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SISTEMAS INTEGRADOS
CIMATEC
Sistemas Integrados
SALVADOR
2 007
Copyright 2007 por SENAI CIMATEC. Todos os direitos reservados.
CDD 629.2042
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SENAI CIMATEC
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
I SISTEMAS INTEGRADOS ....................................................................................... 6
1.1 Conceitos básicos de radiofreqüência ................................................................. 6
1.2 O sistema integrado ................................................................................................... 8
1.2.2 Componentes Elétricos Periféricos .............................................................. 15
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 43
APRESENTAÇÃO
Este material didático foi preparado para funcionar como instrumento de consulta.
Possui informações que são aplicáveis de forma prática no dia-a-dia do profissional,
e apresenta uma linguagem simples e de fácil assimilação. É um meio que
possibilita, de forma eficiente, o aperfeiçoamento do aluno através do estudo do
conteúdo apresentado no módulo.
Aproveite!
I SISTEMAS INTEGRADOS
Oscilações
Freqüência
6
Radiofreqüência
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1KHz = 1000Hz 1MHz = 1 000 000 Hz
1.2 O sistema integrado
Este sistema reúne o controle eletrônico das travas das portas, o acionamento
elétrico dos vidros e o alarme por ultra-som, em um funcionamento conjunto e
integrado podendo ainda ser acionado via controle remoto. Basicamente o sistema é
composto por:
Conector;
Drivers de acionamento dos vidros;
Circuito integrado auxiliar;
Pino para ligação da antena;
Relés para acionamento das travas elétricas (portas e porta-malas);
Microprocessador;
Receptor de freqüência.
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OBS. “Driver” é o nome técnico dado ao componente eletrônico (transistor)
que tem a função de comandar o funcionamento de um consumidor elétrico, como o
motor de acionamento dos vidros.
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Controle remoto
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Assim funciona:
Obs: Para evitar que o controle remoto de um veículo possa acionar o sistema de
conveniência de outro veículo, cada controle codifica o sinal de maneira exclusiva,
dentro de uma gama de 232 possibilidades (aproximadamente quatro bilhões).
Ativado
Desativado
Abertura do porta-malas
Há ainda um led que permanece piscando enquanto uma das teclas estiver
sendo pressionada, indicando que o controle está enviando um sinal, (caso o led não
se acenda, é possível que as pilhas estejam descarregadas).
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Módulo eletrônico de comando do sistema de alarme e Sensor de ultra-som
Módulo do alarme
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O acionamento do sistema de alarme pode ser feito através da chave na
fechadura da porta do motorista ou do controle remoto, porém o sinal para ativação é
enviado pelo módulo integrado para o módulo do alarme, ou seja, o módulo
integrado comanda também a unidade do alarme estabelecendo entre eles uma
linha de comunicação eletrônica.
Em alguns veículos quando disparado, através de qualquer uma das violações
relacionadas acima, o sistema de alarme atua inibindo o circuito do motor de partida
e acionando simultaneamente uma sirene eletrônica de alta intensidade por
aproximadamente 50 segundos e as luzes de advertência por 4 minutos
Normalmente um led no interior do veículo permanece piscando enquanto o alarme
estiver acionado.
Ultra-som
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1.2.2 Componentes Elétricos Periféricos
Sensores
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Micro interruptor de ativação e desativação do sistema através da chave
Função: Inibe o disparo do alarme quando este estiver ativado e o porta-malas for
aberto com a chave de ignição
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Interruptores de disparo
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Comutador de ignição com pino S
Função: Inibir as funções das teclas on e off do controle remoto estando a chave no
comutador de ignição.
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Atuadores
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Motor de abertura do porta-malas
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Led indicador do alarme
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Motor de acionamento dos vidros
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Indicadores de direção
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Sirene Eletrônica
Sirene
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II - COMUNICAÇÃO INTELIGENTE COM O MÓDULO DO ALARME
ESTRATÉGIAS CARACTERÍSTICAS
Alarme desativado LED aceso continuamente;
Motor de partida liberado.
Durante a cortesia:
LED aceso continuamente;
Alarme ativado Motor de partida bloqueado;
Permite abertura das portas sem disparo.
Após a cortesia:
LED piscado (100/900 milisegundos);
Motor de partida bloqueado.
