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Genre: Country
Artist: Varios
A LO LARGO
(Antonio Carlos Machado / Jerônimo Jardim)
C G 7 C E7
Meus dedos são corcéis pelo teu corpo, corcoveando pelo vale entre dois montes
Am Dm G7 C G7
C G7 C E7
Am Dm G7 C
E há quem diga que não tem nem coração, só se emociona no estrondo do pialo
F E7 Am G7 C
Homem rude dos fundões da pampa imensa, cinchando a vida, calejando a minha mão
B7 Em Am D7 G7
F E7 Am G7 C
B7 Em Am D7 G7
D A7 Eº Bm
F# Bm A7 D
Eº Bm F# Bm
A7 G D
Em Bm C#7 F#
Em Bm F# Bm
A7 G D
C Bm F# Bm (B)
B C#7 F# B
Tempo de doces lembranças que o faz-de-conta criou
Em Bm C#7 F#
A7 D A7 D
B7 Em Eº F#
Bm G F# Bm Fº G G A Bm
Dm A7 Dm D7
Gm Dm A7 Dm D7 (Dm)
A7 Dm C F
Dm A7 Dm A7 Dm D7
Por este homem pampa, milongas e rios é que faço meu canto
A7 D F# Bm B7
Em Bm F# Bm B7
Em Bm F# Bm B7
Em D A7 D
A7 D A7 Dm
G D7 G D7 G
C G D7 G
D7 C G
D7 C G
D7 C G
D7 C G
Une o casal continente Pai Brasil Mãe Argentina
G D7 G
D7
B7 (C) Em(G)
B7(D7) Em(G)
Em B7
Em
E Am
Em B7 E
B7 E
B7 E
B7 E
Em
A E A6
(SOBE)
(...)
Em Dm Am Em
Dm Am B7
E A B7 E
A B7 E
G# C#m B7 E
Beleza pura de flores, de madrugada serena
A B7 E
Em Dm Am Em
Dm Am B7
E A B7 E
A B7 E
De conhecer-te Maria
BmF# Bm B7 Em
A7 D F# Bm
F# Bm B7 Em
Em Bm F# C B7
Em Bm G F# Bm
Em
C G B7 Em
C D7 B7 Em
C G B7 Em
/:A seda que tens na pele, as teias que são teus braços:/
Am D7 G B7 Em
Am G B7 Em
Am D7 G B7 Em
Am B7 Em
/:A seda que tens na pele, as teias que são teus braços:/
AE GD
B7 E B7 E
DEA
Si há formando um casamiento todo cubierto de negros
Bm E A
F#m Bm E A
F#m E D C#7
F#m E D C#7
G Am D7 G
D A7 D G D G
A7 Bm C D
CDCDC
F C7 Bb F
É igual quando o gaiteiro espicha o olhar pra verdejar visões pro velho taita
Dm G7 C7
F C7 Bb F
F Eb F Eb Bb C D
De acampamento, de acampamento
Nos versos que aventam nas muradas, se mesclam ao apelo das imagens
Em G D Em G D Em
C Am B7
Em G D Em G D C
Am B7
O fio que dói em quem morre, na mão que abate e não dói
C B7
Em
Era no tempo das revolução, das guerra braba de irmão contra irmão
B7
C#, C, B, A (BORDÔES) Am B7 - Em G D Em
GD
Tudo o que morre me mim, vive dentro de ti
Em A7 D7
C7+ Em
B7 Em A7 D7
G C7+
D7 G
Em A7 D7
G C7+
D7 G
D6 Em A7 D6
D6 Em A7 D6
C#7 F#m E A
F#m Bm
B7 Em
A7 D6
AEA
C#7 F#m
D C#7 F#m
EA
EA
C#7 F#m
D C#7 F#m
Ao afagar o ventre da pampa chirua
C G7 C
G7 C
Que o vento feito um açoite, fez pousar junto aos meus pés
C7 F Dm G7
F C G7 C
E Am E Am
F Dm G7
F Dm G7
Que por ela se encanta, junto com a passarada
F C G7 C
G G7 C G
D7 G
CG
30 44 32 30 44 42 D7 C G D7 G
C Em Ebº G7
Certas canções que por aí vagueiam são como folhas soltas ao vento
E Am D7 G7
C Am F G7
E Am F G7 C
F C E Am
F C F G7 C (G7)
C Em Gm A7Dm G7 C G7
C Em Gm A7Dm G7 C
E Am D7 G7
Não tem na terra, a dança das mãos, lavrando tristezas, arando cidades
E Am F G7 C
C Em Dm G7 C
Dm G7 C
Restos da raça dos meus Sete Povos, últimas crias do sangue de Sepé
Onde se abrigam aves migratórias a mendigar alguns mil réis pelo caminho
G7 C
G7 F C
C7 F G7 C
F Em Dm C
Bb F G7 C
“Seguem os índios o destino peregrino dos sem-terra, tropeçando nos caminhos já sem luz.
