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• Records e Provas
• Área de lançamento e Implemento;
• Regras;
• Histórico;
• Objetivo;
• Técnica;
• Biomecânica;
• Estrutura do Movimento;
• Aspectos Importantes;
Salto com Vara
Provas e Recordes
6.16m* 5.06m
Salto com Vara
Renauld Lavillenie Elena Isinbaeva (RUS)
(FRA) 2014 2009
Área de Salto com Vara
(Silva)
Regras
A área de corrida tem que ter largura de 1,22m* e de comprimento de 40m a 45m;
Ao fim do corredor deve haver uma área para encaixe da vara, com 1m de comprimento e 0,60m
de largura, em declive, com 105º no ponto mais próximo da área de queda;
O equipamento é composto por 2 postes iguais com suportes com no máximo 13mm de largura e
55mm de comprimento, onde será apoiado o sarrafo;
A área de queda deve ser quadrada e conter 6m de comprimento e largura e 80cm de altura;
Os atletas podem ter a vara própria, só podendo saltar com uma vara emprestada com
permissão;
Cada saltador terá direito a 3(três) tentativas para ultrapassar cada altura, sendo eliminado caso não
consiga;
Cada tentativa o atleta tem 1 min, após a chamada, para realizar o salto;
A tentativa será invalidada caso o sarrafa não permaneça no suporte, ou caso o atleta toque o solo ou a
área de queda antes de ter ultrapassado o sarrafo, obtendo quaisquer vantagens dessa ação;
A tentativa será invalidada caso o atleta altere a posição das mãos durante o salto;
O salto com vara é outra contribuição britânica para os Jogos Atléticos, pois
existem registros históricos que provam que a prova era bastante popular entre
a nobreza inglesa, a ponto de ter sido praticada pelo rei Henrique VIII.
No fim do século XVII, esse evento já estava bem esclarecido como uma
disciplina de ginástica na Inglaterra e na Alemanha.
As pesadas varas que eram usadas durante o século XIX estavam equipadas
com três pregos de ferro na base.
(Cbat)
Salto com Vara
Origem:
As de bambu, mais leves, foram importadas do Japão para a Europa e América do Norte
durante os primeiros anos deste século. Ao invés dos pregos, passou a ser usada uma base
de borracha, que era introduzida numa caixa aberta no solo.
A melhor marca conseguida com vara de bambu, e que é talvez a maior proeza atlética de
todos os tempos, pertence ao atleta Cornelius Warmerdam norte-americano de origem
holandesa, que em 1942 transpôs a inacreditável (para o tipo de vara) altura de 4,77m.
Com o advento das varas de materiais sintéticos (fibra de vidro, carbono, etc.) e, portanto,
flexíveis, pode dizer-se que a prova nada tem em comum com a dos tempos das varas
rígidas, sendo que as marcas não podem comparar-se.
https://globoplay.globo.com/v/8493574/
(Cbat)
Salto com vara
Categorização
→ Anaeróbio Alático
Sequência Completa
Objetivo
Sustentar corretamente a vara durante a corrida de aproximação e encaixe
Características Técnicas
•Mãos separadas na largura do ombro. Mão direita mais alta na vara.
•Ambos os braços estão flexionados, mão direita próximo ao quadril.
•Ponta da vara por sobre a altura da cabeça.
•Cotovelo do braço esquerdo no lado do corpo .
•Parte superior do corpo “alto”.
Objetivo
Posicionar a vara na preparação para o impulso, minimizando a perda da
velocidade
Características Técnicas
•A ponta da vara desce gradual e suavemente no último terço da corrida
de aproximação.
•O encaixe começa no penúltimo contacto do pé esquerdo com um
impulso a frente da vara (1).
•O braço direito se eleva rapidamente, a mão empurra próximo a cabeça
no contato do pé direito (2).
•O corpo está “alto” com os ombros em esquadro com o encaixe.
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF
Fase de Impulso
Objetivo
Transferir máxima energia para a vara
Características Técnicas
•A colocação do pé é ativo e sobre toda a planta.