LED piscando (100/100 milisegundos) antes da
Inibição do disparo por ultra- ativação e durante a cortesia.
som
Observações Gerais
Caso ocorram oito aberturas das travas elétricas das portas em um período de
dois minutos teremos a inibição das mesmas por um período de vinte
segundos. Este recurso visa evitar o aquecimento das bobinas das travas e
consequentemente sua danificação.
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2.1 Iluminação de cortesia
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2.2 Diagnóstico do sistema de alarme (exemplo de alguns veículos da
Volkswagen)
Ligar a ignição.
Numero de Significado
piscadas (causa do disparo)
1 Não houve disparo
Erro no procedimento de desativação (ultrapassado os 20 segundos
da tolerância para ligar a ignição no desbloqueio do veículo com a
2
chave)
3 Capô
4 Portas
5 Porta malas
6 Sensor ultra-som
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2.2.1 Problemas mais comuns relacionados com o uso incorreto
Sempre que o veículo for aberto utilizando à chave (e não o controle remoto) a
ignição deve ser acionada imediatamente após a abertura da porta. Nesta operação
o alarme tem uma cortesia de aproximadamente 20 segundos.
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DIAGRAMA
ELÉTRICO
Lanterna.
Iluminação
interna
UNIDADE DE
COMANDO
ULTRA- SOM
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EXEMPLO DE LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES
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III - ALARME NÃO ORIGINAL
3.1 Introdução
Os veículos que não possuem alarmes originais de fábrica podem optar por
instalar alarmes convencionais existentes no mercado. Estes alarmes podem ser tão
eficientes quanto os instalados de fábrica. Claro que existem alarmes mais simples e
mais sofisticados. Abordaremos de maneira global o funcionamento de alarme não
original.
Os carros são alvos naturais de ladrões: são valiosos, razoavelmente fáceis
de serem revendidos e têm um sistema de partida embutido. Estatística de
2004 mostra que nos Estados Unidos, a cada 26 segundos, um veículo é roubado.
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Uma sirene, muitas vezes capaz de criar vários sons para que você possa
escolher um personalizado para seu carro;
Um receptor de rádio para permitir controle sem fio a partir de um
chaveiro;
Uma bateria auxiliar para que o alarme possa funcionar mesmo se a
bateria principal for desconectada;
Uma unidade de controle que monitora tudo e soa o alarme.
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3.2 Sensores da porta
O elemento mais básico em um sistema de alarme de carro é o alarme da
porta. Quando você abre o capô dianteiro, o porta-malas ou qualquer porta em um
carro totalmente protegido, o sistema de alarme é ativado.
A maior parte dos sistemas de alarme dos carros utiliza o mecanismo de
comutação já incorporado nas portas. Em carros modernos, abrindo uma porta ou
porta-malas, as luzes interiores se acendem. O comutador que faz este trabalho se
parece com o mecanismo que controla a luz da sua geladeira. Quando a porta é
fechada, ela pressiona um botão pequeno, ativado por uma mola ou alavanca, que
abre o circuito. Quando a porta é aberta, a mola empurra o botão, fechando o circuito
e enviando eletricidade às luzes interiores.
O que você tem que fazer para colocar sensores de porta para funcionar é
acrescentar um novo elemento a este circuito pré-programado. Com os novos
arames no lugar, ao abrir a porta (fechando o interruptor) é enviada uma corrente
elétrica ao cérebro junto com as luzes interiores. Quando esta corrente flui, o cérebro
aciona o alarme.
Como uma medida protetora, os sistemas de alarme modernos normalmente
controlam a voltagem no circuito elétrico do carro inteiro. Se houver uma baixa na
voltagem deste circuito, o cérebro "sabe" que alguém mexeu no sistema elétrico.
Ligar uma luz (abrindo a porta), mexer em fios elétricos no capô ou retirar um trailer
atado com uma conexão elétrica causaria baixa na voltagem.
Os sensores de porta são altamente eficazes, mas oferecem uma proteção
limitada. Há outros modos de entrar no carro (quebra de uma janela, por exemplo) e
os ladrões não precisam entrar no seu carro para roubá-lo (eles podem rebocá-lo).
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3.3 Sensores de choque
Atualmente, só os sistemas de alarme mais baratos utilizam apenas sensores
de porta. A maioria dos sistemas de alarme depende de sensores de choque para
deter ladrões.
A idéia de um sensor de choque é muito simples: se alguém bater, empurrar
ou, de alguma maneira, mover o seu carro, o sensor envia um sinal que indica a
intensidade do movimento. Dependendo da gravidade do choque, o cérebro
transmite um som de buzina ou soa o alarme em seu tom natural.
