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Teg aa D Simulador (i Estéreo- Baixo Custo ere eMC) Perret eae nico p/Violées Pc Cem AT) BCA CN r:) AO LEITOR aprom Falamos ¢ cissonos... 0s Letore/Hobbysas que leram @ “AO LEITOR" (reco EorToRA neces ues pauroess que ton sues” pra eters alate ae ae aera ena aE Sis a estue comet ator dere Aevts bemcone une esate ‘taro to mason srs clea sere a secctands borers” vedsthas, ad ene ovontede pac eae hero ast E ane al, cose Bunence io 16 ESPECIAL -€CO" erearado na preset APE n 236 a damorerato i anam 9% EMARK ELETRONICA ta dos fcutacrs a gar bem diocese: rcpamente banc 55 umm gor Emo’ s REARS DEAT orate tu tes O trance doSocgre he Snel ont sash Sooo eas OS iretores [Shrcatinooat netaa ose apee as soucemme Carlos W. Malagoli ‘Além do fantastico (e esperadissimo...) "ESPECIAL - ECO", 0 LetorHobbysta Jairo P. Marques tem ainda, na presente APE. a "radiconal pacotia” de projeos, sere num diet anne eran ere Wilson Malagol taftes ese 9 CAPTADON ELETFONCO BIOLSES en Lommenhbune tas/Miisicos"jogam bejinhos"..), 0 SMULADOR DE ESTEREO - BAXO CUSTO (pa: 2 quem achou melo "pesado" montar 0 SESTE, de APE n? 15), a CAMPAINHA DIG ‘TAL PITELEFONE ¢ @ MONITOR DE LINHA TELEFONICA (para proissionasinstala sy] ] cores.) e o MICRO-TESTE CA, (para "todo mundo": hobbysta, cufeso, elemsta, Iniiantes, et.) © Leitrobbyta, fle asi, nd pode esquecer também que a “compa: hota” de APE, Revita ABC DA ELETROMIGA esi elas Bancas promovendo ume ‘moorante conplomertagso lerca 208 conceosprBicos aq aboréadon, do ines" tent valor para aqueles cue pretondem faze a Eleynica algo mas do que um Detar Teerico) simples hobby, nas suas vides! Naquela publicarso, a inguagem é to descontda e Béda Marques ieta quanto a encontrada aqui em APE, fazendo com que o Leitor/Aluno (wala-se d tama Revisa-Curso".)aprenda “dando risada", som heat “soleraco” s0D una ava Tarere de matomdticas e clos exaige! Reetimaros que 0 acompannareno Colsboradores ‘simulténeo das duas publicagdes (APE ¢ ABC) promové uma consistente métua com- José A. Sousa (Desenho Técnico) plemeniagéo, da qual o interessado sé pode oblervantagens reais e coahecimentos Joao Pacheco (quadrinhos) permanentemente valdos (mesmo que suas aspracdes protsionais sejam a de tor- at-se, no [uur um Costuee famosa, © ndo um Engennero EletGnico - jd explca- ‘os que a ELETRONICA ESTA EM TODAS e, deniro Je poucos anos, quem néoco- Publicidade nhecer pelo menos as cuss bases, edaré completamente éeslocado da Reaiece, KAPRON PROPAGANDA LTDA. aienado de todos os processes que envolvem 36 mas simples abvidades do Gs-a (011) 223-2037 CS Composic¢go Kaprom Fotoltos da Capa REVISTA N? 23 DELIN rales NESTE NUMERO: Fotolitos do Miolo FOTOTRAGO LTDA. 7 © CAMPAINHA DIGITAL PARA TELEFONE 12 © SIMULADOR DE ESTEREO - BAIXO CUSTO 18 @ MICRO-TESTE C.A. (110-220) 27 © SINTONIZADOR FM Il 32 @ CAMARA DE ECO E REVERBERACAO ELETRONICA 38 CAPTADOR ELETRONICO PARA VIOLOES 50 © MONITOR DE LINHA TELEFONICA Impressio Editora Parma Lida. Distribuicdo Nacional cy con FERNANDO CHINAGLIA DISTR. Rua Teodoro da Silva, 907 = R. de Janeiro (021) 268-9112 APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA (Kaprom Editora, Distr. e Propagan- Ida Lida - Emark Eletrénica Comer- cial Lida.) - Redacdo, Administracao Publicidade: Rua General Os6rio, 157] CEP 01213 — Sao Paulo - SP. * Fone: (011)228-2037 E vedada a reproducfo total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo- ‘nham a presente Edi¢do, sem a autorizaclo expressa dos Editores, Os Projetos Eletrénicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicagzes como hobby ou utilizag3o pessoal, sendo proibida a sua comercializaco ou industriali- zacio sem a autorizayo expressa dos autores ou detentores de eventuais direitos e patentes. A Revista no se responsabiliza pelo mau funcionamento (u no funcionamento das montagens aqui descritas, no se obrigando 2 enhum tipo de assisténcia técnica aos leitores. VOCES QUE ACOMPANHAM APE. EM QUE SE LIGAR TAMBEM NA ABC. ,- A REVIGTA CURSO - Bie ENeA 48: BABES DA ELETRONICA, A TEORIA 00S COMPONENTES E CIRCUITOS ! ~ pVENTURA J; Competes - wo GS dos URGINOS NO® 05 BONEQUINHOS - COMPONENTES I DA “AVENTURAESTAMOS TAMBEM NA | . FALEMOS, COMO FAZEMOS E DE Qui MANEIRA OS CIRCUIOS SAO PROSETAIOS E DIMENSIONAPOS; hee B.C. EXPLICANDO TUDO O QUE .. rere Mm iN EU SOU O CABECINHA & ESTOU NA A.B.C. , JUNTO COM 0 BONEQUINHOS, PARA ANUDAR VOCES A GU SOU O QUEIMADINHO E ESTOU LX PRA EMBA- GAR , PRA ENTORTAR O PINO 1. CES NKO LIGUEM PRO OEIMADINHO ELE E CHEIO DE ’NHECO- NHECO® M) ACABA CHEGANDO JUNO! SS Instrucdes Gerais paraas Montagens As pequenas regras e Instrugdes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prdtica e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGENS, valendo para a realizagdo de todo e qualquer projeto de EletrOnica (sejam os publicados em AP.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicacdes...). Sempre que ocorrerem davidas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes Instrugses, cujo cardter Geral ¢ Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar de APE. 0 COMPONENTES dg cont, com a saem, fs, come dower ORES. CAPACHORE® POLIESTER, Isto timicocam osterminas fade uma coven wel fla tent le CAPACITORES DISCO CERAMICOS, Av supeficis cobrendas das pcos do then quanto mecancanente) Scere em tints ox Cite impreso dem ser'gors @Apenge corto excenon dot tennis “esquedimegow™, “as "Instrugdes 90 pete par com ns fina Paha "oe ponte de Hos elo lao cobreal "TABELAO™ cevem ser consultadas fe ago) antes das soldagens. O Cobre apot rigorosa conterencia quanto. 30% 10% prncpss components dos cicutos eve tar brihant, emqualqaer tee waore"pongdes Polandadey Cte, Ge Hor ne malonia das wenes POLARIZA’ ug. de ‘ontdages’ sujet. orduna, Yodan ‘ast peuas componsnies, gages B05,"ou"sa seus teninas, pos ou ete ue adem abstr ae ose sols’ penigicas”taqueli Catena a Bacay $pemas" tem pose crime ica para gens) "Noter que depots de iimpas as Bic" E'muty dic eaprovetar cu cor seem igndos”ao'ercutto” Entre as fnne pts Dbreadas nfo deve max pica posto de um componsnteeujos Serpponentes, desticamse ov BIGDOS, ser toctdas com ov dedon pol & for nmin enbu sd Cotalon FDL SCs TRIACS TRARSISTOR'S Ainge sedan Contiges ms tanspglo @ATENCAO Se mvtnigses de eabragd Cbipolaes fess unjungoes ete), CAPA fumana tmeamo” que avmaorparegam © duree S ueizaglo doe prceess eS GIORES ELETROLMICES, CIRCLL. —mpare ear") Stacam o-oo com diigo de gas com pales Ou cara TOS INTEGRADOS, et. F muito im- gran ‘apaier. prjudicando as boss rises atdentes faquces indice Portante que, antes de se iniciar qualquer Soldagens."Os temminais de componentes na LISTA. DE PEGAS. Leia "sempre montage, 0 ety identiique corto: tumbler dovem tar sem linpos oe Pie) TODO'0 atige antes de mente oe oe mente ov “homes” © poskSes mlatwas exo, res com uma lama ou ete op Gece Gate mena Ow dos erminatdesescomponentes que ete, ae-gue-o meta fgue impoe bre vem set tepiadae por ages te Ih ualqer versio na ora ds oidagene Thane) pat que's solds"peque’ bem. Gm um nzserel comecintns of pik Geisionas'o nfo funcionamento 00% @ Verifies sempre we nfo exitem deeron ete sempre pu pelo bom Soo ait, aim deena dino se ps“ patito cade Geglaca Comstosa Hvenualns no rio xis dee no, componente eroncamenteligsd0. puma aneguada, els deve er sane, enivor exist” supestos are eaper GIrABELAO" mostra grande msiona Panes Ge ue colocir oy Compenciner_mentgder Procure cpu tak sugeeics dos componentes nommalnente utlize fy ‘platy Pequenss falas'Me cob Se quer tent agua. modem dos nas montagens de A.P.E. em suas podem ser facilmente recompostas com @ATENCAO as isolagdes, principaimente pudncas, pinagens'c simboion Quan. ma ota de aolda cudadoramenis nor cititos ou arpoatvor gee webs do, em algam cvcuito publica Se aplicad. “Ja eventual “curtow™ entre fhem sob tenses elow coments cet un uals components culo isa” havo pists podem ser emvidos us dhs" Gundg’salzao expt coneet seria mason no "TABELAO”, pindose'o deieiiocomuma fenamenta neg tweak de CA domellor (10 4s necesanas infomages sergo fome! Bayona aad ou" sho sch) DESLIGLE s chime gra {ids Junto ao Ato exeWOFB EPS. gCoioque todos os components na placa nstacio Igeal antes de-prominct, ine mong fies Coloaus iodos ox commonents maDust Gua’ cong, Not dnpoutne aiwer Saas ob a3 Male jn iliaccr tala adou som pina ou buen fom Ihowtagtm” Algngio"os Componentes deivados ota pera bor longo LIGANDO E SOLDANDO FOTAREApuSTe, sos semmarentcs Sevan, cone etna os" phnsr tes @Praticamente todas as montagens aqui twas INTEGRADOS, TRANSISTORES, ater, evitando danoy por “Vazamen: publicadassgo implementadas no sistema DIODOS, CAPACITORES ELETROLI 0” das pastas. quifmica:” (fortemente Be CIRCUITOTINPRESSO, “asim as TICOS. "LEDs, SCR TRIACS, ete), Sotrosas) cons no intonor gesas instrugdes a seguir referemse aps cuida Fontes de energia) SoEReos qetodos Nean Wenca de @ Atengfo tam aos valores da demais SRoatagem: Scarier era ia womens" posns (AO POLARIZADAS) Ouslquet colaboragses (idéias, circuitos, “Sou Leitor assiduo dessa consagrada publicagéo e gosaria de dar a minka ‘contribuicdo para 0 aperfeicoamento de APE... Um pequeno erro tem surgide no “TABELAO APE", no exemplo referente aos tansistores "bipolares da série “TIP”: especificamente 0 TIPSO est re. lacionado como wm transistor PNP ‘quando, na verdade, trata-se de NPW.." + José Augusto Carvalho Renné - Rio de Janeiro - RI Matou a cobra e mostrou 0 pau, Zé Au- gusto! Voce tem toda rara0, ¢ n6s, Pro- dutores € Leitores, agradecemos pela ‘sua calaboracio e' pela “fiscalizacao” cconstrutiva! O errinho jé esta sendo cor- rigido nos exemplares de APE, “Minha RISADINHA ELETRONICA