•O corpo está completamente estendido com o braço direito também
totalmente estendido.
•Mão superior (direita) diretamente encima ou a frente do pé de
impulso. (1)
•Coxa da perna livre balanceia ativamente para frente(2).
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF
Fase de Penetração
Objetivo
Transferir máxima energia para a vara
Características Técnicas
•O saltador com vara se "congela“ na posição de impulso.
•São criados pêndulos amplos ao redor dos ombros e quadril. (1)
•Braço esquerdo é impulsionado para frente e para cima. (2)
•Braço direito está totalmente estendido.
Objetivo
Lograr a máxima flexão da vara – armazenamento de energia – e posicionar o
corpo para utilizar esta energia armazenada
Características Técnicas
•Ambas as pernas estão flexionadas e levadas para o peito.
•Ambos os braços estendidos.
•As costas estão quase paralelas com o solo. (1).
Objetivo
Utilizar l energia da vara para elevar o saltador
Características Técnicas
•O corpo passa da posição "L" para a posição "I".
•Braço direito estendido, braço esquerdo flexionado com o cotovelo à
direita da vara.
•O quadril passa próximo da vara.
•O giro começa com a tração de ambos os braços.
•O corpo gira para enfrentar o sarrafo
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF
Fase de Passagem / Queda
Objetivos
Lograr máxima altura logo após a liberação da vara e ultrapassar o sarrafo
Características Técnicas
•Empurre da vara com o braço direito.
•O sarrafo é ultrapassado na posição de arco (1) o flexionado(2).
•O corpo se estende logo após ultrapassar o sarrafo.
•A queda é sobre as costas.
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Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF
Teoría Específica a la Prueba SFCE Nivel II - IAAF
Vídeos
UTILIZEM OS VIDEOS COM OS EXEMPLOS, NÃO COM O MATERIAL DE ESTUDO DAS AULAS.
• Recorde Mundial*
https://www.youtube.com/watch?v=PszD-GJY3j8
• Salto com vara
https://www.youtube.com/watch?v=t4SMRRZdEHw
• Treinamento de Salto com Vara
https://www.youtube.com/watch?v=-Kzp3pxRBxc
• Escolar 1
https://www.youtube.com/watch?v=kLIAv7MGi1U
• Escolar 2
https://www.youtube.com/watch?v=TLW4MMQTc5w
Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERNANDES, José Luiz. Atletismo: Saltos. 3.ed. São Paulo: EPU, 2003.
FREITAS, Marcelo. Atividades recreativas para o aprendizado do atletismo DVD. Rio de
Janeiro: Sprint, 2009.
FRÓMETA, E. R.; TAKAHASHI, K. Guia Metodológico de exercícios em atletismo: formação,
técnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed, 2004.
PULEO, Joe; Milroy, Patrick. Anatomia da corrida. Barueri: Manole, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
-BRAVO, Julio. Atletismo 3. Madri: COE, 1990.
-BALLESTEROS, José Manuel. Manual Didactico de Atletismo. Bogotá: Cincel – Kapelusz, 1980.
COICEIRO, Geovana Alves. 1000 exercícios e jogos para atletismo.3.ed. São Paulo: Sprint 2011.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de Atletismo 2016-2017. São
Paulo: Phorte, 2017.
FERNANDES, José Luiz. Atletismo: Corridas. 3. ed. São Paulo: EPU, 2003.
FERNANDES, José Luiz. Atletismo: Arremessos. 3. ed. São Paulo: EPU, 2003.
LOHMANN Liliana Adiers. Atletismo: Manual técnico para atletas iniciantes. Rio de Janeiro: Sprint,
2010.
MACHADO, Alexandre F. Corrida: Bases cientificas do Treinamento, São Paulo: Ícone, 2011
MATTHIESEN, Sara Quenzer. Atletismo se Aprende na Escola. São Paulo: Fontoura, 2005
RIUS, Joan Sant. Metodología Del Atletismo. 5. ed. Barcelona: Paidotribo, 1999.
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