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GESTÃO DE PESSOAS
Produzido pelo Núcleo de Ensino a Distância da Faculdade de
Jaguariúna.
DIRETOR
THALES COELHO BORGES LIMA
COORDENADOR
SILVIO PETROLI NETO
CONTEÚDO
ALBERTO CARLOS PASCHOALETTO
REVISÃO
VALÉRIA BASTELLI PAGNAN
RESPOSÁVEL TÉCNICO
TIAGO NOGUEIRA DE SOUZA
APOIO
EQUIPE EDITORIAL REVISTA INTELLECTUS
2
Sumário
Apresentação ..............................................................................18
Módulo 1 ........................................................................................26
3
O conceito de organizações de aprendizagem ............................49
Cidadania.....................................................................................69
Introdução ...................................................................................70
Referências .....................................................................................88
Módulo 2 ........................................................................................94
4
Analisar e compreender a base estrutural: os recursos humanos
muito além de prestação de serviços burocráticos ..................94
Gestão integrada de pessoas.....................................................106
Referências ................................................................................144
Módulo 3 ......................................................................................152
5
Nota sobre o módulo ................................................................152
Psicanálise..............................................................................156
Behaviorismo .........................................................................158
Humanismo............................................................................160
Estratégia de Gestão de Pessoas ...............................................165
6
Saúde com qualidade de vida organizacional ............................181
7
Referências ................................................................................227
Módulo 4 ......................................................................................236
Referências ................................................................................278
Módulo 5 ......................................................................................288
8
Conclusão ..................................................................................297
Referências ................................................................................299
9
Como estudamos a distância?
Quanto ao conteúdo:
10
Quanto aos fóruns:
Quanto à avaliação:
11
O importante para ganhar os pontos relativos à participação em
fórum não é apenas colocar uma mensagem, mas o quanto o
conteúdo colocado vale para construção do conhecimento do grupo.
Critérios de avaliação:
Nota1:
Avaliação I = 4.0
Atividade = 3.0
12
A média para o primeiro bimestre é a soma de cada item e deve
ser igual ou superior a 6.0.
Nota2:
Avaliação II = 4.0
Atividade = 3.0
13
Acompanhamento do Professor-Tutor:
Vocês poderão colocar suas dúvidas nos fóruns, local onde todas
as discussões serão acompanhadas. Além disso, poderão mandar
uma mensagem particular (através do link “Mensagens ao
professor/tutor” - funciona como um e-mail dentro do nosso
ambiente virtual de aprendizagem) sempre que quiserem
privacidade para o assunto abordado. O tutor terá prazer em ajudá-
los no que for preciso.
14
O curso foi estruturado em conteúdos semanais. No entanto, a
grande vantagem do EaD é que o aluno pode (e deve) gerir o seu
tempo. Assim, você pode escolher o melhor momento para estudar!
Suporte Técnico
Para começar
15
O preenchimento do perfil de cada um é muito importante, pois
é através dele que vamos conhecer a nossa turma. Não se esqueça
de colocar uma foto sua no seu perfil!
Meu Perfil
ou no ícone
16
Obs.: Use esses primeiros dias para conhecer nosso Website,
navegando livremente. Procure conhecer todas as funções do AVA.
17
Apresentação
18
necessidades das duas pontas: Capital e Trabalho. Saber “Recursos
Humanos” é muito mais que saber processos burocráticos. É colocar-
se em uma postura pró-ativa e sensível ao antagonismo de
interesses oposto, através da postura mediadora do diálogo para
conciliar os conflitos dessas relações de trabalho, que percorrem
caminhos assimétricos, dos interesses antagônicos: de um lado, as
organizações e do outro, as pessoas.
19
principais concepções teóricas sobre o (caos?) contemporâneo.
Diferenças individuais e de personalidade. Atitudes, percepção e
percepção social. 1.3. Cidadania: Análise do longo caminho da
cidadania e das principais características do povo brasileiro;
20
Rogeriana, centrada na Pessoa - Individualismo X Assertividade. 3.3.
Saúde com qualidade de vida organizacional: Analisar os caminhos
da sustentabilidade e da Qualidade de Vida nos ambientes de
negócios e do trabalho; 3.4. Espiritualidade e Ambiente de trabalho:
Desafios à gestão de Pessoas – fazer bem fazendo o bem; A Moderna
Gestão de Pessoas: Análise das matrizes de 4 e 9 blocos da gestão de
Talentos (Performance Elevada); 3.5. Talento: Conceito e referência
do modelo de gestão de pessoas (talentos) na era do conhecimento
– O desdobramento das competências.
21
Espera-se que essa apostila aborde temas cuja
contemporaneidade baste para instrumentalizar estudiosos e
administradores da área de Gestão de Pessoas sensibilizando-os
para a compreensão da dignidade da Pessoa Humana como alavanca
para níveis mais elevados e de abordagem humanista, que
possibilitam a justificativa do tema delimitado, Gestão de Pessoas.
22
Desejo ao leitor, estudioso, extraordinária chance de
pensamento e descobertas que o estimule a compreender a
dignidade da pessoa e os direitos humanos no ambiente de trabalho
pós-moderno. Minha proposta tem uma fórmula simples e imanente
na concepção de Hans Gadamer e Friedrich Schleiermachaer -
“Mediante a compreensão do horizonte do outro se pode aumentar
e expandir o próprio horizonte e, assim, realizar uma fusão de
horizontes”. Esse desafio reforça a cada dia a necessidade de uma
visão mais ampla, estratégica e humanista da Gestão de Pessoas.
23
FACULDADE DE JAGUARIÚNA
2014
MÓDULO
I
GESTÃO DE PESSOAS
25
Módulo 1
Conteúdos de nivelamento
Antropologia Filosófica
26
A construção social do indivíduo e as principais concepções
teóricas sobre o (caos?) contemporâneo; Diferenças individuais e de
personalidade; Atitudes, percepção e percepção social.
Cidadania
27
disciplinas da graduação cursada. Com isso, passará a confiar mais
em si e no seu potencial.
Introdução
28
Eis o grande desafio dessa unidade: discutir inquietudes e
admirar o encontro desses horizontes (ANTROPOLÓGICO-
FILOSÓFICO). Não basta aqui limitar o ângulo de visão da reflexão, é
preciso um nível de conhecimento e autoconsciência mais elevado
em relação ao senso comum, mesmo que culto. Nesse sentido está
a importância de uma introdução para “abrir o jogo” e descortinar o
palco diante do aluno.
29
linguagem e interpretação do símbolo, a tradição religiosa, no
sentido mais amplo do termo. Eis o encontro dos horizontes e dele
resulta certa ambiguidade inevitável do ponto de vista
metodológico.
30
se deslocou para a Teoria do Conhecimento. Somente no século XX,
quando entraram em colapso os grandes sistemas do Idealismo
Alemão, começou realmente a Antropologia sob o predomínio do
Materialismo; em termos mais neutros, começou como tema de
pesquisa científica.
31
começaram a filosofar e ainda agora filosofam por admirar as coisas
que mais facilmente suscitavam dúvida [...] aquele que duvida e
admira sabe que ignora; por isso, o filósofo é também amante do
mito, pois o mito consiste em coisas admiráveis".
32
Há ainda o ser que, em nível fenomenológico da realidade
empírica, não existe, autônomo e independente do mundo, mas que
pode e deve existir entrelaçado no espaço e no tempo, do seu ser
eterno. Este Ser é o homem, entendido como existência. Se o
homem é existência na medida em que não se torna objeto em si
mesmo, ele depende do mundo que nele vive (espaço e tempo), sem
poder, todavia considerar para isso a essência de ser humano. Para
muitos, ser homem não significa mais do que existir. A vida então é
uma possibilidade da existência (bio) com a essência (energia) no
espaço e tempo.
33
Mas não é aparência de qualquer coisa presente em algum
lugar, algo como um objeto de desejo de compra, cujo caráter
fundamental fosse revelado mediante a consideração de alguns dos
seus aspectos. Ela só se revela a si própria e a outra existência se a
relação de consciência for transcendental no espetáculo de
consumo. Toda a busca filosófica pode, em sentido lato, ser chamada
de “esclarecimento da existência”. Este esclarecimento tanto produz
o pensamento que se orienta no mundo e a metafísica, como o que
leva especificamente este nome: ser homem – ser humano!
34
Se já experimentou em metafísica que nenhuma das suas
formas objetivas é universalmente válida, esse fracasso mais uma
vez o atinge, de tal maneira que seu ser se percebe, em sua
liberdade, como destinado à transcendência. É por isso que a
felicidade não se relaciona com a materialidade e muitos
“sobrevivem” com altos salários, enquanto outros se realizam e
encontram “significado na vida” com baixa renda. Finalmente,
embora não constatamos nenhuma pesquisa filosófica que não
esclareça a existência, é preciso discorrer, aqui, desse
esclarecimento “Mas afinal, o que é ser homem?”. Sua resposta
talvez esteja em um dialeto que utiliza os sinais causais e as suas
probabilidades para tornar humano o incondicional (ser vivo, animal)
contraposto ao relativo, ao livre arbítrio (liberdade do pensamento)
à simples generalidade, o infinito da existência possível à finitude da
realidade empírica do querer transcender homem, ser Humano!
