Você está na página 1de 168

Inspeção

de
Caldeiras
Instrutor: Helio Sartori Jr

Estrutura do Curso
• O que são Caldeiras;
• Qual a finalidade destes
equipamentos;
• Tipos de Caldeiras;
• Princípios de funcionamento;
• Água de Caldeira
• Projeto de Caldeiras (Código e
Materiais);
Estrutura do Curso

• Manutenção de Caldeiras;
• Quais os mecanismos de
deterioração atuantes nestes
equipamentos;
• Válvulas de Segurança (PSV);
• Inspeção de Caldeiras;
• Legislação;

O que é uma Caldeira?


O que é uma Caldeira?

O que é uma Caldeira?


O que é uma Caldeira?

O que é uma Caldeira?

• São “evaporadores” que geram vapor a


uma pressão superior a 100kPa (15psi)
para uso externo ao equipamento. ASME
I – Power Boilers;
• São “evaporadores” que geram vapor a
uma pressão superior a 1,1MPa (160psi)
para uso externo ao equipamento. ASME
I – High Teperature Water Boilers;
O que é uma Caldeira?

• São equipamentos destinados a produzir


e acumular vapor sob pressão superior à
atmosférica, utilizando qualquer fonte
de energia, excetuando-se os
refervedores e equipamentos similares
utilizados em unidades de processo. NR-
13 item 13.1.1;

O que é uma Caldeira?


• Fonte de Energia:
-Gases (Combustão e/ou HRSG),
-Óleos,
-Carvão,
-Madeira,
-Biomassa,
-Eletricidade,
-Radioatividade;
O que é uma Caldeira?

O que é uma Caldeira?


• Fonte de Energia:
Utilização das Caldeiras

• Produção de Vapor para:


– Geração de Energia (Termelétricas);
– Movimentação de Equipamentos (Turbinas);
– Transporte de Calor (Aquecedores,
Resfriadores, Coquição);
– Processos de Separação (Estripers);
– Esterilização e Limpeza;
– Outros...

Utilização das Caldeiras

• Industria de Papel e Celulose:


– Recuperação de Álcalis;
– Geração de Energia;
– Vapor;

“Nesta caldeiras ocorre a conversão do


Licor Negro a Licor Verde”
Utilização das Caldeiras

Utilização das Caldeiras


Utilização das Caldeiras

Utilização das Caldeiras


Utilização das Caldeiras

Utilização das Caldeiras


Utilização das Caldeiras

Tipo de Caldeiras
• Elétricas
– Vapor saturado;

– Tipos:

• Eletrodos submersos ou borrifados,

• Resistência;

– Alto custo da Energia Elétrica;

– Baixa poluição;
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
– Geração de quantidades pequenas de vapor,
até 20 ton/hora – algumas exceções 30
ton/hora

– Vapor saturado (geralmente);

– Pressão de até 20kg/cm2;

– Categoria B ou C (NR-13);

Tipo de Caldeiras
• Vapor Saturado
São necessários três parâmetros para se definir o
vapor saturado:
1. Temperatura;
2. Pressão;
3. Título - % de vapor em massa na mistura;
y=1–x
Y - % de umidade;
X - % de Vapor;
Tipo de Caldeiras

Tipo de Caldeiras
• NR-13 - Categoria de Caldeiras
Pressão

(kPa)
Categoria
A
1960

B
588

100
Volume (litros)
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares

Vertical

Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
Locomotiva
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares

Escocesa
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Caldeira de Locomotiva

Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares
Saída de Vapor
Válvulas de Segurança Alimentação de Água

Janela de
Inspeção
(Man Head)

Forno
Câmara de Combustão
(Fornalha)
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Compontes e Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Compontes e Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares

Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Caldeiras Flamotubulares

Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares

Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Compontes e Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Caldeiras Flamotubulares
Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares

Tipo de Caldeiras
• Flamotubulares – Componentes e
Exemplos
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Flamotubulares

Mecanismo de Falha mais comum é o superaquecimento da geratriz inferior


dos tubos

Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Flamotubulares
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Flamotubulares

Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Flamotubulares
Tipo de Caldeiras
• Famotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Famotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Famotubulares – Componentes e
Exemplos

Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Flamotubulares
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras
Flamotubulares

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares
– Geração de Grandes Quantidades de Vapor
até 350 ton/hora;

– Vapor Seco (Superaquecido);

– Pressão de até 350 kg/cm2;

– Circulação Natural, Assistida ou Forçada;

– Categoria A (NR-13);
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e Exemplos
– Tubulões;
– Boiller Bank;
– Paredes da C. Combustão;
– Superaquecedores;
– Dessuperaquecedores;
– Economizadores;
– Coletores;

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – HRSG

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Atomização:

– Mecânica;

– Vapor;

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
– Tubulão
• As caldeiras podem ter de um até 4 tubulões
• Os tubulões superiores são destinados a
proporcionar o vapor que será retirado do
equipamento;
• O vapor passa por internos antes de deixar o
tubulão superior para evitar que gotículas de água
sejam arrastadas;
• O tubulão não é projetado para exposição à chama;
• O tubulão pode ter mais de uma espessura nas
virolas;

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
– Boca de Visita
• São internas ao tubulão, desta forma vedação é
realizada pelo lado interno e a pressão do
equipamento ajuda a vedação (auto-vedação);
• As sedes não devem estar danificadas com riscos,
corrosão ou mossas;
– Juntas de Vedação
• Devem ser empregadas juntas adequadas a
pressão e temperatura de trabalho;
• Geralmente Grafoil ®;
• Ideal é a troca da junta na manutenção da Caldeira
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

oInvólucro
oIsolamento
oConexões de Pequeno
Diâmetro (≥2”)

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e
Exemplos

Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares –
Componentes e
Exemplos
Tipo de Caldeiras
• Aquotubulares – Componentes e Exemplos

PSVs (PRSV)
PSVs (PRSV)

PSVs (PRSV)
PSVs (PRSV)

PSVs (PRSV)
PSVs
– Não aceita pelo
código ASME I
(ed. 2007)

PSVs
– Toda Caldeira deve possuir ao menos uma PSV,

• Se a superfície de aquecimento for maior que 47m2, para


caldeiras elétricas com potência maior 1100kW, devem
existir duas PSVs (ASME I);

• Operar o equipamento sem PSV ou com PSV


descalibrada é considerado RGI (NR-13);

– Deve existir ao menos uma PSV para o


superaquecedor, em alguns casos esta PSV pode
ser eliminada;
PSVs
– Toda Caldeira deve possuir ao menos uma PSV,

• Se a superfície de aquecimento for maior que 47m2, para


caldeiras elétricas com potência maior 1100kW, devem
existir duas PSVs (ASME I);

• Operar o equipamento sem PSV ou com PSV


descalibrada é considerado RGI (NR-13);

– Deve existir ao menos uma PSV para o


superaquecedor, em alguns casos esta PSV pode
ser eliminada;

PSVs
– As PSVs instaladas devem ser suficientes para
eliminar todo o vapor gerado pela Caldeira
considerando-se a PMTA (Carga Máxima);

– Caso as PSVs estejam abertas a Pressão pode


aumentar em no máximo 6% acima da PMTA
(Circulação Natural);

– A máxima diferença de ajuste permitida entre PSVs


de uma Caldeira é de 10%;
PSVs
– A PSV deve ser verificada periodicamente (12
meses);

– A tolerância na calibração de PSVs de Caldeiras é


de ±3%, ou 15 kPa;

– A tolerância para o BlownDown da PSV é de ±4%;

– Não são permitidas PSV de contra-peso pelo


Código ASME I;

PSVs
– Quando a Caldeira possuir mais de uma PSV, uma
destas deve ser ajustada para abrir em uma
pressão igual ou abaixo da PMTA;
• Geralmente esta(s) PSV(s) ficam instaladas no
superaquecedor;

• As demais PSVs podem ser ajustadas com uma pressão


até 3% acima da PMTA;

• A máxima diferença de ajuste permitida entre PSV de


uma Caldeira que produza vapor saturado é de 10%;
Princípios de Funcionamento

• Aquotubulares – Tipo de Circulação


Natural,
Forçada,
Once-Through – Toda água que entra é
transformada em vapor,
Once-Through com circulação
superinposta;

