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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16035-3 ‘Segunda edigao 19.10.2012 Valida a partir de 19.11.2012 Caldeiras e vasos de pressao — Requisitos minimos para a construg¢ao Parte 3: Conforme ASME Code, Section Vill, Division 1 Boilers and pressure vessels — Minimum requirements to construction Part 3: Based on the ASME Code, Section Vill, Division 1 18 23.020:20;27.060.20 ISBN 079-85-07-03821-4 associncho Nimo do reforéncia BrAsieiea ABNT NBR 16035-32012 NOBMAS apo 63 paginas: @ABNT 2012 ABNT NBR 16035-3: © ABNT 2012 Todos 0s diets reservados, A menos que especiicado de outro modo, nenhuma parte desta publicacdo pode ser reproduzida ou utlzada por qualquer meio, eletfnico ou mecdnico, inciindo fotocdpia © microti, som permissSo por escrito da ABNT, ABNT ‘av Treze de Maio, 3-28" andar 2009-80" = Ro de Janeiro - RU Tol: +85 21 9974-2300, Fars 85 21 39742346 bnt@abrtorg br tora org br ‘©AGNT2012- Todos os dete reeenadee ABNT NBR 16035-3:2012 Sumario Pagina Preficio Introdugao. 1 ESCOPO verse 2 Referéncias normativas. : 3 Termos e definics 2 4 Unidades de medida 5 Conformidade do ASME Code, Section VIII, Division 1, com @ABNT NBR ISO 1652841 or nansnsnsnnnsinnns 6 Modos de falha 61 Generalidades. 62 Modos de falha considerados. 62.1 Ruptura duct. 62.2 — Fratura frégil. 62.3 Deformagdo excessiv 62.4 _Instabilidade elastoptistica (flambagem) on en 62.5 Rupturapor fluéncia.. 7 Requisitos técnicos... 71 Generalidades. 72 Materi 721 Generalidades. 72.2 Especificagao de material 72.3 Certificagao do material 73 Projeto. 78.1 Carregamentos e outras consideracdes de projeto.. 73.2 Métodos de projeto 73.3 Limites de projeto .. 7.3.4 Fatores de projeto.... 73.5 Métodos de exame. 7.3.6 Drenagemee respiro: 73.7 Corrosao.e erosao.. 73.8 Protegao contra sobrepressao .. 7.3.9 Meméria de CAICUIO no 74 Fabricagao 7.4.2 Identificagao dos materials. 7.4.3 Preparacdo dos componentes. 74.4 Soldagem.. 74.5 Qualificagéo de procedimentos de soldagem 7.4.6 Qualificagao de soldadores... 74.7 \dentificagao de soldadores. 7.4.8 Tratamento térmico. @AANT 2012. Todos 08 dts reservados a Fu. ABNT NBR 16035-3:2012 7.49 Toleranci 75 Inspegao, ensaios ndo destrutivos e exames. 7.51 Generalidades.. 7.5.2 753 7.54 Qualificagdo de pessoal 7.5.5 Avaliagao de indicagées e critérios de aceitagdo .unrnnnn 7.5.6 _Disposigdes de nao contormidades.. 76 Inspegao final e ensaios. 7.81 Inspecao final 7.6.2 _ Ensaio final de retengao de pressio. 8 Avaliagao da conformidade. Bibliograti ‘Anexos ‘Anexo A (normative) Tabelas de conformidade do ASME Code, Section Vill, Division 1, ‘com a ABNT NBR ISO 16528-1 ‘Anexo B (normativo) Requisitos técnicos detalhados.. ‘Anexo C (normativo) Aplicagao de regras para a eficiéncia de junta em cascos e tampos de vasos de pressao com juntas soldadas ca Eficiéncia de junta e tipo de junta de solda - Cilindros e cones. ©.2 _Eficiéncia de junta e tipo de junta de solda -Tampos.. €.3 _Eficiéncia de junta para as categorias A e D de juntas soldadas em cilindros, tampos ou segdes cénicas... C4 —_Eficiéncia de junta para as categorias B e C de juntas soldadas em cilindros (OU 606688 CONICRS svn nnstinnenitunnmnm namin zi Figuras Figura C.1 — Eficiéncia de junta e tipo de junta soldada - Cilindros e cones Figura C.2 ~ Eficiéncia de junta e tipo de junta soldada - Tampos .. Figura C.3 — Eficiéncia de junta para juntas soldadas de categorias A e D em cilindros, tampos ou secées cénicas... aa : soe BY Figura C.4 ~Eficiéncia de junta para juntas soldadas de categorias Be Cem clindros ou secées cénicas Tabelas Tabela 1 ~ Grandezas fisicas e unidades de medida do sistema métrico adotado pelo cédigo ASME..... . ee nc a Tabela A.1- Sumério dos modos de falha. 22 Tabela A.2 ~ Modo de falha — ruptura duct ..... sn B ® © ARNT 2012- Todos os dios resarvaos ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.3 ~ Modo de falha ~ fratura fragil Tabela A.4 ~ Modo de falha ~ deformagao excessiva ... ‘Tabela A.S — Modo de falha - instabilidade eléstica ou elastoplastica (flambager) Tabela A.6 ~ Modo de falha ~ ruptura por fluéncia Tabela B.1 ~ Lista de verificagao dos requisitos técnicos detalhados. As. ABNT NBR 16035-3:2012 Prefacio ‘A Associacao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ¢ 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, elas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios @ outros). (Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atencdo para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente, A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificaco de quaisquer direitos de patentes, A ABNT NBR 16035-3 foi elaborada no Comité Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mecénicos (ABNT/CB-04), pela Comissao de Estudo de Cadeiras e Vasos de Presstio (CE-04:011.07).0 Projeto Circulou em Consulta Nacional conforme Edita n® 05, de 25.05.2012 a 23.07.2012, com 0 numero de Projeto ABNT NER 16035-3. Esta segunda edigo cancela e substitui a edigao anterior da ABNT NBR 16035-1, de 15.02.2012, ‘a qual fol tecnicamente revisada. ‘A ABNT NBR 