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Notas Es out exempla castes fag deimegrar dann dda slo ep corms mantic cfs ATR ‘rl doin qurslgo sla {in home oaoeu cotta cam ese omni pe \ ANTROPOLOGIA NATIVA DA faut gests seo cnt son Socal pr spi ade domi COSMOLOGIA OCIDENTAL* ‘ec =ecom mati li (Bae, 146.) |STEZA DA DOCURA, OU Kan ntatpena Sonera va ‘fowse chamada de “The Journal of the Royal Anthropological Snciety, i i Seas 1K em ao 3 Chi “pio jponts, pri china (1960, p13), i 130 fy ano em rela aa live sic de Minez quanto em raga dant ‘ar da cidade Liber, em ales oil (S, da 7) we - que ousou enero capitalism como economia cult Jp modo, el pbs. a antopalogia no ento da hiséria ~ no 6 \iplina a aneropologia académica que conbecemos eamamos, mas Jogi com dseplina, Por ur ado, meu objetivo srs complement as ‘le Swcemens and Power discontendo mais longamente sobre certo» 1d anteopologia indgena,Veremos que € preciso ter aguas iis rultessobeeahumanidade sociedad x nateza para prodhriro tite “que vidas resumed busca da atsfao, ou ej, do alivio de nos ‘limentos, Pr outro lado, enare mostrar qu ess ia eames uno comegaram nem terinatam como sminismo Soestrurnas cua ete Sm ce Cher nc» mommy Cigna palin en Gen Array 37 9-3, Je "ative durago que ainda habit aantopologa academies asin ‘om outa ines soci do Ocidente ~ ecortompem nossa compress de outros por, Inceressando-e por ceros dogmas judsico-rstos da impetsio ‘humana, minha tes podertase deca como un "inqueologia do “incu dominant nas cigncia soca. Sera agra, portant pensa ala como, primeiro dos novoshomens", em virude de ua isisténcia no principio de {que o conhecimenco humano podia provi apenas da observagio, por mais limita que esa pudese ser Mais recenremente, Fuskensein vem Tso “uma dis primeias ocorrncias de um prinlpioantiteleolgico, polio ¢ ic, bem como natural, de uma ido iavisive da nature” (1986, p67) ‘Sem dvds, Funkenstein se refriaatechos como ente:"B bastante evidente ‘que naturea¢impulsionada pelo interes psp, Naverdade, a naarens ro pode toler 0 vazio nem algo que ao tenha um objetivo. Todas a ois gostam de tocar umas nas outa, ese mani e preserva por ineio dese conaxo miu" (ctado em Fallio Shapiro, 1967, p. 304) [Ni nos sta lcv concur que o wnivers havin ating um estado ideal de desenvolvimento econémicn quando a Europa anda liars com, relagies de produgopré-modetnas? Deum modo ou de outro, os filsoos jt imaginavam o cosmos como uma ordem mul capitalist, A amropoegia da biologie ‘O remem questo, neste pont, éasabedora popular sobre a“nauseza humana” Refirosme tinclnagio araigada, ano académica quan popalas, pra xplicaraspitcasscii ea formas cular pla constitu insta do ° smo Home sien. bails bis pcan geralmente cance impulse inlinagis animals, o que Ihe confer Sous supostos efits express dieerente nas pris soca» po «xemplo, na dominasio masalina ~ ou por mci de costes aii «ae, dealgum modo, se destinam a encarta por exc, ote dasosaldade, Provaelmente, io €preio muito esfnyo pate de que notsaantopologia popular rend pars esas explicate pla acura, Deseo racism nasruae até sociobologa nae wives pastindo por numerosis expresses da linguagem comms determin ilgico ¢uma idcologia recorrente na soca ocidental Sus ube conforme vo discs € ua decoméncia de sua cransmissio em tres ntopoldgiar de menses alsmicas maisuma ver, aconcepeo do omen como uma voluntatos rans da necestidade, specilmente al como est