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ALTURA

Salto Altura
• Prática como Espetáculo:
Saltar outro Homem
Saltar uma Parede
Saltar Espadas ou Lanças
Saltar Labaredas

• Codificação: 1793 Alemanha


objetivo

Projetar o corpo no ar para alcançar a


mais alta distancia vertical possivel,
ultrapassando um obstáculo (barra)
Fatores responsáveis pelo desenvolvimento da Prova

1 – Modificação no Regulamento.

2 – Desenvolvimento dos Materiais.


a – Utilização de Sapato com prego sob o calcanhar(Horine,
1912).
b – Calçado Especial mais elevado sob o ante pé (meia
polegada, 1958).
c – Colchões de Espuma.
d – Pistas de material sintético

3 – Detecção e Cqptação de talentos válidos para a disciplina.

4 – Surgimento de novas técnicas.

M. Velez, 2006
5 – Melhora do Treinamento.
Adaptato por
M. Velez 2006
Vídeo
• Sotomayor
• F:\Altura\Sotomayor's first world record
and Avdeyenko's gold jump.flv
REGRAS
SALTO EM ALTURA
Sequência completa

QUEDA VOO CHAMADA CORRIDA DE BALANÇO

DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS FASES


Fases: CORRIDA DE IMPULSO, CHAMADA, VOO e QUEDA.
Na fase de corrida o atleta acelera e prepara-se para o impulso.
Na fase do impulso o atleta gera velocidade vertical e inicia a rotação que

lhe permite executar a técnica.


Na fase de vôo o atleta salta para o sarrafo e depois passa-a.
Na fase de queda o atleta completa com segurança o seu salto.
Vídeo
• F:\Altura\Salto Altura - Stafan Strand
234 - 2001.wmv
Descrição
• Corrida de Aproximação
• Impulsão
• Vôo
• Transposição
• Queda
FASE DA CORRIDA
DE IMPULSO

OBJETIVOS: Atingir uma velocidade ótima (velocidade não máxima).


CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
A corrida de balanço é feita em forma de “J”, com a primeira parte
em reta (3 – 6 passadas) e depois em curva (4 – 5 passadas). Nas
primeiras passadas o apoio é feito pela planta do pé. Nas
primeiras passadas o atleta inclina-se moderadamente para a frente.
A velocidade deve aumentar progressivamente durante a corrida.
Importância da curva
• Aumenta a tensão muscular nos extensores das pernas.

• Permite a descida do C. G pela simples inclinacão lateral.

• Provoca maior flexão da perna interior a curva, o que facilita na fase


de aceleração do penúltimo apoio, e adiantamento da parte inferior do
corpo (inclinacão bacia atrás).

• Facilita o alinhamento para o inicio da batida (pé-cadera-ombro).

• Aumenta o caminho da impulsão durante a batida (chamada ).

• São gerados os momentos angulares durante a batida (necessários para


o salto vertical).
colchão
Forma da corrida
• Progressiva
• Exata
• Consistente
• relaxada
Fases

• Inicio
• Aceleração
• Preparação para a impulsão
Inicio

• Parado ou lançado
• relaxado
• Orientada a conseguir ritmo
Característica do começo da
corrida
• Primeros 4 o 5 pasos:

• Começo com leve inclinação para frente.


• Apoio dos pés sobre o metatarso.
• Orientada a conseguir velocidade.
• Passadas largas e relaxadas (corredor de 400
mtrs).
• Boa elevação dos joelhos.
• Correta postura do quadril.
Velocidade de aproximação:
Mujeres Hombres

7 m/seg. 8 m/ seg.
Fase de aproximação
• Últimos cinco passos da corrida (em curva):
• Preparação para a impulsão.
• Aumento da inclinação do corpo.
• Diminuição no ângulo da corrida em
relação a barra.
• Diminuição do tempo de vôo entre os
apoios.
• Descenso do centro de massa.
Eixo dos ombros
Posição do corpo na curva
Técnica de ejecución
FASE DA CORRIDA DE
IMPULSO Passadas finais

OBJETIVOS: Preparar o impulso.


CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
A frequência da passada deve aumentar progressivamente.
O centro de gravidade baixa moderadamente na penúltima passada.
O pé de apoio deve ser muito ativo na penúltima passada.
FASE DE IMPULSO

OBJETIVOS: Maximizar a velocidade vertical


e iniciar as rotações necessárias para a transposição do sarrafo.
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
O pé deve fazer um apoio rápido, ativo e em “griffé”. (1)
O pé de impulso deve apontar para a área de queda (colchão).
O tempo de apoio do pé no chão, assim como a flexão da perna de
chamada devem ser ambos minimizados.
O joelho da perna livre é lançado para cima até que a coxa esteja
paralela ao chão.
O tronco deve estar vertical no fim da chamada. (2)
VUELO / FRANQUEO DESPEGUE CARRERA

DESPEGUE
OBJETIVO:
Coordinar las fuerzas internas y externas (inerciales y de rebote) para lograr
la velocidad vertical de despegue y generar las condiciones que permitan el
franqueo del listón.
Técnica de ejecución
Perna Livre
Pierna libre: variantes

Péndulo corto - + +

Mom. angular
adelante
Duración

Reactivo
Péndulo largo
+ - -
Acción de brazos: variantes

1. Técnica a dos brazos


1.1. En dos pasos
1.2. En un paso

2. Técnica a un brazo

3. Técnica de contrabalanceo de brazos.


Preparação para o impulso, último passo
com dois braços
Preparação para o impulso com um braço
Brazos, 3 maneras
• El mas cercano a la varilla se mueve como
guía sobre ella .
• Los dos brazos se abren al costado del
cuerpo,(en cruz).
• Los dos brazos se colocan al costado del
cuerpo cerca de los muslos.
Técnica a dos brazos

Técnica a un brazo

Técnica de contrabalanceo de brazos


Momento de despegue
FASE DE VÔO

OBJETIVOS: Transpor o sarrafo.


CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
A posição de impulso é mantido enquanto o corpo se eleva. (1)
O braço do lado da perna de impulso sobe em direção ao sarrafo.
A bacia passa o sarrafo ao mesmo tempo que o atleta arqueia as
costas e baixa as pernas e a cabeça.
O atleta deve afastar os joelhos para permitir dobrar melhor as costas.
VUELO / FRANQUEO DESPEGUE CARRERA

VUELO - FRANQUEO
OBJETIVO:
Sobrepasar el listón.
Fase de Vôo
TÉCNICAS

CM
CM
1968
Fosbury – 2m28
1930 J.O . México
1912 J Stewart
Univ. 2m45
Califórnia Javier Sotomayor
2m00
1895 Cuba
G. Horine
Rolamento 1940 – 2m11
1m97 L. Steers Fosbury - FLOP
1874 Californiano
Sweeney
Tesoura 1980 – 2m35
1m89
M. Brooks W. Yatchenko
Frontal URSS
Rolo Ventral
Fase de vuelo
Transposição
Movimentos Compensatórios
Franqueo del listón
Hombros y piernas se acercan al
listón.
Hombros hacia abajo = rodillas
hacia arriba.
La cabeza se acerca al pecho y
las piernas se extienden
impulsándose hacia el tronco.
Fase de caída

• Se deve realizar sobre la espalda.


• Braços abertos.
• Para que sea segura y efectiva se debe
realizar correctamente la flexión de la
cadera en la segunda fase de vuelo.
• Joelhos separados.
FASE DE QUEDA

OBJETIVOS: Evitar lesões.

– CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
 A cabeça é colocada
junto ao peito.
 A queda é feita sobre
os ombros e as costas.
 Os joelhos devem
estar afastados no
momento da queda.
Como medir uma corrida
FASE DA CORRIDA
DE IMPULSO
Valores orientativos para determinação da corrida de
impulso - Flop

Grupo de Raio da Distancia frontal do Distância lateral do


saltadores curva (m) impulso (m) impulso (m)

Iniciantes 3-7 0,5 - 0,7


Mulheres 6-10 0,6 – 0,9 0-1
Homens 8-12 0,9 – 1,1
Punto de pique entre 0.80 x 0.80 a 110x 110
TRIANGULO
Linha paralela ao colchão com a medida do
Raio da curva
TRIANGULO
Encontrar o 3º vértice do triangulo
equilátero
Construcción del circulo
Angulo de carrera
Angulo de la dirección de la carrera

• 25º = 0.50 mtrs


• 30º = 1.40 mtrs
• 35º = 2.30 mtrs
• 40º = 3.25 mtrs
• 45º = 5.30 mtrs
Corrida
• Triângulo
• Jesus Dapena
Línea paralela al colchón entre 3.30 mtr y
5.30 mtr dependiendo del Angulo de
dirección final de la carrera
Trazar línea perpendicular a 10 mtrs
Dirección del centro de la curva
aproximada, hombres de 10 a 15 mtrs
mujeres de 7 a 10 mtrs
Calculo del radio de acuerdo a la
velocidad de entrada

Teste de 20m com partida lançada


( executar 3x )

Para Masculino: R = 80% v2/6,8


Para Femnino: R= 80% v2 / 4,8
Construcción del circulo
Ubicación del entrenador

M. Velez
Vídeo
• F:\Altura\YouTube - Vlasic takes high jump
title.avi

• F:\Altura\Osaka Altura\Sto Altura .avi


1. PASSO. Corrida em curva
.

5-7 m.