16035, sob o titulo geral “Caldeias © vasos de pressio - Requisitos minimos para 4 construgdo’, tem previsdo de conter as seguintes partes: — Parte 1: Geral; — Parte 2: Caldeiras - Conforme ASME Code, Section |; — Parte 3: Vasos de presséo— Conforme ASME Code, Section Vill, Division 1; — Parte 4 ': Vasos de pressao ~ Conforme ASME Code, Section Vl, Division 2; — Parte 5 ':Vasos de pressdo ~ Conforme EN-286, Part 1; — Parte 6 ': Vasos de pressao — Conforme EN-13445; — Parte 7 ':Vasos de presséo ~ Conforme AD 2000 Merkbiatter. (© Escopo desta Norma Brasileira em inglés é 0 seguinte: Scope This part of ABNT NBR 16095 specifies the technical requirements to assure conformance of the ASME Code, Section Vill, Division 1, to ABNT NBR ISO 16528-1 for pressure vessels construction. This part of Standard complements the requirements and dispositions defined in ABNT NBR 16035-1 for the construction of pressure vessels in accordance with the ASME Code, Section Vill, Division 1. 1 Projeto em elaboraao wi ‘©ABNT 2012. Todos 08 des reeoradoe As ABNT NBR 16035-3:2012 The ASME Code, Section Vill, Division 1, requirements and applications relative to modes of failure defined in 6.2 of ABNT NBR ISO 16528 are defined in table A.1 and items ‘Use/Application Limits” of tables A2 to A.6 in annex A of this Part of the Standard, in addition to the scope defined in ABNT NBR 16035-1. It is not intent of this Standard to address operation, maintenance, and in service inspection of pressure vessels. @ARNT 2012 Todos os dos resaados vil ABNT NBR 16035-3:2012 Introdugao ‘A ABNT NBR ISO 16528 foi elaborada para detinir 0s requisitos minimos que fabricantes, usuarios @ organismos normativos devem atender para a construgao de caldeiras e vasos de pressao, A ABNT NBR ISO 1652-1 estabelece os requisitos minimos de desempenho e tem como iblico-alvo os fabricantes e os usuarios. AABNT NBR ISO 16528-2 estabelece os procedimentos que (8 organismos normativos devem demonstrar para comprovar a adequago de seus cédigos e normas {05 requisitos da ABNT NBR ISO 16528-1. A ABNT NBR ISO 16528-2 utiliza tabelas padronizadas {que devem ser preenchidas pelos organismos normativos, para que estes possam demonstrar que ‘seus cédigos e normas atendem aos requisitos de desempenho para caldelras e vasos de pressao. ‘A ABNT NBR 16035 fol baseada nas tabelas de conformidade, previstas na ABNT NBR ISO 16528-2, as quais foram elaboradas pelos diversos organismos normativos e esto publicadas na pagina oficial {da Comissao ISO/TC11 — Boilers andpressurevessels na internet. ‘A ABNT NBR 16035 estabelece 05 requisitos técnicos para atendimento aos cédigos @ normas de construgao de caldeiras e vasos de pressao mais utilizados no Brasil. Equipamentos sob presso so perigosos e tém o potencial de causar sérios danos ao meio ambiente e as plantas industriais, além de causar prejuizos e acidentes muitas vezes falais. Deste modo, 20 construir tais equipamentos, devem-se utlizar normas, cédigos e procedimentos que, comprovadamente, mantenham o risco em niveis aceitaveis, ‘A adopao de uma norma ou cédigo para construgdo de equipamentos pressurizados pressupde Que todos 0s requisitos definidos nestes documentos sejam atendidos. Os requisitos de tais normas € cédigos sao elaborados presumindo que todos os ensaiose os testes requeridos durante afabricago sejam executados. Deve-se ressaltar, ainda, que nenhuma norma ou cédigo de construgo consegue ser escrito com detalhes suficientes que possam garantir todas as boas préticas de fabricapao. Cada fabricante de equipamentos pressurizados é responsavel por adotar todas as medias necessarias, para garantir que boas praticas de fabricago e de projeto sejam usadas para assegurar a qualidade da construgdo destes equipamentos. vil ‘ASNT 2012- Todos os dis reservados Fu. NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16035-3:2012 Caldeiras e vasos de pressdo — Requisitos minimos para a construgao Parte 3: Conforme ASME Code, Section VIII, Division 1 1 Escopo Esta parte da ABNT NBR 16035 especiica os requisites técnicos para garantir a conformidade do ASME Code, Section Vl, Division 1, com a ABNT NBR ISO 16528-1, para a construgo de vasos de pressao, Esta parte da ABNT NBR 16035 complementa os requisites e disposigdes da ABNT NBR 16035-1, para vasos de pressao construidos de acordo com o ASME Code, Section Vill, Division 1 Os requisitos e aplicagbes do ASME Code, Section Vill, Division 1, relativos aos modos de falha da ABNT NBR ISO. 16528-1:2008, 6.2, estdo definidos na Tabela A.1 @ nos itens “Usoil imitesde aplicagao” das Tabelas A.2 a A.6, em adigo ao escopo da ABNT NBR 1605-1 Nao ¢ intencao desta parte ABNT NBR 16035 cobrir a operagao, manutengdo e insperao em servico de vasos de pressao. 