Princípios de Funcionamento
• Aquotubulares – Tipo de Circulação
Natural
Assistida
Princípios de Funcionamento

Princípios de Funcionamento
Princípios de Funcionamento

Princípios de Funcionamento
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Circulação
Parede da
Fornalha
Mistura
água e
Down Comer vapor
Água
saturada

Calor Calor

Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Circulação
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Nível

Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Nível
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Nível

Princípios de Funcionamento
• Caldeiras
Aquotubulares -
Gases
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Gases

Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Gases
Princípios de Funcionamento
• Caldeiras Aquotubulares - Gases

Princípios de Funcionamento
Água de Caldeira

Quanto maior a pressão de trabalho da


Caldeira mais rigorosa é a especificação
da qualidade da água utilizada.

• Formação de Depósitos,
• Corrosão (Caldeira e Equipamentos em
geral),
• Arraste de líquido do tubulão;

Água de Caldeira
Água de Caldeira

Água de Caldeira

Tratamento da Água:
Externo,
Interno,
Blowndow (Drenagem);
Água de Caldeira
Tratamento da Água Externo
Osmose Reversa,
Leitos Iônicos,

Água de Caldeira
Tratamento da Água
Osmose Reversa
Água Clarificada
Clorada
Declorador
Filtros
Água de Caldeira
Tratamento da Água
Leitos Iônicos
Catiônico
Aniônico
Misto

Água de Caldeira
Resinas
Estireno / Ácido Acrílico
Divinil Benzeno (DVB)
Classificação
Catiônica Forte (CFA)
Catiônica fraca (CfA)
Aniônica Forte (AFB)
Aniônica fraca (AfB)
Água de Caldeira

Água de Caldeira
Água de Caldeira

Água de Caldeira
Água de Caldeira

Água de Caldeira
Água de Caldeira

Água de Caldeira
Água de Caldeira

• Formação de Depósitos,
Solubilidade Reversa,
Sulfatos, Carbonatos e Fosfatos
(Hideout)
Alta concentração local,

Água de Caldeira
• Formação de Depósitos
Locais de Alta Taxa de Troca
Térmica,
Locais da Baixo Velocidade do
Fluído,
• Conseqüências
Perda de Eficiência,
Corrosão sob depósitos,
Falhar por superaquecimento,
Água de Caldeira
• Depósitos Radiação

Água de Caldeira
• Depósitos Convecção
Água de Caldeira
• Depósitos

Água de Caldeira
• Corrosão
 Quantidade de O2 ,
 pH,
 Contaminates: Sais (MgCl, CaCl e Mg2SO4) e
agentes catalizadores da corrosão (Ni, Cu e
Fe) e excesso de NaOH,
 Quantidade de gases com H2S e H2CO3 ,
 Formação de depósitos por excesso de
Fosfatos,
Água de Caldeira
Controle da água Diagrama de Pourbaix

T=25ºC
C=1-10-6 m

Água de Caldeira
Qualidade da água - NALCO
Água de Caldeira
Qualidade da água – ASME, Aquotubular

Água de Caldeira
Qualidade da água – ASME, Flamotubular
Água de Caldeira
Qualidade da água – ASME, Flamotubular

Projeto de Caldeiras

• Códigos de Projeto:
– ASME I;
– ASME II (A,B, C e D), materiais e tensões
admissíveis;
– ASME VIII, tubulão (não exposto às chamas);
– TRD (Alemã), projeto;
– Admaekblater, vasos;
– DIN (EN), ex.: 17155 e 17175, materiais;

• Norma Regulamentadora nº 13 (NR-13);


Projeto de Caldeiras

• Especificação de Materiais (Principais)

– Tubulão: SA-285, SA-515, SA-516, SA-387 e


SA-240;

– Tubos da Câmara de Combustão:SA-192, SA-


209, SA-210, SA-213 e SA-789;

– Tubos dos Superaquecedores: SA-192, SA-


209, SA-210, SA-213 e SA-789;