Afogados na fumaça do progresso, junto aos animais em debandada das florestas virgens,
violentadas pelos que vieram sob o símbolo da cruz”.
Vende balaio o índio que plantava um novo mundo no império das Missões
Balaios de taquaras que eram lanças marcando a história das Sete Reduções
Cm G7 Cm G7 Cm
Por esta vida nas duras lidas, busca sofrida pra te encontrar
G7 Cm G7 Cm
C7 Fm Bb7 Eb
Fm Cm G7 Cm (C)
C G7 C
G7 C
G7 C (Cm)
/:Ausências tristes e sonhos mortos que não nos deixem mateando sós:/
C A7 Dm
G7 C
A7 Dm
G7 C
E Am D7 G7
F C G7 C
“Por que será, meu rancho velho, te arrancaram sem terra e tudo do meu chão de primavera? Por
que será, meu rancho velho, te negaram de ter ao menos o direito de ser tapera?”
Dm A7
Dm
Bb
A7 Dm A7 Dm
Gm C7 F
D7 Gm C7 F
Dm Gm A7 Dm
A7
A7 Dm
C7 F A7 Dm
Gm F A7 Dm
E D C#7 F#m
Amarro fletes de sonho nos palanques de cimento
F# Bm E A
C#7 F#m
E D C#7 F#
Bm E A
C#7 F# (F#m)
EA
C#7 F#m
Bm(C#7) E A(F#m)
Em E Am
D7 G
B7 Em
GC
F# B7
Em E7 Am
D7 G
B7 Em
F# B7 E
Dm Gm A7 Dm A7
Dm Gm A7 Dm A7
Dm Gm C7 F
Dm Gm A7 Eº Dm
Gm Dm A7 Dm
Dm Gm C7 F
Dm Gm A7 Eº Dm
Gm Dm A7 D
G Em
A7
G F#m Eº D
Ninguém aposta porque são lerdos, porque são lerdos ninguém aposta
G F#m E A7
Ninguém aposta porque são lerdos, porque são lerdos ninguém aposta
G F#m A7 D
Ninguém aposta porque são lerdos, porque são lerdos, porque são lerdos (A F A)
D G Em
A7 G F#m
G F#m Eº D
Terá lugar por ser começo, por ser começo terá lugar
G F#m E A7
Terá lugar por ser começo, por ser começo terá lugar
G F#m Eº D
Terá lugar por se começo, por ser começo, por ser começo
PANDORGA (Nelson de Souza/ Humberto Gabbi Zanatta)
C G7 C
E Am
F Ebº C G7 C
G7 C E Am
F Ebº C G7 C
/:Colava tudo com um grude de farinha e para o rabo longos trapos coloridos:/
F D7 G7
Minha pandorga tinha ronco e telegrama, era estrela, era navio ou barrilete
FC
G7 C C7
F E Am
Coisa bonita de se ver minha pandorga com roncadeira, rabo duplo envenenada
B7 Em D7 G7
E Am
F Ebº C
G7 C
G E Am
G Em D7 G
Das gostosas macaquices, de comer as gulodices que Siá Dona fez pra mim
Relembro o plafe das tábuas, da roupa cheirando a magoas e o cantar das lavadeiras
D7 40 53 50 G
Piazito canela arranhada, descalço pisando as geadas nas duras manhãs de frio
G C Cm G D7 G
D Em D
D7 G A7
G F#m
Em A7 D
Em D
D7 G A7
G F#m
Em A7 D
Em
A7 D
talvez pressinta que seu fim é o matadouro
D7 G A7 D
Em A7
GD
Em C D B7
Em C
D B7
E B7 D E
B7 D E
A E B7 (F#) E7 (B7)
Dm C A7 Dm
D A7 D
B7 Em A7 D
Nos domingos tem carreira e o patrão o dispensou
D7 Gm C7 F
A7 Dm
C A7 Dm
C G D C G A7 D
E B7
E B7 E
D A7
D
E parti por este mundo carreteando uma esperança
Am D7 G
Dº D A7 Dm
A7 Dm
C Bb Dm
A7 Dm
Gm Dm A7 D
D D/C# Bm D Bm Em
Este minuano que assobia nas coxilhas, traz-me lembranças que o presente não desfaz
A7 D
Há nos peçuelos um cheiro de maçanilha e nos lençóis teu jeito manso e tua paz
Bm D D7 G
O rancho velho está tristonho qual tapera e já não tem a mesma graça que antes tinha
