M
Não chores morena se à noite sinuela, povoar de estrelas teu meigo sonhar
G7M Em7 A7 D7M
E quando enxergares a estrela cadente, é meu sonho insistente a te cortejar
( ) A7 F#m7 Bm9
Em
A sede de liberdade
D7 G
Rebenta a soga do potro
C
Que parte em busca do pago
D7
E num galope dispara
C
Rasgando a coxilha ao meio
B7 Em B7 Em
Mordendo o vento na cara
D7 G
Bebe o horizonte nos olhos
C
Empurra a terra pra trás
D7
Já vai bem longe a figura
C
Mostra um caminho tenaz
B7 Em B7 Em
Da humanidade sofrida
Em C B7 Em
Vai, potro sem dono
Am C B7 Em
Vai, livre como eu)
Bm
D7 G
Se a morte lhe faz negaças
C
Joga na vida com a sorte
D7
Desprezo da própria morte
C
Não se prende a preconceitos
B7 Em B7 Em
Nem mata a sede com farsas
D7 G
Nas seivas das madrugadas
C
Vai florescendo a canção
D7
Aquece o fogo de chão
C
Enxuga o pranto de ausência
B7 Em B7 Em
Esta guitarra campeira
D A7 D
Um payador que se preza,Mesmo rodando não cai (2X)
Bm A7 D
Recorre a vida cantando aos pés do eterno pai
A7 D
E depois volta de novo canta pra o povo e se vai
Intro:
D A7 D
Conhesso as penas do mundo de tanto que já andei(2x)
Bm A7 D
Diz que existem sete penas , sete mistérios também
A7 D
As minhas perdi a conta mistérios não encontrei
Intro
D A7 D
Sou payador e me agrada esse oficio de cantor(2x)
Bm A7 D
Mesmo sofrendo no mundo as penas de um cantador
A7 D
Sou cantor e guitarreiro lá na minha querencia flor
Intro
D A7 D
Jamais me perdi no trilho quando canto opinando (2x)
Bm A7 D
Sempre falei as verdades a quem tiver escutando
A7 D
Humilde pra um peão de estancia e touro para um contestando
Intro
D A7 D
Às vezes duro de queixo as vezes meio macio(2x)
Bm A7 D
Às vezes com turbulencia as vezes calma de rio
A7 D
Desses que embalam estrelas em claras noites de estio
Intro
D A7 D
São manha dos payadores da minha terra missioneira(2x)
Bm A7 D
Mais ou menos são iguais na minha patria campeira
A7 D
Touros quando em seu rodeio touraços avida inteira
Intro
D A7 D
Os amores que já tive nunca falei a ninguém (2x)
Bm A7 D
Vivo cantando no mundo amando e querendo bem
A7 D
Sou payador missioneiro diga a importância que tem
Composição de Noel Guarany
Don Blanco
Lisandro Amaral
Tom: F
Intro:
F9/A E/G# F9/A C/E F9/A
E|-----------7----7-7-6-7-/12---12-14-15-14---15-14-12/7--|
B|-----------8----8-8-7-8-/13---13---------------------8--|
G|-----------0----0-0-0-0-/00---00---------------------0--|
D|-----------9----9-9-8-9-/14---14---------------------9--|
A|--2/7~--7-----------------------------------------------|
E|--------0-----------------------------------------------|
Am6 Gm6 Am6 F#m6 Gm6
E|----------|-----------|-----------|---------------------|
B|------8---|--8/7------|--7/5------|----7---5---4--------|
G|----------|-----------|-----------|---------------------|
D|--5/9-----|------7----|------5----|----7---5---4--------|
A|-------7--|--------5--|--------3--|--5---3---2----------|
E|----------|-----------|-----------|---------------------|
Em
E|------------------------0---------|
B|------------------------0---------|
G|------------------------0---------|
D|------------4---2---1/2-2---------|
A|------------------------2---------|
E|--0/2/3/4/5---3---2-----0---------|
Dedilhado:
E|--------X-----X-------------------|
B|----X-----X-----X---X-------------|
G|------------------X---------------|
D|------------X---------------------|
A|------X---------------------------|
E|--X-------------------------------|
Riff 1:
Em C
E|--0---------0---------------------|
B|--0---------1---------------------|
G|--0---------0---------------------|
D|--2---------2---------------------|
A|--2--0-1-2--3---------------------|
E|--0-------------------------------|
(Declamado)
"O grito de "venha boi" perdeu-se na poeira dos tempos..."