35
todo Divino. Contudo, esta rejeição tem um caráter diferente da
rejeição do Todo ou da transcendência. Lá (na essência do
significado) a existência se refere a algo diferente, ela é Humana,
pois a parte se completa com o todo. Aqui, ela (parte) se refere ao
pensamento da sua própria possibilidade tendente a esclarecer a
existência, é por ela rejeitado; o esclarecimento da existência se acha
aqui girando em torno de si mesmo, sobrevivendo o dia-a-dia com
árduo e pesado fardo. O pensamento do SER HUMANO que
esclarece a existência do SER HOMEM gera, em compensação, a
certeza dele, quando age na vida; torna possível a certeza do ser,
quando, usando a linguagem da filosofia como meio de transmissão,
lança seu apelo ao DIVINO e encontra reciprocidade.
36
estas características, o Homem (filosoficamente) não consegue viver
sozinho; necessita compartilhar sua existência com os demais
homens sendo de sua natureza/essência ser social e
consequentemente político.
37
consciência do tempo e como resultado filosófico, ele percebe a sua
finitude (do ser que já nasce póstumo) quando reconhece o ciclo da
vida: nascer, crescer, amadurecer e morrer.
38
a Segunda Guerra Mundial, na Itália, o judeu Guido e seu filho. O pai
(Roberto Benigni) é capaz de se elevar acima da realidade empírica
para mostrar ao filho que a beleza da vida está na busca filosófica, o
que fez aventurar-se em uma dimensão metafísica: A vida é e será
sempre Bela!
39
Considerações finais da unidade
Identidade e Trabalho
40
“Há uma luz no túnel dos desesperados; há um cais de
porto pra quem precisa chegar”. (Os Paralamas do
sucesso)
Introdução
41
a análise das músicas LANTERNA DOS AFOGADOS (Herbert Vianna) e
COMIDA (Titãs), para inter-relacionar com o conceito de
identificação na Psicanálise e compreender a adaptação individual
na visão do multiculturalismo e no movimento do “politicamente
correto” na sociedade de hoje.
42
organizacional - do fazer mais, melhor, e, ao menor custo. Isso se dá
pelo fato de que essa cultura do desempenho transcende ao
ambiente fabril para ganhar espaço no cotidiano social. Assim,
discutir identidade enquanto constructo não se deve restringir
quando momentos pontuais de alguma crise corporativa requer
intervenção do Gestor de Pessoas. Entretanto, se considerarmos os
estudos organizacionais realizados no Brasil, podemos dizer que a
identidade ainda é um constructo que necessita ser mais explorado,
sendo preciso desvendar as contribuições que ela pode propiciar
para a compreensão das organizações e dos indivíduos que a
compõem.
43
formando a consciência profissional e um inconsciente coletivo. As
fábricas já não são mais um local que oferece segurança às
identidades em função da volatilidade e fragmentação das rotinas do
trabalho. Partindo da suposição que o ambiente organizacional
catalisa as transformações da sociedade pós-moderna, poderemos
então indagar sobre a identidade dos indivíduos dentro das
organizações em constantes mudanças, transformados e
reconfigurados pelas inovações tecnológicas e gerenciais. Diante
desse quadro, questiona-se o seguinte:
44
Como as políticas e procedimentos de gestão de pessoas devem
ser elaborados, levando em consideração as diferentes realidades
sociais em que as organizações e pessoas estão inseridas?
Até que ponto o trabalho pode deixar de ser uma referência para
a construção das identidades sociais?
45
Compreender e explicar as inter-relações existentes no
conjunto biopsicossocial nas relações de trabalho;
Identificar possíveis causas de insatisfação do homem no
ambiente de trabalho;
Propor alternativas que atenuem o ciclo vicioso da ansiedade
X depressão que desencadeia manifestações compulsivas para
o preenchimento de vazio existencial.
Argumentação teórica
47
TERCEIRA ONDA: representa um mundo novo baseado na
informação e no conhecimento. A maneira industrial de perceber o
mundo já não reflete a visão e necessidade das pessoas. Começa por
volta dos anos 50 nos EUA em uma época muito crítica. O
computador entra no mundo dos negócios; a aviação comercial
passa a utilizar o jato; surge o movimento feminista com o controle
da natalidade; a televisão se torna universal; muita tecnologia de
impacto ao mesmo tempo e mudanças radicais na vida cotidiana do
trabalhador fazem com que o homem da terceira onda se adapte a
uma nova realidade, ao contrário do trabalho massificado da
segunda onda.
Por volta dos anos 90, a fábrica não é mais o centro de tudo, a
tendência do trabalho volta a ser o lar. Na virada do milênio, a
sociedade do conhecimento vive o auge da era da informação e da
tecnologia. Nessa terceira onda, o perfil do homem é o de um
homem cercado pela tecnologia e pelo avanço da ciência. Ao mesmo
tempo, convive com a miséria do mundo e as guerras por questões
étnicas e religiosas que ocorrem com frequência nos dias atuais,
48
fatos nos mostram e evidenciam esses contrastes entre países ricos
e pobres. Enquanto os ricos se beneficiam da economia globalizada,
os pobres passam a ser penalizados por essa não evolução gradativa
em relação ao resto do mundo. Um descompasso entre esses dois
mundos.
49
atuar em harmonia, alterando constantemente seu modo de operar
através da aquisição contínua de novos conhecimentos.
50
de visualizar o todo completo, em que os eventos têm correlações
entre si, refletindo a interligação entre diferentes partes e
momentos da vida organizacional.
51
RACIOCÍNIO SISTÊMICO é a disciplina voltada para o conjunto e
pressupõe uma estrutura para ver inter-relações em lugar de coisas,
onde há padrões de mudança em lugar de instantâneos estáticos, ou
seja, enxergar as inter-relações ao invés das cadeias lineares de
causa-efeito, comum da visão cartesiana.
52
tornam uma extensão dos objetivos individuais. A gestão moderna
mantém o equilíbrio entre o gerenciamento autoritário do
engajamento missionário e a liderança democrática no alinhamento
visionário.
As tendências do trabalho
53
os que ainda mantêm seu emprego. Os contratos de trabalho de
curtíssimo prazo, a subcontratação, a terceirização, a parceria e
outras formas de relacionamento no trabalho já são frequentes.
Mesmo nos empregos que ainda restam, há uma espécie de just-in-
time: o trabalhador eventual ou o empregado temporário. É a
chamada economia flexível.
54
tomada de decisões ou execução e subcontratação de tarefas por
encomenda.
55
INTERNET que possibilita uma realidade líquida e virtual, em tempo
real. O homem é visto como microcosmos de sistemas interligados:
BIOPSICOSSOCIAL- ENERGÉTICO (ESPIRITUAL).
56
menos complexo ordenado pelo pensamento lógico e formal.
Nietzsche desfaz a ideia de uma filosofia sistemática totalizante
e trabalha a imagem de uma filosofia vital aforismática. Uma filosofia
que fala a linguagem da vontade de poder. Fragmentada e articulada
na forma de rede. Um passo além e é a própria noção de verdade
que é colocada em questão. A verdade, agora, está na vontade, não
mais na razão, pois para Nietzsche esta é frágil e se engana muito
facilmente.
O Pós- modernismo
57
predominância da subjetividade e a realidade agora ganha forma
líquida e não tem mais os contornos da objetividade. Para ele, a
ciência, ética e filosofia refletem a insuficiência da subjetividade
humana e nenhuma moralidade é absoluta e a opção moral de cada
pessoa deve ser respeitada, não importa qual seja ela. A própria
sociedade está revisando sua linguagem e todas as perspectivas
ofensivas e pré-conceituosas.
Discussão e interpretação
58
As práticas de uma ciência social aplicada carecem
continuamente de reflexão sobre as grandes tendências na forma
como a sociedade se configura, sem perder a ligação com o indivíduo
e o seu comportamento no cotidiano.
59
que cambiam paralelamente às mudanças que transformam as
construções identitárias dos indivíduos nos contextos sociais a que
eles pertencem.
60
O demônio do meio dia: uma anatomia da depressão.
Analisando as ideias de Andrew Solomon
61
“O oposto da depressão não é a felicidade, mas a vitalidade, e
minha vida, enquanto escrevo isto, é vital, mesmo quando triste.
Posse acordar de novo sem minha mente em algum dia do próximo
ano: provavelmente ela não ficará por aí o tempo todo. Enquanto
isso, porém, descobri o que tenho que chamar de alma, uma parte
de mim que eu jamais teria imaginado até o dia, sete anos atrás, em
que o inferno veio me visitar de surpresa. É uma descoberta
preciosa. Quase todo dia sinto de relance a desesperança, e cada vez
que acontece me pergunto se estarei me desestabilizando de novo.
Por um instante petrificador aqui e ali, um rápido relâmpago, quero
que um carro me atropele e tenho que cerrar os dentes para
continuar na calçada até o sinal abrir ou imagino como seria fácil
cortar os pulsos ou experimento famintamente o metal do cano de
uma arma na boca ou fantasio dormir e jamais acordar de novo.
Detesto essas sensações, mas sei que elas me impeliram a olhar a
vida de modo mais profundo, a descobrir e agarrar razões para viver.
A cada dia, às vezes combativamente e às vezes contra a razão do
62
momento, eu escolho ficar vivo. Isso não é uma rara alegria?”
(p.389).
