Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Si t de
d Controle
C t l
e Instrumentação
1
Válvulas de Controle
Válvulas de Controle?
2
4
Válvula
Pneumática de
Controle
sensor
Vapor
1
Trocador de calor
Principais aplicações:
4
y serviço de liga-desliga
liga desliga
y serviço de controle proporcional
y prevenção de vazão reversa
y controle e alivio de pressão
y Especiais:
a) controle de vazão direcional
b) serviço de amostragem
c) limitação de vazão
d) selagem de saídas de vasos
y De todas estas aplicações
aplicações, a mais com
comumm e importante se
relaciona com o controle automático e contínuo de processo.
INTRODUÇÃO
5
INTRODUÇÃO
6
y NORMAS E REFERÊNCIAS:
Ê
DEFINIÇÃO
8
VÁLVULAS - OPERAÇÃO
10
y OPERAÇÃO MANUAL
{ Por meio de volante;
{ Hidráulica;
{ Elétrica.
– Válvulas macho.
– Válvulas Solenóide;
VÁLVULAS - CATEGORIAS
12
{ Válvulas
Vál l d de di
diafragma;
f
{ Válvulas borboleta;
{ Válvulas agulha.
VÁLVULAS - CATEGORIAS
14
Jusante:
{ Válvulas redutoras e reguladoras de pressão;
{ Válvulas de quebra-vácuo
quebra-vácuo.
y VÁLVULA:
y ATUADOR:
U O
Letra igual a:
A - motor pneumático
H - motor hidráulico
M - motor
t elétrico
lét i
S - solenoide
Atuador
Posicionador
Corpo
PARTES PRINCIPAIS DE UMA VÁLVULA DE
CONTROLE
17
Diafragma da válvula
Indicador do Posicionador
18
PARTES PRINCIPAIS DE UMA VÁLVULA DE
CONTROLE
Corpo da válvula
19
1 - CORPO DA VÁLVULA
y É a parte
t da
d válvula
ál l que mecanicamente
i t executa
t a ação
ã
de controle permitindo maior ou menor passagem do
fluído através do movimento de um obturador
fluído, obturador.
y Sendo o conjunto do corpo, à parte de válvula que entra
em contato direto com o fluído, deve satisfazer os
requisitos:
{ pressão,
{ temperatura e
{ corrosão do fluído.
Profª Ninoska Bojorge - TEQ–UFF
COMPONENTES DA VÁLVULA DE CONTROLE
21
y Engaxetamento
y Castelo
y Corpo
y Haste
y Bucha guia
y Gaiola
y Obturador
y Sede
www.enggcyclopedia.com
Profª Ninoska Bojorge - TEQ–UFF
Válvula de controle:
¾ Deslocamento Linear: Haste deslizante: globo, agulha,
diafrgma.
diafrgma
¾ Deslocamento Rotacional: Esferica, Plug, borboleta, disco,
etc.
etc
Classificação:
ç Deslocamento no Corpo
p
Deslocamento linear
Deslocamento rotativo
24
Deslocamento linear
25
1 – LINEAR:
Deslocamento linear
26
VÁLVULA GLOBO
y Válvula de deslocamento linear, corpo de duas vias, com
formato globular
globular, de passagem reta
reta, internos de sede
simples ou de sede dupla. É a que tem maior uso na
indústria e o termo globo é oriundo de sua forma
forma,
aproximadamente esférica.
Deslocamento Rotativo
28
Esfera
(Ball)
Plug
Borboleta
f
esfera d d h
vedada, t e
haste articulação vedadas para traduzir
conexões do eixo reduz movimento do eixo do atuador
de cima para baixo na esfera
banda morta
rotatória.
Ei curto
Eixo t reduz
d o
toque (deslizamento
da vara)
V oferece um melhor
característica e corte do fluxo
29
Válvula
Vál l dde E
Esfera
f
Tripartida
Obturador de Corte
C t de
d válvula
ál l d de
válvula segmento esférico
V. macho esférica macho esférico
2 – POSICIONADOR
y O posicionador é um dispositivo que é acoplado à haste da
válvula de controle para otimizar o seu funcionamento
funcionamento.
y O posicionador recebe o sinal padrão de 3 a 15 psig e
gera, na saída,
íd também
t bé o sinal
i l padrão
dã d de 3 a 15 psig
i e por
isso é necessária a alimentação pneumática de 20 psig.
y O posicionador
i i d é usado
d para ffechar
h a malhalh d de controle
l
em torno do atuador da válvula. Ele atua na haste da
válvula
ál l atété que a medição
di ã mecânica
â i d da posição
i ã dda h
hastet
esteja de conformidade e balanceada com o sinal de
entrada.
entrada
3 – ATUADOR
y Atuador é o componente da válvula que recebe o sinal de
controle e o converte em abertura modulada da válvula
válvula.
y Constitui o elemento responsável em proporcionar a força
motriz
t i para a h
haste
t ou eixo
i dda válvula
ál l que é conectado
t d a
um obturador necessária ao funcionamento da válvula de
controle.
controle
y Quando corretamente selecionado, deve proporcionar à
válvula
ál l meios i de
d operacionalidade
i lid d estáveis
tá i e suaves,
contra a ação variável das forças dinâmicas e estáticas
originadas na válvula através da ação do fluído de
processo.
