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SUMÁRIO
1 RETIFICADORES .....................................................................................5
1.1 Introdução ................................................................................................5
1.2 Tipos de retificadores .............................................................................5
1.2.1 Retificador monofásico de meia onda .......................................................6
1.2.2 Retificador monofásico de onda completa.................................................7
1.2.3 Retificador trifásico de meia onda ...........................................................11
1.2.4 Retificador trifásico de onda completa.....................................................13
1.3 Filtros utilizados em circuitos retificadores........................................17
1.4 Retificadores na REPAR (CR)...............................................................19
1.4.1 CR com amplificador magnético..............................................................20
1.4.2 CR com ponte trifásica semicontrolada ...................................................23
1.4.3 Retificadores de entrada das UPS’s........................................................24
2 ACUMULADORES DE ENERGIA – BATERIAS - BT ............................26
2.1 Introdução ..............................................................................................27
2.1.1 Histórico ..................................................................................................27
2.1.2 Definições preliminares ...........................................................................28
2.1.3 Estado da arte em geradores eletroquímicos - baterias ..........................29
2.2 Acumulador elementar..........................................................................32
2.2.1 Princípio de funcionamento do acumulador ............................................34
2.3 Aplicações .............................................................................................37
2.3.1 Associação série de acumuladores e/ou baterias ...................................38
2.3.2 Associação em paralelo de baterias........................................................39
2.4 Principais definições e parâmetros para acumulador - BT................43
2.4.1 Capacidade .............................................................................................43
2.4.2 Carga.......................................................................................................46
2.4.3 Vida útil esperada....................................................................................47
2.4.4 Resistência interna ..................................................................................48
2.5 Situando os bancos de baterias da REPAR ........................................49
2.6 Fatores de conservação e manutenção da confiabilidade da BT .....50
2.7 Fatores ambientais e de segurança relacionados às baterias ..........51
2.7.1 Compromisso com o meio ambiente .......................................................51
2.7.2 Identificação de perigos à saúde .............................................................52
2.7.3 Primeiros socorros...................................................................................52
2.7.4 Risco de fogo ou explosão ......................................................................52
2.7.5 Medidas contra vazamentos acidentais...................................................53
2.7.6 Manuseio e estocagem ...........................................................................53
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LISTA DE FIGURAS
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1 RETIFICADORES
1.1 Introdução
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Esse retificador utiliza quatro diodos, como pode ser visto na figura 1.3.
Durante o semiciclo positivo da fonte de tensão, os diodos D2 e D3 estarão
diretamente polarizados, portanto conduzindo. O fluxo de corrente na carga, nesse
período, dá-se por estes dois diodos, resultando em uma queda de tensão positiva
na carga, como pode ser visto na figura 1.4.
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Este mesmo circuito quando possuir dois diodos e dois tiristores, como
mostra a figura 1.7, passa a ser um retificador monofásico em ponte semicontrolado.
As principais formas de onda podem ser vistas na figura 1.8.
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Figura 1.24 - Tensão e corrente na entrada com filtro capacitivo e com filtro LC
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visto na figura 1.17, composta por três diodos e três SCRs (retificador controlado de
silício).
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Vale ressaltar que estas UPS’s não são providas de transformador interno,
porém como solução para adaptar a tensão da rede de 480VCA para 380VCA é
utilizado um transformador isolador externo.
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Provocações:
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2.1 Introdução
2.1.1 Histórico
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entre os dois eletrodos deve existir uma diferença de potencial capaz de provocar
o deslocamento dos elétrons pelo circuito externo. Este requisito está ligado ao
potencial eletroquímico que se estabelece entre os eletrodos e o eletrólito,
durante as reações eletroquímicas;
a circuito aberto, os íons existentes no eletrólito, que são átomos ou radicais com
grande afinidade química com as substâncias das placas, se deslocam para as
placas afins, em conseqüência, em volta das placas formam-se concentrações
iônicas;
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2.3 Aplicações
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Analise a figura 2.7 e conclua sobre o valor da d.d.p. sobre o resistor R1.
Qual a intensidade de corrente total está circulando no resistor? Reflita sobre a
propriedade de comutação do diodo! O que se
pode afirmar sobre as correntes das fontes V1
e V2? Se não houvesse os diodos D1 e D2
como ficaria o funcionamento deste circuito?
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Com relação a figura 2.8 faça as mesmas análises sugeridas para o circuito
apresentado na figura 2.7 . Observe que D1 e D3, em série, vão estabelecer uma
prioridade na alimentação pela fonte V2. Em
que condição a fonte V1 entrará em condução?
Poderia ser inserida uma chave para efetivar a
conexão da bateria ao barramento do
consumidor?