63
até perder as forças e a pedra rola montanha abaixo: momento de
recomeçar a subir a rocha. O desafio é que alguns indivíduos, no
entanto, em algum momento, por algum motivo, questionam sua
vida mecânica e identificam novos rumos e novos objetivos. Esse
movimento desafia a continuidade e desperta a consciência;
despertar a consciência leva a dois caminhos: “suicídio ou
restabelecimento” (CAMUS, 1989, p.15).
64
“É fato que precisamos sobreviver e ter sucesso, mas é
mais verdadeiro ainda que ansiássemos por significado e
respostas que nos conduzam à eternidade, a eternidade
que cabe dentro do nosso coração. Meu amigo de quarto
no seminário ensinou–me isto quando discutíamos Morte e
vida Severina, de João Cabral de Mello Neto: "As pessoas
não têm medo de morrer; elas, na verdade, têm medo de
morrer sem saber por que viveram", disse-me ele no escuro
da madrugada desde a cama de cima do beliche que
dividíamos”. (Kivitz)
65
Há um cais de porto pra quem precisa chegar. / Eu tô na Lanterna
dos Afogados eu tô te esperando. / Vê se não vai demorar”.
66
Considerações finais da unidade
67
Alguns são dirigidos pela culpa, outros pelo medo ou pelo
ressentimento e desejo de vingança. Há pessoas dirigidas pelo
passado e outras dirigidas pelos comandos pela mídia e por
terceiros.
68
Nota de esclarecimento
Cidadania
69
Introdução
70
Em geral, quando se fala de direitos políticos, é do direito do
voto que se está falando.
Direitos sociais: garante a participação no governo da
sociedade, a participação na riqueza coletiva. Eles incluem o
direito à educação, ao trabalho, ao salário justo, à saúde, à
aposentadoria.
71
No Brasil não se aplica o modelo Inglês, houve pelo menos
duas diferenças importantes. A primeira refere-se à maior ênfase,
inglesa, ao direito social em relação ao político. A segunda refere-se
à alteração na sequência em que os direitos foram adquiridos. Entre
nós, brasileiros, o direito político precedeu o direito social. Não há
cidadania sem a construção de um estado-nação: “Isto quer dizer que
a construção da cidadania tem a ver com a relação das pessoas com
o Estado e com a nação. As pessoas se tornavam cidadãs à medida
que passavam a se sentir parte de uma nação e de um Estado”
(CARVALHO).
72
Leite e Wrana Maria Panizzi intitulado L´ESPRIT DU TEMPS E O
SURGIMENTO DA UNIVERSIDADE NO BRASIL.
73
civis, “hipotecaram o futuro” da cidadania em relação aos ingleses,
franceses e norte americanos.
74
São indagações enriquecedoras para debater a história do
longo caminho da cidadania brasileira: O que constitui, portanto, a
essência dos valores sociais? Onde eles residem? A quem eles devem
ser referenciados? Quais os métodos para conhecê-los e desvendá-
los? Como os fatos sociais devem ser valorados?
75
Trata-se da alusão ao pau (madeira de lei com o mesmo
nome), pedaço de coisa que não tem vida, autoconsciência ou
pulsação interior e que não tem condição de se reproduzir como
sistema, enfim, como, aliás, queriam alguns teóricos sociais do
século XIX, que viam em nossa terra um pedaço partido de Portugal
e da Europa – “um conjunto doentio e condenado de raças que,
misturando-se ao sabor da natureza exuberante e de um clima
tropical, estariam fadadas à degeneração e à morte biológica,
psicológica e social”. (DaMatta, p.11).
76
com cultura com o qual se mantém a
Saiba Mais +
consciência de um lugar que se tem uma ligação
Roberto DaMatta:
especial, única e sagrada. Segundo Damatta, Graduado e licenciado
em História pela
“onde quer que haja um brasileiro adulto, existe Universidade Federal
Fluminense.
com ele o Brasil e, no entanto, tal como acontece Especializou-se em
Antropologia Social pelo
com as divindades, será preciso produzir e Museu Nacional da
Universidade Federal do
provocar a sua manifestação para que se possa Rio de Janeiro. E tornou-
se Mestre (Master in
sentir sua concretude e seu poder”. Arts) e Doutor(PhD)
pela Universidade
Harvard.
Discutir Damatta é repensar o “jeitinho” da DaMatta é um
conceituado
criatividade brasileira praticada quase sempre antropólogo brasileiro,
além de também
para contornar e desviar dos obstáculos, em vez trabalhar como
conferencista,
de enfrentá-los. Entender que falar da cidadania professor
universitário,
no Brasil, em seu longo caminho, implica discutir consultor, colunista de
jornal e produtor de
historicidade (CARVALHO) e seus aspectos TV.
77
Ao gestor de pessoas cabe pensar o desdobramento da
identidade. DaMatta abre uma questão – “O Brasil foi descoberto por
portugueses e não por chineses, a geografia do Brasil tem certas
características como as montanhas na costa centro-sul sofreram
pressão de certas potências europeias e não de outras, falamos o
português e não francês, a família real transferiu-se para o Brasil no
início do século XIX etc. Cada sociedade (e cada ser humano) apenas
se utiliza de um número limitado de coisas e de experiências para
construir-se como algo único, maravilhoso, divino e legal...”
(DaMatta, p. 16).
78
deles, utilizaremos dados concretos – estatísticas por meio de
critérios objetivos e quantitativos.
79
“Saber quem somos e como somos, e, de saber por que
somos. Sobretudo quando nos damos conta de que o
homem se distingue dos animais por ter a capacidade de se
identificar, justificar e singularizar: de saber quem ele é. De
fato, a identidade social é algo tão importante que o
conhecer-se a si mesmo através dos outros deixou os livros
de filosofia para se constituir numa busca
antropologicamente orientada” (Damatta, pg.15).
80
lista de tudo o que você considera importante (...) e com ela você
poderá saber quem é quem. Não são de outro modo que se realizam
as pessoas antropológicas e sociológicas”. (Damatta, p. 17)
Nas próprias palavras do autor “(...) creio dizer que nós temos
dado muito mais atenção a um desses eixos classificatórios,
querendo discutir o Brasil apenas como uma questão de
modernidade e de economia e política; ou, ao contrário, reduzindo
sua realidade a um problema de família, de relações pessoais e de
cordialidade. (...) a chave para entender a sociedade brasileira é uma
chave dupla. De um lado, ela é moderna e eletrônica, mas de outro é
uma chave antiga e trabalhada pelos anos”. (Damatta, p. 19)
81
Finalmente entendemos, assim como DaMatta, que discutir o
longo caminho da cidadania no Brasil é como uma moeda, que tem
dois lados. Assim, vemos esse trabalho como uma proposta de
questão relacional e reveladora, afinal de contas, parafraseando
DaMatta, como se ligam as duas faces de uma mesma moeda?
Outras questões surgirão, e são legítimas para a construção do
nivelamento proposto: Que moeda? Em que tempo? Qual seu valor,
atual? E, ontem, qual foi seu valor? O que vamos fazer com essa
moeda? O que faz o brasil, Brasil?
82
PROJETO DIDÁTICO
Objetivos
83
Competências e Habilidades
84
7. Demonstrar compreensão do todo administrativo de modo
integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações
com o ambiente externo;
Conteúdo dirigido
85
Tempo Estimado
86
Sugestão de Atividades
87
Referências
88
CORDI, C. (org) et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione, 1995.
http://www.filoinfo.bem-vindo.net/filosofia/modules/sitemap/.
Acesso em 02 jan. 2013.
89
LIPOVETZKY, G. Metamorfoses da cultura: ética, mídia e empresa.
Tradução de Juremir Machado da Silva. Porto Alegre; Sulina, 2004.
90
91
FACULDADE DE JAGUARIÚNA
2014
MÓDULO
II
GESTÃO DE PESSOAS
93
Módulo 2
94
“...um conjunto de princípios,
estratégias e técnicas que visa
Saiba Mais +
contribuir para a atração,
manutenção, motivação,
treinamento e
desenvolvimento do
patrimônio humano de
qualquer grupo organizado.
CHIAVENATO, I.
Seja este grupo, ou Recursos humanos. Ed.
Compacta. 2.ed. São
organização, pequeno ou Paulo: Atlas, 2000.
grande, seja privado ou
público, desempenhe ele
atividades de trabalho, de
lazer, ação política ou
religiosa”.
95
além dos princípios, estratégias e técnicas ligadas às coordenações
produtivas de trabalho. A proposta é refletir sobre o papel da função
de Recursos Humanos, muito além da prestação de serviços do staff
burocrático para compreendê-lo em sua ampla definição
colaborativa “Gestão de Pessoas”.
96
direta ou indireta para o desenvolvimento de projetos ou da
administração da produção há o envolvimento na condução de
equipes e da necessidade de contar com pessoas mobilizadas e
motivadas.
97
que compõem o capital humano. Neste contexto, esta é uma das
áreas mais importantes da Administração, pois permeia todos os
caminhos pelo qual passam aquelas que hoje são consideradas o
maior ativo das organizações modernas: as pessoas.
98
fundamental desta área e o quanto sua contribuição impulsiona ou
pode alavancar o alcance dos objetivos organizacionais e individuais.
