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HISTÓRIA
9ºAno
ÍNDICE
Introdução……………………………………………………………………………………….4
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Desenvolvimento………………………………………………………………………. 5
Conclusão…………………………………………………………………………………...18
Bibliografia…………………………………………………………………………………19
Webgrafia……………………………………………………………………...……………19
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho de pesquisa, vamos falar sobre a Segunda Grande Guerra Mundial.
Nós escolhemos este tema porque está inserido nas aprendizagens essenciais do
nono ano da disciplina de História e é um tema interessante para os alunos
- as frentes da Guerra;
A Segunda Guerra Mundial poderá ter sido uma continuação da Primeira Grande
Guerra, envolvendo principalmente as potências europeias, com motivos e
protagonistas basicamente semelhantes, com uma breve trégua entre ambas, uma
espécie de “paz armada” no entre guerras, pontuada pela “grande depressão”
económica da década de 1930.
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CAPÍTULO I – LOCALIZAR NO TEMPO A SEGUNDA GUERRA
MUNDIAL
A Segunda Guerra Mundial durou cerca de 6 anos, de 1939 até 1945, na primeira
metade do século XX.
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CAPÍTULO II- IDENTIFICAR AS CAUSAS PRÓXIMAS DA
SEGUNDA GUERRA MUNDIAL
Existiram várias causas que levaram ao início da Segunda Guerra Mundial, sendo
elas:
A Grande Depressão, que foi desencadeada pela queda da Bolsa de Valores de Nova
Iorque, que levou à falência de quatro mil bancos, só nos Estados Unidos. O país
registou 14 milhões de desempregados e a renda nacional caiu para metade. Os
salários dos americanos caíram 40%. Os problemas financeiros dos Estados Unidos
da América, grande núcleo da economia mundial, refletiram-se bastante no resto do
mundo. Na Grã-Bretanha, três milhões de trabalhadores ficaram desempregados. Na
Itália, foram 1,3 milhões e, na França, 3 milhões. A Alemanha, que foi duramente
atingida por esta Depressão, sofreu uma quebra de 39% na produção industrial e 7
milhões de alemães ficaram desempregados. Registrou-se, igualmente, uma das mais
altas inflações da história do capitalismo.
1
Foi um político italiano que liderou o Partido Nacional Fascista e é creditado como sendo uma
das figuras-chave na criação do fascismo.
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uma redefinição territorial e, além disso, ditavam as regras na Liga das Nações, órgão
precursor da ONU.
Já a Alemanha, com Adolf Hitler 2, que viveu entre 1889 e 1945, o país passou por um
processo de reforço do exército, que chegou a 800 mil homens. Este número estava
com 700 mil soldados acima do limite definido no Tratado de Versalhes. A primeira
grande anexação pelos alemães ocorreu em 1936, quando a Áustria foi tomada sob a
justificativa de unir a raça ariana. Em seguida, ocorreu a anexação da região dos
Sudetos, pertencente à Tchecoslováquia, em 1939. Na Alemanha, estes motivos
estiveram combinados com o Nazismo3, que responsabilizava os judeus pelas
mazelas sofridas pelo povo alemão. Sob o patrocínio de Hitler, a guerra começou com
a surpreendente invasão à Polónia em 1939. Na Europa, só terminaria em 8 de maio
de 1945 e na Ásia, com a rendição do Japão, a 2 de setembro do mesmo ano.
A Segunda Guerra Mundial teve três fases, neste capítulo vamos falar da primeira
fase: a fase guerra-relâmpago.
2
Foi um político alemão que serviu como líder do Partido Nazista, Chanceler do Reich e
Führer da Alemanha Nazista de 1934 até 1945. Como ditador do Reich Alemão, ele foi o
principal instigador da Segunda Guerra Mundial na Europa e figura central do Holocausto.
3
É a ideologia associada ao Partido Nazista, ao Estado nazista, bem como a outros grupos de
extrema-direita.
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surpresa, com o intuito de evitar que as forças inimigas tenham tempo de organizar
uma estratégia de defesa. Três elementos fundamentais desta tática são o efeito
surpresa, a rapidez da manobra e a brutalidade do ataque, e os principais objetivos
são desmoralizar o inimigo e desorganizar as suas forças, paralisando os centros de
controlo. O mentor desta tática terá sido o general alemão Heinz Wilhelm Guderian. A
guerra-relâmpago permitiu que a Alemanha dominasse quase toda a Europa.
A Alemanha usou esta tática pela primeira vez quando invadiu a Polónia em 1939 com
mais de três mil tanques à sua disposição, apoiados pelos aviões. Em pouco mais de
um mês, os alemães venceram o exército polonês e conquistaram o seu território,
graças à nova estratégia militar. Em 1940, usaram a mesma tática para subjugar a
França, que não resistiu às investidas alemãs, mais de um mês. Os aviões removiam
os obstáculos, por meio de bombardeamentos, os tanques avançavam e as equipas
motorizadas vinham na retaguarda a finalizar os processos.
