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  • O Modernismo e A Questão Nacional

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    Monica Velloso, O Brasil Republicano

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    O modernismo e a questão nacional

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    cauo por jorge Ferreira e te Almeida Neves Delgado O Brasil Republicano (© tempo do liberalismo excludente ~ da Proclamagao da Republica 4 Revoluc3o de 1930 Livro 1 3tedicao Se ingen (189-1930 So Faas (Cle Haris Ger de Chg ones ooh Coch, Edman Capon: sem 1985 At itr no ei Telrmato e Bop de Cnc Soca Ong da has sr Cada Ren em Cnn Sa a ec 1 cont Ana Mar rine 1976 Aro 534 em Rd Sal: a Dana tr 199.0 Yeti om Ses aco Se 12 heat de BS rs Anda rane fn apn 1986, Teta." Reed fe a} Ding 1 icra Jno: Fats Ge Varn Fara alo Cor 197. Tvetone era inde Jos CPBOC RCN Frais 1975.4 de 90 Hae oe SP: al For Ns Cvs Spa 199m olen camels még ia cee dn rm Reps Ra Se Jes Ps es eres Qin 94 am lS Pe Sang 1983 Orme sre man Aces dts ep ns, 1995. 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Sew, ine Marianas 196 Rel tent ad es Sh ao ik. ake 1961931 o enn por deni: Cla a Sues 1989.0 tention om Nl Monts Hao Ge ue Sede Neon Weck 19 Forma tic do Sos Rens ol ( modernismo ¢ a questio nacional Monica Pimenta Velloso engin da oni Cats de Ra Barbs (05 sehID0S DO MODERNISM: mazes ERUFTURAS © conc de mderno de moder moran te sido abe dicen cusses a eflecohsriogrfin, News polemicn se, to datemporaliad sun papel de fname inpornia Corp deo sentido do moderismo ¢ buat loalzélo asinine nee stentand a suns diferentes inset, formas ¢expesden [No conteato internacional € partir ds acceragso do proceso erbano induscial — oorido em meadosdoséculo XIX — que so surge mot ‘etos de ordem teri, politics, religions ecemica A consatnen tmoderidad, segundo Le Gof (1984), nase precsamente do senna de ruprura com o pasado. 6 Karl Federick, um outoextudiovsdo mena, {afm “O sentido do modeno edo moensme em qualer frond sempre 0 de um proceso de trnarse. Pode se tornarae nove dfeewe, Pode spits ubvecer 0 que €vlho." (1988, p 21-23), Ess 6 iia que nos interes eterno momento, 9 que significa asue iis un petspesiva de ante que compreens 0 modernists come og ‘roesio¢ movimento continuo que i deencaleat vision outor organ teen empo no esags,Propomos pensar 0 modernism apart dap rctra da simultancidade, da continuiade ed plralidde, Beanery acter compleno densa experénia que preleimos adotar oterme cn Aerio No Bes, cb consolidando-se uma radio itlettal qu astcion {lnsaurasto do moderno década de 1920, stuandovo na cide leon Pil. Asim, a Semana de Arte Moderns — gue ocoren cate ov das te 17d feveico de 1922 ~ freaientemente pasion ater telerentas roa marco do noso modernism, rornando-e uma cspéciede seu sain, No emtaco ese process é bem mais apa e compexo, Para entendermos como cle de feo ocorey, vamos empreender ta ‘ingam retrospetivanoteapo eno epg. Mei seule antes de concen em Sto Paulo, a famosa Semana de Arte Moderna, existia no Bea ay ‘oriment literitio que fot denominado pelo eric e histriador Joe ets de *modernismo”. Tobia Bacto, Sivo Romero, Gaga Arta, Capistrano de Arex eBuclides ds Cunha dextacaram-se come itlectis ve componham ese grupo, conhecido como a eracio de 1870". Seco, nhecemos bem alguns dese nome, geralmente no asoiamos su ig 18 eprodugio litera 30 nosramoderismo, Iso acontecejastanente Porque acostumamosa pensar o modernism come ui movimento cpayo ‘emporaldefinido: Sto Paulo, 1922. Geralmente nfo presamos dena -Menso aos “sina de moderniade” qu vinham despontando, das mai istinas mancias, em vei egies cade, "Na vrada do alo XIX, a corer uma sre de moles eno indus que aera, de manciea dein, ax percepts esensildades ‘oxi, No Bray fim da gueea com o Pas (1855-70) vi foci como um verdad divisor de gua nec odenominado tmp ago ce modeino, As cronicas de Machado de Assis conforte mostra Faot Hardman (1992, dein cara ess percep. Ele hincionar como exprenivo do- “imentohssrico, mowtrando ochogue vteni pelos toes soi at 1 brseas mudngs ecnoligicas. Em cnn ext em mat de 1894, em tom de sures, Machado endreava esa indagar tosses lores, “0 que €o tempo? Ea bis fescue pepuigon de outros anos ou se tfso Impetoso que parece apowa cords com a eleiidae>™ niin nema grat de inlecuais mudanga da perepsoe sensi lida sci traduzicas no anseio de manga no mundo paca O Manifesto Republican de 1870 & onside un dos maros da modern ago brass (Machado, 1973). Nes documento enlatiavas noc «de gente da aboligio da eseraviio ed intaracto da Repablica Ess ‘mudangas eam compreenidas com indspenivis para gata aenteada do Basil mu modernidade fore aimagem dem mundo wove conta J com a ruins do antigo. Sve Romero quem nos dit “Na politica é tum mundo ineio qe vail Nas reper do pensamentotedrico o arse «dpe foi ainda ais formidive, porque o ata era hororons, Um bon do de ideas novaseavoagam sobre ns de todos ex pontos do hornontes (Schwira, 1995), ue ideas seria ess que tania ta enzo de inpacto? Iniciado na Faculdade de Disito de Ref, sab ierana dle Tobia Barreto cena ‘um movimento intlecnal queeapidamente oma pico nacional Um es ‘andes desafios enfentads peo grupo —agregad em trno da Escola de Recife ~ rao de buscar a intgragio do Brana eltura ovine Para «hr coma dea ert, rents defines nacionalidade aad claboos $0 de uma cee terra gue romara com pono de pari indagatey

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