99
(marca, modelos e sistemas administrativos, cultura organizacional)
e estrutura externa (relações com os clientes, fornecedores,
organizações e sociedade), é possível observar a ligação direta
desses componentes com a capacidade humana, ou seja, o homem é
protagonista de todos eles, o que exige da gestão de pessoas,
especial atenção. Uma questão desafiadora é indicar o futuro dos
órgãos de gestão de pessoas bem como o caminho dos seus gestores
nos tempos atuais. Parece difícil arriscar uma resposta para
questões tão complexas sem um estudo aprofundado das causas e
consequências.
100
que visam encantar o cliente interno e externo; à preocupação com
a criação de valor para o negócio através do emergente sistêmico; à
preocupação em preparar-se para o futuro e à utilização do
benchmarking como estratégia de melhoria contínua tanto dos
processos quanto dos serviços e produtos.
101
Com o intenso avanço econômico e tecnológico, as
experiências e doutrinas humanistas (do início do século XX), a
exasperação das relações de trabalho e o reformismo que surge para
abrandá-las bem como a grande evolução dos conhecimentos
comportamentais são algumas das extensões mais importantes para
as transformações da área. O incremento do capitalismo e da
industrialização, a organização científica do trabalho, o
desenvolvimento da teoria organizacional e as novas configurações
organizacionais que se estruturam de diversos jeitos, demarcam
importantes fases históricas do século XX, gerando aspectos cruciais
para a sua configuração.
102
sindicais e trabalhistas, dirigindo a área para cuidar das condições de
trabalhos e fornecer serviços e benefícios sociais aos operários. A
partir da década de sessenta, a área de Administração de Recursos
Humanos começa então a substituir as denominações de
Administração de Pessoal e Relações Industriais (sabendo que ainda
hoje coexistem em muitas organizações) ampliando suas ações e
intervenções em subssistemas.
103
recursos – humanos, financeiros, materiais e tecnológicos –
buscando integrá-los, geri-los e otimizar resultados.
104
autônomo e independente, com intuito em si mesmo, pois está
inserido em um quadro maior, político, econômico, jurídico, social e
ideológico.
105
Gestão integrada de pessoas
Estudo de Caso
106
ideias e planos estratégicos, estáticos, para ampliar a concepção de
uma era de planejamento “reflexivo”, ou seja, estar amplamente
aberto para mudar, quase que diariamente, em função das novas
tendências e da própria instabilidade do pensamento do
contemporâneo.
107
Autor Conceito Ideia Central
108
Autor Conceito Ideia Central
109
Autor Conceito Ideia Central
Anthony Modernização Processo contínuo pouco
percebido e praticamente
Gidden Reflexiva autônomo de mudanças que
afeta as bases da sociedade
industrial. O próprio capitalismo -
que forjou esta sociedade
industrial - é agente de sua
transformação. A realidade não
Anos 2000 em diante
110
Autor Conceito Ideia Central
os projetos
CONTEMPORÂNEO
nacionalistas,
comunistas e as
demais ideias de
construção de
mudar de mundo.
O filósofo mostra
o novo rosto da
modernidade,
apontando que a
sociedade pós-
moderna - ou
hipermoderna - é
individualista e
exalta o consumo,
a moda, o bem-
estar, o desejo e a
vida privada.
111
É certo que o impacto dessas mudanças sociais e culturais
ressalta nos negócios, organizações e na gestão. Nos tempos atuais
cada vez mais são trazidos à tona e questionados os valores que
norteiam as relações nas empresas - os desafios das novas
tecnologias, sejam de processos, sejam de mercado; a necessidade
de modelos de gestão que se adaptem à velocidade das mudanças e
que, por sua vez, garantam a competitividade atual e o que se
vislumbra para o futuro é imperativo à sobrevivência. A empresa
contemporânea deixa de lado o foco local e passa a pensar
globalmente, com decisões em maior velocidade e a constatação da
obrigação de uma maior tolerância aos riscos e erros.
112
contínua nas organizações. Igualmente a confiança recíproca é
afinada, os arquétipos (modelos) realinhados, a obrigação de se
desenvolver laços afetivos (psicologia positiva) deixa de ser um
discurso organizacional e passa a se tornar uma realidade.
113
coisa real; admiração, razão (lógica) e essência (emoção) devem
estar na pauta da gestão. Se de um lado, pratica-se mais a gestão
(razão + emoção), por outro lado, inversamente proporcional,
pratica-se menos gerência, isto quer dizer que a gestão integrada
com pessoas, processos, resultados e inovação são a característica
dos ambientes organizacionais interculturais, onde a cultura tem
significativos impactos na identidade das pessoas. No
contemporâneo, apenas “saber” não é mais tão importante, é
necessário a atitude proativa do “saber e querer fazer”, em suma,
fazer acontecer.
114
(com) pessoas agora está fundamentada no sentido do equilíbrio
entre pessoas e negócios.
115
de fora dos portões das empresas, vêm sendo consideradas, agora,
como lógica da gestão de pessoas e busca-se o equilíbrio entre
emoção e razão nas relações de trabalho.
116
do líder é complexo não apenas para ele, mas ainda para as pessoas
que trabalham para e com ele. Destacam-se como exemplos
frequentes ou ocasionais as perdas de decoro dos líderes. Tais
perdas causam danos não só às pessoas como à empresa e isso só
poderão ser resolvidas à medida que as empresas prepararem
melhor suas lideranças deixando-os mais fortalecidos e conscientes
para decidir com relação às questões cruciais que muitas vezes
fazem parte do ambiente cotidiano da liderança.
117
Estudo de Caso: O Gosto Amargo
GOSTO AMARGO
118
A condenação ocorreu porque, no dia 14 de fevereiro 1997,
Rivelino foi demitido da empresa supostamente por ter sido
flagrado pelo seu gerente de vendas, Giovani Grazinolli, tomando
uma Pepsi durante o horário de trabalho. O flagrante teria ocorrido
no dia anterior, no Mercantil Lohana, no bairro do Conjunto
Universitário, em Rio Branco. Rivelino era vendedor da Coca-Cola
e tinha sido escalado pela empresa para oferecer seus produtos
naquele bairro. Ele tinha sido contratado pela empresa havia 45
dias e usava um uniforme padrão da Coca na visita ao pequeno
mercado.
119
gole", diz.
No momento em que levava a lata de Pepsi à boca, o gerente
Grazinolli passou pelo local. Rivelino diz que Grazinolli desceu do
carro e perguntou ao comerciante se tinha Coca-Cola gelada.
Diante da negativa, o gerente retirou-se sem cumprimentar
Rivelino.
120
acreana e ele passou a ser motivo de chacota entre seus ex-colegas
de trabalho e vizinhos. Daí ter recorrido à Justiça.
121
Para extrair aprendizagem nesse estudo de caso, sugerimos
algumas questões disparadoras da reflexão:
122
cenário que o rodeia, não pode, sob nenhum pretexto, ser
contaminado pelas emoções do ambiente, pelas falas, pelos
sentimentos, pelas simpatias ou antipatias.
123
Procurar renovar-se espiritualmente constantemente. Analisar
seus modelos mentais, buscar novas fontes de aprendizado e
conhecimento. Aproximar-se mais dos extremos divergentes, pois,
na maioria das vezes, eles conseguem enxergar as coisas sob ângulos
diferentes de nós.
124
Como resultado da cegueira profissional, do despreparo, da
falta de atenção, da dificuldade em enxergar o futuro e, pelo fato de
continuar olhando para a própria sombra, muitas cabeças rolam.
Essa é a realidade da vida e, infelizmente, quando isso acontece, a
maioria se sente injustiçada, traída ou desconsiderada. Todavia, esta
é uma lei da vida: “o universo não perdoa, não perdoa mesmo,
aqueles que andam de vendas ou de viseiras sem querer enxergar as
transformações e se protegendo do futuro”. Consequências do
gosto amargo para pensar sobre os conceitos vistos até o momento:
125
Atração e Retenção de Talentos
126
Programas de Trainees
127
“Os programas de trainees representam uma espécie de
curto-circuito dos antigos programas de encarreiramento
profissional, uma vez que os treinados são posicionados,
após sua formação e desenvolvimento, em determinados
pontos já avançados ao longo da empresa. Geralmente, os
programas de trainees estão voltados para universitários
recém-formados, ou no último ou penúltimo ano de sua
formação escolar. Algumas empresas fazem convênios com
escolas de alto nível para acompanhamento da formação
escolar dos seus melhores alunos para depois integrá-los em
seus quadros de funcionários”.
128
profissionais de alto nível da empresa; compartilham ativamente de
certas atividades previamente estabelecidas, enquanto são
ininterruptamente monitorados e avaliados quanto ao seu
desempenho, atrelamento com a empresa e sua cultura, espírito de
equipe e potencial de alargamento.
129
local de trabalho por ter um perfil de atuação profissional que se
distingue muito da área de atuação da empresa.
Programas de Estágio
130
O conceito de estágio está abalizado na concepção do
desenvolvimento profissional, daquela pessoa que está entrando no
mercado de trabalho e que quer colocar em prática o seu potencial.
Contudo, ainda hoje, descobrimos situações em que a atividade do
estagiário é exercida de forma desvirtuada, deixando de lado o
princípio do desenvolvimento profissional para se emoldurar em um
cenário de substitutivo de mão-de-obra.