fi- cou meio esquisiza: além do som sair ‘muito baixo, parece mais um piado de ‘ave, do que propriamente uma risada... ‘Nao usei (por no encontrar aqui.) 0 transformador de saida miniatura, reco- ‘mendado no artigo, mas sim um maior, extraido de um velho rédio valvulado. Certamente que o problema deva estar Por af mas ainda assim Vocés, tao gen- fis com os Leitores, poderiam me dr al- guns conselhos ou sugestbes no sentido de aproveitar esse transformador e con- seguir methor desempenko do meu cir- cuito...?” ~ Renato S. Nogueira ~ Belo Horizonte - MG. Vocé jf intuiu 0 problema, Renato! Conforme diziamos no texto explicati- vv sobre a construcio da RISEL (APE 17) 0 circuito - embora baseado num ‘nico transistor - € relativamente com- plexo devido as miltiplas oscilacées si- ‘multineas, aliadas as temporizagées ine rentes 20 arranjo... Assim, praticamente tado 0 que I esta pode ser considerado “eritico” (em termos de alterar 0 de- sempenho bésico...). Vamos tentar uma “andlise telepatica” do seu circuito: 0 transformador que Vocé usou apresenta ‘uma impedéncia no primsrio muito alta CORREIO TEGNIC. Aqui s80 respondidas as cartas dos leitores, tratando exclusivamente de dividas ou questées quanto a0 projetos publicados em A-P.E. As cartas sero respondidas por ordem de chegada e de impor: tancia, respeitado © espaco destinado a esta Secdo. Também so benvindas cartas com sugestées € ‘“dicas”, etc.) que, dentro do poss{vel, serio publicadas, aqui ou em outra Segfo especffica. O critério de resposta ou publicacao, contudo, pertence unicamente & Editora de A?.E., resguardado 0 interesse geral dos leitores e as razdes de espaco editorial. Escrevam para ‘Correio Técnico", A/C KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDA. Rua General Osérlo, 157 - CEP 01213 - Séo Paulo - SP BXIbxI «em relacdo a0 céleulo bésico do circuito ‘da RISEL, 0 que, além de modificar a polarizacéo de base do transistor (mu: dando a poténcia final do efeito..) também promove substancial_ modifi- cago nos timbres ou frequéncias de ressondincia obtida nas complexas redes R-C-L _ (resisténcia/capacitor/indutor) que determinam as realimentagées. na RISEL. Para uma tentativa de ade- quacéo, Vocé ter que mexer, experi- mentalmente, nos seguintes componen- tes: resistor original de 15K, capacitor original de 10u e capacitor original de 470m... 0 método empitico € valido, ‘nessa circunstincia... V4 alterando “em passos de degraus” os valores desses ‘componentes, anotando cuidadosamente ‘8 movificago obtida no desempenho, até conseguir um resultado fins! aceita~ vel... De qualquer modo, temos quase certeza de que, af em Bei6, vocé encon- tard, nas lojas, © transformador mais adequado... Se a questéo for puramente imanceirs", procure uma “sucata” de radinho transistorizado e aproveite, de- Ja, justamente o pequeno transformador de saida (desde que apresente trés fios no primério, como requer 0 circuito do RISEL...) “0 circwitinho da L.UZ FANTASMA (A PE n® 17) realmente gera um efeto dife- rente (uma mistura de pisca-pisca com tum dimmer automético e aleatbrio..) que eu ainda ndo tinha visto em projetos pa- ra controle de lampadas,... Uma interes- sante aplicacdo € justamente na deco- racéo de vitrine de loja, i6 que aquela luz “instdvel” produzida pela LUFA realmente chama a atencdo... Sd encon- trei um pequeno problema: zostaria de alimentar o circuito diretamente pela re- de CA., talvez usando wma fonte sem ‘transformador {APE jd publicou circui- tos do género, isoladamente ou incorpo- ado a projetos maiores..), uma vez que (0 dispositive deverd ficar lgado ininter- ‘ruptamente por muitas horas... Eniretan- to, nao sei se isso & possivel e (se for MIRIDMIDIDIDIEXID posstvel) como deveria ser feita a ‘ga¢do... Peco a ajuda da Equipe Téeni- ca de APE, para a solugdo desse pro- blema...” - José M. Soares - Londrina - PR, Embora aparentemente a solucéo mais barata € pritica fosse a alimentagio da LUFA via fonte sem transformador (daquete tipo que funcions por reatincia capacitiva, j4 usado - como Vocé dete: fou - em’ varios projetos _mostrados aqui eri APE.), uma importante carac- fetistica do circuito ficaria totalmente “perdida”: justamente o fator de “assin- cronismo" entre a frequéncia ¢ fase do oscilador com TUS ¢ os 60 Hz da rede ( justamente esse “descasamento” que promove o efeito aleat6rio e “instével” ‘a iluminagio proporcionada pela lim- pada controlada pela LUFAD. Assim, inevitavelmente, uma alimentacéo pela rede exigiré uma fonte completamente independente do circuito em si (para que Permanega vélida a ocorréncia da “as- sincronia” necesséria..). Vocé pode fentéo usar uma mini-fonte comercial (tipo “eliminador de pithas") capaz de oferecer 9 volts C.C. sob corrence de 150mA ou mais, sem problemas... En- tretanto, caro J6 Soares, com os requisi- tos da LUFA sio extremamente modes- tos, talver saia mais barato Vocé montar uma fontezinhs simples, conforme ilus- tra 0 diagrama “A” além do pequeno transformador, as tnicas pegas necessé- ras sio dois diodos comuns eum eapa- citor eletrolitico... O esqueminha mostra também a interligaggo da fonte com propria plaquinha original da LUFA, bem como as conexdes necessérias & tomada de saida para a(s) limpadats) controlada(s). E tudo muito simples © direto, suprindo perfeitamente suas ne- ‘cessidades de instalagéo numa vitrine! “Montei o MICRO-TRANSMISSOR TE: LEFONICO (APE n° 16), porém, devido 4 falta de wm capacitor especffico de sin- ‘onia, no circuito, estou encontrande di- RRMMRM MMMM MMMMMMmRRMMMMRMrr IRI RRR AR IIIS ‘iculdades em ealibrar a transmissio (gostaria de "pegar” a transmissio num rédio-gravador FM, portétil, de boa sensibilidade, que jé possuo..). Outro onto que considerei diffi, foi quanto a uma “‘transmissio de teste", wma vez (que, para acertar a sintonia, é necessd- "io se fazer wna ligacdo telefonica e pe- dir para que a pessoa, Id no “outro la- do”, permaneca falando e falando, por érios minutos, enquanto a gente di- ‘mensiona a bobina do MITTEL para 0 melhor alcance. neira mais pratica de se obter essa cali- bragéo...? Outra coisa: & posstvel incor- orar-se ao cireuito do MITTEL wm ca- acitor de sintonia (wm pequeno trimmer ‘cerdmmico ou plastco, por exemplo... Marcos Trentini - Campinas - SP. Respondendo primeiro a sua_citima guestio, Marcos: 0 MITTEL nao tem ttimmer de sintonia justamente para que © circuit fique fisicamente pequeno, ficil de embutir ou “esconder” (algumas das aplicagoes “secretas”, praticamente cexigem isso...) Assim, 0 arranjo osci- lat6rio utiizado no circuito foi estrutu- ado com realimentagio por “tomada capacitive” formada pelo divisor 27p/27p, de cuja juncéo € puxada uma ligagio a0 “terra” do circuito, Esse tipo de arranjo torna, na pratica, impossivel a * Ligue e receptor de FM, posicionando sua sintonis num ponto “morto” (onde rnenhuma estagie esteja operando) si tuado de preferéncis entre 95 a 100 MHz, Coloque 0 volume do receptor fem ponto “alto” (da metade ‘para a frente”... - Usando um pequeno transformador de forga, com secundério para 0-6 volts (ou “‘metade” de um secundétio de 6-0-6 volts). energize a “entrada de linha” (pontos “L-L") do MITTEL, conforme mostra o diagrama. = Com um estilete plistico ou varinha de madeira (sempre material isolante...) v4 “apertando' ot afastando as espi- ras da bobininha do MITTEL, até que © receptor de FM (pode, nesses testes inicias, ficar perto, no maximo 2 1 metro ‘de distancia...) capte, nitida- mente, 0 “zumbido™ de 60Hz prove- niente’ da rede C.A. (¢ que estaré, no arranjo, modulando a transmissio do MITTEL), Retoque, se necessério, a sintonia feita no receptor, até que 0 zumbido entre bbem forte ¢ nitido, Esse seré 0 ponto de melhor captagio das emissoes do MITEL! Mesmo que se torne ne- cessério um sedimensionamento mais “radical” na bobina do MITTEL, 0 método descrito ainda £0 mais prético € efetivo, tanto para se “encontrar” a frequéncia de transmissio, quanto pa- ra “otimizar” o funcionamento o cconjunto, ‘taba Py LIMPADA 200wHtI}-400 {e201 ‘anexagio de um ti ‘Tenia que ser ‘um varidvel duplo, com todas as dificul- dades de tamanho ¢ interferéncia da proximidade da mao do operador @uran= te 0 préprio ajuste! Para efeitos praticos © inerentes as caracteristicas de utli- zagio do circuito, acreditamos que 0 método de sintonia por “'meximento” (olha $6 os Ministros tazendo escola.) nna bobina ainda € o mais aconselhavel. Concordamos com Voeé que a questo da “tcansmisséo de teste" fica um pouco complicads, portanto, a figura "B” traz ‘uma sugestio menos “incémoda” para 0 ajuste geral do MITTEL juntamente com o radio que vé reexber as emissoes. A sequéncia das operacdes € a seguinte: o-e20 FRSA PSII SSE BSS >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>, > A A‘ ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS (para SOM, TELEVISAO, VIDEOCASSETE, CAMERA, CDP) KITS PARA MONTAGEM (p/Hobistas, Estudantes e Técnicos) CONSERTOS (muitinetros, Microfones, Galvanémetros) FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE (mesa para ajuste de postes, Saca cilindros) ESQUEMATECA Rus furora n® 174/178 ~ Sta Ifigenia - CEP 01209 ~ So Paulo - AURORA SP - Fones 222-6748 @ 223-1732 <<< ECC EEE EEE EEE montacem 120 ;-LCampainha Digi tal p/Telefone IDEAL PARA INSTALADORES DA AREA DE TELEFONIA, OU PARA QUALQUER PESSOA QUE PRETENDA AMPLIAR OU MELHORAR SUAS INSTALACOES TELEFONICAS INTERNAS (RESIDENCIAIS OU COMERCIAIS), AUMENTADO OS PONTOS DE “SINAIS DE CHAMA- DA", ECONOMIZANDO EM EXTENSOES, E AGILIZANDO O SISTEMA DE COMUNICAGOES! SINAL FORTE E “DIFERENCIADO" (PARECIDO- COM © SOM ORIGINAL DE “CAMPAINHA” DOS MODERNOS TELE- FONES DIGITAIS..), ENERGIZADO PELA PROPRIA LINHA MICA (NAO USA PILHAS, NEM