2 Referéncias normativas (Os documentos relacionados a seguir so indispensavels A aplicagdo deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigées citadas. Para referéncias néo datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 16035-1:2012, Caldelras vasos de pressdo —Requisitos minimos para a construgéo Parte 1: Geral ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Caldeiras © vasos de pressao — Parte 1: Requisitos de desempenho ABNT NBR ISO 16528-2:2008, Caldeiras e vasos de presséo - Parte 2: Procedimentos para atendimento integral da ABNT NBR ISO 16528-1 ASME B 16.1:2005, Cast ton pipe Manges and flanged ftings (Classes 25, 125 and 250) ASME B 16 5:2005, Pipe anges and flanged fitings ASME B 16.9, Factory-Made wrought butwelaing fitings ASME B 16.11, Forged fitings, socket.welding and threaded ASME 8 16.15, Cast bronze threaded fitings: Classes 125 and 250 ASME B 16.24:2006, Cast copper alloy pipe flanges and flanged fitings: Class 150, 300, 600, 900, 1800 and 2500 ASME B 16.42:1998(R2008), Ductile iron pipe flanges and flanged fitings, Classes 150 and 300 ASME B 16.47:2006, Large diameter steel flanges, NPS 26 through NPS 60 (@ABNT 2012. Todos os des reservados 1 A. ABNT NBR 16035-9:2012 ‘ASME Code Cases, 2010 Esition, 2011 Addenda ~ Boilers and pressure vessels ASME Code, Section Il, 2010 Edition, 201 1a Addenda ~ Materials - Parts A, B, C and D ‘ASME Code, Section V, 2010 Edition, 201 1a Addenda ~ Nondestructive examination ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda - Rules for construction of pressure vessels ASME Code, Section IX, 2010 Edition, 201 1a Addenda — Welding and brazing qualifications ASME PTC 25:2008, Pressure relief devices ASNT GP-189:2006, ASNT standard for qualification and certification of nondestructive tes- ting personnel ASNT SNT-TC-14:2006, Recommend practice for nondestructive testing personnel qualification and certification 3. Termos e definigoes Para 0s efeitos deste documento, aplicam-se termos e definigdes da ABNT NBR 16035-1 eos seguintes. 3 cédigo cédigo ASME ASME Code, Section Vill, Division + documento elaborado e aprovade por um organismo normative para 0 uso comum e repetido, estabelecendo requisites obrigatorios, guias ou caracteristicas para atividades ou seus resultados NOTA Para efeito desta parte de ABNT NBR 16035, as palavras “cédigo’, “cbcigo ASME” e “ASME Code, ‘SectionVIl, Division 1" so consideradas termos equivalentes em todo o text, 32 fabricante de vasos de pressao {qualquer fabricante que constréi vasos de presso ou parte de acordo com as regras do ASME Code, Section Vill, Division 1 NOTA _Detinigto adaptada da detinicao de vessel manufacturer em 3-2 do cddigo ASME 33 pressao de ensaio hidrostatico pressao minima calculada a que o vaso de pressdo ¢ submetido durante o ensaio hidrostatico, medida no topo do vaso 34 pressdo de ensaio pneumatico ppressao minima calculada a que o vaso de pressao ¢ submetido durante o ensaio pneumético, medida rho topo do vaso 38 pressao de projeto pressio maior ou igual & prossio na condigo mais severa esporada durante a operagiio normal, ‘medida no topo do vaso de pressio 2 ‘©AENT 2012. Todos os des reearados FL ABNT NBR 16035-3:2012 36 pressio de trabalho ou de operacaio pressao na qual o vaso normalmente opera, medida no topo do vaso 37 pressao maxima de trabalho admissivel PMTA pressao maxima interna permitida no topo do vaso na sua posi¢ao normal de operagao, na temperatura Coincidente designada para aquela pressao NOTA _Definicao baseada em UG-98 do cédigo ASME 38 servico letal vaso de pressao que opera com substancias letais, 39 substancia letal produto Iiquido ou gasoso cujo vazamento, mesmo que em pequenas quantidades, pode causar amorte 3.10 ‘temperatura minima/maxima admissivel {as temperaturas minima @ maxima para as quais 0 equipamento foi projetado, de acordo com as especificagdes do fabricante 311 temperatura minima de projeto do metal MDwT valor menor ou igual & menor temperatura esperada durante a operagao do vaso de pressdo 4 Unidades de medida OASME Code, Section VIll, Division 1, utiliza tanto o sistema de unidades praticas americano como © sistema métrico. Os do's sistemas so considerados distintos pelo cédigo e nos termos desta parte da ABNT NBR 16035 deve ser adotado o sistema métrico, exceto para os componentes, como Conexdes, tubos, parafusos etc. que s6 S40 definides no sistema de unidades préticas americano. A Tabela 1 relaciona as principais grandezas fisicas e as unidades no sistema métrico adotado pelo cédigo ASME. Tabela 1 - Grandezas fisicas e unidades de medida do sistema métrico adotado pelo cédigo ASME Grandeza fisica Unidade Areal mmr? Coeficiente de expansao linear pevm°C Comprimento mm Deformagao % @ARNT 2012 Todos os dos resaados 3 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela 1 (continuacdo) Grandeza fisica Unidade Densidade kgm Didmetro, aio mm Energia de ruptura - Ensaio Charpy J Espessura mm Forca N Massa kg Médulo de elasticidade MPa ‘Médulo de inércia da se¢ao mm? ‘Momento Nmm Peso N Presséo MPa ‘Segundo momento de area mm? ‘Sobre-espessura de corrosdo mm ‘Temperatura aC Tensdo MPa Volume im 5 Conformidade do ASME Code, Section VIII, Division 1, com a ABNT NBR ISO 16528-1 © fabricante de vasos de presstio de acordo com 0 ASME Code, Section Vill, Division 1, deve assegurar que todos os requisites aplicaveis da ABNT NBR ISO 16528-1 estejam sendo atendidos. A veriicagao de tais requisitos deve ser feita utlizando esta parte da ABNT NBR 16035 e as tabelas de conformidade elaboradas pela ASME (ver Anexos A e B). A anélise no pode ficar restrita apenas aos itens relacionados nas tabelas de conformidade. © usuario desta parte da ABNT NBR 16035 deve utlizar as tabelas de conformidade como um guia ppara encontrar no ASME Code, Section Vill, Division 1, as segdes e paragrafos que sao a base para ‘ abordagem de um determinado requisito. Uma vez utilizando 0 cédigo ASME, o usuario desta parte da ABNT NBR 16035 deve seguir todas as exigincias técnicas do cédigo ASME para a abordagom Completa de um determinado requisito, mesmo para as segdes ou pardgrafos que n&o estdo relacio- rnados nas tabelas de conformidade. 