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A mundialização do conflito foi a época da guerra entre 1940 e 1943. O principal
acontecimento foi a entrada dos Estados Unidos da América, que reforçou a
capacidade ofensiva dos Aliados. Em 1941, a guerra estendeu-se a várias partes do
mundo, como por exemplo, os alemães ocuparam a Líbia, os italianos e alemães
invadiram a Jugoslávia e a Grécia e os alemães a URSS e a Hungria, a Roménia e a
Bulgária entraram no conflito ao lado do Eixo. Os japoneses atacaram a base
americana de Pearl Harbor4 a 7 de dezembro de 1941, este ataque foi feito por 350
aviões japoneses e levou à entrada dos Estados Unidos na guerra.
4
é uma base naval dos Estados Unidos e o quartel-general da frota norte-americana do Pacífico, na ilha
de O'ahu, no Havaí, perto de Honolulu.
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quando os Estados Unidos lançaram duas bombas atómicas sobre a última potência
do Eixo, o Japão.
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somente de derrotar a marina norte-americana no Oceano
Pacífico. Assim, em dezembro de 1941 a base de Pearl
Harbor, no HavaI, pertencente aos Estados Unidos da
América, foi atacada de surpresa pela força aérea do Japão
(ataques suicidas dos Kamikazes), onde os pilotos japoneses
lançaram os seus aviões contra a base norte-americana.
Pearl Harbor ficou totalmente destruída e o Japão teve 29
aviões abatidos. A partir de então, o presidente Roosevelt5
enviou tropas norte-americanas para combater na Segunda
Guerra Mundial, porém, este facto não foi o único motivo da
entrada dos Estados Unidos na Guerra. Durante algum
tempo, Roosevelt realizava acordos diplomáticos com o
primeiro-ministro inglês Wiston Churchill6, juntos, assinaram um documento
denominado “Carta do Atlântico”, cujo teor era contrário à ideologia e política totalitária
nazifascista. A entrada dos Estados Unidos da América foi um fator importante para a
vitória dos Aliados, os norte-americanos possuíam um forte e organizado exército e
uma enorme capacidade bélica.
No ano de 1941, a Alemanha Nazista empreendeu uma das suas maiores manobras
militares contra a URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas). Essa
campanha de invasão do território soviético começou a ser pensada ainda em 1940,
quando Hitler assinou a chamada “Diretiva 21”, que previa a “Operação Barbarrossa”,
isto é, o primeiro plano de ataque contra a União Soviética. Entretanto, sabemos que,
antes da Segunda Guerra surgir na Europa, a Alemanha e a URSS assinaram um
pacto de não agressão, conhecido como “Pacto Germano-Soviético” ou “Pacto
Ribbentrop-Molotov”, no ano de 1939. Com o seu plano de invasão, a Alemanha,
automaticamente, quebrava esse pacto. Em 1941, rompendo esse pacto, a Alemanha
invadiu a URSS. As invasões dos nazistas continuaram, mas a ação da URSS era
limitada, o que fez com que Estaline ordenasse a estratégia da “Terra Arrasada” 7. Os
5
Foi um advogado e político norte-americano que serviu como o 32º presidente dos Estados
Unidos de 1933 até sua morte em 1945.
6
Foi um político conservador e estadista britânico, famoso principalmente pela sua atuação
como primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial. Ele foi primeiro-
ministro britânico duas vezes.
7
Os cidadãos deveriam resistir à invasão a qualquer custo, se isso não fosse possível,
deveriam eliminar/ queimar/ destruir quaisquer meios de subsistência que pudessem servir às
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nazistas continuaram a avançar, destruindo muitas cidades importantes. O primeiro
impacto que as tropas nazistas receberam em solo soviético ocorreu em 1941. Nos
dois anos que se seguiram, as batalhas na URSS prosseguiram. Na medida em que
as tropas alemãs sofriam baixas e perdiam equipamentos, o exército da URSS
procurava recompor-se e armar uma contraofensiva. O ano de 1944 ficou marcado
pela aliança entre as potências do ocidente e a URSS contra o Eixo, no qual a
Alemanha era o carro-chefe.