Projeto de Caldeiras

• Especificação de Materiais (Principais)

– Dessuperaquecedores: SA-106, AS-312, SA-333,


SA-335 e SA-376;

– Tubos de Condução: SA-106, AS-312, SA-333, SA-


335 e SA-376;

– Coletores (tubos): SA-106, AS-312, SA-333, SA-


335 e SA-376;

– Forjados: SA-105, SA-182, SA-266 e SA-336;


Projeto de Caldeiras
• Especificação de Materiais – Fluência
– A Deformação do material está relacionada a:
• Tensão Aplicada,
• Temperatura e
• Tempo;

– Quanto maior a Tensão em uma determinada


Temperatura menor o Tempo para falha;
– Quanto maior a Temperatura para um
determinada Tensão menor o Tempo para
falha;

Projeto de Caldeiras

• Especificação de Materiais - Fluência


dε/dt – Decrescente (I)
dε/dt – Constante (II)

dε/dt – Crescente (III)


Projeto de Caldeiras

• Especificação de Materiais – Fluência

Projeto de Caldeiras
• Especificação de Materiais - Fluência
Projeto de Caldeiras
• Especificação de Materiais – Fluência
– Seguir as Tensões Admissíveis e limites de
temperatura apresentados pelo ASME II, parte
D;

– Propriedades dependentes do Tempo:


• Aço Carbono – 370oC;
• C-1/2Mo – 480oC;
• 1,25Cr-0,5Mo-Si – 454 a 482oC;
• 2,25Cr-0,5Mo – 482oC;
• 5Cr-0,5Mo – 482oC;
• 9Cr-0,5Mo / 12Cr-0,5Mo-Si – 482 a 510oC;
• 9Cr-1Mo-1V / 18Cr-8Ni – 565oC;

Projeto de Caldeiras

• Especificação de Materiais – Fluência


Projeto de Caldeiras

• Especificação de Materiais - Oxidação

Projeto de Caldeiras
Projeto de Caldeiras

Projeto de Caldeiras
Projeto de Caldeiras

Man. e Insp. de Caldeiras


• Normas de Projeto
• Norma Regulamentadora nº 13 (NR-13);
• ASME VII – Inspeção;
• TRD – Inspeção;
• ABNT – 12177-1 (Insp. Flamotubulares)
• ABNT – 12177-2 (Insp. Aquotubulares)
• API STD 530
• API RP 573
• ASME PCC-2 – Reparos
Mecanismos de Deterioração
A proteção contra a
corrosão é
proporcionada pela
Magnetita,

Magnetita de boa
qualidade:
• Aderente;
• Compacta;
• Densa (sem poros);
• Resistente (Dura);

Mecanismos de Deterioração
A proteção contra a
corrosão é
proporcionada pela
Magnetita,

Magnetita de boa
qualidade:
• Aderente;
• Compacta;
• Densa (sem poros);
• Resistente (Dura);
10µm
Mecanismos de Deterioração
Corrosão
Corrosão em partes molhadas
Corrosão em partes expostas aos gases
Corrosão Atmosférica
Corrosão em Ibernação e/ou Períodos de
Inatividade (ex.: Paradas ou Standby)

Mecanismos de Deterioração
Corrosão
Corrosão em partes molhadas
Descontrole do pH durante a operação,
Uso de água com pH inadequado e sem
tratamento,
Concentrações locais,
Depósitos;
Durante a lavagem química da caldeira
(generalizada),
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH
– Locais mais prováveis:
• Tubos refrigerados pela água e com alto aporte térmico;
• Tubos horizontais;
• Locais favoráveis a formação de depósitos;
• Solda realizadas com backing permanente;
– Reações:

Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH
– Reações:

MCl2 + 2 H 2O → M (OH ) 2 + 2 H + + 2Cl −


Fe3O4 + 8 H + → Fe 2+ + 2 Fe3+ + 4 H 2O
Fe + 2 H + → Fe 2+ + H 2
FeCl2 + 2 H 2O → Fe(OH ) 2 + 2 H + + 2Cl −
Fe + 2 HCl → FeCl2 + H 2
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH
– Fragilização pelo Hidrogênio:
Caldeiras operando acima de 100kg/cm2
A formação de metano depende da temperatura e
é governado pelas curvas
m de Nelson