6 Modos de falha 6.1 Generalidades (Os modos de falha que devem ser veriticados no projeto de um vaso de pressao devem atender aos requisitos da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, Seco 6. A Tabela A.1 enumera quais modos de falha de curta duragao (baixo ciclo) e de longa duragdo s80 considerados pelo ASME Code, Section Vill, Division + 4 @ABNT 2012. Todos os dios reservados 2. ABNT NBR 16035-9:2012 6.2 Modos de falha considerados © cédigo ASME considera todos os modos de falha de curta duracdo requeridos pela ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.3: a) fratura tragi b) ruptura dct, ©) deformacdo excessiva resultando em vazamento nas juntas ou outra perda de fungao; 4) _instabildade elastopléstica (tlambagem). Dos modos de fala de longa duragao, apenas a ruptura por fluéncia 6 considerada. A flambagem por {luéncia e outros modos de faiha ciclica, como fadiga, sao reconhecidos pelo cédigo ASME, mas nao sao apresentados métodos para sua avaliagao. Para os modos de falha néo abordados diretamente pelo cédigo ASME, devem-se seguir as recomendagdes do ASME Code, Section Vill, Division 1, U-2(g) © cédigo ASME apenas avalia os modos de falha considerando © efeito da pressao, tanto interna quanto externa, Esforoos adicionais devem ser veriicados (ver ASME Code, Section VIl, Division 1, UG-22) utlizando as recomendagdes do ASME Code, Section Vill, Division 1, U-2(g), ou outros imétodos reconhecidos. 6.2.1, Ruptura dictil A ruptura diictil deve ser avaliada verficando 0 ASME Code, Section Vill, Division 1, 8 os comentarios relacionados na Tabela A.2. 62.2 Fratura frigil A fratura fragil ¢ abordada para ago-carbono e baixa liga, agos de alta liga e acos ferrticos com propriedades alteradas termicamente. A andlise da fratura fragi, através da veriicagao da MDMT, 6 uma exigéncia do cédigo ASME para todos os equipamentos pressurizados. O valor adotado para ‘a MDMT do vaso de pressao deve obrigatoriamente ser destacado na placa de identificago (ver ASME Code, Section Vill, Division 1, UG-1 19). AMDMTT 6 um requisito de projeto que deve ser definido pelo usuario/proprietario do vaso de pressao. CO fabricante do vaso de pressao deve verticar e selecionar os materiais e os ensaios necessarios para atender ao requisito de MDMT contorme o ASME Code, Section Vill, Division 1 A avaliagao da fratura frdgil deve ser feita com base na Tabela A.3. 6.2.3 Deformacao excessiva A Tabela A enumera as segdes pardgratos do cédigo ASME que visam prevenir a perda de fungéo ou o vazamento em juntas flangeadas aparafusadas devido & deformagao excessiva. Nocaso especttico de materiais austeniticos, o cédigo permite a utilizagao de dois conjuntos de valores de tenso, um de maior tensao e outro de menor tenséo, que devem ser usados a critrio do projetista, de modo a minimizar a espessura do material (conjunto com maiores valores de tensio) ou minimizar {as detormagtes (conjunto com menores valores de tendo) no vaso de presto ou suas partes. (@ARNT2012- Todos os dts reservados 5 Fu. ABNT NBR 16035-3:2012 © vazamento em juntas flangeadas aparafusadas deve ser avaliado tendo em vista os requisitos do Apéndice 2 do cédigo ASME, dando especial atencdo aos requisites 2-6 (momentos no flange) .@2-9 (rigidez do tlange), que abordam consideragdes adicionais para vazamento em juntas flangeadas aparalusadas, especialmente no caso de vasos contento produtos considerados letais. Para flanges {de material austenitico, fabricadas de acordo como Apéndice 2 do ASME Code, Section Vill, Division 1, 1ndo se recomenda ullzar no seu dimensionamento 0 conjunto de valores de maior tensao. 6.2.4 Instabilidade elastoplistica (flambagom) (© modo de falha por instabilidade elastoplastica (tlambagem) ¢ analisado pelo cédigo ASME para carregamentos externos que causam esforgos compressivos [ver ASME Code, Section VIll, Division 1, UG-23(b)] @ para a pressao externa e 0 vacuo. (O cédigo ASME define a condig&o de vacuo total (ver ASME Code, Section Vill, Division 1, Apéndice 3, pparaqrafo 3-2) como a condigao onde a pressao interna absoluta é 0 kPa e a pressao externa absoluta no vaso ¢ igual a 100 kPa. (© cédigo ASME nfo apresenta nenhum critério para combinar os estorgos externos com a pressao, tanto interna como externa. O cédigo ASME permite 0 uso do Code Case 2286 (ver ASME Code Cases), em substituicdo aos critérios definidos nos parégrafos UG-28 a UG-30 do ASME Code, Section