PRECISA SER LIGADO A C.A.). INCLUI “PILOTO LUMINOSO” DA CHAMADA, PARA “IDENTIFICAGAO DE Lt NHA"! Na presente edicéo de APE temos dois projetos especialmente dirigidos para aplicagées “telefSni- cas”: um deles 6 0 MONITOR DE. LINHA TELEFONICA (MOLIT), que permite a indicacéo visual de “linha ocupada”, facilitando muito ‘© operacional de instalagées com vérias extensées, gerando mais, conforto e privacidade aos usudrios de grandes instalacées... © segundo item no género, aqui esta: a CAM- PAINHA DIGITAL PARA TELE- FONE (CADIT, para simplificar) um médulo simples, energizado pe- lo prprio sinal de “toque” forne- cido pela linha telefénica (nfo pre- cisa, portanto, de pilhas ou de Bacio a C.A.) e que, gragas A sua concepgo circuital extremamente favordvel, no “carrega” a linha te- efonica (0 que seria infringir as normas da Cia. Telefonica), pode ser instalado em niimero de até trés (na mesma linha...), gera um sinal sonoro forte e individualizado (muito préximo & “sineta”” dos mo- demos telefones digitais) e possibi- lita grandes simplificagao € econo- mia nas redes internas de comuni- cacéo (evita 0 uso de extensdes desnecessérias - € caras, € promove a sinalizagao da chamada mesmo ‘em pontos remotos, alertando usué- rios que, pelas suas atividades, te- nham que ficar longe dos apareihos telefonicos, mas que - eventual- mente - também tenham que ser chamados (© uso conjunto (obviamente guiado pelo bom senso, e pelos co- nhecimentos préticos dos instalado- res de redes telefOnicas intemas...) da CADIT e do MOLIT, poderé, a partir de dyas linhas telefénicas comuns, cada uma com até trés ex- tensGes’ (aparethos), “simular” grande parte das facilidades ineren- tes aos sistemas tipo “KS” equi- valentes, porém a partir de um cus- to muito inferior! Mesmo que o Leitor no seja um profissional da rea, porém te- nha em sua casa, ou em sua firma, uma tinica linha telefénica, acio- nando um tinico aparelho, segura- mente a CADIT mostraré a sua uti- lidade, em diversas circunstan- cias... Por exemplo - na residéncia = quando a dona da cosa estf IS na lavanderia, cuidando de seus afaze~ res, geralmente no consegue ouvir © toque do telefone... Basta “pu- xar” uma CADIT para a lavande- ria, para dotar o local de uma cam- painha de chamada remota, pritica ail! Numa firma pequena, com lum 86 telefone (no escritério), é também conveniente a instalacio de uma (ou mais...) CADIT em ponto remoto (no baicéo da loja, ‘If em- baixo”, no depésito, etc.). Em qualquer dos casos/exemplos, fica Sbvia a economia de uma (ou mais) extensio, mantendo porém a opera- cionalidade do sistema, a partir da “chamada remota” para pessoas ¢ usudrios que normalmente fiquem longe do tnico aparelho telefénico! CARACTERISTICAS - Médulo digital de “chamada’” pa- ra linha telef6nica comum, sem alimentagéo externa (€ alimentado pela propria linha telefdnica, partir da energia C.A. fornecida durante 0 “toque” da campainha) - Som: digitalmente gerado por In- tegrado, simulando a “‘chamada”” dos telefones digitais comerciais. Boa intensidade e dificil de se “ignorar” devido as suas espe- ciais caracterfsticas. - Acoplamento & linha telefénica: simples e direto. Séo apenas dois terminais na CADIT, que devem ser ligados aos dois fios da linha (em “paralelo", portanto, com (8) aparelho(s) telefénico(s). -Impedincia: elevada, de modo a ndo “‘carregar”” a linha telef6ni- MONTAGEM 120 - CAMPAINHA DIGITAL PARA TELEFONE ca, evitando interferir com o fun- cionamento normal do sistema (0 que € proibido pelas Cias. Te- lefénicas...). Devido a essa espe- cial caracteristica, até tés CA DITS podem ser acopladas a uma ‘nica linha, sem problemas. =Piloto luminoso: além do sinal sonoro, digital, de chamada, a CADIT também presenta um LED piloto, que se acende duran- te 0 “toque de chamada”. Essa indicagéo extra facilita enorme- mente a identificagdo de “qual li- nha” est4 chamando (obviamente quando da instalago em sistema que incluam mais de uma linha te- lefénica...). a = Montagem: simples € compacta, resultando num médulo final pe- queno, de fécil instalagéo em qualquer “‘cantinho”. ocIRCUITO © diagrama_esquemitico do cireuito da CADIT esté na fig. 1.0 projeto resultow de uma série inte ligente de “aproveitamentos"" de caracterfsticas dos componentes envolvides, bem como das con- digées operacionais “vigentes” numa linha telefénica convencio- nal. Primeiramente (por Sbvias razbes econémicas...) optou-se por um sistema “auto-alimentado”, ou seja, que nio precisasse de pilhas, ou de uma “mini-fonte” interna, li gada a C.A, local... A fonte’ de energia_utiliz4vel, ‘entio, restrin- giu-se & propria ‘linha telefonica, que, quando da emissio do “sinal apresenta uma C.A. (cerca de 20 Hz, com picos de até 90V) perfeitamente “‘aproveitével” para nossas necessidades! Assim, uma ponte de diodos convencional (4 x IN4004) foi co- locado na entrada do sistema, de modo a converter a C.A. do sinal de chamada num nivel C.C. sufi- ciente para acionamento do circui- to, Acontece, porém, que uma pon- te de diodos € um arranjo de im- pedincia relativamente baixa, po- dendo “carregar” a linha telefénica além do ponto recomendavel pelas normas das Cias. Telefénicas. Para suprir tal deficiéncia, o acoplamen- to A linha telefonica € entdo feito capacitivamente, via componente de Iu (néo polarizado - capacitor de poliéster) que, a0 mesmo tempo, impede uma interago com os nf veis C.C. normalmente presentes na linha (seja “em espera”, seja du- ante 0s telefonemas...), €, gracas & sua reatincia, “derruba” a tensio do sinal de “‘chamada”” para niveis manipuldveis pelo restante do cir- cuito da CADIT. Tem mais um “truquezinho” no caminho do si- nal, entre 0 capacitor de entrada e a ponte de diodos: um resistor de 1K promove a suficiente queda de tensGo para acendimento de um LED (cuja corrente é limitada pelo resistor de 680R), que assim pro- move a “pilotagem” visual do sinal de chamada (0 LED acende durante © toque...) ‘Apés a retificagéo promovida pela ponte de diodos, a energia (a- gora na forma de C.C. pulsada...) & “zenada”” (diodo zener de 12V - 1W) de modo a limitar a sua tensio aos valores desejados, armazenada ¢ filtrada (pelo capacitor eletrotiti- co de 22u), com 0 que obtemos, durante 0 sinal de chamada, um nf- vel C.C. estével (12V) para acio- namento do restante do circuito (gerador de som...). ‘Como elemento ative no cir cuito, temos um versétil Integrado da famflia digital C.MOS (4069B), extremamente “muquirana” nas suas necessidades energéticas, fa- vorecendo os requisitos principais da CADIT (gastar pouca energia, nfo “‘carregar” a linha telef6nica, etc.). O Integrado contém 6 gates simples inversores, que so utiliza- ddas da seguinte maneira: = Dois gates (pinos 5-6 ¢ 8-9) for- mam um ASTAVEL (oscilador), trabalhando em frequéncia mais ‘ou menos alta, dentro do espectro de Sudio, determinada basicamen- te pelos resistores de 10K © 820K, mais 0 capacitor de In. - Outros dois gates (pinos 1-2 ¢ 34) também —trabalham em ASTAVEL, porém sob frequéncia ‘muito mais baixa, determinada pe- lo resistor de IM ¢ capacitor de 100n. =O “segredo" todo do som espe- cial da CADIT reside justamente nna interacéo (modulacao) entre esses dois osciladores, através do “casamento” proporcionado pelo conjunto formado por um diodo {1N4148) em série com o resistor de 22K, que recolhe o sinal na saida do oscilador lento (pino 4) € © aplica ‘‘a0 meio” da rede R-C determinadora da frequéncia do oscilador rapido (pino 5 - resisto- res de 10K e 820K). Com isso ‘ocorre uma forte “ondulagdo” na frequéncia gerada pelo oscilador répido, que assim varia, para cima € para baixo (ndo s6 em frequén- cia, mas também em intensidade, devido a0 especial arranjo de mo- dulago utilizado...) a0 rftmo de- terminado pelo oscilador lento. MONTAGEM 1 LISTA DE PEGAS = Circuito Integrado CMOS 40698 © 1 - LED (vermelho, redondo, 5 mm) @1-Diodo zener para 12V x 1w #4 Diodos 1N4004 (400V x 1A) ou equivalentes #1-Diodo 1N4148 ou equiva- Tente © 1 Resistor 680R x 1/4 watt = Resistor 1K x 1/4 watt #1 - Resistor 10K x 1/4 watt #1 - Resistor 22K x 1/4 watt 1 - Resisior 820K x 1/4 watt @1 - Resistor IM x 1/4 watt Capacitor (poliéster) In © 1 - Capacitor (poliéster) 100n 1 - Capacitor (poliéster ou po- licarbonato) tu x 250V (ATENGAO a voltagem) 1 - Capacitor (eletroittico) 22u x16V ¢1-C&psuta piezo (tipo micro- fone de cristal encapsula- do) 1 Placa de Circuito Impresso eespecttica para a montagem 69 x 3,3cm) #11 - Pedaco de barra de,coneto- res parafuséveis tipo “'Sin- dal”, com 2 segmentos (© ~ Fio ¢ solda para as ligagées OPCIONAIS/DIVERSOS ©1- Caixa para abrigar a mon- tagem. Sugestio: “Patola” modelo PB201 (8,5 x 7,0 x 4,0cm.) ©. -Fio paralelo fino (22 a 26) no comprimento suficiente para ligago & linha telef6. nica, na instalacdo desejada ~ Para economizar energia (© com- ponentes...), optamos pela trans- dugdo final do som através de uma cépsula piezo (cristal), exci- tada em contra-fase pelos dois ga- tes sobrantes do 4069 (pinos 10-11 © 12-13), que recolhem o sinal em pontos “‘complementa- res” do oscilador répido, entre- gando-o a dita cépsula. Nessa conformacio, 0 som obtido € bastante intenso, mesmo sob baixa excitagio (em termo de energia realmente solicitada pelo circuito), “casando” bem tal de~ sempenho, com os requisitos ini- cialmente propostos para 0 circui- to, O Integrado (para que todo 0 conjunto — gerador/modulador/e~ missor de som, funcione...) recebe sua alimentagio pelos respectivos pinos 7 € 14, como convencio- nal Assim, cada vez que o sinal de chamada se manifesta na linha te- lefénica, a CADIT € energizada, emitindo o seu som caracterfstico, O valor relativamente modesto do capacitor de filtro (22u) permite um