"Os fletes já não pisam a baba dos tambeiros pelas estradas polvorentas de saudade;"
Em
Nem um sincero sequer faz contraponto aos rangidos de bastos e relinchos de tropilhas
Em Riff1 C Em
E muitos lombilhos gastos, hoje encilham cavaletes em quartos pobres de vilas,
Em B7 Em
potreiros do nunca mais, pra aonde o bendito progresso apartou os gaúchos de ontem.
Em
Garrão de potro sovado de nazarena,
Riff1 C Em
Um pala gasto que ajeitou de chiripá
Riff1 C Em
Garrucha antiga, companheira da prateada,
Riff1 B7 Em
Alma encordoada rumo às "criollas de allá"
B7 Em
Don Blanco, Don Blanco
Em
Couro ponteado, frente de rastra argentina
Riff1 C Em
Pança de burro a recordar um Martín Fierro
Riff1 C Em
Que é realidade no banhado do Minuano
Riff1 B7 Em
Rincão pampiano no compasso da cincerro
B7 Em
Don Blanco, Don Blanco
Em Riff1 C Em
Teu idioma já fundiu resto de estrada (..)
Riff1 B7 Em
Pelas potreadas que te oferta o dia a dia,
C Em
"Criollo" antigo, desafiando "las tropillas"
B7 Em
És Minga Blanco, de Aceguá à Jesús María
B7 Em
Don Blanco, Don Blanco
Em
Reencarnado aquele zaino que enforquilhas
C
Rompeu a soga de um poema de Aureliano,
Em
Sonou a venta, trouxe um chasque na crineira
B7
No hay fronteras para ser fiel hermano.
Riff1 C Em
Sonou a venta, trouxe um chasque na crineira
Riff1 B7
No hay fronteras para ser fiel hermano.
B7 Em
Don Blanco, Don Blanco
Em
Deixa que venha companheiro essa potrada
Riff1 C Em
Índio minuano mete um pealo e senta as garras
Riff1 C Em
Tu gineteia, eu fecho um verso campo a fora
Riff1 B7 Em
Enquanto a espora dá o compasso pra guitarra.
B7 Em
Don Blanco, Don Blanco
Riff1 C Em B7
Don Blanco, de Aceguá à Jesús María
B7 Em B7
Don Blanco, Don Blanco...