- Correr em “Serpentina” ou em “8”.


- Variantes: joelhos altos ou frequência elevada.
- Correr de forma rápida e controlada.
- Aumentar a velocidade na entrada das curvas.

Objetivos: Sentir a inclinação lateral e o ritmo da aproximação.


2. PASSO. Corrida em curva
com impulso

- Marcar uma curva e um ponto de partida.


- Variantes: Saltos após corrida com joelhos altos
- Usar 4 – 6 passadas de balanço.
- Aumentar a frequência da passada no final da corrida
- Usar alvos diferentes.
Objetivos: Aprender a realizar saltos verticais após
corrida de balanço em curva.
3. PASSO. Salto em tesoura

- Fazer uma corrida em reta ou em curva.


- Fazer apenas quedas de pé.
- Colocar a planta do pé no seguimento da linha da
corrida de impulso.
- Aumentar progressivamente a altura do sarrafo.

Objetivos: Melhorar a chamada vertical.


4. PASSO. “Flop de pé”

- Saída do chão (1) ou de uma caixa


- Usar postes e sarrafo ou corda (2,3).
- Usar alturas de queda diferentes.
- Afastar os joelhos durante a transposição da fasquia e na queda.

Objetivos: Melhorar a transposição do sarrafo.


5. PASSO “FLOP” com
corrida de joelhos altos

- Marcar uma curva e um ponto de partida.


- Não baixar o Centro de Gravidade
- Fazer a corrida com uma frequência elevada. na preparação

para a chamada.
- Fazer uma corrida de balanço com os joelhos altos e com 5 – 7
passadas.
Objetivos: Melhorar o ritmo das últimas passadas da corrida de impulso
6. PASSO. Sequência
completa

- Marcar uma curva e um ponto de partida.


- Começar com uma corrida de impulso curta (4-6 passadas).
- Aumentar progressivamente o tamanho e a velocidade da
corrida de impulso.
Objetivos: Realizar o movimento completo com uma
velocidade progressiva.
Entrenamiento técnico en la temporada

1º. Crear una imagen del Modelo técnico que se pretende.

2º. Asimilación de la estructura básica de la carrera


(Inclinaciones y forma de utilizar: pies, piernas, caderas,
tronco y brazos).

3º. Asimilación técnica de la batida reactiva con efecto de


rebote.

4º. Asimilación global del salto y del ritmo.

5º. Automatización de la técnica a intensidades máximas y


en condiciones de estrés.
• Parâmetros

• Volume

• Exercícios Específicos
Robert Zotko, 2000
VUELO / FRANQUEO BATIDA CARRERA

1 2 3 4 5

6 7 8 9 10

11 12 13 14 15

16 17 18 19

20

21
22 23
VUELO / FRANQUEO BATIDA CARRERA

1 2 3 4

5 6 7
8

9 10 11

12

10 11 12 13
VUELO / FRANQUEO BATIDA CARRERA

1 2 3 4 5

6 7 8 9

10 11 12 13

14 15 16
Circuito nº 1

10x

10x 10x

5x

5x
5x

10x
Circuito nº 2

5x

5x

10x

10x

10x
5x

5x
Imitativos de batida con vallas
3 a 5 vallas / H = 0.76 a 1.06 m
• Imitativos A: • Imitativos B:
– 1, 3 y 5 apoyos entre vallas – 2, 4 y 6 apoyos entre vallas

Nº de vallas: 5 3
Evolución en la Nº de apoyos: va aumentando
preparación
Tipo de suelo: blando duro

Desplazamiento: rectilíneo curva


• Saltos de altura (global) con técnica flop:

– Con carrera reducida (1 – 2 – 3 – 4 …………. pasos)


– En condiciones facilitadas (carrera completa)
– Carrera completa y condiciones estándar
Planilla de análisis técnico:
Corrección de errores técnicos:

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