dea foi desenvolvida na economia de mercado, também teora da cons ‘ing humana inscrita na Grande Cadin do Ser, especialmente tl com ligada ao dualsmo anaginico da carne do espiito no pesaelocistio— ‘carne como natuters animal embretecids, ego, subjazendo esuplanan sasmelhoresinclnage lt alma humana. [No momento mesma em que ocaptalismo ea Revolugio Industrial cstavam prester cat sobe eles os lésofoseuropeusconsumaram sci de culpa na descoberta de que as exgtncas da care aumentaam com 0 “progres” dasciedade, Nesestiamente vist que oprogesocraa Ruri aservigo das necestidades, Nem mesmo Rousseau objcoapremiss de que ‘deseo ea caréncs moviam o mundo a preocupagsozeferia-e apenas) fico de quess catncis sempre crescentes a huranidade eram comupias eo ‘uso da histria, poreanto, decadente. Ped ou conta, os philowphe po diam concordsr que eevam viendo uma era mareada por uma exes, Aiversdade anifclismo sem precedente das necessidades humans, Com inguém parece haver percebido a contaigho = que ainda vivemos ~ ener, por um Indo, um “progreso" que supostmen cexcego de Rousseau, represenava a vtsia do esptritohumano sobre o corpo, fuga de Ho raturez animale, poroutr, a dependéncia dese flz resultado em reago We ama conscifncia crescent da algo corporal ~ mas neces 2 575 3 Ao mesmo tempo em ques pilogphey ao flr da pete da ‘ont rvcvam novas menses de impefeigo humana economia xr rmdarindo satisfies impares, capitalizand os “‘milhares de embates de ‘ve carne herdet". Por ese prism, a Mio Invisel do mercado bem Pderiasera mo fis de Des, uma ver queela cra iqura da nag ‘partido sentimento de prvagio que impunhaa pesioa aja cada eases «de recursos em relago aos fins posses da gratfiagSo peso. Foi ane « ‘grande revelaio industria: de que, nas socedades mais rics do mundo, 2 «pesca subjeiva da fs aumena proporconalmente produ bjtva <é siquea.” Englobadas por uma divisio internacional do trabalho, a2 scessdades individu ram aparentementenepotines Além dso, sends ‘como doresfisioldgicas, como privagGes simiaes fore cA sede, ems ‘necesidades parece vr de dentro, como disposiies do corpo. A economia bouquets fer das necesidides humans us fiche, no see de que as necesiades, cua origem carter sto sempre scaise queso, dese modo, ‘objeivas, iveram de ser presumidas como experignciassubjetvas de dor Precsamente por sero individuo tomado como autre valor supremo de +08 propria aividade, e por parecer a economia coletivaconstiuida pore ara as satisfies pessoas, as preméacias d corpo aparccetiam com lentes asociedade.™ Essa pereepeo pecularmente introvesida de um imenso sistema de ‘alors soci como endo proveiente de sentiments invidais corpora css consincia, ug eu, ajuda a explicaapereme popula qu tm entre ns as explicagiesbioligicas da cultura, Em nos exprincia subjtiva, a eultura€epifendmeno de una economia do allio da doses ‘orponis.O determinism biolgio é uma perepo misificada da order bomen €dupo. Hi nee dois seres um ern, qu tem sa ate no rganismo (eum esc querepresat mala edad da ordem inlet moral que podemes eonbece por meio da obervasio— refi ted sociedad” (1947.16 ef Lakes, 1972, 9. 