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SCD / DMED
900100
Emissão: Outubro / 1981 Revisão: Março / 2016
ÍNDICE
1 Introdução ............................................................................................................................. 1
2 Normas Relacionadas ........................................................................................................... 1
3 Critérios para a definição de Necessidade para Apresentação de Projeto ........................... 2
4 Consulta Técnica .................................................................................................................. 2
5 Encaminhamento do Projeto para Análise e Aprovação ....................................................... 2
6 Aspectos Verificados na Análise dos Projetos ...................................................................... 3
7 Características Gerais dos Componentes do Projeto............................................................ 3
7.1 Carta de apresentação .................................................................................................... 3
7.2 Planta de Situação........................................................................................................... 4
7.3 Memorial Descritivo ......................................................................................................... 4
7.4 Planta de Implantação ..................................................................................................... 4
7.5 Plantas e Esquemas de Instalação dos Ramais Alimentadores ...................................... 4
7.6 Projeto dos Quadros Elétricos ......................................................................................... 5
7.6.1 Caixas homologadas pela Copel ............................................................................. 5
7.6.2 Detalhes do Quadro de Distribuição Geral (QDG): ................................................. 5
7.7 Diagrama Unifilar ............................................................................................................. 5
7.8 Diagramas Funcionais ..................................................................................................... 7
7.9 Detalhes Gerais ............................................................................................................... 7
7.10 DCI e Quadro de Cargas ............................................................................................. 8
7.11 Barramentos Blindados em Edificações de Uso Coletivo ............................................ 8
8 Projeto de Posto de Transformação ...................................................................................... 8
9 Características Específicas dos Estudos de Proteção de Sobrecorrente.............................. 9
9.1 Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção (13,8 kV) .......................................... 9
9.2 Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção (34,5 kV) ........................................ 10
10 Características Específicas da Apresentação de Projeto de Geração Própria.................... 12
10.1 Geração Própria de Forma Isolada ........................................................................... 12
10.2 Geração Própria com Paralelismo Momentâneo ....................................................... 12
10.2.1 Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção de Geração com Paralelismo
Momentâneo em 13,8 kV .................................................................................................... 12
10.2.2 Critérios de Apresentação do Estudo de Proteção de Geração com Paralelismo
Momentâneo em 34,5 kV .................................................................................................... 13
10.3 Geração Própria (Distribuída) com Paralelismo Permanente .................................... 14
10.3.1 Acesso de Geração Distribuída (com comercialização de energia) ...................... 14
10.3.2 Acesso de Micro e Minigeração Distribuída (com compensação de energia) ....... 14
11 Anexos ao Projeto ............................................................................................................... 15
11.1 Carta de Apresentação de Projeto ............................................................................ 15
11.2 Termo de Responsabilidade para Uso de Geração Própria ...................................... 15
11.3 Termo de Opção de Faturamento - TOF ................................................................... 15
11.4 Termo de Opção pelo Atendimento em Tensão Secundária de Distribuição ............ 15
11.5 Termo de Compromisso pelo Uso Mútuo de Transformador ..................................... 15
11.6 Planilha Resumo do Estudo de Proteção de Sobrecorrente ..................................... 15
11.7 Planilha Resumo do Estudo de Proteção de Geração com Paralelismo ................... 15
11.8 Planilha de Dados para Elab. de Contrato de Fornecimento no Grupo A - PDC ....... 16
11.9 Ficha de Dados Estatísticos ...................................................................................... 16
11.10 Planilha de Cálculo de Queda de Tensão ................................................................. 16
11.11 Planilha de Dados Posto de Transformação - Projeto ............................................... 16
11.12 Ficha de Características de Motor com Potência Maior ou Igual a 75CV.................. 16
11.13 Solicitação para Uso de Geração Própria de Forma Isolada ..................................... 16
12 Documentos ........................................................................................................................ 16
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1 Introdução
Estabelecer os critérios para apresentação de projetos elétricos das entradas de serviço de
unidades consumidoras submetidos à análise e à aprovação da Copel.
As determinações desta norma são válidas para instalações atendidas em tensão secundária
de distribuição 127/220 V, e nas tensões primárias de distribuição de 13,8 kV e 34,5 kV.