3 – ATUADOR
1 PNEUMÁTICA
1.
2. ELÉTRICA
3. HIDRÁULICA
ATUADOR PNEUMÁTICO
38
ATUADOR PNEUMÁTICO
40
y A operação
ã dde uma válvula
ál l ar-para-abrir
b i é a seguinte:
i t
{ Quando não há nenhuma pressão chegando ao atuador, a
válvula
ál l estátá desligada
d li d e na posiçãoi ã fechada
f h d ou aberta.
b t
{ Quando a pressão de controle (20 -100 kPa ou de 3-15 psi)
começa a crescer,
crescer a válvula tende a abrir cada vez mais,
mais
assumindo as infinitas posições intermediárias entre totalmente
fechada e totalmente aberta
aberta.
{ Quando não houver sinal de controle, a válvula vai
imediatamente para a posição fechada ou aberta, independente
da posição em que estiver no momento da falha. A posição de
totalmente fechada ou aberta é também conhecida como a de
segura em caso de falha. Quem leva a válvula para esta posição
segura é justamente a mola.
ATUADOR PNEUMÁTICO
42
y A ação vazão
vazão-para-fechar
para fechar é fornecida pela válvula
globo;
y A ação vazão-para-abrir
vazão para abrir é fornecida pela válvula
borboleta, globo e esfera convencional.
y As válvulas com p
plug
g rotatório e esfera flutuante
são típicas para ficar na última posição.
Ação
ç Direta: o aumento da p pressão
empurra a haste para baixo,
enquanto a mola força a haste para
cima. (maior
esforço).
esforço)
Ação
A ã R Reversa: o aumento
t da
d
pressão de puxa a haste para cima,
enquanto a mola força a haste para
baixo.
Profª Ninoska Bojorge - TEQ–UFF
ATUADOR PNEUMÁTICO
Ar para abrir Ar para Fechar 44
ar de comando
Ação da mola
Açã
Açção da mola
ar
diafragma
Ação do a
ão do arr
haste h t
haste
posicionador
posicionador
ATUADOR PNEUMÁTICO
46
Ar para fechar
Ar para abrir
SVI-II
OUTRAS CLASSIFICAÇÕES
48
CONEXÃO AO PROCESSO:
{ Flanqueadas
{ Rosqueadas
{ Soldadas
{ Wafer
VÁLVULAS - CONEXÕES
50
y Conexão p
por solda: O corpo
p da válvula p
pode ser soldado
diretamente à linha.
{ pouco flexível, porém é utilizado para montagem permanente,
americanas
{ A norma japonesa, JIS, especifica dimensões iguais às das normas
europeias.
y Dimensões nominais das tubulações e válvulas.
{ Instaladas vs Inerente
{ Tipos:
Ù Abertura rápida
Ù Linear
Ù Igual percentagem
y A vazão
ã passando
d pela
l válvula
ál l não
ã é só
ó afetada
f t d pela
l
característica da válvula mas também pela perda de carga
através da válvula
válvula.
I – IGUAL PORCENTAGEM
64
y Acréscimos iguais
g no curso da haste p
produzem p
porcentagens
g iguais
g ao
acréscimo em relação à vazão do momento. Dá um bom controle para
aberturas de até 50%, e oferece um grande aumento de vazão para
aberturas maiores do que 50%
50%.
y A fórmula matemática para a característica igual porcentagem é:
nx dQ
Q = Qmax
a .e = nQ
Q ou
onde:
d
dx
Q = vazãoã da d válvula
ál l
x = abertura da válvula ou curso log R
Qo = vazão mínima controlável n=
n = constante xmáx
R = rangeabilidade: Qmax/Qmin
normalmente
l t = 50 para uma válvula
ál l dde controle
t l titipo globo
l b
Profª Ninoska Bojorge - TEQ–UFF
II – LINEAR
65
y Onde:
dL
Q = vazão da válvula
x = abertura da válvula
K = constante
Profª Ninoska Bojorge - TEQ–UFF
II – LINEAR
66
y É a característica p
pela q
qual iguais
g incrementos de curso
y determinam iguais variações de vazão.
y Na prática é muito provável que seu comportamento linear
não seja mantido.