131
Além de serem tratados muitas vezes como substituição de
mão-de-obra, existe um conceito extremamente infeliz, de que
estagiários não desempenham suas atividades com qualidade. É
claro que existem diferentes perfis de estagiários, desde aqueles
menos até os mais qualificados. Estes últimos acabam, por muitas
vezes, desempenhando um trabalho de forma muito melhor de que
um colaborador efetivo.
132
A importância do estágio na carreira de um profissional
133
Ao mesmo tempo, observa-se que as companhias estão
investindo na coordenação de seus profissionais estratégicos. Uma
das formas de procedimento desse investimento, e que tem
colaborado para o incremento de equipes envolventes e vitoriosas,
são os programas de estágio.
134
prática. Dessa forma, pode-se observar a seriedade dos programas
de estágio na carreira de um profissional e igualmente na gestão das
organizações.
Retenção de Talentos
135
para um concorrente é um prejuízo certo, visto que poderia
trabalhar ativamente em outro time concorrente.
136
essa realidade, este item abordará algumas medidas que visam
minimizar a perda de capital intelectual.
137
É imperativo o empenho e compreensão para unir as pessoas à
empresa e cultivar o empenho delas em investir no seu capital
humano sem exceções.
138
de uma organização é o que se relaciona com a política de salários.
O nível de salários é o elemento essencial na posição competitiva da
organização no mercado de trabalho, como nas relações da
organização com seus próprios empregados”. Porém, não existe uma
forma ideal de gerir a remuneração dos colaboradores dentro de
uma corporação.
139
retribuir os esforços dos colaboradores. O conceito de compensação
é abordado abaixo por Chiavenato (2003, p. 35): “Assim, damos o
nome de compensação ao sistema de incentivos e recompensas que
a organização estabelece para remunerar e recompensar as pessoas
que nela trabalham. Dessa maneira, a compensação envolve a
remuneração sob todas as suas formas possíveis”.
140
satisfação para as necessidades fisiológicas das
pessoas. A compensação define o nível de
importância de uma pessoa para sua organização”.
142
corriqueira para todos os empregados, independente do cargo
ocupado.
Sugestão de Atividades
143
Referências
144
DAMATTA, R. A. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco Ltda.,
1984.
http://www.filoinfo.bem-vindo.net/filosofia/modules/sitemap/.
Acesso em 02 jan. 13.
145
RABUSKE, E. A. Antropologia Filosófica: Um estudo Sistemático. 5ª
ed. Rio de Janeiro, Petrópolis: Vozes, 1993.
146
Anotações
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FACULDADE DE JAGUARIÚNA
2014
MÓDULO
GESTÃO DE PESSOAS
III
151
Módulo 3
152
do modelo de gestão de pessoas (talentos) na era do conhecimento
– O desdobramento das competências.
153
Nos finais século XIX, por volta de 1875, a Psicologia tornou-se
uma disciplina científica distinta, com seus próprios métodos e linhas
de estudo, e não mais um ramo da Filosofia, como era vista até
então.
154
Principais correntes do pensamento divisório: Filosofia X
Psicologia
155
Empirismo (séc. XVII): busca do conhecimento mediante a
observação da natureza e a atribuição de todo conhecimento à
experiência, ou seja, só se obtém conhecimento através da vivência
daquilo que se estuda.
Psicanálise
156
designou de Psicanálise. Trabalhou com Jean Charcot, que abordava
a histeria através de hipnose. Passou a trabalhar com Josef Breuer e
desenvolveram o método catártico, que possibilitava a liberação de
afetos e emoções ligadas a acontecimentos traumáticos. Seu objeto
de estudo era o inconsciente. Com a pergunta disparadora “Qual
poderia ser a causa dos pacientes esquecerem tantos fatos de sua
vida interior e exterior?”.
Causas observadas:
- Resistência;
- Repressão
157
Behaviorismo
158
Watson Skinner
159
Humanismo
160
Em comum elas focalizam o homem como detentor de liberdade,
escolha, projeto de vida no presente. Abraham Maslow resgatou da
filosofia fenomenológica existencial um amplo padrão de ideias que
trouxe para a abordagem humanista, através da clássica pirâmide
das necessidades humanas. Para ele, as necessidades fisiológicas
precisam ser saciadas para que se precisem saciar as necessidades
de segurança. Estas, se saciadas, abrem campo para as necessidades
sociais, que se saciadas, abrem espaço para as necessidades de
autoestima. Se uma destas necessidades não está saciada, há a
incongruência. Quando todas estiverem de acordo, abre-se espaço
para a autorrealização, que é um aspecto de felicidade do indivíduo.
161
Pirâmide das Necessidades de Maslow
162
psicoterapêutico centrado no próprio cliente,
que ficou conhecida pelas iniciais ACP
Saiba Mais +
(Abordagem Centrada na Pessoa). Propôs que o
terapeuta tem que desenvolver uma relação de Atividade de
confiança com o paciente para poder fazer com Leitura
que ele encontre, por ele mesmo, sua própria Complementar
cura. Suas ideias ampliaram da Psicologia para
Com um instigante
a Administração, Educação, Pedagogia, título, que logo de
Psicopedagogia, Orientação Educacional, assim início correspondente
a pergunta
como na Literatura, no Cinema e nas Artes.
disparadora da
pesquisa “A Psicologia
A psicologia do trabalho abrange,
do Trabalho e das
principalmente, três amplas áreas de estudo:
Organizações no Brasil
floresce?”, recomendo
O homem e sua afinidade com o trabalho,
que faça a leitura
abordando a personalidade do trabalhador, sua
completa do texto que
aptidão de aprendizagem e a raiz das diferenças segue no link abaixo:
individuais entre os laboriosos, seu grau de
http://www.scielo.br/scie
informação e capacidade e sua motivação para lo.php?pid=S1413-
as tarefas; 294X2010000300007&s
cript=sci_arttext
163
Estudo do lugar onde se desenvolve as relações de trabalho e que pode
influir positiva ou negativamente no comportamento individual, sua
afinidade com as ferramentas de trabalho, bem como lida com
disposição ao risco, sua maneira de se colocar frente às dúvidas e
incertezas da realização de metas. Desses estudos, surgem dados
importantes para o estudo da ergonomia e adaptação do homem ao
trabalho e do ambiente de trabalho para o próprio trabalhador;
164
organizações, pela maximização do rendimento próprio de um
colaborador contente com o trabalho e realizado em seu projeto de
vida.
165
De um lado, Carl Rogers, norte americano, filho de pais
religiosos e conservadores, entretanto afetuosos no trato com os
filhos, cuidavam da própria família mantendo um ambiente de união
e de valor ao trabalho. A família expunha vida social bem reduzida,
o que entusiasmou o jeito tímido e recolhido de Carl Rogers. Nasceu
em janeiro de 1902 e morreu em fevereiro de 1987. Foi, por alguns
estudiosos, considerado como um revolucionário tranquilo da
psicologia, pela maneira como contribuiu para mudar vários
aspectos dessa ciência e de outras áreas: ACP (Abordagem Centrada
na Pessoa) é marco referencial da Psicologia.
166
tempo) em que viveu, onde desenvolveu um
pensamento independente de julgamentos Saiba Mais +
estéticos. Perseguido, ainda por conta da
ideologia nazista, procurou refúgio no final da Atividade de
167 ex.php/rpot
estudo no módulo de Gestão de Pessoas, pois serão duas possíveis
abordagens mais utilizadas para prática da gestão. De um lado, a
competição e de outro lado, cooperação. Repercutem no
autoconhecimento e consequentemente na liderança de si mesmo e
na própria essência.
168
vital. Através da mediação do ego em defesas
bem e malsucedidas a expressão direta e Saiba Mais +
indireta, na forma de sintomas neuróticos e atos
Atividade de Leitura
simbólicos, é conseguida. Este modelo de
Complementar
homem necessita de um alto grau de controle
Caso tenha interesse
na sociedade e saídas institucionalizadas para os
em aprofundar seu
impulsos. Sem esses, de acordo com o modelo estudo sobre essa
unidade,
freudiano, viveríamos de forma arriscada”.
recomendamos as
Vejamos:
Certo dia, um jovem índio cherokee chegou perto de seu avô para pedir um
conselho. Momentos antes, um de seus amigos havia cometido uma injustiça contra
o jovem e, tomado pela raiva, o índio resolveu buscar os sábios conselhos daquele
ancião.
170
“Eu também, meu neto, às vezes, sinto grande ódio daqueles que cometem
injustiças sem sentir qualquer arrependimento pelo que fizeram. Mas o ódio corrói
quem o sente, e nunca fere o inimigo. É como tomar veneno, desejando que o
inimigo morra.”
“Várias vezes lutei contra esses sentimentos. É como se existissem dois lobos
dentro de mim. Um deles é bom e não faz mal. Ele vive em harmonia com todos ao
seu redor e não se ofende. Ele só luta quando é preciso fazê-lo, e de maneira reta.”
“Mas o outro lobo… Este é cheio de raiva. A coisa mais insignificante é capaz
de provocar nele um terrível acesso de raiva. Ele briga com todos, o tempo todo,
sem nenhum motivo. Sua raiva e ódio são muito grandes, e por isso ele não mede
as consequências de seus atos. É uma raiva inútil, pois sua raiva não irá mudar nada.
Às vezes, é difícil conviver com estes dois lobos dentro de mim, pois ambos tentam
dominar meu espírito.”
O garoto olhou intensamente nos olhos de seu avô e perguntou: “E qual deles
vence?”.