A 6 de junho de 1944 (chamado de Dia D), cerca de 100 mil soldados aliados, com o
apoio de 6 mil navios e 5 mil aviões, desembarcaram na costa da Normandia, França,
abrindo uma nova frente de guerra no Oeste da Europa. O assalto foi realizado em
duas fases: um assalto aéreo de 24 mil britânicos, estadunidenses, canadenses e
tropas francesas “livres”, aerotransportados pouco depois da meia-noite, num
desembarque anfíbio da infantaria aliada e divisões blindadas na costa. Havia também
operações de engodo para distrair as forças da Alemanha nazista longe das áreas de
pouso real. A operação foi a maior invasão anfíbia de todos os tempos, com o
desembarque de mais de 160 mil soldados. Os desembarques ocorreram ao longo de
um trecho de 80 quilómetros na costa da Normandia. Foi na Conferência de Teerão
tropas nazistas
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que, pela primeira vez, Estaline ouviu falar da “Operação Overlord”, o nome código do
grande desembarque anglo-saxão nas costas da França atlântica, coordenado com a
invasão do Sul daquele país. Estaline não aceitou o plano de Churchill de uma
operação partindo dos Balcãs, para abrir um flanco na defensiva alemã da Europa
central.
Era uma escapatória de Churchill feita às custas do Exército Vermelho, que ainda
tinha que empurrar os alemães para fora da URSS. Era evidente que o caminho mais
curto para o fim da guerra passava por os aliados ocidentais atravessarem o Canal da
Mancha para “libertar” a França, ocupar a região industrial do Rühr alemão, e,
sintonizados com os soviéticos vindos do Leste, levar os nazistas à capitulação; roteiro
que rapidamente ganhou o apoio de Roosevelt. Em troca desse “gesto”, Estaline
comprometeu-se (assim que a guerra contra Hitler se encerrasse) a declarar guerra ao
Império Japonês para acelerar o fim do conflito na Ásia.
O avanço final contra a Alemanha estava previsto para o início de 1945. O plano
incluía ataques coordenados e simultâneos na frente oriental. Marcada para o dia 20
de janeiro, a ofensiva foi antecipada para o dia 12 a pedido dos aliados ocidentais.
Estes estavam envolvidos em uma grande operação para conter o ataque alemão na
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região das Ardenas, e pediram ajuda aos soviéticos para aumentarem a pressão sobre
o flanco Leste da Wehrmacht de forma a aliviarem a pressão sobre si.
Atacada por poderosas pinças blindadas pelo Leste e pelo Sul, as guarnições de
Berlim resistiram por pouco mais de dez dias. A esperança da hierarquia nazista
parece ter sido a de resistir até a chegada das tropas das potências ocidentais “para
nos substituir na frente de combate (contra a URSS)”, segundo confiou, com as tropas
russas já em Berlim, Heinrich Himmler ao delegado do governo sueco, o conde
Bernadotte. Himmler não era o único: “Os assustados berlinenses... foram encorajados
a acreditar no boato de que os americanos estavam a unir-se à batalha contra os
russos. Muitos ouviram aviões a sobrevoar a cidade durante a noite de 23 de abril sem
lançar bombas. Esses aviões, disseram uns aos outros, deviam ser americanos, e
talvez estivessem a soltar paraquedistas, mas, praticamente, as únicas tropas a ir para
Berlim naquela época não eram alemãs nem americanas, mas francesas” (além das
soviéticas, claro).
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Führer, até insinuando que tivesse caído em combate, como o grande combatente da
humanidade contra o bolchevismo, acusando as potências ocidentais de se aliarem a
este. Um verdadeiro testamento do nazismo, primeiro contrarrevolucionário
(anticomunista), e só depois nacionalista (imperialista alemão). Embora algumas
forças alemãs continuassem a lutar durante mais alguns dias, a guerra na Europa
havia efetivamente chegado ao fim.
Hitler, finalmente, suicidou-se (com sua amante Eva Braun), como vimos, em 30 de
abril de 1945. A hierarquia nazista (o que dela sobrava) informou oficialmente que ele
tinha morrido em combate - Ian Kershaw foi o primeiro historiador de destaque a
admiti-lo - para evitar que as remanescentes tropas alemãs iniciassem, depois dessa
“deserção final”, uma revolta de massas contra os oficiais da Wehrmacht e contra o
próprio governo nazista. A colaboração URSS-aliados ocidentais foi decisiva para que
a derrota nazista não levasse ao início da revolução na Alemanha, peça-chave da
revolução europeia. A política
nacional-revanchista levada adiante
pelo exército da União Soviética
levou a que as tropas alemãs
defendessem até ao último
quarteirão de Berlim, com Hitler já
morto e inclusive quando toda
resistência já era absurda (125 mil
berlinenses morreram nos últimos
combates de rua na capital do
Reich).
