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de
Caldeiras
Instrutor: Helio Sartori Jr
Estrutura do Curso
• O que são Caldeiras;
• Qual a finalidade destes
equipamentos;
• Tipos de Caldeiras;
• Princípios de funcionamento;
• Água de Caldeira
• Projeto de Caldeiras (Código e
Materiais);
Estrutura do Curso
• Manutenção de Caldeiras;
• Quais os mecanismos de
deterioração atuantes nestes
equipamentos;
• Válvulas de Segurança (PSV);
• Inspeção de Caldeiras;
• Legislação;
Tipo de Caldeiras
• Elétricas
– Vapor saturado;
– Tipos:
• Resistência;
– Baixa poluição;
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
– Geração de quantidades pequenas de vapor,
até 20 ton/hora – algumas exceções 30
ton/hora
– Categoria B ou C (NR-13);
Tipo de Caldeiras
• Vapor Saturado
São necessários três parâmetros para se definir o
vapor saturado:
1. Temperatura;
2. Pressão;
3. Título - % de vapor em massa na mistura;
y=1–x
Y - % de umidade;
X - % de Vapor;
Tipo de Caldeiras
Tipo de Caldeiras
• NR-13 - Categoria de Caldeiras
Pressão
(kPa)
Categoria
A
1960
B
588
100
Volume (litros)
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
Vertical
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
Locomotiva
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
Escocesa
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Caldeira de Locomotiva
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
Saída de Vapor
Válvulas de Segurança Alimentação de Água
Janela de
Inspeção
(Man Head)
Forno
Câmara de Combustão
(Fornalha)
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Compontes e Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Compontes e Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Caldeiras Flamotubulares
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Compontes e Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Caldeiras Flamotubulares
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Componentes e
Exemplos
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Flamotubulares
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Flamotubulares
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Flamotubulares
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Flamotubulares
Tipo de Caldeiras
• Famotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Famotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Famotubulares – Componentes e
Exemplos
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Flamotubulares
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras
Flamotubulares
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares
– Geração de Grandes Quantidades de Vapor
até 350 ton/hora;
– Categoria A (NR-13);
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e Exemplos
– Tubulões;
– Boiller Bank;
– Paredes da C. Combustão;
– Superaquecedores;
– Dessuperaquecedores;
– Economizadores;
– Coletores;
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Atomização:
– Mecânica;
– Vapor;
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
– Tubulão
• As caldeiras podem ter de um até 4 tubulões
• Os tubulões superiores são destinados a
proporcionar o vapor que será retirado do
equipamento;
• O vapor passa por internos antes de deixar o
tubulão superior para evitar que gotículas de água
sejam arrastadas;
• O tubulão não é projetado para exposição à chama;
• O tubulão pode ter mais de uma espessura nas
virolas;
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
– Boca de Visita
• São internas ao tubulão, desta forma vedação é
realizada pelo lado interno e a pressão do
equipamento ajuda a vedação (auto-vedação);
• As sedes não devem estar danificadas com riscos,
corrosão ou mossas;
– Juntas de Vedação
• Devem ser empregadas juntas adequadas a
pressão e temperatura de trabalho;
• Geralmente Grafoil ®;
• Ideal é a troca da junta na manutenção da Caldeira
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
oInvólucro
oIsolamento
oConexões de Pequeno
Diâmetro (≥2”)
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e Exemplos
PSVs (PRSV)
PSVs (PRSV)
PSVs (PRSV)
PSVs (PRSV)
PSVs (PRSV)
PSVs
– Não aceita pelo
código ASME I
(ed. 2007)
PSVs
– Toda Caldeira deve possuir ao menos uma PSV,
PSVs
– As PSVs instaladas devem ser suficientes para
eliminar todo o vapor gerado pela Caldeira
considerando-se a PMTA (Carga Máxima);
PSVs
– Quando a Caldeira possuir mais de uma PSV, uma
destas deve ser ajustada para abrir em uma
pressão igual ou abaixo da PMTA;
• Geralmente esta(s) PSV(s) ficam instaladas no
superaquecedor;
Princípios de Funcionamento
• Aquotubulares – Tipo de Circulação
Natural
Assistida
Princípios de Funcionamento
Princípios de Funcionamento
Princípios de Funcionamento
Princípios de Funcionamento
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Circulação
Parede da
Fornalha
Mistura
água e
Down Comer vapor
Água
saturada
Calor Calor
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Circulação
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Nível
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Nível
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Nível