acompanhamento suave dos “intervalos” do toque de chama- da, contribuindo para a “diferen- ciagdo” do som do CADIT... OS COMPONENTES, Tendo como tinico componen- te ativo o Integrado 4069B, 0 cir- cuito da CADIT nio apresenta ne- nhuma peca “rara”” ou de aquisicao problemstica... Todos 0s compo- nentes séo comuns, obteniveis na maioria dos bons varejistas de Ele- tronica. Mesmo para os Leito- res/Hobbystas que residam muito onge dos grandes centros, em loca idades pequenas ¢ “desprovidas”, ainda restam duas opcées seguras “AMP AINHA DIGITAL PARA TELEFONE para a aquisigio dos componentes: ou comprar as pecas “soltas” pelo Correio (séo diversas as firmas que oferecem esse tipo de Varejo Pos- tal, via Reembolso ou outro sistema semelhante - ver antincios em APE...) ou adquirir a CADIT na forma de conjunto completo para montagem (KIT), oferecido pela Concessionéria ‘Exclusiva (E- MARK - Ver antincio em outra pé- gina da presente APE) Quanto aos tradicionais cui- dados, lembramos que algumas das pecas so polarizadas: o Integrado, © LED, os diodos, 0 zener € 0 ca- pacitor’ eletrolitico. Os Leito- res/Hobbystas que tiverem dtividas deve consultar 0 TABELAO APE, (14 no infeio da Revista), na busca de informagdes “visuais” importan- tes para a correta identificagio dos terminais desses_ _componentes. Também no TABELAO 0 “recém- apeante”” encontra informagGes s0- bre a leitura dos valores dos demais capacitores, via respectivos cédigos de cores"ou alfantimericos. AMONTAGEM Comegando pela plaquinha (Cujo lay out em tamanho natural, € visto na fig. 2), tudo, na montagem da CADIT, € muito fécil e direto, a0 aleance’ mesmo dos poucos co- nhecimentos (e pouca prética...) de um Hobbysta iniciante (embora 0 projeto seja especificamente dirigi- do aos instaladores, ou Hobbystas J “juramentados”...). Elaborada a placa (os Leitores/Hobbystas que tiverem optado pela aquisigdo da CADIT em KIT “fugirio” dese trabalho, uma vez que recebem 0 Circuito’ Impresso prontinho, no proprio KIT...), € s6 colocar € sol- dar 0s componentes, de acordo com (fig. 3), eventual- 10 MONTAGEM 120. CAMPAINHA DIGITAL PARA TELEFONE mente fazendo uma prévia leitura as INSTRUGOES GERAIS PARA AS MONTAGENS (junto a0 TA- BELAO, 14 no comeso de APE...), recomendagio essa especialmente vélida para os iniciantes, © cuidado maior - como sem- pre - deve ser dedicado ao posicio- namento dos componentes polari- zados (Integrado, LED, diodos, ze- ner ¢ eletrolitico), j& mencionados no item “OS COMPONENTES”, af atrés... Quanto as demais pecas, € 86 nfo “embanar” sua posicdes em relagéo aos seus valores (0 TABELAO “té 14”...). Depois de soldadas todas as pecas & placa, novamente cédigos, polaridades, valores, posicées ¢ qualidade dos pontos de solda, devem ser confe- Fidos. Sé apés obtida a certeza de que tudo ests “nos conformes”, € que devem ser cortadas as sobras de terminais e pontas de fios (pelo lado cobreado). Essa recomendago (que pode “encher 0 saco” dos “veteranos”, mas € fundamental para os novatos...) deve-se a0 fato de que fica muito diffcil o eventual reaproveitamento de um componen- te (que se verificou ter sido soldado erroneamente...) cujos terminais j& tenham sido “‘ampuiados”! Aqui em APE, em todas as explicacbes, conselhos, textos, ilustragées, etc., “PB 201" Fes APARELHO QUAISQUER DISTANCIAS FO MONTAGEM 1: dirigimos a INFORMACAO de ‘modo que Vocés, Leitores/Hobbys- tas possam realmente economizer tempo e dinheiro... Preferimos “ser chatos” do que “deixar pasar” luma recomendagéo que reputamos IMPORTANTE.... ‘A Fig. 4 (placa ainda vista pelo lados dos componentes) mos- tramos as conexdes externas 20 Circuito Impresso. O ponto que merece maior atengSo & 0 que se re- fere as ligagdes do LED (0 compo- nente é polarizadso, e suas “perni- nhas”” no podem ser invertidas na ligagéo, senéo “danou-se”... AS outras ligagdes (@ cépsula piezo € 20s terminais de conexio a linha te- lefénica) sio simples ¢ diretas, sem problemas. TESTE, CAIXAE INSTALAGAO ‘Tudo terminado e conferido, © circuito pode ser facilmente tes- tado, simplesmente ligando, par um momento, os terminais de linha (“L-L”) a uma tomada de C.A. comum, de 110 volts (NAO faa esse teste numa tomada de 220¥!). © som caracterfstico € nico, de- veré ser emitido, em toda sua poténcia e nitidez. ‘Embora muitos acabamentos possam ser dados, na finalizagéo da montagem, acreditamos que a su- gestio mostrada na fig, 5 é, além de pritica, elegante ¢ “profissio~ nal”, a partir de um container pa- CAMPAINHA DIGITAL PARA TELEFONE dronizado marca “Patola”, de aqui- sigio fécil_no varejo eletrénico. Tanto 0 LED quanto os furinhos para “safda de som” devem, ob- viamente, ser posicionados na parte frontal da caixa, ficando os termi- nais para conexdo a linha teleféni- ca, na conveniente lateral do container. Quanto a instalagio, € tho f4- cil quanto o resto! A fig. 6 dé a “ficha” com toda clareza.... Basta \igar os terminais de entrada “L-L” da CADIT diretamente aos dois fios da linha telefOnica (ou seja, eletricamente “em paralelo” com o proprio aparelho telefénico, Con- forme jé explicado, até tés CA- DITS (isso em linha “ocupada” por ‘apenas um aparelho telefénico...) podem ser “paraleladas”, sem pro- blemas, instaladas a’ qualquer distfincia do ponto onde se encontra o telefone. ‘Uma sugestio final: se forem construfdos © instalados CADITS para duas linhas (ou mais...) telef6- nicas, convém que a cor do LED piloto seja diferenciada (vermelho para a linha “A” e verde para a li- nha “B", por exemplo...), de modo que a identificacao visual da “linha que esté chamando” seja feita de modo direto ¢ livre de diividas. Em qualquer caso, a CADIT ‘mostraré a sua utilidade © potencial de “economizacio” em instalagoes e sistemas, tanto resindenciais, quanto comerciais! Was ELETRONICA’ ‘NAS HORAS VAGAS E CANSOU DE PROCURAR, ESCREVA PARA A E SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINO A DISTANCIA DO PAIS: EIS OS CURSOS : ELETRONICA INDUSTRIAL er ELETRONICA DIGITAL lc! kh Mi i ‘TV EM PRETO E BRANCO |) MICROPROCESSADORES E | |__MINICOMPUTADORES LI [| [rencons| PROJETO DE CIRCUITOS |\ ELETRONICOS: \ / / PRATICAS DIGITAIS 23 ‘ARGOS POTEL A Ciamente Avares, 247. SBo Paulo SP x Casa Postal SCE 0 Fone 2617505, Were dase = curso. montacen 121 Simulador de Estéreo- Baixo Custo MODULO DE “DIVISAO ELETRONICA” PARA UM SINAL MONO, APRESENTANDO, EM SUA SAIDA, DOtS SINAIS EM ESTEREO SmaU- LADO (POR SEPARACAO DE ESPECTRO DE FREQUENCIAS E IN- VERSAO DE FASE.. ! UM “MONTE” DE APLICACOES PRATICAS EM SISTEMAS DE AUDIO, VIDEO, P.A., ETC. CIRCUITO MUITO SIMPLES, DE CONSTRUCAO FACILIMA, BAIKO CUSTO (USA APENAS TRANSISTORES CONVENCIONAIS - NENHUM INTEGRADO ESPE- CIAL..) E SIMPLES ADAPTAGAO OU ACOPLAMENTO A EQUIPA- MENTOS JA EXISTENTES! O LEITORMOBBYSTA INTERESSADO EM AUDIO, VAI ACHAR 0 "SESBAC” SIMPLESMENTE FASCINANTE! No mimero 15 de APE.mos- tramos 0 projeto do SINTETIZA- DOR DE ESTEREO ESPACIAL (SESTE), baseado num integrado espectfico (TDA3810) e que des- pertou grande interesse entre os jobbystas pela possibilidade de fazer” um som estéreo a partir de uma fonte mono de sinal, 0 que permite, entre outras coisas, um enorme ganho de “colorido sono- ro” a sistemas domésticos conven- cionais de TV, video, etc... Naque- la oportunidade explicamos que um ‘SINTETIZADOR” de estéreo, no € mais do que um truque ele- trénico, a partir do qual pegamos uma fonte de sinal mono ¢ promo- vemos ums divisio no sinal, sepa- rando faixas de frequéncia’ (mais algumas “‘mégicas”...) de modo a poder aplicar esse sinal (j4 “vira- do” dois...) as entradas de um sis- tema estéreo, com todas as possibi- lidades de controle oferecidas por tal sistema... ‘Acontece que 9 Lei tor/Hobbysta de APE & realmente um privilegiado... Bastou alguns “reclamarem" que 0 Integrado TDA3810 € um pouco dificil de encontrar, para que nosso Labo- at6rio se colocasse em “pesquisa dirigida”, no sentido de achar um circuito que permitisse a simulagao de estéreo sem Integrados (ainda que, inevitavelmente, “‘perdendo” algumas das caracteristicas de um projeto. com Integrado especifi- co...), de preferéncia usando ape- nas componentes convencionais, faiceis de obter em qualquer “bode~ ga”... Deu no que deu: a partir de alguns circuitos _relativamente “manjados’ de divisio ativa (por faixa tonal), mais algumas adap- tacées simples, chegamos a0 SI BAC (SIMULADOR DE ES’ REO - BAIXO CUSTO), uma so- lugdo circuital bastante prépria para a func, capaz de acrescentar mui- to em termos de qualidade sonora, a qualquer sistema e - basicamente = um “negécio” de custo reduzido (trés transistores, alguns capacito- res ¢ resistores e... nada mais...) E certo que jamais o SI BAC daré um estéreo real, a partir de uma fonte de sinal mono, porém a “aproximagdo” é bastante boa e @ melhoria no resultado sonoro final sed. incontestével (mesmo pelos ais “‘ranhetas" e exigente Precisando de uma alimen- tagéo de 9 a 12 V.C.C, sob corren- te irriséria (3 a5 mA), o SESBAC nos parece a solucio ideal para quem quer, com um minimo de tra- balho ¢.. dinheiro, obter um de- sempenho otimizado do seu sistema de som, mesmo a partir de fontes de sinal tradicionalmente “duras ‘como aparcthos de TV, video-ca setes mono (que constituem a vio~ lenta maioria dos aparelhos do gé- nero, em uso no nosso pobre Pais...) ete. Além dessa simplificagio pu- ramente circuital, também a cons- trugdo do SESBAC, inclusive em termos de lay out da placa, e até 0 proprio “‘chapeado" (arranjo posi- ional dos componentes sobre a placa...) foi nitidamente “enxuga- da’, de modo a tomar o projeto re- almente acessivel a todos (incluin- do, nessa facilidade, a prética aqui- sigéo em KIT, do conjunto comple- to para a montagem do SES- BAC...) CARACTERISTICAS = Médulo de simutagao de estéreo, a partir de um sinal mono, por di- visio de canais em faixas de fre- quéncia, e inversio de fase. - Entrada: compativel com a maio- 13 MONTAGEM 121 - SIMULADOR DE ESTEREO - BAIXO CUSTO ria dos sinais de dudio gerados or equipamentos mono conven- cionais. ~ Safdas: compativeis ‘com 9 maio- ria das entradas estéreo de equi- pamentos de Sudio convencionais (amplificadores, pré-amplificado- res, gravadores, tape-decks, etc.)