Os circuitos das figuras 2.7 e 2.8 tem por objetivo introduzir uma visão sobre
aplicação prática adotada como alternativa para aumentar a confiabilidade da
reserva CC em caso de uma eventual falha de CA normal que impossibilite a
alimentação por alguns retificadores (CR´s). Este procedimento pode ser analisado
na figura 2.9, que é o esquema representativo do circuito que efetivamente está
implementado na planta do sistema.
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2.4.1 Capacidade
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Tensão final de descarga: parâmetro que serve para definir o valor limite da
força eletromotriz do acumulador, permitido durante o fornecimento de corrente ao
circuito externo, que garante o processo de reversibilidade do acumulador.
Teoricamente a tensão final do acumulador em descarga é ZERO, porém o seu
rendimento atinge o melhor índice quando se limita a descarga em valores
especificados pelo fabricante. Esta particularidade é exigida pelos fabricantes,
devido às modificações estruturais que ocorrem nas substâncias dos eletrodos
impossibilitando a sua recomposição, durante o processo de eletrólise, quando a
tensão é reduzida demasiadamente.
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ALCALINO Niquel – Cádmio 1,2 110 1,4 128 1,6 147 1,7 156 1,0 92
ÁCIDO Bióxido de chumbo 2,0 120 2,2 132 2,4 144 2,7 162 1,75 105
- chumbo
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2.4.2 Carga
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acumulador. Ver tabela 2.2, no caso de uma bateria (BT) a tensão final é o produto
da tensão final do elemento pelo número de elementos que compõem a BT.
A carga com tensão constante pode ser nos níveis de tensão de flutuação,
de carga de equalização ou de carga especial de acordo com o tipo de carga
desejado. A carga com tensão constante pode ser sem limitação de corrente e carga
com limitação de corrente.
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esta bateria a tensão final por elemento é de 1,0 V chegando o banco atingir 92 V na
tensão final de descarga.
Um terceiro tipo de baterias são as utilizadas nas UPS que são baterias do
tipo chumbo-ácidas verdadeiramente seladas com eletrodo positivo em dióxido de
chumbo (PbO2) e eletrodo negativo em chumbo esponjoso (Pb) imersos em solução
gelatinosa de ácido sulfúrico (H2SO4), utilizando elementos separadores em
microfibra de vidro, com um total de 192 elementos por bateria, contendo 6
elementos em cada monobloco de 12 V, alimentada pelo próprio retificador da UPS.
Esta bateria é projetada para regime de descarga em 20 horas. Em operação normal
ela está em flutuação na tensão de 2,25 Volts por elemento, perfazendo a tensão de
flutuação da bateria 432,0 V. Para este tipo de bateria não é previsto tensão de
equalização ou de carga especial e a tensão final de descarga por elemento é de
1,75 V. Esta bateria chega atingir 336 V na tensão final de descarga.
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Outro fator muito importante para a preservação da vida útil das baterias é a
temperatura. O ideal para as baterias é trabalhar na região de 25ºC, valores
muito fora disso acarretam deficiência em seu desempenho. Baterias chumbo-
ácidas não devem ser operadas a temperatura superior a 40 ºC e as alcalinas
não devem ultrapassar a 45ºC. Temperaturas abaixo de 10ºC são altamente
prejudiciais às baterias chumbo-ácidas, enquanto as alcalinas não são tão
afetadas pelas baixas temperaturas.
Quando da substituição das baterias, elas devem ter uma disposição final
adequada, de modo que os elementos químicos nelas contidos sejam tratados
dentro da lei. Os componentes das baterias são recicláveis, mas só uma entidade
idônea poderá fazê-lo. Portanto, as baterias após seu esgotamento energético,
deverão ser entregues pelo usuário ao fabricante e ou ao importador ou ao
distribuidor para os procedimentos de descartes.
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Em caso de ingestão, de solução ácida, não provocar vômito. Não dar nada
pela boca para uma pessoa inconsciente ou em convulsão. Molhar a boca com uma
pequena quantidade de água e procurar a assistência médica imediatamente.
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Que afetações podem ocorrer se uma bateria ficar sob condição de carga de
equalização por um período de aproximadamente 30 dias?
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3 INVERSORES
3.1 Introdução
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VAB
E
-E
Figura 3.5 - Tensão de saída para modulação PWM senoidal a dois níveis.
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VAB
E
-E
Figura 3.7 - Tensão de saída para modulação PWM senoidal a três níveis.
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4 NO BREAK - UPS
4.1 Introdução
4.1.1 Definição
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Off Line / Short break, neste caso a carga fica ligada na própria rede, e o inversor
do no break, só entra em serviço quando há falta de energia, ou seja ele fica em
stand-by. Contudo no instante da transferência, é gasto de ½ a 2 ciclos para a
entrada do inversor alimentando a carga. Este equipamento é mais simples, mais
barato e, sua forma de onda de saída é praticamente quadrada.