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras
Aquotubulares -
Gases
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Gases
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Gases
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Gases
Princípios de Funcionamento
Água de Caldeira
• Formação de Depósitos,
• Corrosão (Caldeira e Equipamentos em
geral),
• Arraste de líquido do tubulão;
Água de Caldeira
Água de Caldeira
Água de Caldeira
Tratamento da Água:
Externo,
Interno,
Blowndow (Drenagem);
Água de Caldeira
Tratamento da Água Externo
Osmose Reversa,
Leitos Iônicos,
Água de Caldeira
Tratamento da Água
Osmose Reversa
Água Clarificada
Clorada
Declorador
Filtros
Água de Caldeira
Tratamento da Água
Leitos Iônicos
Catiônico
Aniônico
Misto
Água de Caldeira
Resinas
Estireno / Ácido Acrílico
Divinil Benzeno (DVB)
Classificação
Catiônica Forte (CFA)
Catiônica fraca (CfA)
Aniônica Forte (AFB)
Aniônica fraca (AfB)
Água de Caldeira
Água de Caldeira
Água de Caldeira
Água de Caldeira
Água de Caldeira
Água de Caldeira
Água de Caldeira
Água de Caldeira
Água de Caldeira
• Formação de Depósitos,
Solubilidade Reversa,
Sulfatos, Carbonatos e Fosfatos
(Hideout)
Alta concentração local,
Água de Caldeira
• Formação de Depósitos
Locais de Alta Taxa de Troca
Térmica,
Locais da Baixo Velocidade do
Fluído,
• Conseqüências
Perda de Eficiência,
Corrosão sob depósitos,
Falhar por superaquecimento,
Água de Caldeira
• Depósitos Radiação
Água de Caldeira
• Depósitos Convecção
Água de Caldeira
• Depósitos
Água de Caldeira
• Corrosão
Quantidade de O2 ,
pH,
Contaminates: Sais (MgCl, CaCl e Mg2SO4) e
agentes catalizadores da corrosão (Ni, Cu e
Fe) e excesso de NaOH,
Quantidade de gases com H2S e H2CO3 ,
Formação de depósitos por excesso de
Fosfatos,
Água de Caldeira
Controle da água Diagrama de Pourbaix
T=25ºC
C=1-10-6 m
Água de Caldeira
Qualidade da água - NALCO
Água de Caldeira
Qualidade da água – ASME, Aquotubular
Água de Caldeira
Qualidade da água – ASME, Flamotubular
Água de Caldeira
Qualidade da água – ASME, Flamotubular
Projeto de Caldeiras
• Códigos de Projeto:
– ASME I;
– ASME II (A,B, C e D), materiais e tensões
admissíveis;
– ASME VIII, tubulão (não exposto às chamas);
– TRD (Alemã), projeto;
– Admaekblater, vasos;
– DIN (EN), ex.: 17155 e 17175, materiais;
Projeto de Caldeiras
Projeto de Caldeiras
Projeto de Caldeiras
• Especificação de Materiais - Fluência
Projeto de Caldeiras
• Especificação de Materiais – Fluência
– Seguir as Tensões Admissíveis e limites de
temperatura apresentados pelo ASME II, parte
D;
Projeto de Caldeiras
Projeto de Caldeiras
Projeto de Caldeiras
Projeto de Caldeiras
Projeto de Caldeiras
Magnetita de boa
qualidade:
• Aderente;
• Compacta;
• Densa (sem poros);
• Resistente (Dura);
Mecanismos de Deterioração
A proteção contra a
corrosão é
proporcionada pela
Magnetita,
Magnetita de boa
qualidade:
• Aderente;
• Compacta;
• Densa (sem poros);
• Resistente (Dura);
10µm
Mecanismos de Deterioração
Corrosão
Corrosão em partes molhadas
Corrosão em partes expostas aos gases
Corrosão Atmosférica
Corrosão em Ibernação e/ou Períodos de
Inatividade (ex.: Paradas ou Standby)
Mecanismos de Deterioração
Corrosão
Corrosão em partes molhadas
Descontrole do pH durante a operação,
Uso de água com pH inadequado e sem
tratamento,
Concentrações locais,
Depósitos;
Durante a lavagem química da caldeira
(generalizada),
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH
– Locais mais prováveis:
• Tubos refrigerados pela água e com alto aporte térmico;
• Tubos horizontais;
• Locais favoráveis a formação de depósitos;
• Solda realizadas com backing permanente;
– Reações:
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH
– Reações:
Fe3C + 4 H → 3Fe + CH 4
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH
– Fragilização pelo Hidrogênio:
Caldeiras operando acima de 100kg/cm2
Corrosão ácida e exposição do metal
Pode ocorrer a entrada de Hidrogênio atômico,
posteriormente convertido em molecular
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH – Lavagem
Química
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH – Lavagem Química
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica
– Locais mais prováveis:
• Tubos refrigerados pela água e com alto aporte térmico;
• Tubos horizontais;
• Locais favoráveis a formação de depósitos;
• Solda realizadas com backing permanente;
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica
– Reações:
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica
Mecanismos de Deterioração
Fragilidade Cáustica
– Reação:
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Quelante
Mecanismos de Deterioração
Oxidação
Mecanismos de Deterioração
Oxidação
Mecanismos de Deterioração
Oxidação
Materiais não refrigerados
Aço até 450ºC
Quanto maior o teor de Cr maior a
resistência a oxidação
Mecanismos de Deterioração
Qualidade da água pH e Oxigênio
Mecanismos de Deterioração
Magnetita Degradada - Friável
Mecanismos de Deterioração
Depósito de Hidróxido de Sódio
Mecanismos de Deterioração
Depósito de formado por material carreado do
clarificador para o interior da caldeira.