432-433). O ser humane 6: porum lado, um animal présocil ese, gpcenricamentc enraged seu pepo bem por ou, ua ators soci cpaz de submeter seusimereses poss} mar da soca. “Como nfo ningun’ dive Durkheim, “que no eve imulaneamentees vila dupa, cdaum dens ¢animadopor um dupo movimento Samo areador em drei ao soci «tendemosaseguraincinaso de nous nature” (1930, p 360)" Edigno de tfiseque “nos nature” ~ endo or apie sensors come seu meio eo como seu fim—€ nfo apenas aeror a socal, como eats também no [pnPaleolitieo do concetual. Entretanco, cm contrast cam a senses, ‘que somos incapazes de transmitr come tas de ma pessoa para outa 0: conceitos ou os simbolos so eminentementesociis. Sio representagbes coletivas, que organizam nosss experiénciat sensors privadas, ainda que iso as voleme, sob a forma de wilores dotadot de sentido dos quais no somos os autores (ver esp. Durkheim, 1960, p. 329), © 978 6 ‘icbesn, Durkheim achou que or relatos comuns dat a, vindos do mundo incir, confiemavann ssn tse duplex. As cengas numa exséncasparada dese humana representavam a apreensf nativa dew antag usivesl ee les Mas estvaenganado, Uma diferenga fo chega ctv coli, Pv _que a disingSo entre corpo alma ea univer o que dsinghnXi foi aidia ds guerra cil ene eles. A iia de uma guera ete sociedade, dentro de cada pita humano, do conta cern die ‘pitt, € nos herangaadimica peculat. “Eis que entoa care come cabigar conta o Exprto, lta na qual nascemos, derivado ds pviniciea ‘tanggrsso uma semente de more, earegando em nossos membros ech) osss natureaa vicida a disput ou até mesmo a viesia da carne” (sao Agostino, De civtate Dei, XI 13) Se santo Agostinho cits so Paulo dessa manciza umn tanto parcial “Pris quea came enbiga conto Fspsito eo Fspito contra acme” (Gils, 5:17) = iso € apenas um stoma do dualismo agonistco corplalns, Adesenvolvde no cristanino da baixa Anighidade?” Pae Durkheim, ext la eaquizofigniea ener o animale social no era prépria nem mesino do lualismo romano cisco, Peter Brown referee, antes un “duals benevolent, ou “a uma verdadeia simbiose entre o cospo ea alm, ue ara “as atts do fim da era clisica diane do corp pareceem profi amen esraha o olhos rss posterior (1988, 27-29). Vinca | feildadec ineratabildade do natural, 0 corpo sera inferior 8 me -adminisradorasmasosromanos so se angustiavam coma capacidnle dele ser domestica pea cidade, nem seinclinavam aeprimirseveramente cxuberdncia acura. Brown cta Cicer: “A préprin nature desenvolve Aesejo do omem jovem, Se eres desjs irrompem de tl modo que nko pestucbam a vida da individuo © no prejudicar nenhusna fala (plo aulultso), em gral sh considerados fo problems: ns os volerano (idem, p. 28, Amature fla stra do corpo, “com vor antiga ala ‘Se assim era em Roma, o que faemos da antes dukheliiana entre wnt animalade naar do corp ea moraidade da alma nas numero ies ‘em que “natutera” fala ela peda, ito €, nas sociedades que concen 2 om ° ‘se pesos no humana, animaisquetambéa alma aidan vss moto boas ou melhores do que as das pesioas? | A natureza humana dos aninais Be hk wit tn mete tec — | mmcmeteceege Oumar carne Na | Siemens ae leon ent np a reegh ee fpaupeorge coment ne rites tcerTes cae sree ae Beenie aparece inte ena es oat iam an Speen nee pes mente ae an Caen pan enn tn ses ann | seceerpecne Wace aa ws ag “pan ape tant Soa oedema gone ere rnc oe do a Sams Cn an Soin eon Imre tne ia SE aloemae ferment mins (HO mucin aches ‘ih nati come Simatic Oe aes ~ cpl um a cat, nhs a En vendo age rere ne ppt is soci, “Nomunds replay), agl Cuma Itc Piro? Br prc Ben pre outo Sament a S un siguame x desire cepa pcs pee Aches panos sma} Quando hr ppt on 1s ponder vise all pnt pr ef ans og mam eho din" po crow oe. Spa” Do ‘mee non