Fonte: http://www.sgi.org.br/consciencia/a-fabula-cherokee-dos-dois-lobos/
171
De acordo com a teoria freudiana, as três instâncias que
compõem o aparelho psíquico são o id, o ego e o superego:
172
Superego De acordo com a segunda teoria freudiana do
aparelho psíquico, conjunto das forças morais
inibidoras que se desenvolvem sob a influência da
educação durante o processo de socialização;
supereu.
O ego, por sua vez, gerado que foi pelo id, forma-se como núcleo
da personalidade da pessoa, é o princípio da organização dinâmica
do pensamento, consciente, diretor e avaliador que determina as
vivências e atos do indivíduo. O seu sentido é facilitar-lhe a obtenção
do prazer, e que tenta a todo custo servir de mediador entre as
173
exigências dele e as exigências da realidade externa, reduzindo ou
adiando o seu prazer, em prol de uma racionalidade aceitável.
174
Para ele, tudo o que o homem construiu – as artes, as ciências,
as religiões, as instituições e a própria civilização – em um contexto
mais amplo, não passa de sublimações (modificação da orientação
originalmente sexual de um impulso ou de sua energia, de maneira
a levar a outro ato aceito e valorizado pela sociedade; transformação
de um motivo primitivo e sua colocação a serviço de fins
considerados mais elevados) dos seus impulsos sexuais e agressivos:
É a vida do ponto de vista de competição, como em um jogo em que
vence o mais forte e adaptado a mudanças impostas pela natureza.
Neste sentido, pode-se afirmar que conceber uma sociedade livre e
sem necessidade de controle está fora de cogitação.
175
sentimentos provocam frustração. Ao passo que, os psicóticos são
indivíduos dominados pelo seu id, pois, em consequência do
rompimento de suas defesas, perdem o contato com a realidade. O
ego precisa ser restaurado para que ele volte aos padrões normais
de funcionalidade. Para Freud, o complexo de Édipo é o núcleo das
neuroses. Isso significa que é preciso equilibrar as forças
ambivalentes ternura x odiosidade em relação aos pais, para
fortalecer relacionamentos emocionais adequados com outras
pessoas. Forças ambivalentes: o erótico (que tende a preservar e a
unir) e o agressivo (cuja tendência é eliminar e extinguir).
176
não tem traumas ou desordens estruturais, apresenta esta
capacidade naturalmente, pois é uma característica essencial ao
homem que independe de aprendizagem, desde que o convívio seja
em ambiente de calor humano, sem ameaças físicas ou psíquicas à
imagem que a pessoa faz de si mesma.
177
característica de comportamento individualizado, mas socializado e
socializador.
178
assumir diversas formas, em consonância com as necessidades
presentes do homem biopsicossocial.
179
Conclusão da unidade
180
Saúde com qualidade de vida organizacional
181
na visão do multiculturalismo e no movimento do “politicamente
correto” na sociedade de hoje.
182
atual é em si relevante. Vem à tona uma multiplicidade de posições
assumidas para fazer frente ao paradigma da competitividade
exacerbada na cultura do fazer mais e melhor no menor custo,
agravando-se pelo fato de que essa cultura do desempenho
transcende do ambiente fabril para o social.
183
de status social passa a ser elemento fundamental na constituição
da personalidade do homem formando a consciência profissional e
um inconsciente coletivo. As fábricas já não são mais um local que
oferece segurança às identidades em função da polaridade e
fragmentação das rotinas do trabalho. Partindo da suposição de que
o ambiente organizacional catalisa as transformações da sociedade
pós-moderna, poderemos então indagar sobre a identidade dos
indivíduos dentro das organizações em constantes mudanças,
transformados e reconfigurados pelas inovações tecnológicas e
gerenciais. Isto posto, questiona-se o seguinte:
184
em relação às diferentes realidades sociais em que as organizações
e pessoas estão inseridas?
185
Propor alternativas que atenuem o ciclo vicioso da ansiedade X
depressão que desencadeiam manifestações compulsivas para um
preenchimento de vazio existencial.
187
impacto ao mesmo tempo, mudanças radicais na vida cotidiana do
trabalhador fazem com que o homem da terceira onda se adapte a
uma nova realidade, ao contrário do trabalho massificado da
segunda onda.
Por volta dos anos 90, a fábrica não é mais o centro de tudo e a
tendência do trabalho volta a ser o lar. Na virada do milênio, a
sociedade do conhecimento vive o auge da era da informação e da
tecnologia e o perfil do homem nessa terceira onda é o de um
homem cercado pela tecnologia e o avanço da ciência. Ao mesmo
tempo, convive com a miséria do mundo e as guerras por questões
étnicas e religiosas que ocorrem com frequência nos dias atuais e
certos fatos evidenciam esses contrastes entre países ricos e pobres.
Enquanto os ricos se beneficiam da economia globalizada, nestes
últimos, os pobres, a segunda onda ainda nem chegou e eles passam
a ser penalizados por essa não evolução gradativa em relação ao
resto do mundo. Um descompasso entre mundos.
188
O conceito de organizações de aprendizagem
189
o cargo ocupado fosse propriedade da pessoa. A segunda é a
síndrome de “o inimigo está lá fora”, retratada através de uma visão
limitada do mundo, com a propensão a procurar um culpado quando
as coisas não funcionam adequadamente, atribuindo assim a
responsabilidade dos problemas a causas externas. Em terceiro
lugar, a “ilusão de assumir o comando” em que as pessoas na
organização fazem uso da pró-atividade como reatividade
disfarçada, um estado emocional que faz uso de atitude agressiva
contra um inimigo externo. A quarta deficiência diz respeito à
“fixação em eventos”, ou seja, enxergar a vida da organização como
um conjunto de eventos isolados cada um com causa própria, em vez
de visualizar o todo completo, em que os eventos têm correlações
entre si, que permeiam mais profundamente a interligação entre
diferentes partes e momentos da vida organizacional.
190
as consequências das ações, porém, em situações complexas,
quando estas vão além do horizonte de aprendizagem, torna-se
difícil aprender por experiência direta. Por fim, o mito da equipe
administrativa, revelado quando os componentes das equipes
procuram preservar sua imagem evitando divergências e dando a
impressão de que todos estão seguindo a estratégia coletiva.
191
MODELOS MENTAIS conservadores impedem mudanças, visto
que se cristalizam nos paradigmas.
192
As tendências do trabalho
193
trabalhador eventual ou o empregado temporário, a chamada
economia flexível.
194
Teoria da Complexidade e visão sistêmica de homem
195
microcosmos de sistemas interligados: BIO-PSICO-SOCIAL-
ENERGÉTICO (ESPIRITUAL);
196
verdade na forma de um sistema mais ou menos complexo ordenado
pelo pensamento lógico e formal.
197
sua própria experiência finita e limitada. A predominância da
subjetividade e a realidade agora ganha forma líquida e não tem
mais os contornos da objetividade. Para ele, a ciência, ética e
filosofia refletem a insuficiência da subjetividade humana e
nenhuma moralidade é absoluta, a opção moral de cada pessoa deve
ser respeitada, não importa qual seja ela. A própria sociedade está
revisando sua linguagem e todas as perspectivas ofensivas e pré-
conceituosas.
198
configura, sem perder a ligação com o indivíduo e seu
comportamento no cotidiano;
199
construções identitárias dos indivíduos nos contextos sociais a que
eles pertencem.
200
O demônio do meio dia: uma anatomia da depressão.
Analisando as ideias de Andrew Solomon
201
melancólica é a mão-direita segurando a cabeça. Um trecho de
destaque segue abaixo transcrito:
202
cortar os pulsos; ou experimento famintamente o
metal do cano de uma arma na boca; ou fantasio
dormir e jamais acordar de novo. Detesto essas
sensações, mas sei que elas me impeliram a olhar a
vida de modo mais profundo, a descobrir e agarrar
razões para viver. A cada dia, às vezes
combativamente e às vezes contra a razão do
momento, eu escolho ficar vivo. Isso não é uma rara
alegria?” (SOLOMON, p.389).
203
O pensamento de Camus tem o contorno do mito e a gestão de
pessoas pode beneficiar-se de suas ideias, inclusive para conjugá-la
com as ideias de G. Morgan. Comparar, no pensamento de Camus,
a vida de um trabalhador que se levanta para ir ao trabalho e que no
final do dia volta para casa esperando o dia seguinte e o resto da
semana – que serão todos os dias iguais - é como Sísifo, que carrega
sua rocha montanha acima até perder as forças e a pedra rola
montanha abaixo, momento de recomeçar a subir a rocha. O desafio
é que alguns indivíduos, no entanto, em algum momento, por algum
motivo, questionam sua vida mecânica, e identificam novos rumos e
novos objetivos. Esse movimento desafia a continuidade e desperta
a consciência.
204
mito de Sísifo é literal. O segundo nível é o sucesso, enfim, o
conforto, prestígio, realização profissional e relacionamentos
satisfatórios. No terceiro nível, o sujeito encontra um significado para
a sua vida, que para registrar todo o sentimento de Kevitz, cabe aqui
reproduzir o trecho do livro Vivendo com propósitos - a resposta
cristã para o sentido da vida.
205
Análise das músicas “Lanterna dos Afogados” e “Comida”
206
homem. Precisamos ser inteiros (biopsicossocial) pela integração
sistêmica das partes: Sobrevivência, Sucesso e Significado.