Fe3C + 4 H → 3Fe + CH 4

Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH
– Fragilização pelo Hidrogênio:
Caldeiras operando acima de 100kg/cm2
Corrosão ácida e exposição do metal
Pode ocorrer a entrada de Hidrogênio atômico,
posteriormente convertido em molecular

A formação de metano depende da temperatura e


é governado pelas curvas de Nelson
Fe3C + 4 H → 3Fe + CH 4
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH

Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH – Lavagem
Química
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por baixo pH – Lavagem Química

Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica
– Locais mais prováveis:
• Tubos refrigerados pela água e com alto aporte térmico;
• Tubos horizontais;
• Locais favoráveis a formação de depósitos;
• Solda realizadas com backing permanente;
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica
– Reações:

4 NaOH + Fe3O4 = 2 NaFeO2 + Na2 FeO2 + 2 H 2O


3Fe + 4 H 2O → Fe3O4 + 4 H 2
Fe + 2 NaOH → Na2 FeO2 + H 2

Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica

Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Caustica

Mecanismos de Deterioração
Fragilidade Cáustica

4 NaOH + Fe3O4 = 2 NaFeO2 + Na2 FeO2 + 2 H 2O


3Fe + 4 H 2O → Fe3O4 + 4 H 2
Fe + 2 NaOH → Na2 FeO2 + 2 H
4 H + Fe3C → CH 4 + 3Fe
Mecanismos de Deterioração
Corrosão Quelante
– Pode ocorrer principalmente no tubulão, nos
equipamentos de separação de vapor, nas linhas
de água de alimentação e nas partes mais frias do
downcomer;

– Caracterizada por “Rabos de Cometa” ou “Patas de


Cavalo”;

– Reação:

Mecanismos de Deterioração
Corrosão Quelante
Mecanismos de Deterioração
Oxidação

Mecanismos de Deterioração
Oxidação
Mecanismos de Deterioração
Oxidação
 Materiais não refrigerados
 Aço até 450ºC
 Quanto maior o teor de Cr maior a
resistência a oxidação

Mecanismos de Deterioração
Qualidade da água pH e Oxigênio
Mecanismos de Deterioração
Magnetita Degradada - Friável

Mecanismos de Deterioração
Depósito de Hidróxido de Sódio
Mecanismos de Deterioração
Depósito de formado por material carreado do
clarificador para o interior da caldeira.

Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Oxigênio
– Pode atacar o equipamento todo, principalmente:
• Economizadores;
• Préaquecedores de Água;
– Quando o equipamento está embernando pode
ocorrer corrosão nos:
• Superaquecedores;
• Reaquecedores;
• Préaquecedores;
– Reação:
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Oxigênio

Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Oxigênio
Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida – Partes Frias

S + O2 ⇒ SO2
SO2 + O ⇒ SO3
SO2 + ½ O 2 + Cat ⇒ SO3

H2SO4 + Fe ⇒ FeSO4 + H2(g)

Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida – Partes Frias
Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida – Partes Frias

Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida – Partes Frias
Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida – Partes Frias

Mecanismos de Deterioração
Condensação Ácida - Hibernação
Mecanismos de Deterioração
Erosão
o Velocidade
o Ângulo de Incidência
o Temperatura
o Dureza das Partículas
o Natureza do Fluxo (Fases)

Mecanismos de Deterioração
Erosão
Casos Típicos
 Vazamentos de Vapor/Água
 Partículas nos gases de
combustão
 Água de Alimentação
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Vazamentos de Vapor/Água

O vazamento de fluído por um tubo


erode o tubo ao lado, provocando
um efeito “dominó”.