Poderá ser, em qualquer tempo, modificada no todo ou em parte, por razões de ordem técnica
ou legal, motivo pelo qual os interessados deverão consultar periodicamente no site da Copel,
www.copel.com/normas.
A aprovação do projeto pela Copel não exime o projetista de sua responsabilidade técnica,
nem das obrigações legais correspondentes.
A critério da Copel, poderão ser solicitados os projetos internos das instalações envolvidas,
para verificação da independência entre as mesmas, bem como a comprovação da
inalterabilidade destas condições.
Qualquer esclarecimento sobre o assunto contido nesta norma poderá ser obtido junto às áreas
técnicas da Copel.
2 Normas Relacionadas
Além desta NTC de Critérios de Apresentação de Projeto, as demais normas relacionadas com
a denominação NTC (Norma Técnica Copel), necessárias para a elaboração do projeto,
poderão ser consultadas no site da Copel, no endereço eletrônico www.copel.com/normas
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a) Unidade consumidora que possuir qualquer sistema para geração própria de energia elétrica
(ver item 10);
b) Unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição;
c) Consumidor único, atendido por rede secundária de distribuição, subterrânea ou aérea, com
proteção geral superior a 200A;
d) Agrupamento de medições onde não for possível atender qualquer uma das condições a
seguir:
• agrupamentos em que a potência demandada total da entrada de serviço for superior a
75 kVA (disjuntor geral de 200 A);
• quando houver a necessidade de mais de um Centro de Medição;
• quando a instalação do Centro de Medição não atender aos critérios estabelecidos nos
itens 5.3.2 e 11.4 da NTC 901100.
4 Consulta Técnica
O esclarecimento de eventuais dúvidas técnicas referente ao projeto elétrico de entrada de
serviço, poderão ser sanadas por meio dos atendimentos presenciais ou pelos emails
corporativos abaixo:
Curitiba – medicao.curitiba@copel.com
Cascavel – medicao.oeste@copel.com
Maringá – medicao.maringa@copel.com
Londrina – medicao.londrina@copel.com
As consultas de Projetos Elétricos de Ponta Grossa e região deverão ser feitas através do
email de Curitiba.
A entrega do projeto elétrico deverá ser feita nas agências ou postos de atendimento da Copel.
O responsável técnico receberá via e-mail a carta-resposta da análise, com o protocolo. De
acordo com Resolução 414 de 9 de setembro de 2010 revisada pela Resolução 479 de 3 de
abril de 2012, da ANEEL, o prazo para a análise do projeto pode ser de até 30 dias corridos.
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As pranchas deverão ser nos tamanhos padrão ABNT e o tamanho máximo aceitável será a
folha A0.
c) unidade consumidora isolada com atendimento em AT e medição em AT (até 300 kVA): até
o dispositivo de proteção geral de alta tensão.
Notas:
1) A apresentação das pranchas do projeto, bem como o memorial descritivo, deverão ficar
restritos aos aspectos verificados e descritos acima, conforme o tipo de projeto elétrico.
Itens e detalhes fora da abrangência descrita serão reprovados.
2) Para atendimentos diferentes dos colocados acima, deverá ser realizada consulta prévia
à respectiva área de análise de projetos.
3) Caso a unidade consumidora possua sistema de geração própria com operação em
paralelismo momentâneo, além dos limites descritos acima, serão verificados o estudo
de proteção do sistema de geração e a especificação dos equipamentos de proteção,
conforme item 10.2 desta NTC.
4) Não será necessária a apresentação de detalhes internos de caixas e centros de
medição homologados, nem de detalhes das ligações de transformadores de medição e
medidores.
5) Havendo divergências nas especificações, prevalece o que estiver indicado no diagrama
unifilar geral.
6) Para os projetos de Edifício de Uso Coletivo com Subestação Compartilhada entre Copel
e cliente, será de responsabilidade da Copel o Estudo de Proteção referente à Proteção
Geral desta subestação compartilhada.
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b) Cortes esquemáticos das prumadas, mostrando os trajetos dos ramais até os quadros
de distribuição.
c) Plantas que apresentam a localização das cabinas de medição, proteção e
transformação e os trajetos do ramal de entrada em tensão primária e dos ramais
alimentadores em tensão secundária até os CMs.