207
vida. Alguns são dirigidos pela culpa, outros pelo medo ou pelo
ressentimento e desejo de vingança. Há pessoas dirigidas pelo
passado e outras dirigidas pelos comandos pela mídia e por
terceiros.
208
Espiritualidade e Ambiente de trabalho
210
mundo expiatório, submisso à lei de ação e reação. Outrossim, como
podemos ser felizes, como sermos honestos com nossa própria
consciência ou com nossos filhos, se fazemos e desenhamos
modelos de gestão capazes de transformar o homem em um ser
inimigo de si mesmo? Isto não seria canibalismo social ou inversão
de valores?
211
não podemos desenvolver "sábios" e "conselheiros" em nossos
ambientes organizacionais? Não quero ter um discurso conservador,
pelo contrário. Acredito que devemos ter a consciência de sermos
cidadãos do universo e que vivemos em uma aldeia Global.
212
Experimente revitalizar o ambiente de sua empresa, através do
espiritualismo. Utilize as ferramentas que a sabedoria divina coloca
em nosso mundo, seja por ideologia ou pensamento. Isto promoverá
um clima organizacional mais humano, proporcionando nas pessoas
um alívio imediato. Através de técnicas vibracionais que agem no
corpo, ocorre o alívio imediato de sintomas como ansiedade,
nervosismo, insônia, dores no corpo, entre outros. Precisamos fazer
uma reforma íntima, precisamos agir com pró-atividade nos níveis
físico, mental e emocional. Precisamos promover o
autoconhecimento e melhorar os relacionamentos pessoais e
profissionais.
213
O "fulano" quase sempre é uma pessoa com um
comportamento, até então, diferente da conduta adotada. É como
se não fosse previsível, em determinadas pessoas, comportamentos
dissonantes. Neste momento, percebemos que a capacidade de
comunicação interpessoal é o ponto chave e de maior importância
para os relacionamentos entre pessoas e equipes. Os conflitos
afloram entre os membros de um grupo, simplesmente pelo convívio
do dia-a-dia corporativo.
214
contexto será único. As pessoas são diferentes e cada uma vive a sua
diferença existencial em constante exposição com outras pessoas.
215
e desenvolver, em todos os colaboradores, a capacidade de
relacionamento aberto e transparente. As divisórias servem apenas
como casulo e cada uma possui um líder. Ao piscar os olhos, os
casulos fecham-se nas suas verdades.
216
Em Recursos Humanos, precisamos estar preparados para
desenvolver em nossos colaboradores a capacidade da boa
comunicação interpessoal. Isto se torna imprescindível ao bom
andamento da organização, pois as pessoas exercem influência no
clima organizacional e este é suscetível e sensível às vibrações e às
percepções das pessoas. Em gestão estratégica de pessoas, a
administração da comunicação é fator decisivo. Se esta é adotada de
maneira inconsciente, torna-se a marca amarga do fracasso
organizacional. Se, por outro lado, é adotada conscientemente,
reflete o sucesso organizacional e passa a ser o X da questão!
217
A implantação da Gestão por Competências é um processo que
precisa ser bem planejado, pois se faz necessário o envolvimento de
toda a organização, bem como a preparação de todos os membros
para lidar com uma série de desafios. Para isto, é fundamental que o
conceito de competências, do modelo e os seus objetivos estejam
bem claros, tendo sido bem discutidos pela equipe de implantação
(GRAMIGNA, 2007). Veremos, mais adiante, que devido à falta de
preparação de muitos profissionais e/ou da crença de que o
processo é complicado ou oneroso, algumas empresas implantam o
modelo em apenas algumas funções, geralmente só em um ou
poucos setores da empresa ou apenas em funções do nível da
gerência para cima.
218
1. A participação, visto que através dela cria-se a oportunidade
de as pessoas se comprometerem para utilizar o sistema quando
este estiver funcionando;
ESTUDO DE CASO
219
Talento
220
Nacional sobre Gestão de Pessoas, CONARH, em 2011, organizado
pela Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH Nacional). Os
resultados demonstraram que cerca de 80% das organizações
afirmaram adotar um programa de gestão de talentos, o que
evidencia sua alta disseminação. No entanto, o que essas empresas
consideram gerir talentos?
221
Resultado;
Comportamento;
Desenvolvimento.
222
organização, tarefa que já é um grande desafio para os gestores de
pessoas.
223
concluir que não há diferenciação entre gestão de talentos e gestão
de pessoas em geral, mas sim uma tentativa de criar um novo título
para as políticas e práticas de gestão de pessoas.
224
de talentos, atrelada a um sistema de gestão de pessoas capaz de
atrair, desenvolver e reter essas pessoas.
225
gestão, com profissionalismo, para que não falte equidade as
pessoas.
Sugestão de Atividades
226
Referências
227
FLEURY, M. T. L. O desvendar de uma cultura organizacional: uma
discussão metodológica. In: FLEURY, M. T. L.; FISCHER, R. M. (orgs.)
Cultura e poder nas organizações. São Paulo: Atlas, 1989.
228
Artigo baseado, em parte, no artigo “Identidade e
Trabalho na Contemporaneidade:
229
Anotações
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FACULDADE DE JAGUARIÚNA
2014
MÓDULO
IV
GESTÃO DE PESSOAS
235
Módulo 4
236
A implantação da Gestão de Pessoas: como implantar o
modelo
• Qualificação técnico-profissional.
237
a vida sem o conforto da segurança do emprego (Obs: redução de
emprego não significa redução de trabalho).
238
modelo, a alma humana é impulsionada para criar, inovar, empenhar
no belo, na sensibilidade, o que justifica o crescimento da
espiritualidade, da moral e ética.
239
o bom relacionamento com as entidades sindicais, passa a ser
imprescindível, face às novas relações de trabalho.
240
devemos desenvolver um modelo participativo, partindo de um
ponto real, juntamente com uma comissão representativa das partes
(empresa e empregados), buscando um programa justo, onde cada
membro tenha uma parcela deste lucro, na proporção de sua
responsabilidade. Portanto, precisamos quebrar a resistência
natural de não informar os números da empresa aos empregados e
sindicato. Precisamos, então, adequar a área de Recursos Humanos
ao sistema global de produtividade e competitividade e engajar
todos à nova realidade. Se o negócio não der lucro, não haverá
sobreviventes. Portanto, cada um é responsável pela permanência
da organização no mercado.
241
É relevante entender como as organizações se desenvolvem no
ciclo de vida e como a gestão empresarial e de recursos humanos se
relacionam entre si, pois saber qual o melhor modelo de
gerenciamento está diretamente relacionado à fase que a empresa
se encontra no seu ciclo de vida.
242
RECURSO, TEMPO E ENERGIA. O eixo horizontal é constituído de 3
fases, a saber:
243
a ser o mercado, mas as informações tendem a ser abstratas e não
transparentes entre o interlocutor e a equipe. Muito
frequentemente passam a ser manipuladas ou negligenciadas. O
conflito passa a ser entre os estilos: Liderança X Administrador.
244
em seu status quo, aguardando por um salvador da pátria ou por
uma intervenção do Estado paternalista que não existiu.
245
É preciso expor as pessoas, constantemente, em um clima de
instabilidade e transformação, até porque, mantê-las em zona de
conforto é um ponto crítico, no processo de implantação.
246
* Interação/Codificação;
* Canal/Meio.
* Aspectos Antropológicos;
* Aspectos Sociais;
* Credibilidade;
* Habilidade;
247
* Clima organizacional;
* Complexidade
Técnicas - Físicas/Hardware;
Semânticas - Culturais/Interpretações;
Humanas - Sensoriais/Personalidade;
248
empresas a adotarem um sistema de informação transparente e ágil,
sem que exista espaço para o medo. Precisamos compartilhar uma
informação única e aberta em nossas organizações, minimizando as
barreiras e os ruídos que podem surgir nos processos de
comunicação. É preciso que se adote um discurso compatível às
ações, pois assim estaremos disponibilizando uma visão holística da
organização.
249
comunicação interpessoal é o ponto chave e de maior importância
para os relacionamentos entre pessoas e equipes. Os conflitos
afloram entre os membros de um grupo, simplesmente pelo convívio
do dia-a-dia corporativo.
250
sentimento que as pessoas fazem umas das outras. Nesta fase que
funciona como um motor de partida, qualquer atitude decorrente de
uma análise superficial dos fatos, pode ser o propulsor de uma
máquina rotuladora e que deve ser rapidamente eliminada.
251
O profissional de Recursos Humanos pode usar a percepção
social como uma ferramenta eficaz na solução de conflitos,
principalmente pelos fatores ambientais da situação propriamente
dita. Quando se quebram as baias, a sensação de desconforto é
muito grande. Existem relatos que comparam esta situação com a
sensação da nudez. A impressão sobre as pessoas deverá ser
trabalhada pela área de Recursos Humanos, que neste caso agirá
como mediador.
252
clima organizacional e este é suscetível e sensível às vibrações e às
percepções das pessoas. Em gestão estratégica de pessoas, a
administração da comunicação é fator decisivo. Se esta é adotada de
maneira inconsciente, torna-se a marca amarga do fracasso
organizacional. Se, por outro lado, é adotada conscientemente,
reflete o sucesso organizacional e passa a ser o X da questão!