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Oxigênio
– Pode atacar o equipamento todo, principalmente:
• Economizadores;
• Préaquecedores de Água;
– Quando o equipamento está embernando pode
ocorrer corrosão nos:
• Superaquecedores;
• Reaquecedores;
• Préaquecedores;
– Reação:
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Oxigênio
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Oxigênio
Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida – Partes Frias
S + O2 ⇒ SO2
SO2 + O ⇒ SO3
SO2 + ½ O 2 + Cat ⇒ SO3
Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida – Partes Frias
Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida – Partes Frias
Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida – Partes Frias
Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida – Partes Frias
Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida - Hibernação
Mecanismos de Deterioração
Erosão
o Velocidade
o Ângulo de Incidência
o Temperatura
o Dureza das Partículas
o Natureza do Fluxo (Fases)
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Casos Típicos
Vazamentos de Vapor/Água
Partículas nos gases de
combustão
Água de Alimentação
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Vazamentos de Vapor/Água
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Partículas nos gases de combustão
Combustíveis pesados que não são
totalmente queimados geram
partículas muito duras que em
regiões de alta velocidade
provocam erosão
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Partículas nos gases de combustão
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Mecanismos de Deterioração
Esferoidização
Mecanismos de Deterioração
Esferoidização
Mecanismos de Deterioração
Esferoidização
Mecanismos de Deterioração
Grafitização:
Mecanismos de Deterioração
Grafitização:
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Curta Duração:
- Regime Transiente;
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Curta Duração
140
120
100
Tensão / MPa
80
60
40
0
38 66 93 121 149 177 204 232 260 288 316 343 371 399 427 454 482 510 538
o
Temperatura / C
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Curta Duração
Aço Carbono Molibdênio
Tensão para Ruptura em várias Temperaturas
350
10000h
300 30000h
50000h
200
150
100
50
0
450 510 540 550
Temperatura / ºC
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Curta Duração
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Longa Duração – Fluência:
- Temperatura;
- Tensão;
- Tempo;
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Longa Duração - Fluência
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Longa Duração
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Longa Duração
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Longa Duração
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Biomassa:
• Altos teores de Ca, K, Mg,
Na, P e S;
• Grande quantidade relativa de
Cl;
• C.Q. muito Variável;
• Condensação ou Partículas;
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Fadiga - Flamotubulares
Mecanismos de Deterioração
Fadiga - Flamotubulares
Mecanismos de Deterioração
Fadiga - Flamotubulares
Mecanismos de Deterioração
Fadiga
Mecanismos de Deterioração
Fadiga – Térmica
Inspeção
Inspeção
– Medição de Espessura
Inspeção
– Emissão Acústica;
– Freqüência de Inspeção
• Regulamentar
• Técnica
Inspeção - PSVs
– Visual externo, principalmente lacres (em todas as
oportunidades);
– Visual Interno;
Manutenção de Caldeiras
• Materiais
– Utilizar preferencialmente o descrito no projeto;
– Caso seja necessário utilizar outro material deve
haver aprovação da Engenharia e registrado no
prontuário do equipamento;
– O material utilizado deve ser reconhecido e
permitido pelo código de projeto;
• Soldagem
– Utilizar sempre procedimento qualificado;
– Acompanhamento de Inspetores de Solda
Certificados;
Manutenção de Caldeiras
• Controle de Qualidade
– Utilizar os ensaios solicitados pelo Código de
Fabricação;
– Quando houver experiência prévia os ensaio
solicitados pelo Código do Equipamento podem ser
complementados, ou abdicados;
– Os inspetores de ENDs devem ser qualificados e
certificados;
– Sempre que houver soldagem em partes
pressurizadas do equipamento deve ser realizado o
TH, exceto quando autorizado e justificado pelo
PH;
Manutenção de Caldeiras
• Troca de Tubos
Manutenção de Caldeiras
• Mandrilamento
Manutenção de Caldeiras
• Mandrilamento
Manutenção de Caldeiras
• Mandrilamento
Manutenção de Caldeiras
• Mandrilamento
Manutenção de Caldeiras
• Mandrilamento
Manutenção de Caldeiras
• Mandrilamento
Manutenção de Caldeiras
• Selagem de Mandrilagem
Manutenção de Caldeiras
• Manutenção do Tubulão de Fogo
Manutenção de Caldeiras
• Manutenção do Tubulão de Fogo
Risco de Explosões
Risco de Explosões
• Lado da Água
• Diminuição da Resistência dos Materiais,
• Diminuição da Espessura,
• Aumento de Pressão;
Risco de Explosões
• Lado do Fogo
• Acendimento,
• Apagamento de Maçaricos durante a operação,
• Rompimento de Diversos tubos
simultaneamente,
• Fuligem,
• Fratura Frágil (trincas/corrosão);
Risco de
Explosões
Risco de Explosões
Risco de Explosões
Risco de Explosões
Risco de Explosões
Risco de Explosões
Risco de Explosões
Risco de Explosões
Risco de Explosões
Risco de Explosões