On Line / Dupla conversão, este tipo é chamado on line, devido ao fato da carga
estar sempre sendo alimentada pelo circuito inversor, ou seja, no caso de falta da
rede, não há atraso algum na transferência de energia para a carga. Sua forma
de onda é uma senóide quase perfeita.
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Mono / Tri, esta configuração é de pouco uso, tendo em vista que se aplica mais
quando nas cargas do usuário contém motores elétricos trifásicos de pequeno
porte, geralmente não passam de 10 kVA;
Tri / Mono, esta configuração é de uso freqüente, pois tem como vantagem a
facilidade do filtro da ondulação da tensão retificada, utiliza apenas um inversor
monofásico, que pode ser seguido por um transformador de tap central,
possibilitando o uso de duas tensões de saída, 110V + 110V ou 115V +115V.
Normalmente esta configuração é utilizada entre 5kVA e 30 kVA;
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Com retificador burro e carregador independente, esta topologia utiliza uma ponte
retificadora trifásica a diodo, isto é, sem controle, para alimentar
permanentemente o módulo inversor com a rede presente. E um módulo
retificador carregador semicontrolado destinado a suprir a recarga e flutuação do
banco de baterias. Existindo um tiristor de bloqueio entre a entrada do módulo
inversor e a bateria que é gatilhado por ocasião da falta da rede. O corte deste
tiristor se dá pelo retorno do funcionamento do carregador devido a normalização
da rede e obedecendo o princípio de funcionamento do tiristor.
Com autotransformador na entrada e/ou saída, esta topologia tem por função
adaptar as tensões da rede para as condições de trabalho do inversor e/ou
tensão de saída do inversor para a carga. Tem como vantagem ser de baixo
custo em relação ao transformador isolador, contudo não propicia a isolação
galvânica geralmente desejável para os sistemas que requerem maior
confiabilidade.
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não deve ser perdido de vista durante a sua utilização, pois os equipamentos são
comercializados pela sua potência aparente (kVA). Sendo o fator de potência
sempre menor que a unidade, a potência efetiva fornecida em kW se torna
menor que a grandeza em kVA. Portanto, o fator de potência é um fator limitante
do valor da potência efetiva disponível pelo equipamento. Por exemplo: um
equipamento de 10 kVA com fator de potencia 0,6 dispõe ao consumidor 6kW de
potencia real. Ou seja, este equipamento pode alimentar uma carga de 10 kVA
porém com fator de potência 0,6 que define o limite de uso efetivo de 6 kW.
Vendo pelo triângulo de potência temos envolvido nesta operação 8 kVAr.
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de baterias como pode ser que o limite fique pelo extremo da potência do módulo
retificador carregador. Neste caso se a carga do barramento crítico estiver atenuada
pode ser fornecida uma corrente excessiva para as baterias, o que pode ser
prejudicial, em virtude de aquece-las em demasia.
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Analisando pela lei de Ohm (V = R.I) a grandeza tensão, d.d.p., [V], é a que
oferece condições de, proporcionar a circulação da corrente elétrica [I] através do
consumidor [R], estando o circuito fechado. Portanto, em certos momentos da
operação, na entrada do equipamento pode estar presente a tensão, porém se ele
não estiver em atividade, poderá não haver corrente circulante. O que nos leva
geralmente a monitorar estas duas grandezas em vários pontos do sistema.
Reconhecer estes princípios pode ser muito útil na tomada de decisões em
momentos de correções de desvios da normalidade, ou mesmo para evitar provocar
desvios na coerência de procedimentos. Estas informações geralmente estão na
parte frontal dos PN’s e principalmente no painel frontal da UPS através do LCD.
Acessar com rapidez os parâmetros essenciais é fundamental para a eficácia da
operação.
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4.4.1 Potências:
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4.4.2 Tensões:
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4.4.3 Correntes:
Curso Sistemas de CC e CA
Professores: Jair Urbanetz Junior, M. Eng.
José da Silva Maia, M. Eng. Fevereiro / 2005
Departamento de Eletrotécnica – CEFET Pr / PETROBRAS 79
4.4.4 Autonomia
Curso Sistemas de CC e CA
Professores: Jair Urbanetz Junior, M. Eng.
José da Silva Maia, M. Eng. Fevereiro / 2005
Departamento de Eletrotécnica – CEFET Pr / PETROBRAS 80
Curso Sistemas de CC e CA
Professores: Jair Urbanetz Junior, M. Eng.
José da Silva Maia, M. Eng. Fevereiro / 2005
Departamento de Eletrotécnica – CEFET Pr / PETROBRAS 81
REFERÊNCIAS
Curso Sistemas de CC e CA
Professores: Jair Urbanetz Junior, M. Eng.
José da Silva Maia, M. Eng. Fevereiro / 2005