VIII, Division 1.0 Code Case 2286 permite avaliar a combinagao dos esforgos de pressao com os esforgos externos. A Tabela A.5 apresenta os itens do cédigo ASME que garantem a conformidade com a ABNT NBR ISO 16528-1 6.25 Ruptura por fluénci (© modo de fatha de ruptura por fluéncia é controlado pelo cédigo ASME Cade, Section Vill, Division 1, através do limite da temperatura maxima das tenses admissiveis para os materiais relacionados no ASME Code, Section II, Part D. A Tabela A.6 apresentaas secdes e paragratos do cédigo ASME que consideram a ruptura por fluéncia, 7 Requisitos técnicos 7.1 Generalidades ‘A Tabela B.1 apresenta os requisitos técnicos detalhados para conformidade com a ABNT NBR ISO 16528-1. A Tabela 8.1 enumera os requisitos técnicos de acordo com aABNT NBR ISO 16528-1:2008, sepio7 Os requisitos desta Segdo complementam os requisites definidos na ABNT NBR 16035-1 7.2 Materiais 7.21 Generalidades Em complemento aos requisites descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, 7.2, os materials para partes sob pressao, materiais para partes nao pressurizadas e consumiveis de soldagem usados na fabricagao de vasos de pressaodevem atender aos requisitos descritos em 7.2.1a7.2.3da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. 6 ‘©ABNT 2012. Todos os des recoradoe Fue. ABNT NBR 16035-3:2012 ‘As especificagdes de materiais permitidas pelo cédigo estdo relacionadas nas seguintes tabelas do cédigo ASME: a) UCS-23 - Agos-carbono e agos de baixa-liga; b)UNF-23.1 — Aluminio e ligas de alumini ©) UNF-23,2 - Cobre e ligas de cobre; 4d) UNF-23.3 ~ Niquel, cobalto e ligas com alto teor de nique €) UNF-29.4 — Titdnio e ligas de titnio; 1) UNF-23.5 ~ Zircdnio; 9) UHA-23 - Agos de alta liga hh) UCI-23 - Ferro fundido; |) UCD-23 - Ferro fundide dict; |) UHT-23 — Agos ferriticos com propriedades de tra¢ao leradas por tratamento térmico. ‘Além das especificagdes enumeradas nestas tabelas, o cédigo permite 0 uso de outros materiais cuja espectficagao seja conhecida ou ndo. Entretanto, nestes casos, 0 cédigo exige uma inspegao de cada Componente para veriicar a possibilidade de enquadramento em uma das especificagses permitidas nas tabelas deseritas nas alineas a) a) 7.2.2 Especiticagao de materiais As propriedades dos materiais utilizados na fabricago devasos de presso devem atender aos requisitos descritos em 7.2.2 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035, (© material sujeto a tensio devido & pressdio deve estar em conformidade com uma das especticagdes telacionadas ASME Code, Section Il, Part A ou Part B, que esteja relacionada nas tabelas do ASME Code, Section Il, Part D (ver excegdes nas partes UCI, UCD e ULT do ASME Code, Section Vill, Division 1). Os materias ndo podem ser usados em condig6es cuja temperatura esteja acima da temperatura maxima permitida pelas tabelas do ASME Code, Section Il, Part D, para uso no ASME Code, Section Vill, Division 1. ‘As especificagtes dos consumiveis de soldagem devem estar em conformidade com uma das especiticagdes relacionadas no ASME Code, Section I, PartC, 72.2.1 Partes pré-fabricadas © cédigo aceita que elementos pré-fabricados de acordo com as ASME B16.5, ASME B169, ‘ASME B16.11 ¢ ASME B16.47 possam ser utilizados em vasos de pressdo. Estas normas apresentam requisitos dimensionais, de materiais e de pressbes e temperaturas maximas que devem ser atendidos fom toda a sua integridade. Flanges que apenas atendem aos requisitos dimensionais das ASME 816.5 e ASME B16.47 devem ser calculados pelo Apéndice 2 do codigo. Nestes casos nao podem ser ullizadas as tabelas de pressio maxima definidas nestas normas. (©ABNT2012- Todos os dreitos resonados 7 Fs. ABNT NBR 16035-3:2012 ‘A ASME B 16.5 no permite a fabricagdo de flanges a partir de chapas, a no ser para 0 caso de flanges cegos e flanges de redugao sem o cubo. A ASME B 6.47 nao permite a fabricagaio de flanges a partir de chapas, a ndo ser para 0 caso de flanges cegos. Todos os outros tipos de flange aceltos por estas normas devem ser forjados ou fundidos. 7.22.2 Chapas de aco-carbono ‘As especiticagdes das chapas de ago-carbono e baixa liga que podem ser utlizadas na construgo de vasos de pressao estao enumeradas na Tabela UCS-23 do cédigo ASME. Os valores das tenses. admissiveis em diferentes temperaturas esto tabulados no ASME Code, Section Il, Part D. ‘As chapas de avo-carbono das especilicagbes SA-36/SA-36M e SA-283/SA-283M, Graus A, B, Ce D, podem ser utilizadas na construgdo de vasos de pressdo e suas partes, desde que sejam atendidos todos os seguintes requistos: '2) 0 vaso no pode conter substncias letais,liquidas ou gasosas; b) omaterial ndo ¢ utiizado para a construcdo de partes de vasos de presséo néo suieitas a chama; ©) com excegao de flanges, tampos planos aparafusados e anéis de reforgo, a espessuradas chapas nas quais ¢ aplicada solda resistente nao pode exceder 16 mm para as especificacdes SA-36M SA-289M, e 15,875 mm para as especificagdes SA-36 e SA-283. NOTA1 As espectticardes SA-36/SA-36M sto similares &s especiticagtes ASTM A-36/A-36M. Para mais detalhes, ver ASME Code, Section I, Part A. NOTA2 As especiicagoes SA-283/SA-263M sao similares as especiticagbes ASTM A-289/A-289M. Para mais detalhes, ver ASME Code, Section Il, Part. NOTA _ Soldas resistentes so 2s soldas que unem partes de retencao de pressdo @ as que unem as partes ‘do pressurizadas, essencias & integridade estrutural do vaso de pressdo (por exemplo, olhais, pemas, saias ttc.) as partes pressurizadas. 