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1945, em Kirchhorst): “A casa está cheia de refugiados. Alguns falam por um tempo,
repondo-se durante uma hora e continuando depois o seu caminho; outros
permanecem por uma noite; outros, enfim, ficam durante um tempo indefinido. Ontem
alojamos três mulheres fugidas de Dömitz, dos russos. Uma delas conta que depois
dos tanques, apareceram os soldados, que entraram em todas as casas de pistola em
mão. Pouco depois, toda a zona se agitava com os gritos das mulheres. As
desgraçadas foram violentadas, fuziladas a queima-roupa, jogadas num montão,
molhadas com gasolina e incendiadas. Quando a mulher descrevia o brilho das
chamas, não se conteve e chorou. Depois de enterrar no jardim as condecorações do
seu marido morto, conseguiu chegar até a outra margem do Elba, fugindo dos russos”.
A destruição urbana da Alemanha era total: “Quando o Terceiro Reich se rendeu aos
aliados, a devastação na Alemanha era completa. Cidades, aldeias,caminhos de ferro
e portos estavam em ruínas. Escolas, tribunais, governos locais, serviços públicos,
todos estavam destruídos. Informes descreviam os habitantes perambulando, parando
para apanhar gravetos, remexendo nos restos das suas casas, dirigindo-se às sedes
governamentais para fazer perguntas cujas respostas nunca viriam”. A barbárie
evocada por Rosa Luxemburgo no final da Primeira Guerra era agora palpável para
cada alemão.
Quando foi planeado o assalto a Okinawa, a guerra na Europa estava a chegar ao fim.
A maioria dos estrategas achava que o Japão lutaria até
o último alento, mesmo vendo-se cercado e em
situação insustentável. Muitos temiam a tarefa
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custosa de invadir o Japão e realizar uma limpeza das forças japonesas espalhadas
pelo continente asiático. Acreditam que tais operações prolongariam a guerra por mais
um ano. Submarinos norte-americanos já tinham, em 1944, destruído todas as
embarcações japonesas. O barco de tropas Toyama Maru tinha sido afundado a
caminho de Okinawa pelo USS Sturgeon, causando uma perda de cerca de 5600
homens, nove meses antes da campanha terrestre. O navio de evacuação Tsushima
Maru tinha sido afundado pelo USS Bowfin; foi um crime de guerra: 1484 mulheres e
crianças morreram.
A bomba atómica de urânio (Little Boy) foi lançada sobre Hiroshima em 6 de agosto de
1945, seguido por uma explosão de uma bomba nuclear de plutónio (Fat Man) sobre a
cidade de Nagasaki em 9 de agosto. Num relatório secreto de maio de 1945 ao
presidente Truman, o Target Committee, composto pelos generais Groves, Norstadt e
do matemático Von Neumann – observava: “A morte e a destruição irão não somente
intimidar os japoneses sobreviventes a fazer pressão pela capitulação, mas também
assustar a União Soviética. Em síntese, a América poderia terminar mais rapidamente
a guerra e, ao mesmo tempo, ajudar a moldar o mundo do pós-guerra”. Dentro dos
primeiros meses após os ataques atómicos, os efeitos agudos das explosões mataram
entre 90 mil e 166 mil pessoas em Hiroshima e 60 mil e 80 mil seres humanos em
Nagasaki; cerca de metade das mortes em cada cidade ocorreu no primeiro dia.
Durante os meses seguintes, vários morreram por causa do efeito de queimaduras,
envenenamento radioativo e outras lesões, que foram agravadas pelos efeitos da
radiação “Como Sarajevo, e mais do que Sarajevo, Hiroshima representou um divisor
de águas da história contemporânea. Depois dela, o mundo não seria mais o mesmo,
e os homens não seriam mais os mesmos... é sobretudo através dessa presença
(atómica) e desse medo que o género humano foi amadurecendo uma consciência
maior de seu destino comum”. O autor da frase se pergunta se isso não seria wishful
thinking: o problema consiste em supor que essa suposta consciência maior do
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destino comum da humanidade seria capaz de se sobrepor aos concretos e objetivos
interesses de classe e de Estado em que a humanidade se divide.
declaração de guerra contra o Japão por parte da União Soviética, o Japão anunciou a
sua rendição aos aliados. Em 2 de setembro, o governo japonês assinou o acordo de
rendição, encerrando a Segunda Guerra Mundial.
CONCLUSÃO
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A guerra iniciou-se na Europa, mas espalhou-se pela África, Ásia e Oceânia e contou
com o envolvimento de nações de todos os continentes, mas Portugal manteve-se
neutro e não participou. Pode ser organizada em três fases distintas: a fase guerra-
relâmapago, a fase da mundialização do conflito e a fase da vitória dos Aliados.
Calcula-se que o custo total da Segunda Guerra Mundial chegou a 1 trilhão e 385
bilhões de dólares (1141843860000 euros).
BIBLIOGRAFIA
DINIZ, Maria Emília e outros_ História nove, 9ºano, Lisboa, Raiz Editora, 2020
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