Mecanismos de Deterioração
Erosão
Mecanismos de Deterioração
Erosão

Mecanismos de Deterioração
Erosão
Partículas nos gases de combustão
Combustíveis pesados que não são
totalmente queimados geram
partículas muito duras que em
regiões de alta velocidade
provocam erosão
Mecanismos de Deterioração
Erosão
Partículas nos gases de combustão

Partículas de materiais que não são


combustíveis

Atenção a locais LIMPOS

Mecanismos de Deterioração
Erosão
Mecanismos de Deterioração
Erosão

Mecanismos de Deterioração
Erosão
Mecanismos de Deterioração
Esferoidização

Mecanismos de Deterioração
Esferoidização
Mecanismos de Deterioração
Esferoidização

Mecanismos de Deterioração
Grafitização:

– Materiais não acalmados (não desoxidados);

– Materiais não ligados ao Cr e/ou Mo;

– Temperaturas elevadas, aprox. 420ºC para o aço;

– Relacionado ao campo de tensões;

– Ataca principalmente a região das soldas;

– Está relacionada ao tempo;


Mecanismos de Deterioração
Grafitização:

Mecanismos de Deterioração
Grafitização:
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Curta Duração:

- Temperatura extremamente alta;

- Regime Transiente;

- Falta de Refrigeração do Tubo (Fluxo Interno);

- Incidência de Chama, descontrole dos


queimadores;

Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Curta Duração
140

120

100
Tensão / MPa

80

60

40

20 SA-209 T1 SA-209 T1a Tensão atuante

0
38 66 93 121 149 177 204 232 260 288 316 343 371 399 427 454 482 510 538
o
Temperatura / C
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Curta Duração
Aço Carbono Molibdênio
Tensão para Ruptura em várias Temperaturas
350

10000h
300 30000h
50000h

250 Tensão Atuante


Tensão / MPa

200

150

100

50

0
450 510 540 550
Temperatura / ºC

Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Curta Duração
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Longa Duração – Fluência:

- Temperatura;

- Tensão;

- Tempo;

Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Longa Duração - Fluência
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Longa Duração

Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Longa Duração
Mecanismos de Deterioração
Sobre Aquecimento de Longa Duração

Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas – Cinzas Fundidas

Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas – Cinzas Fundidas

Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas

Biomassa:
• Altos teores de Ca, K, Mg,
Na, P e S;
• Grande quantidade relativa de
Cl;
• C.Q. muito Variável;
• Condensação ou Partículas;

Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas

Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão pelo Lado do Fogo – Cinzas Fundidas

Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas

Mecanismos de Deterioração
Corrosão por Cinzas Fundidas
Mecanismos de Deterioração
Fadiga - Flamotubulares

Mecanismos de Deterioração
Fadiga - Flamotubulares
Mecanismos de Deterioração
Fadiga - Flamotubulares

Mecanismos de Deterioração
Fadiga

– Tubulão: mandrilagem, boca de visita, soldas do


costado e conexões;

– Coletores: Tampos (principalmente) e conexões;


Mecanismos de Deterioração
Fadiga – Trinca em ligamento de um coletor

Ligamento: menor distância entre dois furos

Mecanismos de Deterioração
Fadiga – Térmica
Inspeção

– Visual – todo o equipamento, inclusive nas faces de


flanges;

– Percução – Tubulação externa, principalmente as


que trabalham a temperaturas menores ou que tem
serviço intermitente (ramonagem);

– PM/LP – Realizar por amostragem em conexões do


tubulão e coletores, soldas do tubulão e dos
coletores e nas bocas de visita do tubução;

Inspeção

– US – Conexões do tubulão (diâmetro acima de 3”).


Amostragem nas soldas do tubulão e dos coletores;

– Medição de Espessura

– Radiografia – feixes de superaquecedores e


economizadores, trechos de tubulação e válvulas;

– Ensaio IRIS nos tubos do Boiler Bank;


Inspeção

– Réplica metalográfica em tubos da Câmara de


Combustão, Superaquecedores, tubos Suporte e
Tubos da Cortina d’água – pode ser realizada em
todos os locais indicados ou somente em alguns
locais mais críticos (grafados);

– Remoção de Trechos de Tubos para avaliação


metalográfica, da magnetita e do aspecto interno
do tubo;

Inspeção

– Avaliação visual com boroscópio, ou fibroscópio, da


parte interna de coletores;

– ACFM nos tubos da Câmara de Combustão


(corrosão e trincas);

– Emissão Acústica;