Existem muitas maneiras diferentes para criar um sensor de choque. Um
sensor simples é um contato metálico longo e flexível, posicionado acima de outro
contato metálico. Você pode configurar facilmente esses contatos como um
interruptor simples: quando você os toca em conjunto, uma corrente flui entre eles.
Um transformador substancial fará com que o contato flexível balance para que ele
toque o contato abaixo, concluindo o circuito resumidamente.
O problema com este design é que todos os choques ou vibrações fecham o
circuito do mesmo modo. O cérebro não tem nenhum modo de medir a intensidade
do transformador, o que resulta em muitos alarmes falsos. Os sensores mais
avançados enviam informações diferentes dependendo de quão severo o choque é.
O desenho abaixo, patenteado por Randall Woods em 2000, é um bom exemplo
deste tipo de sensor.
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Se o sensor tiver um choque mais severo, a bola rola a uma distância maior,
que passa por cima de mais contatos elétricos antes que pare. Quando isso
acontece, o cérebro recebe pequenos curtos das correntes de todos os circuitos
individuais. Baseado em quantos curtos ele recebe e quanto tempo duram, o cérebro
pode determinar a gravidade do choque. Para turnos muito pequenos, onde a bola
só rola de um contato ao seguinte, o cérebro pode não ativar o alarme. Para turnos
ligeiramente maiores - de alguém que se choca com o carro, por exemplo - ele pode
dar um sinal de aviso: uma buzinada e uma luz dos faróis. Quando a bola rola uma
boa distância, o cérebro acende toda a sirene.
Em muitos sistemas de alarme modernos, os sensores de choque são os
primeiros a captar o roubo, mas eles são normalmente ligados a outros dispositivos.
Nas próximas seções, veremos outros tipos de sensores que informam quando algo
está errado.
Muitas vezes ladrões que estão com pressa não se preocupam em abrir
travas para entrar no carro: eles apenas quebram o vidro. Um sistema de alarme de
carro totalmente equipado tem um dispositivo que identifica esse tipo de ação.
O detector de quebra de vidro mais comum é um microfone simples,
conectado ao cérebro. Os microfones medem variações na flutuação de pressão de
ar e convertem este modelo a uma corrente elétrica flutuante. A quebra de vidro tem
a sua própria freqüência sólida distinta (o modelo de flutuações de pressão de ar). O
microfone converte isso a uma corrente elétrica daquela determinada freqüência e
essa corrente é enviada ao cérebro.
No caminho para o cérebro, a corrente vai por um crossover, dispositivo
elétrico que só conduz a eletricidade de certa variedade de freqüência. A passagem
é configurada para que só conduza a corrente que tem a freqüência para quebrar o
vidro. Deste modo, só este som específico ativará o alarme e todos os outros sons
são ignorados.
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Outro modo de detectar que o vidro está sendo quebrado, bem como alguém
abrindo a porta, é medir a pressão aérea no carro.
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Esse mesmo sistema pode trabalhar de maneira inversa, que é o que
acontece em um detector de pressão básico. As flutuações de pressão movem o
cone para frente e para trás, que empurra e puxa o eletroímã atado. Se você leu
como funcionam os eletroímãs, você sabe que o movimento de um eletroímã em um
campo magnético natural gera uma corrente elétrica. Quando o cérebro registra uma
corrente significante que flui deste dispositivo, ele sabe que algo causou um
aumento de pressão rápido dentro do carro. Isso sugere que alguém tenha aberto
uma porta ou janela ou tenha feito um barulho muito alto.
Alguns designs de sistema de alarme utilizam alto-falantes estéreos no carro
como sensores de pressão, mas outros têm dispositivos separados que são
especificamente projetados para a detecção.
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Os sensores de inclinação de alarmes de carro têm uma série de interruptores
de mercúrio posicionados em ângulos variados. Alguns deles estão na posição
fechada quando se está estacionado em qualquer ladeira e alguns deles estão na
posição aberta. Se um ladrão modifica o ângulo do carro (levantando-o com um
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caminhão de reboque ou levantando-o com um macaco, por exemplo), alguns
interruptores fechados abrem e alguns interruptores abertos fecham. Se algum dos
interruptores se mexerem, o cérebro sabe que alguém está levantando o carro.