Dº D B7 E A7
Chego da lida e no portal ninguém me espera, cevo meu mate e sorvo só de tardezinha
G A7 D Bm E A7 D
Chego da lida e no portal ninguém me espera, cevo meu mate e sorvo só de tardezinha
A7 D F# Bm
/:Há uma saudade penetrando em cada fresta, há uma tristeza estampada em meu olhar
G Dº D E (A7) A7 (D)
Só uma esperança insistente é o que me resta, soprando rimas pra tristeza repontar:/
Olho o fogão e aquele espelho que era dela, a mesa posta, o gato velho e o pilão
Tantos recuerdos que fazem pensar nela e que machucam ainda mais meu coração
Se pelo menos do romance com essa china restassem frutos pra regar e pra colher
Dm Gm
A7 Dm A7 Dm
Dº Gm A7 Dm A7
Dm Am A7 Dm
Gm C7 F Gm C7 F
C7 F Gm A7 Dm A7
Dm Gm
A7 Dm A7 Dm
Dº Gm A7 Dm
Gm C7 F Gm A7 Dm
Bb Dº A7
Gm C7 F Dm A7 Dm
Gm A7
Dm Am A7 Dm Bb Dº A7 Bb C D
Am G F C
Oba, viva, veio a enchente, o Uruguai transbordou, vai dar serviço pra gente
Vou soltar mia balsa no rio, vou rever maravilhas que ninguém descobriu
G7
G7
Quando chegar em São Borja, dou um pulo a Santo Tomé
F G7 C E
AE
B7 E
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Category: Music
Genre: Country
Artist: varios
BAILE DE CANDEEIRO
CANTANDO O XOTE
Um xote, um tom
Boleando na imensidão
CHAMAMECERO
Mauro Moraes
Eu prendo-lhe um sapucai
O pé pisoteia a marca
Que torce
E tem o despeito
De não se afogar
Arrastando queixumes
Prás bandas do mar
Na distância paciente de tuas margens
Nas tuas viagens de secas e de cheias
DESGARRADOS
11ª Califórnia
DIAMANTE
Zé Caradípia/Sérgio Silva
Colorida, a cintilar
ESQUILADOR
9ª Califórnia
ESTEIO E SONHO
ESTRELA GURIA
11ª Califórnia
E os estribos de vento
Bem longe, na escuridão
‘Lumia a solidão
Se as cigarras e abelhas
Que cochicham nos campos
Poderia saber
E se os grilos da noite
Poderia saber
GALOPADA
Knelmo Alves
Debrucei-me na janela
Noite linda, enluarada
Da capo
Madrugada...
(Simão Goldman)
NATALÍCIO
Renato Teixeira/Luís Coronel
E maria-chiquinha
Soltando fogue-tchê
Pulando fogueirá
Soltando fogue-tchê
Pulando fogueirá
De caninha ou de quentão
SEMEADURA
(Vítor Ramil e Fogaça)
O campo e o mar
En tu amañecer
Vento e luar
No coração
Sem ilusão
«Minha guitarra, companheiro, fala o idioma das águas, das pedras, dos cárceres,
Um tempo de claridade.
UM MATE POR TI
Se troveja a ventania
Dm
A7
Gm
A7 D
A7 D
A7
(Coqueiro e figueira dos matos e a bela Lagoa dos Patos, ó verdadeiro tesouro
Lago Verde e Azul que na América do Sul Deus botou pra bebedouro)
Dm
A7
Quando o boto vinha com gaivotas em revoadas
Gm
A7 D
Surgiam patos baguais que hoje não se vê mais este símbolo da aguada
A7
Para ver se ouvia a sereia entre as ondas cantando
G A7 D
( )Int.
VENTO NORTE
VETERANO
10ª Califórnia
XOTE NO SUL
Mário Barbará
AMARGO
Lupicínio Rodrigues/Piratini
Amigo, boleia a perna
Puxe o banco e vá sentando
E o crioulo vá picando
Um gaúcho apaixonado
Precisa desabafar.
Na ponta do coração
Na ponta do coração
ANITA GARIBALDI