Em
E|---3---2-0--0----------|
B|-------------0---------|
G|--------------0--------|
D|---------------2-------|
A|----------------2------|
E|-----------------0-----|
Composição de Lisandro Amaral
Seival
Lisandro Amaral
Tom: F
Intro: Dm
E|---------3p1-----1------------3p1-----1------------3p1-----1----------1-----1-----1---1------|
B|-------------3-----3--------------3-----3--------------3-----3----------3-----3---------2----|
G|----2----------2---------2----------2---------2----------2--------2-------2-----2---------3--|
D|------0--------------------0--------------------0-------------------0---------------0--------|
A|--0--------------------0--------------------0-------------------0----------------------------|
E|---------------------------------------------------------------------------------------------|
Dm (Riff 1) Gm
Vagalumes no varzedo
Dm (Riff 2) Gm
Cada qual brilhando mais
Dm (Riff 3)
Meu tordilho não tem medo
A7 Dm (Riff 2)
Dos assombros dos chircais
Gm Dm (Riff 3)
Meu tordilho não tem medo
A7 Dm (Riff 4)
Dos assombros dos chircais
Dm (Riff 2) Gm
Não fosse o grito de Netto
Dm Gm Dm A7 Dm
EêêeeêÊÊeeee êêeEE eeÊÊêê
Gm Dm A7 (Riff 5)
EêêeeêÊÊeeee êêEEêeÊÊêê
Refrão:
Dm
Não fosse a lança certeira
Dm Gm
Adaga e lança
Gm
Razões de ser
Bb
Um grito pampa a florescer
E a tricolor hasteada
A7
Nos olhos rubros da indiada
Dm
Que ia ao rumo do nada
A7
Buscar o sol, Buscar o sol pra viver
Base: Dm Gm Bb Gm A7 Dm
Dm Gm
Não fosse o grito de Netto
Dm Gm Dm A7 Dm
EêêeeêÊÊeeee êêeEE eeÊÊêê
Gm Dm A7
EêêeeêÊÊeeee êêEEêeÊÊêê
Refrão:
Dm
Não fosse a lança certeira
Dm Gm A7 Dm Gm A7 Dm A7 Dm
Seival...
Riff 1:
E|-----------------|
B|-----------------|
G|-----------------|
D|--3-2-0----------|
A|---------3-1-----|
E|-----------------|
Riff 2:
E|----------|
B|----------|
G|----------|
D|----------|
A|----------|
E|---0-2-3--|
Riff 3:
E|-------|
B|-------|
G|-------|
D|--0-2--|
A|-------|
E|-------|
Riff 4:
E|---------1-----1---------1-----1--------1-----1----|
B|-----------3-----3---------2-----3--------2-----3--|
G|------2-------2-------2------3-------2------3------|
D|--------0---------------0--------------0-----------|
A|----0---------------0--------------0---------------|
E|---------------------------------------------------|
Riff 5:
E|-----1-----0-----5---10---|
B|-----3-----3-----6---10---|
G|-----2-----2-----5---10---|
D|--------0-----0-----------|
A|--0-----------------------|
E|--------------------------|
Solo:
E|-------------------------------------------------------------------------------------------------------------|
B|-------------------------------------------------------------------------------------------------------------|
G|-------------------------------------------------------------------------------------------------------------|
D|--33-2-33-2-33-2-33-2-33-2-33-5-5/7---55-4-55-4-55-4-55-4-55-4-55-7-7/8---88-7-88-7-88-7-88-7-88-7-10-10/12--|
A|-------------------------------------------------------------------------------------------------------------|
E|-------------------------------------------------------------------------------------------------------------|
E|---------------------------------|
B|---------------------------------|
G|---------------------------------|
D|-12-10-5-5/12-12-10-5-5/7-5-3-2--|
A|---------------------------------|
E|---------------------------------|
Quando Um Mata Mas Os Dois Morrem
Lisandro Amaral
Tom: E
"O punhal no sangrador,
pele de encontro com o couro.
E por um simples instante
dois corações batem juntos
num estertor crepitante.
Um vai morrer. Já e pronto.
Mas no peito do que mata
o coração morre um pouco."
E B7
Um é cavalo o outro é homem
O centauro da planura
E E7
Dois seres fundem-se num
A
Por isso a faca que mata
G#m C#7
aquele que está quebrado
F#m B7
Mata também um pedaço
F#m B7
da alma do que matou
E
um ser sem pecado algum
O pecado sugerido
B7
é ter nascido cavalo
60 62 63 52 50 53 52 40 53 55 53 52 53
63 50 52 53 40 63 D7 E7(9b) G
Dizem que bicho não pensa
G7 C
Mas homem será que sim?
Am
Sou eu quem trabalha duro
50 52 C
Mas a ponta desta adaga
D7
termina cravada em mim
50 52 C D7
E o meu bom Deus que comanda
C
Ou não gosta de cavalo,
D7 G C G
ou gosta da coisa assim
D7 Am C Am C Am C D7 E7(9b) G
63 50 52 53 40 63 D7 E7(9b) G
Dizem que bicho não pensa
G7 C
Mas homem será que sim?