- -"Cruzamento””’ tonal (ponto de separago” das frequéncias entre os dois canais...): cerca de 800 Hz: ~ Alimentagdo: 9 a 12 volts C.C., sob corrente de 3 2.5 mA. =Controles ou ajustes: niio hf. O circuito funciona imediatamente apés alimentado ¢ interligado aos demais médulos do sistema! To- dos 0s controles continuam a ser cexercidos pelos eventuais poten- cidmetros da fonte de sinal mono ou médulo de amplificacéo esté- reo (balsce, volume, graves, agudos, ete). = Instalagio: muito fécil, em qual- ‘quer circunstancia (a alimentagio, inclusive, pode ser “roubada”” dos médulos 20s quais 0 SESBAC v4 ser acoplado...). ~ Acessos: Trés,,sendo um para o sinal mono a’ ser “dividido”, ¢ dois para as saidas “estéreo” a serem entregues 20 aparelho aco- plado... OciRCUTO Na fig. 1 esté 0 diagrama es- quemético do circuito do SESBAC € simples ot nio...?). O primeiro transistor (todos os trés_ sio BC549C, de bom ganho ¢ baixo ruldo, porém de fécil aquisicéo...), juntamente com seus resistores de olarizagdo (470K mais 1M) ¢ car- ‘ga de emissor (4K7) funciona como uum buffer de entrada, oferecendo uma impedincia de entrada sufi- cientemente alta para aceitar diver- sas fontes de sinal, ¢ impedancia de safda relativamente baixa (para que 08 filtros de separacéo de frequén- cia, a seguir, possam trabalhar “folgados”). Do emissor desse pri- meiro transfstor, sio recolhidos os sinais para os dois transfstores se- intes, cada um responsével pela “janela' de amplificagio tonal” cor- respondente a um dos canais de saida... © segundo BCS49C (também polarizado pelos resistores de 470K mais IM) amplifica ape- nas as frequéncias mais baixas (até —___ 00 Hz), jf devidamente filtradas pelo resistor de 10K mais os capa- Citores de 22n € 100n. A safda des se canal “baixo” € obtida direta- mente sobre o resistor de emissor do segundo transistor (4K7), via capacitor eletroltico de 10u. O tereeiro BCS49C (em “‘po- larizagdo automética” via resistor de IM, mais 0 resistor/carga de co- letor, de 2K2) amplifica a fatia “a- guda" dos sinais (acima de 800 Hz), previamente filtrada pelo ca- pacitor de 22n, resistor de 10K € entregue & base do dito transistor via capacitor de 100n. O sinal de safda, nesse estigio, € recolhido via coletor (estando 0 emissor do trans{stor “carregado” por outro resistor de 2K2...), de modo a pro- mover uma inversio de fase, em re- lagéo 4 apresentada pelo segundo trans{stor (amplificador de “‘gra- ves"...). Um capacitor de 10u toma © sinal, entio, do coletor desse ter- ceiro transistor (“carregado”” pelo resistor.de 2K2 a0 positive da ali- ‘mentagio), Com a disposigéo circuital usada, as saidas “SB” © “SA”, além de apresentarem sinais de fai- 4 MONTAGEM 121 - SIMULADOR DE ESTEREO - BAIXO CUSTO LISTA DE PEGAS. ©3- Transistors. BCS49C (NPN, silfCio, para Sudio, alto ganho ¢ baixo rufdo). ©1 - Resistor 330R x 1/4 watt ©.2- Resistores 2K2 x 1/4 watt © 2-Resistores 4K7 x 1/4 watt © 2 - Resistores 10K x 1/4 watt - Resistores 470K x 1/4 watt ©.3 - Resistores IM x 1/4 watt © 2- Capacitores (poliéster) 22n ©3-Capacitores _(poliéster) 100n ©2-Capacitores (¢letrolfticos) 100 x 16V 1 - Capacitor 100u x 16V ©1- Interruptor simples (chave HCH mini) © 3 - Jaques RCA (para Entradas € Safdas do SESBAC), tipo “painel”™ © 1-Placa de Circuito Impesso espectfica para a montagem 7,6 x 4,5 cm.) ©1-“Clip” ‘para bateria de 9 volts (poderé ser “despre- zado", se outras fontes de alimentagio forem utiliza- (eletrolttico) © - Cabo blindado mono (cerca de 50 cm.) para as co- nexées de Entrada/Saidas © Fio e solda para as ligagSes OPCIONAIS/DIVERSOS ©1- Caixa para abrigar a mon- tagem, Em sua versio basi- ca, 0 SESBAC pode ser fa- cilmente “‘guardado” em uma caixa_padronizada modelo PB202 (9,7 x 7.0 x 5,0) da “Patola”. Outros containers também podem ser_usados, sem proble- © -Parafusos e porcas para fi- agées diversas xas tonais distintas (até 800 Hz na primeira, e acima de 800 Hz na se- gunda, com boa “separacdo”...), também mostram seus sinais sob fa- ‘ses opostas, 0 que contribui para simular a separaco entre os canais do nosso estéreo simulado! ‘A_alimentagao, desacoplada pelo resistor de 27OR, mais 0 capa. citor de 100u, pode situar-se entre 9 e 12V, sob baixissimo contumo de corrente (entre 3 ¢ 5 mA), 0 que permite, com um mfnimo de bom senso, 0 “robo”, puro e simples, através das linhas de alimentacao dos outros médulos acoplados aos |SESBAC. OS COMPONENTES S6 tem peca “manjada” no cireuito do SESBAC: mesmo os transistores admitem algumas equi- valéncias (preservadas suas carac- terfsticas enumeradas na LISTA DE PECAS...). Quanto & polari- ade das pecas, apenas os transts- tores e capacitores eletrolfticos pre~ cisam de atencio maior por parte do Leitor/Hobbysta (esses compo- nentes no podem ser ligados a0 circuito, invertidos...). No mais € 86 reconhecer com preciso os valores dos demais componentes (0 ‘TABELAO APE estf If, no come- go da Revista, para tirar qualquer diivida...), de ‘modo que néo haja confusio ou “troca’” quando da in- sergio dos ditos cujos & placa. AMONTAGEM © primeiro passo para a mon- tagem do SESBAC € a confecgio da placa espectfica de Circuito Im- pesso, cujo lay out, em tamanho natural, € visto na fig. 2. O-padrao foi propositalmente desenhado “folgado”, para que mesmo um principiante nfo chegue a encontrar dificuldades na_sua realizagio (€ nem na posterior soldagem dos ‘componentes...). A eventual aqui- siggo do SESBAC em KIT (tem um SESBAC LAab0 008 commonenTEs amtincio da Concessionéria Exclu- siva por ai, em outra parte da Re- vista...) pouparé o Leitor/Hobbysta do trabalho de confeccao da placa, jf que, nesse caso, ela vem pronti- nha, furada, protegida e demarcada, No entanto, sua feitura em casa € também facflima (desde que 0 Lei- tor/Hobbysta tenha 0 equipamento necessério tinta ou decdlques éci- do-resistentes, percloreto de ferro € outras “‘tranqueiras”, além, & ob- vio, do préprio fenolite cobreado “virgem”...)- ‘Quem ainda estiver no inicio do seu Hobby, deve consultar as INSTRUGOES’ GERAIS PARA AS MONTAGENS (costuma ser colocado no comego de cada APE, perto do TABELAO ¢ da AVEN- TURA DOS COMPONENTES...), 4 que 14 encontram-se importantes recomendagées. préticas, cuja ob- servancia pode significar 0 éxito (ou nao...) de qualquer montagem... Na fig. 3 temos 0 “‘chapeado” da montagem, mostrando a placa pelo lado néo cobreado, com todas as pecas jf posicionadas. A atencSo ‘maior deve - como sempre - ser di- Tigida para a colocacdo das pecas Polarizadas (j4 mencionadas no item “OS COMPONENTES”) quais sejam: os transfstores © os capacitores eletrolfticos. Quanto ‘a0s demais componentes (resistores capacitores “‘comuns”...) 0 “'se- gredo” € ler corretamente seus v lores © colocé-los na placa, nos respectivos lugares. Algumas “‘ilhas” periféricas (situadas junto as bordas da placa) sdo vistas, na fig. 3, sem ligaco. Referem-se as conexdes externas, 15 MONTAGEM 121 - SIMULADOR DE ESTEREO - BAIXO CUSTO. detalhadas na préxima figura. ‘A fig. 4 (na qual a placa ain da é vista pelo lado dos componen- tes - nfo cobreado...) indica as co- nexGes externas, onde os pontos ‘mais importantes slo: correta iden- tificaggo da polaridade de alimen- taco (pontos “+” e “-”, ligados, respectivamente, aos fios vermelho © preto que vdo 2 baleria - sendo que 0 fio do “positive” - vermetho - deve ser interrompido pela chave ““liga-desliga”...), € a observagéo dos ““vivos"" e “terras” da cabagem blindada que leva aos jaques RCA de Entrada e Safdas. Notar com tengo as localizag6es dos fios in- temos dos cabos © das malhas de “terra” em cada caso... Se ocorre- rem inversées_nessas.ligagdes, 0 SESBAC continuaré funcionando, mas 0 nfvel de zumbido presente no sistema ficard insuportdvel para qualquer ouvido... ‘Apés. feitas todas as co- nexées, ligagdes e soldagens mos- tradas nas figs. 3 ¢ 4, tudo deve ser conferido com muito cuidado, part 6 entio serem cortadas as’ ‘'so- bras” de terminais e pontas de fio, pelo lado cobreado. Observar ainda que os ts segmentos de cabo blindado (En- trada e Safdas do SESBAC...) de~ ver ter comprimentos compativeis com a pretendida instalagio ou acoplamento... Nunca se deve usar fiagdo longa demais para 0 transito de sinais (usa-se apenas o compri- mento suficiente). Por outro lado, cabagens curtas podem constituir obstéculo_mecnico sério 8 boa acomodacéo de um circuito no seu container (caixa). © “ENCAIXAMENTO” Na fig. 5 mostramos uma su- gestio pritica e direta para o “‘en- caixamento” do SESBAC, a partir de um container padronizado, da “Patola”, modelo PB202 (a caixa pode conter, sem problemas, no 56 a placa do circuito, como também a bateria de alimentago). No caso, 0 SESBAC assemiré a forma de um médulo independente e “aut6no- mo", coniendo extemamente, a chave de “liga-desliga” ¢ também cos jaques RCA para conexées de Entradas e Saldas. Outras opcdes de “encaixamento” so, obviamen- te, possfveis, a critério do gosto, necessidades € facilidades do Lei- tor/Hobbysta... Como 0 SESBAC lida com sinais de 4udio em nfvel de pré-amplificagdo, quem quiser dar um acabamento, estética ¢ tec- nicamente, profissional, ao conjun- to, poderd “embutir”” tudo em caixa metélica “‘aterrada” (com sua car~ caga ligada, eletricamente, a linha do negatico da alimentagao do cir- cuito). AuTILIZAGAG So muitas as possibilidades de utilizagio pritica do SESBAC, sempre intercalado entre uma fonte convencional de sinal de Sudio mo- no, ¢ um sistema, também conven- cional, de amplificagéo estéreo. A fig. 6 mostra, em diagrama de blo- cos, uma dessas possibilidades, “em cima” do SINTONIZADOR ALIMENT an a se 134 EO rae sesanc [59 — cx ‘sine eK Q a CAIXA "Ps 202" FM _ IT (ocasionalmente mostrado “abrindd”” o sinal de safda para um “falso estéreo”, aplicado amplifi- cador (obviamente também esté- ). Como sugere 0 exemplo, se © amplificador tiver uma linha de alimentagdo com tenséo entre 9 € 12 VCC, esta poderd ser “sugada”” para energizar nio s6 0 proprio SESBAC, como também o SINFM TI (ambos circuits de baixfssimo consumo, que ndo “carregam” a fonte norma de sistema de amplifi- acho. tras _interessantes utili- zag6es do SESBAC: Entre 0 “AUDIO OUT” de um video-cassete/convencional ¢ as entradas “‘auxiliares” de um sis- tema de som estéreo, com 0 que 0s filmes vistos no VCR apresen- taréo um som “de cinema”, muito 16 MONTAGEM 121 - SIMULADOR. ‘methor do que aquele “'sonzinho” normal do aparelho de TV. ~Entre a safda de “fone” de um aparelho de TV comum, mono, € as entradas “auxiliares’” do siste- ma de som esiéreo, com 0 que se consegue um belo som, ‘“diferen- te” e mais “aberto”, pare a pro- gramacio normal da TV (em pro- gramas musicais, 0 resultado seré surpreendente...)