ne sptaharnafg ucetcur le, Eee ‘io Cum mand “abun, po erate al pr (id, 9697) ‘Do mex mao gel poor indgna de ma vat es do qué oje © Canad mbism que of homens eof animist sid, no comeys, © ‘memo po dese dotdos de cultura. Os anim er ess human dee Ainds mantém com at peunu laps sopra de dau de vid, ‘cr menos cd etn sc ner: Btn dene eno i ‘enue eri pane das yrs exeros dela ~ canta ngs ov arefios devon qe ex ene at cis que homens hoje es Ferecem ~, amo asin, ts spedon mene nai gual at oshomente em eos aes sso inelecalemte spines Hallowe 195,190 Brgheman 1993; Fenop Riordan 1990; Bak, 1977) ‘A propio, hava uma Fre tlio de superiridade dos aimais em ‘cago ses homens inlsv superridade motal~ na Angad elisa bo Ociene (Lovejoy e Boas, 1935, op. 13) O corpora dar anime servide model par oy sets buns. Ene at vinudes comment cids slr aninais aaa continnci aii danced seus Soe rs itd, ince wm ceded nid, ser propentes pa supe ee a F claro que a Idade Média (ocidenal)agrvou 0 dualism pauline e _agostnian,levindo-0 psroxsmos de medo e dio do coxpo *Séa more podia cura 6 homem da "lepa do corpo” (Le Gof, 1988, p. 354). As iraguias da Cadeia do Ser tb se manifésavam socilmente em ols petiicas da camada infetio conpsreo-matral, como no carnaval ot no 2 sal ¢ ‘queer certs aspects, heer andlogo— a agitagio camponesa (Dakin, 94s Le Roy Ladue, 1979; Gurevich, 1985; P Sains, 1994). Broun lado, servi, segundo esreveu Le Gof "era ia, na Kade Medi, como ‘uma conseqneia do pecado orginal” ,sendo mais escraws da carne do "que os outos, os servos mereciam ser esravizados (1988, p, 101), ‘A came sempre fio portentsoinimign do esplriza, sem que fosse apenas porsua maeilidade. Em const com impalpabildade do espe, © corpo tem soldez, masa, pes © outta intiges de itesistibildade, FE ‘qwando, no culo XIX, Cadeia do Ser se ansformou na torn da evolu ‘Ho ~ ou pelo menos a impregnou - adda da precedéncia temporal de nossa *heranga" animal calcou-se not medos mis antgos de sun irepi- mibilidade.” O efit global fia corente compresnsto eral da natureza ‘humana como um conjunto de compulsSes genética profundamente ara das, com as quai culura humana tom dese het £ provivel que esa ‘mesma sabedori popular explique o lative desaso com os dois textos brthants qu Clifford Geers dedicou ao desnacaramento da fantasia de ‘una naturea humana determinadacdeteminante (1973, cap. 2¢3). Se amt, ques veifca €oinvero a narureza humana, tl como a «conhecemos, fo determinada pea cura, Como observ Geert, asuposta precedéncia temporal da biologla humana em relaio & cultura €incorea ‘Ao contro, cultura amtecedeanatomicamenteohomem moderao Home sapien) em. cerca de dois milhes de anos, ow mais, A cultura no fot simmplesmente acesceneals a uma naureca humana jf completa; esteve decisivamenteenvolvida na consttuigho da expe, como uma condigio selva salen, O expo human Gum corpo cultural que ambém signa ‘quea mente €uma mente cultural. A grande press sletiva na volo dos ‘hominids foi a necessdade de oxpaniza as predsposigis somitcas por eis simblicos.