Am
Sou eu quem trabalha duro
50 52 C
Mas a ponta desta adaga
D7
termina cravada em mim
C D7
E o meu bom Deus que comanda
C
Ou não gosta de cavalo,
D7 G C G
ou gosta da coisa assim
63 50 52 53 40 63 D7 E7(9b) G
Mas no peito do que mata
G7 C
Se for gaúcho e campeiro
Am
Fica cravado uma estaca
C
Mais mortal que a punhalada
D7
que sangrou o companheiro
C D7
Dor da perda de um amigo
C
De aliviar sofrimento
D7 GCG
assassinando o parceiro
Silêncio e Pedra
Lisandro Amaral
Tom: D
Bm Em
Silêncio e pedra, molho a alma qual o rio
A7 A#º Bm
Canoa e remo, misterioso igual tajã,
Bm Em
Temendo as chuvas, pesco aos olhos veraneiros
A7 A#º Bm
De um céu inteiro, que reflete o Camaquã.
Em Bm
Andei no tempo igual as águas, nada mais
F#7 Bm
Por tempo sei que os meus silêncios pensadores
Em Bm A G
Igual a tantos que remando anoiteceram
F#7 Bm
Silêncio e pedra um tanto mais que pescadores.
B|-7-9---7-9--------||
G|-----7-----7-8-10-||
Em Bm
Alma e rio, dorme o cio de quem passou
G F#7 Bm
Junto a barranca que me viu, silêncio e medo
Em Bm
Alma em cio, sabe o rio que em mim plantou
G F#7 Bm
Água e vida que se escapam pelos dedos.
D|-------------4-2-------||
A|-2-4-5-2-4-5-----5-4-2-||
D|-----------4-5-4-2-----||
A|-2-4-5-2-4---------5-4-||
D|-------------7-5-4---4--------------||
A|-4-5-7-4-5-7-------7---5-7-9-5-7-9-10-2-||
Bm G A D F#7 Bm
Em Bm
Silêncio e pedra, molho a vida em meio ao rio
A7 A#º Bm
Remo e canoa, mais alerta que um tajã
Bm Em
Temendo os ventos, sonho aos olhos veraneiros
A7 A#º Bm
De um mundo inteiro, que remei no Camaquã.
Em Bm
Andei no tempo igual as águas, nada mais
F#7 Bm
Por tempo sei que os meus silêncios pensadores
Em Bm A G
Igual a tantos que remando anoiteceram
F#7 Bm
Silêncio e pedra um tanto mais que pescadores.
Em Bm
Alma e rio, dorme o cio de quem passou
G F#7 Bm
Junto a barranca que me viu, silêncio e medo
Em Bm
Alma em cio, sabe o rio que em mim plantou
G F#7 Bm
Água e vida que se escapam pelos dedos.
G F#7 Bm
Água e vida que se escapam pelos dedos.