7.2.3 Certificagao do material © fabricante deve adquirir o material com identiiagao certiicagao conforme requerido pela especiticagao do material como descrito em 7.2.3 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16036. (© fabricante deve garantir que o material recebido esta adequadamente identiicado, tem ‘a documentacao correta, incluindo os certificados de material e os relatdrios dos ensaios requeridos, € satistaz os requisitos de compra estipulados pelo cédigo ASME. 7.3 Projeto Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, 7.3, 0 projeto de vasos de pressdo deve atender aos requisitos descritos nos itens 7.3.1 a 7.3.3 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035, © projeto de vasos de pressdo e outras partes pressurizadas incluidas no escopo das regras do ASME Code, Section VIII, Division 1, deve atender aos requisitos gerais especificados na parte UG do codigo, bem como deve atender aos requisitos especificos de outras partes do ASME Code, Section Ill, Division 1, referentes aos métodos de construgdo adotados. O cédigo ASME nao ‘contém regras que cubram todos os possiveis detahes de projeto. Quando nao forem fornecidas regras detalhadas, o fabricate deve ulilizar procedimentos ou detalhes de projeto que demonstrem 8 ‘©ABNT 2012. Todos os dis resonados FL ABNT NBR 16035-3:2012 S0r tio seguros quanto as regras definidas pelo ASME Code, Section Vill, Division 1. Isto pode ser {eito utiizando métodos analiticos apropriados, uso adequado de regras definidas em outras normas u codigos, ou, quando permitido por UG-101 do ASME Code, Section Vill, Division 1, através de ensaios de prova, 7.3.1 Carregamentos ¢ outras consideragées de projeto Os carregamentos e outras consideragdes de projeto dos vasos de presstio devem atender aos requisitos descritos em 7.3.1 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035, Os carregamentos para dimensionamento de vasos de pressao esto definidos em UG-22. Todos 08 carregamentos descr, se aplicéveis, devem ser verificados, mesmo para os carregamentos para 08 quais 0 cédigo ndio dispde de procedimento de cailculo. 7.3.2 Métodos de projeto (Os _métodes de projeto dos vasos de pressao devem atender aos requisitos descritos em 7.3.2 da Tabela 8.1 desta parte da ABNT NBR 16035. (O método de projeto utlizado pelo ASME Code, Section Vill, Division 1, ¢ 0 método de projeto baseado ‘em férmulas (DBF ~ Design By Formula). As equacdes e procedimentos de céilculo estéo detalnados em UG-27 a UG-55, nas partes UHX e UIG, e nos Apéndices 1, 2, 5, 9, 13, 14, 17, 24, 26e 41 do cédigo ASME. © ASME Code, Section Vill, Division 1, ndo define diretamente fatores de seguranga para serem Utiizados nos célculos. Os fatores de seguranca estdo inciuidos nos valores das tensdes admissiveis relacionadas no ASME Code, Section Il, Part D, ou em constantes incluidas nas formulas. © c6digo reconhece que as ferramentas e as técnicas usadas para o projeto e andlise mudam com © progresso da tecnologia e espera que engenheiros e projetistas usem de bom senso na utiizacao destas ferramentas.O projetista é responsdvel por atender aos requisitos do cédigo ASME e demonstrar conformidade com as equagdes do cédigo quando estas equagées forem mandatérias. O oédigo nao requer nem proibe 0 uso de computadores no projeto ou na anélise de componentes construidos de acordo com os seus requisitos. Entretanto, os projetistas e os engenheiros que utlizam programas de computador para o projeto ou andlise s4o avisados de que eles so responsdveis pela utlizacdo dos programas no projeto, bem como por todas as consideragbes incluidas nos programas utlizados. 7.3.3 Limites de projeto Os limites de projeto para as propriedades do material e tipos de projeto dos vasos de presséo devem atender aos requisitos descritos em 7.3.3 da Tabela 6.1 desta parte da ABNT NBR 16035. AA base para o estabelecimento dos critérios para a definicdo dos valores das tensdes admissiveis Utiizados em projeto esta descrita no Apéndice 1 do ASME Code, Section I,Part D. Neste apéndice, o.cédigo fornece o critério para a determinacao dos valores das tensdes admissivels em temperaturas abaixo da faixa de fluéncia e para temperaturas situadas na faixa de fluéncia. O calculo e a definigo destes valores so exclusives do Comité da American Society of Mechanical Engineers. Os valores da tenstio admissivel a trago em fungao da temperatura que devem ser utllizados em projeto esto tabelados nas seguintes tabelas do ASME Code, Section Il,PartD: — Tabela 1A: tensdo maxima admissivel para materiais ferrosos; (©ABNT 2012. Todos 08 des resorados 9 fur ABNT NBR 16035-3: — Tabela 1B: tensdo maxima admissivel para materiais ndo ferrosos; — Tabela 3:tenstio maxima admissivel para materiais