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• As Caixas de Medição, Caixa Seccionadora e disjuntores até 100A instalados nos CMs,
deverão ser adquiridos de fabricantes cadastrados na COPEL.
• Os ramais alimentadores instalados em eletrodutos enterrados no solo, deverão possuir
proteção mecânica adicional, classe de isolação 750 V ou 0,6/1kV, conforme NBR 5410.
• Cada eletroduto deverá conter circuitos completos com as fases e o neutro.
• O poste da entrada de serviço deverá ser do tipo homologado de fabricante cadastrado na
Copel, ou, se construído no local, de acordo com as orientações da NTC 901100.
• O condutor de aterramento deverá ser contínuo desde a conexão com o neutro ou com a
barra de terra até a haste.
• A barra de neutro deverá ser fixada sobre isoladores e a de terra diretamente no quadro.
• No centro de medição e demais caixas para barramento, a barra de neutro deverá ser a
mais próximo da subtampa.
• Quando do uso de disjuntores de padrão Europeu (IEC DIN) as caixas de medição e
proteção previstas deverão ser adequadas a impedir o acesso a parte interna dos quadros
e aos terminais dos disjuntores.
• A identificação dos condutores fases será efetuada com fita colorida nas cores Amarela
(fase A), Branca (fase B) e Vermelha (fase C), desde a entrada de energia até as
medições;
• Todas as partes metálicas da instalação elétrica, normalmente sem tensão e sujeitas a
energização acidental, serão permanentemente ligadas a terra (eletroduto de aço, caixas
metálicas em geral, etc.);
• Em qualquer época do ano, a resistência de aterramento não deverá ser superior a:
- 10 Ω em atendimentos na tensão de 34,5 kV até a potência de 75 kVA ou atendimentos
em 13,8 kV;
- 5 Ω em atendimentos na tensão de 34,5 kV com potência de transformação superior a 75
kVA.
• Os condutores do ramal aéreo de ligação em baixa tensão não poderão ser acessíveis de
janelas, sacadas, escadas, terraços, toldos, luminosos e placas de publicidade, entre
outros, devendo manter distância de, no mínimo, 1,20 m destes pontos.
• As caixas de passagem de circuitos de energia não medida não poderão conter circuitos de
energia medida.
Deverá ser apresentado o anexo -> Planilha de Dados Posto de Transformação - Projeto,
disponível no site www.copel.com/formularios, juntamente com a documentação informada no
item 10 do mesmo, sendo que todos os arquivos devem estar em formato .pdf, individualizados
e nomeados de acordo com página de instruções da planilha, e também descritos a seguir.
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e) TOF (Termo de Opção Tarifária no caso de opção tarifária do Grupo B) ou PDC (Planilha de
Dados para Contrato no caso de opção tarifária do Grupo A) deverão vir assinados pelo cliente:
TOF
ou
PDC
No caso de utilização de geração própria, o termo de responsabilidade deverá vir assinado com
firma reconhecida. Caso sejam necessários outros termos adicionais, os mesmos também
deverão ser enviados com firma reconhecida.
Nota: O TP auxiliar poderá ser instalado antes ou após a chave seccionadora AT. Quando
instalado após a chave seccionadora deverá ser utilizado exclusivamente para a finalidade
de proteção com quadro exclusivo. Quando o TP auxiliar for utilizado simultaneamente
para alimentação do sistema de proteção e serviços auxiliares deverão existir circuitos
distintos para a proteção e serviços auxiliares.
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Nota: O TP auxiliar poderá ser instalado antes ou após a chave seccionadora AT. Quando
instalado após a chave seccionadora deverá ser utilizado exclusivamente para a finalidade
de proteção com quadro exclusivo. Quando o TP auxiliar for utilizado simultaneamente
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A liberação para operação deste tipo de sistema de geração própria se dará mediante a
aprovação da vistoria das instalações por parte da Copel.
Tipo de cabo;
Impedâncias.
4. Cálculo das Icc3ø e de suas respectivas Icc3ø de contribuição (período transitório e
subtransitório) de ambas as fontes (Copel e Geração Própria), bem como, dos ângulos
das referidas Icc3ø. Apresentar o cálculo para os seguintes pontos:
Ponto de instalação do relé 67;
Ponto de conexão com o sistema da Copel;
Na barra da primeira subestação Copel à montante ou no primeiro religador da
rede da Copel à montante.