68
DINÂMICA DA VÁLVULA
69
U (s )
Q(s) Kv
=
U (s) τ v s + 1
Q(s )
onde:
{ Kv: Ganho da válvula
{ τv: Constante de tempo da válvula
{ Boa válvula: τv << τp (Constante tempo do processo)
{ Q(s):vazão saída da válvula
{ U( ) sinal
U(s): i l saída
íd ddo controlador
t l d
Profª Ninoska Bojorge - TEQ–UFF
DINÂMICA DA VÁLVULA
70
∂q
Kv =
∂x
y O ganho é definido em relação às características operacionais
(curva característica instalada). Por esta razão também se lhe dá o
nome de ganho instalado.
comandod d da válvula
ál l
{ Kv: elevado → torna o controle ruidoso, com a vazão
SELEÇÃO DO TIPO DE
VÁLVULA
E
DIMENSIONAMENTO DE
VÁLVULA
y O temo "globo"
globo refere
refere-se
se à forma exterior da
válvula, e não a área de escoamento interno.
y Uma válvula globo típica tem uma haste que é
ajustada de forma linear (para cima e para
baixo) para mudar a posição do obturador.
y Serviço de regulagem em linhas de água, óleo
e líquidos em geral, bem como para vapor, ar e
outros gases.
gases
y Para bloqueio em linhas de vapor, para Ø de
até 8”
8
y Para fechamento estanque em linhas de gases
Vantagens
y Permite o controle parcial do fluxo
y Abertura e fechamento mais rápido que da válvula
de gaveta
y As características construtivas da sede-obturador
permitem estanqueidade total
y Manutenção favorecida pelo fácil acesso aos
componentes internos, sem remover a válvula da
linha
y Aplicável em ampla faixa de pressão/temperatura
Desvantagens
y Não admite fluxo nos dois sentidos
y Perda de carga elevada
ajuste do curso
Vantagens
y No geral, eles custam menos do que outros
tipos de válvulas.
êmbolo y longa vida operacional e são bastante
haste
h t
ou confiáveis. São leves e compactas
pistão y Design simples torna-as fáceis de fazer
manutenção e também de manusear em
caso de reparos e trocas de peças.
y As industriais são projetadas para suportar
altas
lt temperaturas,
t t resistindo
i ti d bbem ao
Disco de desgaste com o tempo de uso.
fechamento Desvantagens
y incapacidade de eliminar completa// todas
entrada de ar as substâncias residuais, devido ao seu
de comando
posicionador g
design.
y Se não são de aço inox, esses suprimentos,
não resistem as materiais altamente
corrosivos ou abrasivos.
abrasivos
OBTENÇÃO DO COEFICIENTE DE
ESCOAMENTO C
ESCOAMENTO, Cv
88
DIMENSIONAMENTO DA VÁLVULA DE
CONTROLE
90
O CvC é definido
d fi id como sendo
d o Kv: Vazão de água à 20ºC, que
número de galões (USA) de passa em uma válvula aberta,
água
g que p
q passam ppela válvula expressa em m3/h,
h quando submetida
toalmente aberta em um minuto, a um diferencial de pressão de 1
à temperatura de 68°F, Kgf/cm2.
provocando
d uma queda
d d
de
pressão de 1 psig.
Kv = 0,8547 Cv
Cv = 1
1,1674
1674 x Kv
Profª Ninoska Bojorge - TEQ–UFF
DIMENSIONAMENTO DA VÁLVULA DE
CONTROLE
91
DIMENSIONAMENTO DA VÁLVULA DE
CONTROLE
92
DIMENSIONAMENTO DA VÁLVULA DE
CONTROLE
94
DIMENSIONAMENTO DA VÁLVULA DE
CONTROLE
96
2 - UTILIZAÇÃO DE GRÁFICOS
y Como alternativa mais trabalhosa
trabalhosa, na ausência de software
específico, poderão usar-se as fórmulas, ábacos e gráficos
fornecidos pelos fabricantes.
Válvula a utilizar: v. de
macho
h esférico,
fé i
flangeada a inserir em
tubo DN150
DIMENSIONAMENTO DA VÁLVULA DE
CONTROLE
98
{ Pressão
P ã à montante
t t (P1) e à jjusante
t (P2) para a vazão
ã máxima,
á i normall e
mínima; e
{ Temperatura
p do fluxo.
peso molecular;
{ Viscosidade;
{ Pressão de vaporização
c) Dados quanto
q à influência da tubulaçãoç :
{ Diâmetro da tubulação de entrada e saída.
{ Fluidos incompressíveis ou
{ Fluidos compressíveis
onde:
y ΔP = Queda de pressão ou diferencial de pressão na válvula;
y G = Densidade relativa @ temperatura de operação;
y Q = Vazão
V ã volumétrica
l ét i d do lí
líquido;
id
y Cv = Coeficiente de vazão;
y Fp = Fator de geometria da tubulação adjacente; e
y FR = Fator do número de Reynolds na válvula.
y N1 - Constantes numéricas
p tensão de vaporização
pv: p ç do líquido
q à temperatura
p de entrada.
pc: pressão crítica termodinâmica.
y Este
E ffenômeno
ô ocorre quando
d o fl
fluido
id atinge
i a velocidade
l id d d do
som na vena contracta. Assim que o gás atinge a velocidade do
som na vazão crítica
som, crítica, a variação na pressão à jusante não afeta
a vazão, somente variação na pressão a montante afeta a
vazão..
Profª Ninoska Bojorge - TEQ–UFF
DIMENSIONAMENTO PARA FLUIDOS
COMPRESSÍVEIS (GASES)
115
• http://www.dhmautomacao.com.br
• http://ltodi.est.ips.pt/gsilva/instrumentacao2/conteudo-2.htm