ferrosos endo ferrosos utiizados em parafusos @ elementos de fixagao; — Tabela U: limite ou tensao titima de trago para materiais ferrosos endo ferrosos; — Tabela Y-1: limite ou tensdo de escoamento para materiais ferrosos e no ferrosos. NOTA Os materiais quedo estiverem relacionados nestas tabolas s6 podem ser utlizados na construcao do vasos de prosstio de acordo com © ASME Code, Section Vill, Division 1, se atendorem aos requisitos. descritos em UG-10 do ASME Code, Section Vill, Division 1. c6digo nao define valores tabelados para a tensdo admissivel & compressio. O cédigo assume que (08 elementos do vaso de pressao sujeitos a cargas compressivas (por exemplo, vacuo) falham primeira poor instabllidade local. Deste modo, 0 cédigo apresenta um proceso erative para a determinagaio da presséo maxima externa admissivel que 03 elementos do vaso de pressao podem suportar. As figuras e tabelas que contém os dados que relacionam a deformacéo calculada (Fator A) com € tenso admissivel (Fator B) esto na subparte 3 do ASME Code, Section Il, Part D. 7.3.4 Fatores de projeto Os fatores de projeto dos vasos de pressio devem atender aos requisitos descritos em 7.3.4 da Tabola B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. © cédigo estabelece fatores de projeto para considerar as incertezas de fabricacéo, estados ‘complexos de tensao e o comportamento do material nos seguintes pardgrafos: —_ UG-11(a)(9); Partes padronizadas fundidas,forjadas ou laminadas de pequenas dimensdes; — UG-24(a): Fatores de qualidade para agos funditos; — UG-53: Ligamentos; — UG-80: Ovalizagao permissive! para cascos cilindricas: — UG-81: Tolerdncias para tampos conformados; — UW-2: Eficiéncia de junta; — UB-12: Fatores de eficiéncia de junta; — UCS-79: Deformagéo maxima permissivel na conformagao a frio sem tratamento térmico subsequente para agos-carbono e baixa liga; — UNF-79: Deformacao maxima permissivel na conformagao a frio sem tratamento térmico subsequent para materiais e ligas nao ferrosas; — UHT-79: Detormagao maxima permissivel na conformagao a frio sem tratamento térmico subsequente para acos-carbono com propriedades alteradas por tratamento térmico; —_ UF-27: Tolerancias em corpos forjados; — UHA-44: Requisitos para tratamento térmico devido & deformagao apés fabricagao para agos de alta liga, 10 © ARNT 2012- Tsos os dios reserves Fue ABNT NBR 16035-3:2012 7.3.5 Métodos de exame Os vasos de pressao devem ser projetados para serem inspecionados conforme descrito em 7.3.5 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. De acordo com UG-46 do ASME Code, Section Vill, Division 1, 0s vasos de pressao sujeitos a corrosao ‘ou abrasdo deve ser provides com uma quantidade adequada de bocas de visita, bocas de acesso ou outras aberturas para inspecao para exame ou limpeza, exceto para tipos especiais de vasos onde tais aberturas no sto reconhecidamente necessérias ou usadas. As dimensdes, localizaclo edemais requisitos devem ser verificados de acordo com UG-46. 7.3.6 Drenagem e respiros Verificar requisites de acordo com 7.3.6 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16036. 7.3.7 Corrosao e erosao, O.ASME Code, Section Vill, Division 1, néo indica diretamente as margens para corrosdo ou erosao. Entretanto, nas {érmulas utiizadas para o dimensionamento do vaso de pressio, o projetista deve prever espessuras de parede adicionais quando corrosao, erosao ou desgaste forem esperados. Verificar os requisitos do cédigo referentes & corrosdo e erosdo descritos em 7.3.7 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. 7.3.8 Protecao contra sobrepressio ‘Todos os vasos pressurizados, com excegao de caldeiras nao sujeltas a chamas, dentro do escopo do ASME Code, Section Vill, Division 1, independentemente do seu tamanho ou do valor da presséo, devem ser provides com uma protege contra sobrepressao de acordo com UG-125 a UG-138 do cédigo ASME e/ou com um sistema de protego contra sobrepressio de acordo com UG-140 do codigo ASME. As caldeiras nao sujeitas a chamas devem ser providas com umaprotegao contra a sobrepressao de acordo com UG-125 a UG-138 do codigo ASME, 7.3.81 Tipos de dispositivos {As caldeiras niio sujeitas a chama devem ser providas de dispositivos de alivio de pressdo de acordo com 0 ASME Code, Section |. Os demais vasos de pressao devem ser providos de dispositivos de alivio de pressao de acordo com UG-125 a UG-138 do ASME Code, Section Vill, Division 1 7.3.8.2 Acessérios de protepao contra sobrepressio, OASME Code, Section Vill, Division 1, permite a utiizagao dos seguintes dispositivos de seguranca para vasos de pressao, com excegao das caldeiras ndo sujeitas @ chama: a) _dispositivos de alivio de pressio (ver UG-126 do cédigo ASME): 1) vélvulas de seguranca; 2) vilvulas de alivio; 3) valvulas de seguranca e alivio; b) dispositivos de alivio de presstio sem retorno & sua posigo fechada: 1) discos de ruptura (ver UG-127(a) do cédigo ASME); (© ARNT 2012. Todos 08 die rosorados 1" Fu. ABNT NBR 16035-3:2012 2) pinos de ruptura (ver UG-127(b) do cédigo ASME); 3) dispositivos de alivio de pressao com mola (ver UG-127(c) do cédigo ASME); 4) vents (ver UG-127(d) do cédigo ASME). 