253
Com efeito, este módulo busca desenvolver uma visão holística
do processo de liderança de equipes de elevada performance para
que os líderes “multipliquem” a inteligência emocional por toda a
organização, pois o constrangimento das pessoas em razão do índice
de hostilidade, traz discordâncias interpessoais e intrapessoais e
tenham subsídios para a implantação desse modelo de gestão. De
repente, uma equipe sente a baixa na competência de administração
de seus conflitos pela incapacidade própria da equipe em tomar
decisões cruciais e decisivas. O ambiente de uma equipe de elevada
performance só começa a mudar, quando os seus membros
reconhecem que estão trabalhando em situações de pressão e
dissonância, e desta forma, ficam comprometidos com o objetivo do
grupo, compartilham a mesma visão, buscando um mesmo resultado
através da soma das capacidades individuais em sinergia coletiva.
Nestas equipes, são normais o ambiente de pressão, stress e
ambiguidade.
254
e consequentemente da consciência coletiva, que desencadeará a
elevação do índice de hostilidade do grupo. Existem casos onde a
consciência coletiva tem um enfraquecimento comprometedor da
sua capacidade criativa. Para estes grupos, o reconhecimento de que
as lacunas coletivas resultam em hábitos ineficientes para a
individualidade, sendo que o oposto não será recíproco. Já os
sentimentos e experiências individuais contribuem para uma
realidade emocional coletiva, deflagrando muitas vezes, uma revisão
dos hábitos e costumes individuais, onde todos absorvem este
sentimento, dando uma característica própria ao grupo. É como uma
impressão digital, cada grupo adquire a sua consciência e todos
compartilham as mesmas características de comportamento,
expressão e comunicação.
255
Isto se completa, quando uma organização vive o que denominados
de PSICOLOGIA DA CONQUISTA. Nestas equipes, o sistema de
remuneração deve ser baseado em resultados. Neste momento,
quando a individualidade adquire a consciência e compreensão
emocional, ocorre uma pressão no emocional e até visceral,
altamente crítico. É responsabilidade da liderança, quebrar os
princípios e hábitos básicos, muitas vezes arraigados. Esses
princípios são chamados de normas, quando no enfoque do grupo, e
cultura, quando no enfoque da organização como um todo.
256
alinhamento, torna-se possível identificar e explorar as discrepâncias
entre consciência individual e coletiva, o que garantiria o diferencial
competitivo de uma organização, quando ela desenvolve em seu
ambiente, células de trabalho constituídas por equipes de elevada
performance.
257
um relacionamento de empatia - base de todas as competências do
relacionamento interpessoal e intrapessoal. Prestar atenção e agir
com base na sua percepção sensorial do que está havendo no grupo
não requer grande capacidade intelectual ou inteligência emocional,
basta existir o comprometimento com a visão da organização em
que se trabalha.
258
Empresa
IN GP NEW OUT
CONSULTORIA DE
IMPLANTAÇÃO
259
(percepções) sobre Salário, relacionamentos, comunicação,
benefícios concedidos, condições de salubridade, reconhecimento.
Incluindo, ainda, levantamento das medidas de segurança
(ergonômicas) através de estudo no PPRA e levantamento da Saúde
Ocupacional com vistas ao PCMSO e PPP; Observação das NR´s
aplicáveis à empresa. Sugerimos o Observatório para Levantamento
do estado emocional da organização e do impacto ou da
receptividade que a intervenção terá sobre o clima (percepção)
possibilitando a intervenção e o ajuste das necessidades individuais
e coletivas. Esse observatório pode ser chamado de “Botando a boca
no trombone” ou “Ouvindo a Voz do Cliente Interno”.
Pesquisa de clima
260
Objetivos e dimensão da pesquisa
Imagem Institucional;
261
INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS;
Montagem do Instrumento;
Tabulação e Interpretação;
262
torna-se mais incorporada no dia-a-dia das organizações, uma vez
que começam a perceber as vantagens intrinsecas desta prática,
inclusive como forma de sobrevivência no mercado. Pacheco
Junior apresenta um roteiro sucinto, constituído de 10 etapas que
pode servir como um guia das normas da Série SHT 9000 para a
implantação de um Sistema de Higiene e Segurança do Trabalho,
difundido no mundo e adotado por muitas empresas – a ISO Série
9000.
263
bref. Veja Nota Explicativa com os procedimentos para aplicação,
mais adiante).
Fase 1 – Sensibilização;
264
Pesquisa – Ação de clima organizacional;
Rituais corporativos;
265
10ª etapa: realização de auditorias internas.
266
Manual de aplicação
267
(Extraído da fonte:
http://www.ufrgs.br/psiquiatria/psiq/whoqol4.html#4 )
268
esta pesquisa. A divulgação das informações serão anônimas e em
conjunto com as respostas de um grupo de pessoas. Caso o senhor
concorde, poderemos passar as informações obtidas a partir desta
pesquisa para o seu médico e isto poderá auxiliá-lo na compreensão
de seu caso.
Data: ____/____/____.
Nome do entrevistado:
____________________________________________________
Assinatura: ________________________
Nome do entrevistador
: ___________________________________________________
Assinatura: ________________________
269
A difícil missão de cumprir metas na implantação da Gestão de
Pessoas:
270
ao "sabor" do vento. É como jogar ao acaso os resultados, eu diria
que é um gerenciamento aleatório e randômico.
271
meta no processo de mudança e que deve ser "compartilhada" e
"sincronizada" em tempo real.
272
um ponto ao outro, mas não pode dizer que é uma aventura, senão
você vai administrar sozinho". A meta deve dar credibilidade à
visão e deve estar alinhada ao plano estratégico, no seu conceito
macro. Mesmo que a organização tenha um plano detalhado, é bom
desenvolver junto às pessoas uma previsão de erro e adotar uma
cultura da busca constante de melhoria. Portanto, o erro passa a ser
encarado como um case, que deve ser analisado criteriosamente,
deixando de ser objeto de penalidades.
273
empresa de papel e celulose Bahia Sul, do grupo Suzano, presente
em um grande número de cases apresentados pela mídia e nas salas
de aula. Criada em 1992, a Bahia Sul ainda patinava até meados de
1998, com taxa de retorno dos investimentos negativa, quando
resolveu adotar um programa da Fundação para o Prêmio Nacional
de Qualidade (FPNQ). No âmbito macro da gestão empresarial -
PEST- as metas, de cinco anos, incluíam ações em relação a pessoal,
clientes, estratégias e processos.
274
diretório e os resultados, que pode ser através de uma comissão para
apurar Lucros ou Resultados.
275
Na prática, quase sempre os objetivos de curto prazo conflitam,
e muito, com os de longo. Desta forma, compartilhar com as pessoas
as informações, através de um estilo de gestão participativa e
democrática, pode se tornar um diferencial competitivo, capaz de
perpetuar a organização.
276
interesses, virando uma verdadeira torre de Babel, ninguém se
entende e não chegam a lugar algum.
Sugestão de Atividades
277
Referências
278
CORDI, Cassiano (org.) et al. Para Filosofar. São Paulo: Scipione,
1995.
http://www.filoinfo.bem-vindo.net/filosofia/modules/sitemap/.
Acesso em 02 jan. 13.
279
LIPOVETZKY, G. Metamorfoses da cultura: ética, mídia e empresa.
Tradução de Juremir Machado da Silva. Porto Alegre: Sulina, 2004.
280
Anotações
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FACULDADE DE JAGUARIÚNA
2014
MÓDULO
V
GESTÃO DE PESSOAS
287
Módulo 5
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alienados. Assim é que vivem nos grandes centros urbanos, aliados
à luta pela sobrevivência.
289
podemos ser felizes, como podemos ser honestos com nossa própria
consciência ou com nossos filhos, se fazemos e desenhamos
modelos de gestão capazes de transformar o homem num ser
inimigo de si mesmo? O que me leva a questionar: Isto não seria
canibalismo social ou inversão de valores?
290
desenvolver "sábios" e "conselheiros" em nossos ambientes
organizacionais?
291
receptivo, onde as transformações possam acontecer e iluminar
outras pessoas, inclusive, ajudando o crescimento destas.
292
a situação não é diferente e uma das práticas mais dolorosas e
difíceis é a de avaliar os desempenhos.
293
decisão final, negociando contribuições, metas, resultados e
competências no lugar de fixar as características pessoais.
Considerações finais
294
uma análise mais detalhada a gestão de pessoas visa o alinhamento
do indivíduo o ao norte visionário da equipe e seu engajamento
dependerá desses fatores.
295
contribuição dos resultados obtidos para a obtenção dos objetivos
globais da organização. Conhecimento TÁCITO/ EMPÍRICO.
296
Conclusão
297
fundamento de ser e direcionam o projeto de Pavimentação do
longo caminho da gestão de pessoas e das novas reflexões. Muito
obrigado.
Sugestão de Atividades
Produto final
Avaliação
298
Referências
299
DAMATTA, R. A. O que faz o brasil Brasil? Rio de Janeiro: Rocco Ltda.,
1984.
http://www.filoinfo.bem-vindo.net/filosofia/modules/sitemap/.
Acesso em 02 jan. 13.
300
RABUSKE, E. A. Antropologia Filosófica: Um estudo Sistemático. 5ª.
ed. Petrópolis: Vozes, 1993.
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Anotações
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FACULDADE DE JAGUARIÚNA
2014