- Entre o pré-amplificador de um tinico microfone, ¢ as entradas de ‘um sistema estéreo de amplifi- 40, com excelente “‘ganho” na “espacialidade”” do som da voz... - Deis SESBACS, intercalados en- ‘te uma fonte de sinal estéreo © dois sistemas de amplificago ‘extéreo, promoverio um “terrf- vel” sistema quadrafGnico, capaz de “‘encher” qualquer ambiente com um som bastante dimensio- nal, Em qualquer caso, como o médulo do SESBAC no apresenta controles, tudo continua a ser poss{vel de ajuste nos médulos que venham antes ou depois do simula- dor... Um correto e inteligente ajus- te nos potenciémetros de volume, graves, agudos, dalanga (e even- ttuaig Sistemas de equalfzacdo...) permitiré enfatizar ainda mais a “separagio” dos canais, contri- buindo para uma perfeita “iluséo de estéres” a5 vézes até melhor, 0s ouvidos, do que um estéreo verdadeiro...!) ‘Quando a fonte de sinal (mo- no) apresentar um nfvel de sinal muito clevado, poderé tomar-se conveniente a insergio de um limi- tador resistivo de sinal, entre esta e © SESBAC. Também nada impede que um potenciémetro simples seja intercalado de modo a proporcionar uum ajuste prévio do sinal entregue a Entrada do SESBAC... Salvo si- nais provenientes de fontes com impedancia muito baixas, ou de nf- veis realmente elevados, 0 circuito se daré bem, com a maioria das ex- citagdes normalmente encontréveis nos ‘sitemas ou aparelhos de éudio convencionais. Eventuais _ade- quacdes no serio dificeis de se ‘obter, em casos muito espectficos, ‘bastando um pouco de bom senso, € um mfnimo de conhecimento s- bre 0s outros médulos do sistema. CONSE) RTA-SE CONSERTA-SE JR TEL. TELEFONIA R. VitOria, 192 » 2° and. oj. 22 Fone (011) 221-4519 SANTECI FERRO DE ronan’) ALTA DURABILIDADE PROFISSIONAL ) PONTA TRATADA Modelo FSP- 30W (110 ou 220) 4,500.00 Modelo FSP- 60W (110 ou 220) 4 700.00 Modelo FSP-100W (110 ou 220} """s.000,00 Modelo FSP-150W (110 04 220) nnonn?-500,00 FERRO FIXO COM SUPORTE __ 8.750,00 SUPORTE DE FERRO ‘30 ATENOEMOS COM PAGANENTO ANTECIPADO ATRAVES DE VA. te Pasta ana hognc Cewnatr Ov eau Nou rg" 200,00 PARA DESPESA DE CORREIO. EMARK ELETRONCA SeMEREAL ron ax, Sadho. faeces sts SMO PALO FOMES® O11) 224-4779 220-199 FAX. g22-9140 TELEX 1) 22076 montacem 122 Micro-Teste C.A. (110-220) ‘A Segdo da MIN-MONTAGEM, em APE, “é 0 que diz ser”: MINI Aqui ‘trazemos circuitos estruturados a partir de um numero reduzidissimo de Componentes, que resultam num custo final téo préximo quanto possi- vel de “nada” © que, ainda assim, apresentem utilidade pritica real (ou que possam ser usados facilmente na “melhoria” de outras idéias cir Cuitals, projetos, etc., que o Leitor/Hobbysta), mesmo que seja como simples brinquedos... Esse conjunto absoluto de facilldades e vante- gens ¢ perseguido também no sentido de beneficiar ao INICIANTE de Eletrénica, que geralmente se “assusta” com projetos que contenham ‘muitos componentes (o que nunca ocorre aqui, na MINI-MONTAGEM...). = © PROJETO - Sio sé quatro pe- cinhas, acomodadas numa plaqui- raha de Circuito Impresso simplfs- sima (incapaz de “apavorar" mesmo o mais “verde” dos ini- ciantes...) © que formam um VA- LIOSO ‘instrumenco para teste © verificacio das instalagées elétri- cas_domiciliares (110-220V)!_ 0 nome MICRO-TESTE C.A (110-220) j4 diz tudo, porém, pa- ra simplificar ainda mais, apeli- damos o projeto de MITCA, alcu- nha pela qual seré chamado, da- qui_pra frente... Basicamente, 0 MITCA € capaz de duas verifi- cages importantes: Indica claramente (através do acendimento de uma das duas ampadas ‘Neon, mini, incorpora- das) se HA ou NAO HA tensio .A. (110 ou 220) numa tomada, chave, soquete, interruptor ou fiaglo de C.A. domiciliar. Através de um cédigo elementar (que nfo deixa dividas...), deter- mina a faixa de tenséo presente no local testado: se a rede (ou ponto) estiver sob 110 volts, acende apenas uma das duas lam padinhas do MITCA; j4 se a rede (ou ponto de teste) for de 220V, acendem as duas lampadinhas do cireuito! Enfim: um dispositivo utilfssimo para se ter em casa, e que ser4 apli- cado frequentemente nas inimeras verificagées, consertos ¢ _manu- fences que uma rede elétrica do- miciliar sempre requer! Para eletri- cistas e instaladores entio, nem se fala! A utilidade do MITCA ¢ total, mesmo porque seu pequeno tama- rho Ihe confere uma portabilidade bastante prética (pode ser levado no bolso do eletricista!), além das indicagées precisas e confidveis! Nio usa pilhas (€ alimentado pela energia presente no préprio ponto sob teste), € praticamente “in queimSvel" e (se corretamente cos- trufdo...) € muito resistente fisica- mente (ndo seré fécil alguém que- brar um MITCA, a menos que, de- liberadamente, pise em cima do coitadinho, ou atire-o do 5° an- 4 - FIG. 1 - Diagraminha do circuito. ‘So duas lampadas de Neon, mini (tamanho NE-2), “enfileiradas”, protegidas pelo resistor de 100K € ‘com suas tenses reais de trabalho “divididas” pelo resistor de 120K, de modo que, aplicados os terminais de teste a uma diferenca de potencial em torn de 110 volts (RMS), apenas uma delas acenderd, enquanto que, sob po- tencial em toro de 220 volts (RMS), ambas acendem! As “\ja- elas” de tensfo (levando-se em conta que uma lampadinha de Neon, desse tipo, “comeca” acender sob tensio entre 70 ¢ 90 volts...) foram. calculadas de ‘modo que mesmo uma rede nomi- nalmente de 110 VCA, que mo- mentaneamnete apresenta-se_em sub-tensio (desde uns 70V) ou sobre-tensio (até uns 140V) seré claramente indicada pelo acendi- mento de apenas uma das limpa- das. Apenas acenderSo nitidamen- te ambas as lampadas indicadoras, quando a rede for seguramente de 220V (ainda que esteja momenta- neamente em forte sub-tensio. 19 MONTAGEM 122 - MICRO-TESTE.C.A. (110-220) A figura mostra também a aparén- cia € © sfmbolo esquemético ado- tado para representar as limpadas de Neon (assim como os resisto- res, slo componentes no polari- zados, que podem ser ligados in- diferentemente, “daqui pra 16” ou “de 1 pra c&”...) - FIG, 2- Lay out, em tamanho na- tural, do Circuito Impresso es- pecffico para a montagem do MITCA. Nio pasa de uma “tripi- nha” de fenolite (dé para aprovei- tar qualquer pequeno retalho de placa que 0 Leitor/Hobbysta te- nha sobrando af, na sua sucata... com poucas ilhas ¢ pistas. Quem nunca tentou fazer uma plaqui- nha, tem nesse lay out pequeno € simples, uma boa razio para “comegar”, sem medowusando qualquer das técnicas tradicionais de confeccio. E importante 20 Leitor/Hobbysta sem muita priti- ca, consultar com atencéo as INSTRUGOES GERAIS PARA ‘AS MONTAGENS, na busca de essenciais informagées ¢ conse- Ihos (esto em pégina “‘permanen- te”, 14 no comego da Revista. Quem optar pela aquisicao do MITCA em KIT, j& receberé sua plaquinha pronta, protegida, fura- da e demarcada, com 0 que as grandes facilidades da MINI- MONTAGEM ficaréo ainda maic res... De qualquer modo, trata-se de uma placa especffica que dé para ser feita “‘com uma das méos amarradas as costas...” FIG. 3 - Diagrama da montagem, Propriamente, com os componen- tes jf posicionados (sobre 0 lado nao cobreado da plaquinha), no que convencionamos chamar, aqui em APE, de “‘chapeado”.... No ho que errar! Quem ainda (AINDA?2)_ no estiver prético na leitura dos valores dos resistores, poderd sempre recorrer 0 TABELAO APE (no comeco de toda Revista, 1é junto as INS- TRUQOES GERAIS PARA AS MONTAGENS...). importante, para manter a compaticidade do Conjunto, € posicionar os resisto- res bem rentes ("“deitados”) & su- perficie da placa, devendo 0 Lei- ‘or notar ainéa que as duas Im padas de Neon também sto mon- tadas “‘deitadas”, uma apés a ou- tra, em “linha”. ‘Os terminais das ditas lampadinhas sio flexfveis, permitindo esse posicionamento, sem problemas... Quem quiser fi- xar bem as lampadas na posi¢ao,~ poderd fazé-lo com uma gotinha de adesivo de cianocrilato (‘'Su- perbonder” © congéneres...) entre © bulbo de vidro e a superficie da placa, porém talvez isso nem seja necessério. Observar bem a quali- dade dos pontos de solda (pelo ado ndo cobreado da placa), bem como a auséncia de “‘curtos”” ou “corrimentos”, antes de dar-se por satisfeito,’s6 entdo cortando as sobres de terminais. FIG. 4 - Conexées externas pla- ca. So apenas duas, feitas aos pontos “P-P” (ver também a fig. 3) e