– Refratários: Teste do Martelo e Teste do Estilete;


Inspeção
– Legislação
• NR-13
• NBR 12177
• Código de Projeto
• Normas Internacionais
• Publicações de entidades Reconhecidas

– NR-1, NR-3 e NR-28

– Freqüência de Inspeção
• Regulamentar
• Técnica

Inspeção - PSVs
– Visual externo, principalmente lacres (em todas as
oportunidades);

– Teste de recepção (Interna Periódica);

– Visual Interno;

– Teste de Abertura e Vedação;

– Verificação (opcional) da Pressão de Abertura a


cada 12 meses – Cat. A;

– Abertura manual da PSV mensalmente – Cat. B e


C;
Inspeção - PSVs
Verificação da Pressão de Abertura

Manutenção de Caldeiras

• Materiais
– Utilizar preferencialmente o descrito no projeto;
– Caso seja necessário utilizar outro material deve
haver aprovação da Engenharia e registrado no
prontuário do equipamento;
– O material utilizado deve ser reconhecido e
permitido pelo código de projeto;
• Soldagem
– Utilizar sempre procedimento qualificado;
– Acompanhamento de Inspetores de Solda
Certificados;
Manutenção de Caldeiras

• Controle de Qualidade
– Utilizar os ensaios solicitados pelo Código de
Fabricação;
– Quando houver experiência prévia os ensaio
solicitados pelo Código do Equipamento podem ser
complementados, ou abdicados;
– Os inspetores de ENDs devem ser qualificados e
certificados;
– Sempre que houver soldagem em partes
pressurizadas do equipamento deve ser realizado o
TH, exceto quando autorizado e justificado pelo
PH;

Manutenção de Caldeiras

• Troca de Tubos
Manutenção de Caldeiras
• Mandrilamento

Manutenção de Caldeiras

• Mandrilamento
Manutenção de Caldeiras

• Mandrilamento

Manutenção de Caldeiras

• Mandrilamento
Manutenção de Caldeiras

• Mandrilamento

Manutenção de Caldeiras

• Mandrilamento
Manutenção de Caldeiras

• Selagem de Mandrilagem

Manutenção de Caldeiras
• Manutenção do Tubulão de Fogo
Manutenção de Caldeiras
• Manutenção do Tubulão de Fogo

Risco de Explosões

Domingo, 27 de Julho de 2008, 06:30


Caldeira explode e mata operário

A explosão de uma caldeira matou um trabalhador e


deixou outro gravemente ferido no terminal da
Citrosuco, empresa fabricante de suco de laranja
concentrado, localizado no bairro do Macuco, região
portuária da Cidade.
Risco de Explosões
O acidente aconteceu por volta das 13 horas de ontem. De acordo
com o gerente da empresa, Oséa Pereira Filho, o operador da
XXXXXX Fabrício Silva dos Santos, de 31 anos, realizava a
manutenção da caldeira, sobre a supervisão de Ângelo Renato
Melillo Siciliano, de 38 anos, funcionário da empresa fabricante do
equipamento, quando o acidente ocorreu.
Com a explosão, uma porta de aço da caldeira foi arremessada e
atingiu Ângelo, que morreu no local. Fabrício foi atingido na face
por estilhaços e sofreu vários ferimentos e traumas. O trabalhador
foi levado para a Santa de Casa de Santos e até as 20 horas de
ontem o seu estado de saúde era grave. De acordo com a
assessoria de imprensa do hospital, Fabrício está em observação
na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Risco de Explosões

• Lado da Água
• Diminuição da Resistência dos Materiais,
• Diminuição da Espessura,
• Aumento de Pressão;
Risco de Explosões

• Lado do Fogo
• Acendimento,
• Apagamento de Maçaricos durante a operação,
• Rompimento de Diversos tubos
simultaneamente,
• Fuligem,
• Fratura Frágil (trincas/corrosão);

Risco de
Explosões
Risco de Explosões

Risco de Explosões
Risco de Explosões

Risco de Explosões
Risco de Explosões

Risco de Explosões
Risco de Explosões

Risco de Explosões
Risco de Explosões

Você também pode gostar