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Paula Radcliffe

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Paula Radcliffe

Paula Radcliffe peeing.jpg

Parada para uma mijada

Nascimento 17 de dezembro de 1973

Bandeira da Inglaterra Inglaterra - Northwich

Ocupação maratonista

Paula Radcliffe é uma renomada atleta britânica, maratonista, dessas que passa a carreira
inteira fazendo campanhas anti-doping para no final se envolver em algum escândalo por uso
de substâncias proibidas. É uma das poucas celebridades britânicas já condecoradas
pessoalmente pela Rainha Elizabeth II por ser a primeira britânica da história a urinar ao vivo e
em cores em rede nacional.

Embora seja uma multi-vencedora de maratonas pelo mundo e detentora de recordes


mundiais, jamais chegou sequer perto de uma medalha olímpica, o motivo é evidente quando
nas Olimpíadas sabemos que os testes anti-doping são rigorosos, o que não há nessas
centenas de maratonas furrecas de rua que Paula ganha todas.

Juventude

Nasceu e cresceu no interior da Inglaterra como uma mera criança asmática e anêmica, ou
seja, derrotada, problemas estes que causavam certos retardos mentais, e isso se percebe no
semblante de pessoa nada saudável que Radcliffe possui.

Todavia, o pai que era um gordo fumante que resolveu numa dessas promessas ridículas de
início de ano que começaria a malhar e perder peso, obviamente como todo gordo fracassado
ele desistiu em apenas 1 mês de treino (se não ele que seria o campeão de maratonas, não a
filha), mas este mês de treinos do pai fez com a filha Paula começasse a correr com ele no
bosque, assim ganhando gosto pelo esporte.

Foi no ano de 1986 que estreou em alguma competição semi-oficial de corrida, a sua carreira
não parecia lá promissora quando terminou na 299º colocação, mas pelo visto era tudo
questão de treino, pois os ingleses em geral são todos sedentários e preguiçosos, não sendo
difícil vencê-los numa corrida, de modo que em apenas 1 ano de treino, na mesma
competição, Paula ficou em quarto, até ser então coroada campeã da categoria Junior em
1992.
Carreira

Nas Olimpíadas onde há o teste anti-doping, arregar é comum para Paula Radcliffe.
Começando sua carreira na década de 90, dedicou-se inicialmente às corridas de longa
distância ao redor do mundo, mas como ninguém se importa com essas competições de 5Km,
10Km ou 20Km, praticamente nada se sabe dessa época pelo simples fato de que ninguém se
importa.

A reviravolta na carreira veio quando estreou e venceu a Maratona de Londres de 2002 com
recorde mundial, prova na qual o consumo exagerado de Schweppes não resultaria em
nenhuma desqualificação ou penalidade.

Ainda beneficiando-se do consumo exagerado de refrigerantes isotônicos, que geram


flatulências excessivas e resultam em maior propulsão à atleta, Paula quebrou o próprio
recorde mundial na maratona do ano seguinte em 2003, e começou a ganhar destaque e
repercussão.

Com tantas vitórias em maratonas pelo mundo, chegou como favorita às Olimpíadas de 2004
em Atenas, mas no meio da prova alegou caganeira e desistiu no meio do percurso, não
finalizando a prova. O consumo exagerado de Remédios da Turma Mônica para tratar as
insistentes dores que sentia nas pernas provocaram o esperado efeito colateral em seus
intestinos que precisaram ser removidos inteiros para que ela não morresse.

A consagração veio apenas no Mundial de Helsinki em 2005, quando ganhou o seu único ouro
numa maratona, cuja única rival a altura foi Constantina Tomanocu cuja ingestão de Noku não
foi o bastante para superar uma inspirada Paula que liderou a prova inteira.

Mas não foi o ouro do mundial que repercutiu, mas sim a sua façanha e proeza na Maratona
de Londres de 2005, quando ao liderar a competição, deu uma pausa para mijar no meio da
prova no meio da calçada na frente de crianças. Este momento foi votado e considerado um
dos 10 Momentos Mais Ridículos da História do Esporte.

Lesões e aposentadoria

Depois de ter mijado no meio da rua, Paula Radcliffe fora amaldiçoada por um druida que
assistiu aquela cena de falta de dignidade, e tal maldição gerou lesões na maratonista sempre
que alguma Olimpíada se aproximasse, então o fracasso de 2004 ficaria mais evidente que
qualquer recorde mundial numa prova onde não há teste anti-doping. Primeiro ficou de fora
das Olimpíadas de 2008 em Pequim, quando alegou estar sofrendo de fortes dores no co nos
quadris, devido a prática contínua de sexo anal aos puxados treinos sem uso de qualquer
anabolizante.

E depois também se retirou das Olimpíadas de 2012, dessa vez alegando ter perdido um dedão
do pé. Reconhecendo que a maldição era muito forte, ela anunciou a sua aposentadoria em
2015, correndo pela última vez a maratona de Londres, dessa vez optando por correr no Bloco
dos Gordos Semi-Obesos Amadores que acham que vão emagrecer por causa de uma mera
maratona ao invés de largar no Bloco de Elite. Apesar de estar sem o tendão de aquiles
finalizou a prova, mas foi acusada de ter feito isso devido ao uso de dorgas, e ela se recusou a
mostrar os resultados de seu exame anti-doping.

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