correspondentes aos fios das pontas de teste. Para que o manu- seio fique pritico, esses fios nio devem ser muito curtos, nem lon ‘20s demais, Um tamanho em tor- no de 50 cm. nos parece ideal. As extremidades livres dos fios de- vem ser soldadas as pontas de prova isoladas (devem ter plisti- Co, borracha ou baquelite, nas re- durante um teste..). Ainda para efeito de praticidade, convém que 108 fios de teste sejam do tipo bem flextvel (no € bom usar fio gros so rigido, que tomaria 0 uso incOmodo,além de facilitar a eventual “quebra” da ligagées, numa torgéo muito brusca ou for- FIG. 5 - “Jeitdo” final recomen- dado para o MICA... O acaba- ‘mento e encapsulamento ideal de- vem ser feitos a partir de um tu- binho de pléstico, medindo cerca de 7,0 x 2,0 cm. (dimensées um ouco maiores, nio fardo diferen- ¢a...), de preferéncia originalmen- te transpareate. Duas “‘janclas”” devem ser cuidadosamente mar- cadas sobre as posicdes interna- mente ocupadas pelas lampadi- has de Neon, Cobrindo-se provi- soriamente essas ‘‘janelas” com fita adesiva, fita “crepe” ow fita isolante, 0 ‘conjunto pode entéo ser pintado (preto f6sco € uma boa...) usando-se um esmalte em spray, por exemplo... Depois de seca a tinta, basta remover as pro- tecdes das “‘janelas"” para que o Conjunto assuma um “ar” elegan- 20 MONTAGEM 122- MICRO-TESTE te © profissional. A plaquinha, 14 dentro do tubo, pode (pela sua le- veza...) ser facilmente fixada por cola de cianoacrilato, Na tampa do tubinho um furo central permi- tird a passagem dos cabos de teste (convem dar um né nos ditos cu- jos, por dentro, de modo a formar ‘uma “trava” que preveniré 0 “‘ar- rancamento” das ligagGes dos ca- bos & placa...). Pronto! 0 MITCA staré terminado, bonito, funcio- nal € muito porttil... E s6 usar! = CONSIDERAQGES - E impor- tante lembrar que, a0 utilizar 0 MITCA, o Leitor/Hobbysta estaré sempre lidando com tensées ele- vadas, normalmente presentes. na rede de C.A., © que, portanto, cuidados especiais deve ser to” mados no sentido de preservar a seguranga do proprio operador. As pontas de prova do MITCA deve obrigatoriamente ser pegas pela parte isolada. Em casos pro- fissionais, convém que o operador steja usando luvas € botas de “seguranca elétrica”’.. Sob NE- NHUMA hipotese testes ou veri- ficagdes numa instalago subme- tida' C.A. domiciliar podem ser feitos com o operador descalgo ou estando o dito cujo sobre chio molhado, EM _INSTALAGOES ELETRICAS DE POTENCIA (ALTA “TENSAO_E ALTA CORRENTE _ DISPONIVEL), QUEM NAO SOUBER O QUE ESTA FAZENDO, “E MELHOR NAO FAZER"... J4 0s eletricistas ¢ instaladores tarimbados, saberdo © que pode © 0 que no pode ser JANELINHAS. 10-220) feito, acostumados que estto com as normas de seguranca... Nas oficinas, os profissionais também saberdo extrair do MITCA varias fungées de verificagio “nao apa- rentes”, em testes de continuidade ‘ou de “queda de tensio” através de aparelhos, ferros de passar, chuveiros, motores, etc. Usado com inteligéncia, bom senso, cui- dado © um mfnimo de conheci- mentos prévios sobre 0 circuito ou aparelho a ser verificado, o MITCA constitui_um “negoci- ho” de insuperdvel utilidade! LISTA DE PEGAS ©2-Lampadas Neon mini, ti- po Ne-2 © 1 - Resistor 100K x 1/4 watt © 1 - Resistor 120K x 1/4 watt © 2 Pontas de prova (curtas ou médias), cfisolamento plis- tico) © 1- Placa de Circuito Impresso especifica para a montagem (6,4 x 1,5 cm.) © - Fio e solda para as ligagées OPCIONAIS/DIVERSOS © 1-Caixinha tubular p/abrigar a montagem, Medidas mi- nnimas 7,0 x 2,0 cm, Podem ser aproveitadas caixinhas vazias de medicamentos, cosméticos, etc. © -Tinta em spray para aca- bamento (de preferéncia TRANSPARENTES —— TUBINHO PLASTICO 7,0x2,0em ESPECIAL METALTEX ‘SEGURANGA EM BANHEIRAS DE HIDRO-MASSAGEM mstaLagio com cio _wevaurer inTeRmUPTOR 7.) oo Toremonre co it oan omensdes neue Cada vez que ligamos ou desligamos 0 motor da banheira de hidro-massagem, corremos um isco muitas vezes no evidente. © interruptor do motor, acionado com a ‘mo molhada e 0 corpo imerso na dgua, interrompe 220 volts, havendo © risco de um choque elétrico fatal. Mesmo que a tecla do interruptor nio esteja em con- tato com 0s fios elétricos, existe a possi- bilidade de haver contato através da ‘gua que pode escorrer da mio ou mes- ‘mo condensar-se do vapor existente no banheiro. Com a utilizagéo do relé CIOL ME- TALTEX, a tensio no interruptor passa fa ser de 12 volts, Mesmo no caso de conducdo entre os fios elétricos¢ 0 cor- po humano, esta voltagem € inofensiva. A instalagdo € exctremamente fécil (basta uma chave-de-fenda) ¢ 0 relé en- ccaixa em soquete proprio, o que facilita uum eventual manutengio, Consulte nosso departamento de vendas sobre as condigées comerciais ou quais- ‘quer dividas técnicas. montacem 123 Sintonizador FM II Na Segio EMARK-EXCLUSIVO, costumeiramente apresentamos proje- tos que, embora jé tenham sido comercializados na forma de KIT (pela Concessionéria exclusiva, EMARK...) ainda néo foram divulgados em Flevista, com projeto e construcéo detalhados, no estilo em que o Leitor e APE esté acostumado... Eventuaimente também trazemas, via “E- MARK-EXCLUSIVO”, aqueles raros projetos que usam componentes. um pouco mais difictis (0 que contraria a norma bésica de APE...), que, porém, o Patrocinador se compromete a fomecer 20s Leitores © Hobbystas, seja etavés de venda direta, em balcdo, sea pelo Correio (através dos pedidos ou Cupons especificos, que sempre aparecem em APE. ‘SINTONIZADOR DE FM Il SINTONIZADOR PARA A FAIXA DE FM COMERCIAL, DE FACILIMA CONSTRUGAO, INSTALAGAO E UTILIZAGAO! NAO’ REQUER NE- NHUM TIPO DE AJUSTE “SOFISTICADO” NEM INSTRUMENTAL DE CALIBRAGAO! NAO USA TRANSFORMADORES DE Fil. ( A PARTE SINTONIZADA CONSTA APENAS DE DUAS PEQUENAS BOBINAS, SEM NUCLEO, FACEIS DE ENROLAR... EXCELENTE RENDIMENTO E SENSIBILIDADE! EM CONJUNTO COM UM SIMPLES MODULO DE AMPLIFICAGAO, FORMARA UM EXCELENTE E ECONOMICO RECE} VERDE FM! ~ © PROJETO - Gracas ao Integra- do TDA7000, 0 hobbysta, estu- dante, engenheiro ou técnico, po- de agora construir ou desenvol- ver, com toda facilidade, um ex- celente sintonizador de FM, mo- no, com desempenho equivalente aos melhores tuners existentes no varejo (0 Leitor/Hobbysta que acompanha APE assiduamente, j& travou conhecimento cém esse In- tegrado espectfico, através do RECEPTOR PORTATIL FM, mostrado em APE n? 8). O TDA7000 foi especialmente’ de- senvolvido para a funcdo, simpli- ficando muito no s6 a montagem em sf (pela incrfvel reducéo no nnémero de componentes, em re~ Jago a um circuito “tradicional”) como também 0 ajuste ¢ cali- bragio! O TDA7000 contém, em- butido em suas “entranhas”, to- dos 0s estégios de um sintoniza- dor de FM, incluindo os blocos completos de F.L, trabalhando em frequencia relativamente baixa (75 KHz), 0 que proporciona a climinacao de bobinas especiais, transformadores de F.l, etc, Com isso, 0 ajuste final é facflimo (pra- ticamente inexistente...), resumido um correto dimensionamento da bobina de sintonia! Na verdade, tum simples conjunto externo de capacitores, corretamente dimen- sionado, “fax tudo”, j6 que até as polarizagées dos blocos intemos do TDA7000 também sio resolvi- das “I dentro”... O nfvel do sinal de aiidio na safda é mais do que suficiente para excitar diretamente qualquer médulo de amplificagées de poténcia (a escolha do Lei- tor/Hobbysta permitiré completar um receiver com saida desde fragdes de watts, até centenas de watts!) -FIG. 1 - Diagrama esquemstico do circuito. A configuracgo geral 6 extremamente simples (gracas & presenca ‘‘central” do TDA7000, conforme jé explicado...): apenas duas bobinas (BI e B2) que o Leitor realizaré facilmente, sendo uma para o amplificador interno de RF (B2) € outra para o oscila~ dor interno € conjugacéo com 0 conjunto externo de sintonia (B1). A sintonia € feita por capacitor varidvel mini, espectfico para a faixa de FM. O “resto” é formado por uma série de capacitores de boa qualidade (a maioria do tipo plate, mais alguns de poliéster...), cujos valores, de acordo com as tabelas e grificos fornecidas pelo 28 MONTAGEM 123 - SINTONIZADOR FM II fabricante do Integrado, dimen- sionam o funcionamento dos di- versos estigios intemos do ‘TDATO00, A safda de audio € ob- tida diretamente do pino 2 do In- tegrado, dimensionada pelo trim pot de 22K (em paralelo com 0 capacitor de In8, que “capa” qualquer resfduo de oscilagio ul- tra-s6nica proveniente dos esté- gios intemios ¢ que tenham‘so- brado” na safda do TDA7000...), cujo ajuste determina 0 nivel do sinal de safda, adequando-o & en- trada de amplificagio A qual o SINTONIZADOR FM II (SINFM 1, para simplificar...) for acopla- do, A alimentacéo ideal para o TDA7000 situa-se entr 4,5 © 5V, obtida de forma estvel e bem re- gulada, via arranjo com transfstor 'BCS48 € diodo zener (mais resis- tor de polarizacio e capacitores de filtro © desacoplamento) que permite ac circuito aceitar uma tensfo geral de entrada (para ali- mentagio} entre 6 e 12 volts, “ca- sando” perfeitamente com a maio- ria das disponibilidades de tenso jf existentes em outros médulos, ficando fécil por exemplo, “*rou- bar” aalimentagao dos posteriores estigios de amplificagao, aos quais o SINFM II deva ser ligado (Conforme veremos a0 final do presente artigo...), uma vez que 0 consumo de corrente do médulo sintonizador, em sf, € muito mo- desto (até pithas podem ser usa- das, com boa durabilidade). - FIG, 2 - Alguns componentes que merecem uma andlise visual mais cuidadosa, O Integrado TDA7000 ‘apresenta 18 pinos, que devem ser “contados” © identificados con- forme mostra a figura (onde o ‘componente € visto “por cima”) Quanto ao capacitor variével mini (aparéncia do dito cujo, na figu- ra), embora a pega apresente