D|-------------4-2-------||
A|-2-4-5-2-4-5-----5-4-2-||
D|-----------4-5-4-2-----||
A|-2-4-5-2-4---------5-4-||
Batendo Água
Luiz Marenco
Tom: G
[Intro] G D7 Am D7 G
[Solo] G Am D7 G
E|---7-7-----------------8-7----7-8-7----------------------------------10-10-8-7--|
B|-8-----10-8-8-10-8-7-8-----10-------10-8-7-------------------8-12-12------------|
G|-------------------------------------------9-7-------------7--------------------|
D|-----------------------------------------------10-9-7----9----------------------|
A|------------------------------------------------------10------------------------|
E|--------------------------------------------------------------------------------|
G
Meu poncho emponcha lonjuras batendo água
Am7 D7
E as águas que eu trago nele eram pra mim
E|-8-10-8-7-----------------------|
B|----------10-8-7----------------|
G|-----------------9-7------------|
D|---------------------10-9-7-----|
A|----------------------------10--|
E|--------------------------------|
E|---------------------|
B|---------------------|
G|--------------2-3-4--|
D|------2-3-4-5--------|
A|--3-5----------------|
E|---------------------|
G D7 Am D7 G Am D7 G
E|---7-7-----------------8-7----7-8-7----------------------------------10-10-8-7--|
B|-8-----10-8-8-10-8-7-8-----10-------10-8-7-------------------8-12-12------------|
G|-------------------------------------------9-7-------------7--------------------|
D|-----------------------------------------------10-9-7----9----------------------|
A|------------------------------------------------------10------------------------|
E|--------------------------------------------------------------------------------|
E|-8-10-8-7-----------------------|
B|----------10-8-7----------------|
G|-----------------9-7------------|
D|---------------------10-9-7-----|
A|----------------------------10--|
E|--------------------------------|
( D7 C Bm Am G )
E|-8-7--------------------------|
B|-----10-8-7-------------------|
G|------------9-7-9-7-----------|
D|--------------------10-9-7----|
A|---------------------------10-|
E|------------------------------|
Composição de Gujo Teixeira / Luiz Marenco
Meus Amores
Luiz Marenco
Tom: G
[Intro] G7 C Bm E7 Am D7 G9
E|----------------------12-12-10-10-------------10-10---------------------------------------------------|
B|-------------10-12-13-------------13-13-12-12-------13-13-12-12-10-10---13-13-12-12-10----12----------|
G|-12-12-12-12---------------------------------------------------------------------------12----12-11-10-|
D|------------------------------------------------------------------------------------------------------|
A|------------------------------------------------------------------------------------------------------|
E|------------------------------------------------------------------------------------------------------|
E|----------------------12-12-10-10-------------10-10---------------------------------------------------|
B|-------------10-12-13-------------13-13-12-12-------13-13-12-12-10-10---13-13-12-12-10-10-------------|
G|-12-12-12-12-------------------------------------------------------------------------------12---------|
D|------------------------------------------------------------------------------------------------------|
A|------------------------------------------------------------------------------------------------------|
E|------------------------------------------------------------------------------------------------------|
G9 D9/F# Dm7/F C9
Entre os amores que eu tenho o pingo, a china e o pago
C7M/G D7 G9
E essa guitarra que trago das origens de onde venho
D9/F# Dm7/F C9
E o poncho todo cigano que balanceia nas ancas
C7M/G D7 G9 G7 (G#°)
O pingo gateado ruano malacara, patas brancas
C/G Bm
No rancho sobre a coxilha contemplando a várzea infinda
E/G# Am D7 Dm G7 (G#°)
Tenho a xirua mais linda do que a flor da maçanilha
C/G Bm
Deixa que a lua se estenda e o mundo fica pequeno
E/G# Am D7/F# G G7
Enquanto bebo o sereno nos lábios da minha prenda
( G7 C Bm E7 Am D7 G9 G7 C Bm E7 Am D7 G9 )
G9 D9/F# Dm7/F C9
Nessa tropeada reiúna a camba do freio é um norte
C7M/G D7 G9
E apenas bendigo a sorte que me deu tanta fortuna
G9 D9/F# Dm7/F C9
É a sina dos cruzadores andar caminhos sem fim
C7M/G D7 G9 G7 (G#°)
Sou dono dos meus amores só tu é dona de mim
C/G Bm
No rancho sobre a coxilha contemplando a várzea infinda
E/G# Am D7 Dm G7 (G#°)
Tenho a xirua mais linda do que a flor da maçanilha
C/G Bm
Deixa que a lua se estenda e o mundo fica pequeno
E/G# Am D7/F# G G7
Enquanto bebo o sereno nos lábios da minha prenda
( G7 C Bm E7 Am D7 G9 )
Composição de Jayme Caetano Braun / Luiz Marenco