Em situações diferentes, todos esses sistemas de alarme poderiam fazer a
mesma coisa. Por exemplo, se alguém estiver rebocando o seu carro, os
interruptores de mercúrio, o sensor de choque e o sensor de radar registrarão que há
um problema. Mas as combinações diferentes de ativações de alarmes podem
indicar eventos diferentes. O sistema de alarme "inteligente" tem cérebros que
reagem diferentemente dependendo da combinação da informação que recebem dos
sensores.
Na próxima seção veremos algumas respostas de alarmes que o cérebro
pode provocar em circunstâncias diferentes.
Como vimos muitos dispositivos que já são incorporados no seu carro fazem
sons alarmantes eficazes. No mínimo, a maior parte dos sistemas de alarme dos
carros buzinará e acenderá os faróis quando um sensor indica um intruso. Eles
também podem ser conectados para interromper o funcionamento da ignição, cortar
a provisão de gasolina ao motor ou inutilizar o carro por outros meios.
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distinto de sons de sirene para que você possa distinguir o alarme do seu carro dos
demais alarmes.
Alguns sistemas de alarme tocam uma mensagem gravada quando alguém
caminha muito próximo de seu carro. O objetivo principal disso é avisar os intrusos
que você tem um sistema de alarme avançado antes que eles tentem qualquer coisa.
Um ladrão experiente pode não ignorar completamente esses avisos, mas para o
ladrão amador, eles podem ser um forte impedimento.
Muitos sistemas de alarmes incluem um receptor de rádio embutido ao cérebro e um
transmissor de rádio portátil que você pode levar no seu chaveiro.
3.7 O transmissor
A maior parte de sistemas de alarmes de carro vêm com algum tipo do
transmissor portátil no chaveiro. Com este dispositivo, você pode enviar instruções
ao cérebro para controlar o sistema de alarme remotamente. Isso funciona
basicamente como os brinquedos controlados por rádio. Ele usa pulsos de ondas de
rádio para enviar mensagens específicas.
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tinha-se a mesma quantidade de tempo. Este sistema era altamente problemático
porque dava aos ladrões uma oportunidade de entrar no carro e inutilizar o alarme
antes de o mesmo soar.
Os transmissores remotos também o deixam ativar a trava de todas as portas,
acender as suas luzes e fazer o alarme soar antes que você entre no carro. Alguns
sistemas dão a você até mais controle sobre o cérebro do sistema. Esses
dispositivos têm um computador central e um sistema de Pager embutido. Quando
um intruso mexe no seu carro, o computador central faz tocar o Pager no seu
chaveiro e avisa que os sensores foram ativados. Nos sistemas mais avançados,
você pode se comunicar com o cérebro, mandando um sinal para desligar o motor.
Uma vez que o transmissor controla o sistema de alarme, o modelo de
modulação de pulso deve atuar como uma chave. Para uma determinada linha de
dispositivos de transmissor, pode haver milhões de códigos de pulso diferentes.
Isto torna única a língua de comunicação do seu sistema de alarme, portanto, outras
pessoas não podem ter acesso ao seu carro usando outro transmissor.
Este sistema é eficaz, mas não perfeitamente seguro. Se um criminoso
determinado realmente quiser entrar no seu carro, pode usar um agarrador de código
para fazer uma cópia da sua "chave". Um agarrador de código é um receptor de
rádio sensível ao sinal do seu transmissor. Ele recebe o código e o registra. Se o
ladrão interceptar o seu "código para desativar", pode programar outro transmissor
para imitar exatamente o seu sinal único e pessoal. Com esta chave copiada, o
ladrão pode "enganar" o seu sistema de alarme na próxima vez que você deixar o
carro sozinho.
Para resolver esse problema, os sistemas de alarme avançados estabelecem
uma nova série de códigos cada vez que você ativa o alarme. Usando algoritmos de
código rotativo, o receptor encripta o novo código de desativação e o envia ao
transmissor. Uma vez que o transmissor só usa o código uma vez, qualquer
informação interceptada não tem valor.
Desde o começo dos anos 90, os sistemas de alarme de carro se
desenvolveram muito e ficaram muito mais acessíveis. Nos próximos 10 anos, com
certeza, vamos ver muitos avanços tecnológicos em alarmes de carro, pois os
receptores GPS de bordo abriram uma grande variedade de possibilidades de
segurança.
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REFERÊNCIAS
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