irés terminais, apenas dois deles serio usados (indicados pelas seta). Deve ser dada a preferéncia a va- ridveis que ndo tenham terminais muito curtos, para facilitar a aco- modagéo na placa. Finalmente, ainda na fig, 2, temos os dados visuais para a confeccdo da duas bobinas, detalhados a seguir: ~ BI - Sao 5 espiras do fio de cobre ‘esmaltado, apresentando um didmetro intemo de 3 mm. Usando como forma provisé- ria aquele tubinho interno (“carga”) de uma caneta es- ferogréfica “BIC”, dé certi- mho! Depois de enrolada e “desenformada”, as espitas devem ser levemente “esti- cadas” de modo que a bobi- cap vanuivel eu TERMINAIS usaoos ‘na assuma um comprimento total de aproximadamente 4 mm, - B2 - Sao 2 espiras do fio de co- bre, com um ¢didmetro: in- temo de 0,8 cm, Pode ser usado, como forma provisé- ria, um ISpis comum. Depois de formada ¢ retirada do 1s- pis/forma, a bobina deve ter suas espiras levemente “esti- cadas”, de modo a ficar com aproximadamente 2 mm de comprimento (se ela ja nao “saiu da forma” com esse ‘tamanho.. Nas duas bobinas devem ser deixa- das “sobras” de fio para os termi- najs, medindo de 1 a 1,5 cm. Essas pontas devem ter seu esmalte ras- pado, para permitir a soldagem das bobinas & placa (ainda tem négo que “esquece” disso, ¢ depois sim- plesmente nfo consegue fazer a “solda pegar’” na conexio das bo- binas). of Bl (FR) z= Sesemas Flo 25/26 ESPNS Fig2 29 MONTAGEM123. SINTONIZADORLEML LISTA DE PECAS. ] 1 Circuito Integrado TDAT000 (espectfico, no admite equivaléncias). 1 Transistor BCS48 ou equi- valente @1-Diodo Zener de 4V7 x 0,5W ©.1 - Resistor 680R x 1/4 ©1-Trim-Pot vertical, mini, de 2K © 2 -Capacitores (plate) 18pF © 1 - Capacitor (plate) 33pF 1 - Capacitor (plate) 150pF © 1 - Capacitor (plate) 180pF ©1 - Capacitor (plate) 220pF © 2 - Capacitores (plate) 330pF © 1 - Capacitor (poliéster) 1n8 © 2 - Capacitores (plate)3n3 © 1. - Capacitor (plate) 4n7 © 1 - Capacitor (plate) 10n © 1 - Capacitor (plate) 22n © 1 - Capacitor (disco cerdmico) 100n © 1 - Capacitor (poliéster) 100n © 1 - Capacitor (poliéster) 150n ©2-Capacitores (cletroliticos) 10u x 16V ©1-Capacitor —_(elewoltico) 100u x 16V @1- Capacitor varigvel para FM, mini (tipo TOKO ou equival.) (© 25- Cm. de fio de cobre esmal- tado n° 22 a 24, plcon- feccdo das bobinas © 1-Jaque tipo RCA (tipo “de painel”) @ 1 - Placa de Circuito Impresso espectfica para a montagem (5,9 3,60m,) ¢ 25- Cm. cabo blindado mono @ -Fio e solda para as ligagées OPCIONAIS/DIVERSOS © 1- Antena telescépica peque- na (até 25 cm.) - Opcio- nalmente também pode ser usado um simples pedago de fio, como antena. ©1-Knob ‘espectfico para o Capacitor Varisvel de sin- tonia © 1 - Caixa para abrigar a mon- tagem. Esse item fica (in- clusive quanto as suas di- ‘mensies) por conta do montador, devido as diver- sas acomodacées_e adap- LJ tagées que 0 SINFM II po- de receber. FIG. 3 - Lay out do Circuito Im- presso espectfico._Embora_ um pouquinho “‘intrincado”, 0 dese- nnho nao € dificil, podendo ser fa- cilmente reproduzido e confec~ cionado (a figura esté em escala 1:1, tgmanho natural, portanto. Devem ser rigorosamente respei- tadas posigées © dimensdes, caso contrétio as pecas ndo “‘casario” com 08 furos, no momento das soldagens... Quem ndo quiser ter 9 trabalho de confeccionar a placa specifica, pode sempre recorrer & aquisicao ‘de todo 0 conjunto de componentes, na forma de KIT (ver antincio em’ outra parte da presente APE...), que inciui a placa prontinha, furada, protegida por verniz, ¢ com 0 “chapeado” (diagrama de posicionamento dos componentes) demarcado em silk-screea pelo lado nfo cobrea~ ado). Em qualquer caso (placa pronta, vinda com o KIT, ou pla- ca “feita em casa”... 0 Lei- tor/Hobbysta que ainda no tiver muita prética em montagens de- ver consultar atentamente as INSTRUCOES GERAIS PARA AS MONTAGENS, encarte per- manente de APE (sempre 16 nas primeiras paginas da Revista), -FIG. 4 - “Chapeado" da monta- ‘gem (diagrama dos componentes Jf posicionados no lado no co- ‘breado da placa). Atencio espe- cial deve ser dedicada 208 com ponentes polarizados (que exigem serem ligados numa posigdo tica € certa - se forem “invertidos”, 0 circuito no funcionara, e © pré- prio componente poder sofrer dano...), quais sejam Integrado, © trans{stor, © diodo zener © os capacitores ‘eletrolfticos. Quanto aos demais componentes, 0 im- portante € respeitar os valores, em relagdo &S posig6es que ocupam na placa. Quem ainda tiver divi- das a respeito, deve consultar 0 TABELAO APE (outro emcarte permanente, junto as INS- "TRUCOES GERAIS, | no come- go da Revista... Observar também 0 posicionamento das ‘duas bobinas, cujas espiras devem ficar em situagéo perpendicular (uma em rela & outra bobina), evitando interagées nio desejé- veis... Cuidado também para no “trocar” as posigdes das bobinas B1 e B2 (0 cireuito nao funcio- naré, se isso ocorrer). Notar ainda que © trim-pot ¢ 0 capacitor va- ridvel so montados “em pé” so- bre a placa, devendo ambos (para um confortivel acionamento) ter suas Bases bem rentes a superficie do fenolite, para que fiquem bem “firmes”. NAO ESQUECER 0 tinico “jumper” (pedago de fio simples, interligando duas pilhas), codificando na fig, 4 como “J” (logo acima da posigio ocupada pelo capacitor varigvel). © corte das “sobras"” de terminais ¢ pon- tas de fio, pelo lado cobreado da placa, apenas deve ser feito aps uma rigorosa conferéncia quanto as posigées, valores, qualidade dos pontos de solda, etc. 2 MONTAGEM 123 - SINTONIZADOA FM It a - FIG, 5 - Conexdes externas a pla- _prépria_alimentaglo puder ser -FUNCIONAMENTO £ ACO- ca. Observar com aterigio os se- “‘roubada”” do médulo de amplifi-. ~ PLAMENTO - Conforme jé foi guintes pontos: polaridade de ali- cago (ou outro intermedifrio) 20 dito no fnicio, 0 SINFM II precisa mentacdo (procure usar fio verme- qual ¢ SINFM II v4 ser acoplado, apenas de alimemacio e de um Iho no positive ¢ fio preto no ne- este tanto poderi ficar numa pe- _mddulo de smplificagao (qualquer tativo, como € norma), ligago da quena caixa, interligada aos de- —_poténcia) para compor um exce- antena (com fio simples), conexk0 mais médulos pelos necessérios _Jente receiver de FM (tanto a sen- do cabo blindado mono de “‘saf- cabos de alimentagéo ¢ sinal, _sibilidade, quanto a seletividade e da” (identificar corretamente © quanto poderd até ser “embutido” a fidelidade do sinal sonoro final, condutor “vivo” central, e a mi na caixa (desde que haja algum so de tais efeitos, aplicdveis em estudio, no beneficio de ‘gravayées e atividades correlatas.. Num ppassado mais ou menos recente, 0 eco ‘ou reverberagéo artificias eram obtides através de complexos arcanjos cletro- mecénicos, inciuindo melas. metélicas (que “esticavam” mecanicamente 0 per- ccurso do som, para “dar tempo” sufi- ciente & “resposta”) ou ainda sistemas de fita magnética “sem fim”, que rece~ biam o sinal através de uma cabega gra~ vadora € 0 devolviam posteriormente através de uma ou mais cabegas repro- para a ‘minimas, a da REVER- BERACAO ou ECO € “curta”, porém o sinal “passa” com distoredo minima, mas nos ajustes maximos desse poten- ciometro, embora 0 ECO fique mais ressaltado © “distante”, a distorgéo também aumenta, devido a inevitével presenca da frequéncia fundamental de clock, encavalada ao sinal, © que “desce” a niveis de frequéncia dificeis de ignorar, auditivamente CONSIDERAGOES SOBRE DISTORCAO, RUIDO E EQUALIZAGAO Unidades totalmente eletrénicas, de ECO e REVERBERACAO (embora do apresentem os problemas de sen: bilidade a vibragées mecanicamente im- postas a0 sistema) so inerentemente in- ttodutoras de ruidos e distorgses, além de “tedutoras” da faixa tonal passante. Jamais pode ser esperada uma fidelidade ‘ou equalizacio to perfeitas quanto as ‘obtidas com o funcionamento de um sis tema de dudio sem a Unidade de Delay ‘com BBD! Isso é absolutamente incon: torndvel (Salvo em equipamentos cars simos, de estidio, que trabalham com filtros sintonizados de elevado “Q” ¢ ‘outras “mumunhas") E inevitdvel, portanto, um nivel substancial de distoredo, algum rufdo ou interferéncia (oriundos do préprio dock do sistema), corte de agudos e estreita- ‘mento da faixa tonal, Grande parte des- sas deficiéncias inerentes pode ser cor rigida ou atenuada através de correto € cuidadoso dimensionamento e ajuste dos outros médulos do sistema (pré-amplif cador, amplificador de poténcia, equal zadores, etc), porém “alguma coisa” sempre “sobra Entretanto, o efeito “psicol6gico” da reverberagio/eco € téo marcante gue. na pritica, “cobre” ou “esconde” tais deficiéncias, j& que 0 que “impressions” realmente o ouvinte é 0 retardo do sinal a sensagio de ambiente de grandes di mensies ou de “som refletido” distincia, Através do controle de DELAY (Clock) podemos praticamente eliminar esses probleminhas de fidelidade, fazer ECO do com que 0 clock trabalhe em fre- quéncia a mais elevada possivel (permi- tindo assim uma maior faixa passante menor “audibilidade” da fundamental do clock, situada, entéo nos limites do ultra-som...). Contudo, nesse caso, 0 de~ lay se tornaré minimo (pouco retardo), com 0 que 0 efeito de reverberacio/eco fica praticamente anulado ou muito té- nue! A nica saida prética para tal pro: blema seria “enfileirar-se” muitas uni- dades BBD (0 que, entretanto, elevaria (5 custos dos sistemas a patamares “as sustadores”...). Notem ainda que sinais com “ata- que” © “decaimento” répidos (tipica- ‘mente a VOZ...) funcionam melhor com a CEREL! A voz, com sua faixa tonal naturalmente estreita, centrada nos mé- dios, adequa-se perfeitamente aos cir- Ccuitos com: BBD! Também os modernos instrumentos musicais eletrénicos, em

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