™ Nao € que © Homo sapien sia desprovido de “neces- sidades “impulsos corporis, masa descobera cuca da anteopologia foi ade que as necessidadese impulsos humanos si indeterminados no que ‘oncerme a seu objeto, porque as satisfagSes do corpo se especificam not © pels valores simbalicos ~ e © fivem de mancitavariada nos diferentes ‘squemasculural-simbolios, 2 582 9 ‘Ao longo dos les de anos da evolugio humana tla a eon stv da sobre cia eda seg fol dslocala pars uo istinos da eago dire aos timulossensorais Amizade nimi, eave ‘edo, dejo eepla, egurangae mede:rudo ss vivencad pos sees Ihumanoe de acordo com os ignificado das cos, eno simplesment pr ss propriedades percepts. Caso contrtio, como se poderia saber qu gorda ébelo, ox que éposivel esa om um prim cruzado, mas a0 co ‘um prime paralelo, ou com lembrat do Sabie manté-losantiicad com Leslie White costumava dizer? As determinagBes genticas da “natura humana”, os impulsose necesidads, sto sujctas ds dererminaghes xpos fiat da cultura lca, Assim, mesmo que o homens inerinsecament i lento, "guereia nos eamspos esprtivos de Bron, dominasendo mais gent «com asouttos do que consigo mesmo ecaga com um piel” (er cpt 1) ( que aconteceu no Plesoceno, observa Geers, fo a substi de Juma genética que contrlava em detalhe sconduta por uma genetic da Aexibildade comporamental. parr dana medida em que comport mento humano tvese de ser padronizado, os padres eriam de provi da trai smb, Renee smbolos com ox quis pessoas nse said "So so mers expresses, nstumentalidadesou cortats de mss cintncia iolgic,psicoligca ou social so pré-requisios dea” (Geet 1973, p49). As pestoas no so efetivamente movida pelo corpo a air de ‘uma dada manta cultural, pis, sem a cultura, nfo teria simplesment nena posibiidade de agi mer ands menor de tints recht enim inte Pesan, mac er qc ese, ees {panda nein oa npr de dig Compeesn ov cnr noes pec sre rl ‘hem Seika.” A antropologia do poder Par qu, entto,remos essa sensago opressiva da sociedad com sistema de poder e coergio que se opde a nossos deseo intimos ¢nowo ° sea 6 Femsamentos sete? Dado que no plana biolgico, somes sexes humans syns em potencal craurasindterminadas cj nclinagdes ainda tn de er culralmente especifcaas tlvez mals valhaconceberasocedade como "um nei de confers poder s pessoas do que de subjugilas. A socialagio ‘na lingua €auma cultura paticulare 60 modo como as pests, today ® quis nascem com oequipamento aural para vive milhates de ipos de ide (.) acabam vivendo uma x6" (Geers, 1973, p. 45). Recordetmos a ‘eperdisina parbola do momento mégico de Helen Keller, quando « ‘nist da inguagen Ihe fo subtamentereveado;“Nesse momento, u soube que 4 signiticave aquela cos fae marwvlhosa que xcorta sobre minha mio, palavra viva despertou minha alma, deu-the i, eoperanga e sega, liberow-" (1904, p. 23). No enanto, aos modismossombrios de hoje, os studios falam ca "prisio dalinguagetn’ ese, defo, aul “discuso hegemonic”. Asociedade, porn, tora-se algo “contes indie iduo", uma grande fea que o atersorza, quer ese lviehseja conecbido ‘como uma imitagsoneosira da pesoaprcocupad em dt pre asimesna, ‘Comoe os semtidos osem “a casa ic dala cj expernca apenas dee ere wing Fed ito de que fot ‘Scag que mi re bes ome ps des pr cep ‘prs deh propre 2 ge omen 2 pao om Fane cpa vere undo ene om ur ce rd tnke-evbrpcem come ea dees itn desc Ease ul Prime xm "bj" Cees am sb oma deal gu ie nnd defo” eq oa are po i ew 0 eal ncn ps quote device maa ol de agi fr rcanecnets de um “er eum man eb fred lavage mip eneitcde redone sj inn st i alt pl i do pico eee de sn di Inca ange una wc» das la pos ast (one deel dpe jogo dean deforested pe ge 2 eonfon o mete ann eral) im que se © ‘ini pun inoddprns dered, que dona dae etn. 96, p10 2 619 2

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