5. Diagrama fasorial contendo o Ângulo de Máximo Torque e as grandezas de
polarização e operação da função direcional de sobrecorrente (67 e 67N), mostrando as
regiões de “atuação” e “não atuação”;
6. O transformador de corrente especificado deve atender aos seguintes critérios:
A corrente nominal primária ser maior que a corrente de carga;
Não saturar com a maior Icc trifásica simétrica considerando a carga máxima no
secundário do TC;
O fator de sobrecorrente (FS) máximo igual a 20.
7. Apresentar a Formulário Resumo da Proteção - Paralelismo;
8. Apresentar esquema trifilar de ligação dos relés e circuito de abertura do disjuntor;
9. Enviar catálogo dos relés (quando solicitado);
10. Enviar as curvas tempo x corrente utilizadas, sendo:
Curto-circuito trifásico: em folha A4, contendo as curvas (identificadas por cores
distintas) de fase do relé e do religador, fusíveis, curva de dano dos
transformadores, Iinrush e correntes de curto-circuito em linha vertical cortando as
curvas dos equipamentos;
11. A alimentação do relé e do circuito de disparo do disjuntor deverá ser através de
fontes capacitivas distintas. É vedada a utilização de “No Break”;
12. ART definida corretamente e com comprovante de pagamento.
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Informar distância;
Tipo de cabo;
Impedâncias.
4. Cálculo das correntes Icc1ø, Icc3ø e de suas respectivas contribuições (período
transitório e subtransitório) de ambas as fontes (Copel e Geração Própria), bem como,
dos ângulos das referidas correntes. Apresentar o cálculo para os seguintes pontos:
Ponto de instalação do relé 67;
Ponto de conexão com o sistema da Copel;
Na barra da primeira subestação Copel à montante ou no primeiro religador da
rede da Copel à montante.
5. Diagrama fasorial contendo o Ângulo de Máximo Torque e as grandezas de
polarização e operação da função direcional de sobrecorrente (67 e 67N), mostrando as
regiões de “atuação” e “não atuação”;
6. Cálculo mínimo da corrente de magnetização (Iinrush) total dos transformadores:
Considerar 8xIN para transformador único;
Para mais de um transformador utilizar 8xIN para o maior transformador e 4xIN
para os demais.
7. O transformador de corrente especificado deve atender aos seguintes critérios:
A corrente nominal primária ser maior que a corrente de carga;
Não saturar com a maior Icc trifásica simétrica considerando a carga máxima no
secundário do TC;
O fator de sobrecorrente (FS) máximo igual a 20.
8. Apresentar o Formulário Resumo da Proteção - Paralelismo;
9. Apresentar esquema trifilar de ligação dos relés e circuito de abertura do disjuntor;
10. Enviar catálogo dos relés (quando solicitado);
11. Enviar as curvas tempo x corrente utilizadas, sendo:
Curto-circuito trifásico: em folha A4, contendo as curvas (identificadas por cores
distintas) de fase do relé e do religador, fusíveis, curva de dano dos
transformadores, Iinrush e correntes de curto-circuito em linha vertical cortando as
curvas dos equipamentos;
12. A alimentação do relé e do circuito de disparo do disjuntor deverá ser através de
fontes capacitivas distintas. É vedada a utilização de “No Break”.
13. ART definida corretamente e com comprovante de pagamento.
A Solicitação de Acesso deverá ser encaminhada para a área - DMRE / VAGD – Divisão
de Atendimento Acessantes de Geração Distribuída da Copel.
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O Formulário para Solicitação de Acesso, bem como demais informações sobre esta
forma de conexão, podem ser consultadas acessando o site: www.copel.com/normas,
clicando em Geração Distribuída -> Micro e Minigeração.
11 Anexos ao Projeto
Os anexos relacionados neste item deverão ser preenchidos e apresentados com o projeto da
entrada de serviço para cada caso que o exigir.
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12 Documentos
De acordo com a legislação vigente, para o cadastramento e efetivação do vínculo do
consumidor com a Copel, os seguintes documentos deverão ser entregues junto ao
projeto elétrico:
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