7.3.9 Meméria de célculo 7.39.1 Geral ‘A meméria de céleulo deve conter obrigatoriamente os seguintes itens: a) _carregamentos definidos em UG-22 considerados; ) definigao das sobre-espessuras de corrosao, abrasdo etc.; ©) definigéo das juntas soldadas, com categoria, tipo de junta, grau de inspecdo radiogratica © eficiéncia de junta (ver Figuras C.1 a C.4); 4) _calculode todos os elementos pressurizados e das partes ndo pressurizadas que sao responsaveis pela integridade estrutural do equipamento (pernas, selas, saias, olhais etc.); ©) _presso de ensaio hidrostitco e verficacao dos estorgos durante o ensaio; 1) veriicagdo da necessidade de tratamento térmico; @)determinagéo da minima temperatura de projeto do metal (MOMT). 7.392 Ensalo de prova A pressao maxima de trabalho admissivel para as partes do vaso de pressao para as quals a resisténcia ndo puder ser calculada com adequada precisdo deve ser definida utlizando um dos diversos métodos de ensaio previstos em UG-100 do cédigo ASME. O tipo de ensaio ullizado, 0 resultados e a metodologia empregada devem ser anexados a meméria de célculo. 7.4 Fabricagao Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, 7.4, a fabricagao de vasos de presto deve atender aos requisites descritos nos itens 7.4.1 @ 7.4.9 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. 7.44 Métodos (Os métodos de fabricagiio e de reparo durante a fabricacao esto especificados nos itens relacionados em 7.4.1 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035, 7.42. \dentificagao dos materiai A identiticagao dos materiais utiizados na fabricagao de vasos de pressio deve estar de acordo com 7.4.2 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. 7.4.3 Preparagao dos componentes ‘A preparacéo dos componentes para a fabricagéo de vasos de pressdo ou partes ¢ abordada por diversos pardgrafos do cédigo ASME. Em 7.4.3 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 so listados os pardgrafos do oddigo que devem ser utlizados para iniciar a avaliagio dos requisitos de preparagao de componentes. 12 ©ARNT2012- Todos os eos rasavados ABNT NBR 16035-3:2012 7.4.4 Soldagem ‘A soldagem ¢ abordada na Parte UW do ASME Code, Section Vill, Division 1. Nesta parte so apresentados os processos de soldagem permitidos, a preparacdo das superficies a serem soldadas, as tolerdicias de alinhamento e demais requisitos referentes & qualificagao dos processos de soldagem e dos soldadores e operadores de soldagem. ‘A brasagem ¢ abordada na Parte UB do ASME Code, Section Vill, Division 1. Nesta parte sao apresentados os requisites para os procedimentos de brasagem e a qualificagao dos brasadores ou operadores de brasagem. Em 7.4.4 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 so relacionados os itens do cédigo que devem ser avaliados nos processes de soldagem e brasagem. 7.4.5 Qualificagao de procedimentos de soldagem fabricante ¢ responsdvel pela soldagem realizada pela sua organizacdo e deve estabelecer 08 procedimentos e conduzir os ensaios requeridos pelo do ASME Code, Section IX. Em 7.45 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 so relacionados 0s itens do cédigo que devem ser avaliados para a qualificagao dos processos de soldagem. 74.6 Qualificagao de soldadores (s critérios para a qualificago de soldadores e operadores de soldagem devem seguir os reqi do ASME Code, Section IX, e os requisitos adicionais do ASME Code, Section VIII, Division 1 Em 7.4.6 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 sao relacionados os itens do cédigo que devem ser avaliados para a qualificagao dos soldadores e dos operadores de soldagern. 7.4.7 Identificagao de soldadores Cada soldador ou operador de soldagem deve possuir uma identificagao Unica com a qual deve identificar as soldas, dentro do escopo do ASME Code, Section Vill, Division 1, por ele realizadas. Para mais detalhes, ver 7.4.7 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. 7.4.8 Tratamento térmico ‘As regras de UW-56 do ASME Code, Section Vill, Division 1, devem ser aplicadas aosvasos de pressao e suas partes. Os requisitos de tratamento térmico sé devem ser aplicados apés comprovar que as soldagens foram executadas utilizando procedimentos de soldagem apropriados, de acordo ‘com as varidveis essencials do ASME Code, Section X, incluindo as condigoes de tratamento térmico és-soldagem ou a auséncia deste Em 7.4.8 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 so relacionados os itens do cédigo que devem ser avaliados para a avaliagéo do tratamento térmico pés-soldagem. 7.49 Tolerancias © ASME Code, Section Vill, Division 1, estabelece tolerancias apenas para os itens de retengio de pressao. Para as demais partes do vaso de pressao, que nao estao dentro do escopo do cédigo, ofabricante deve definir em procedimento préprio quais as tolerdncias a seguir. Em 7.49 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035 sdo relacionados os itens do cédigo que apresentam requisites de tolerdncia para as partes de retengao de pressao. (© ABNT 2012- Todos os deltas reservados 13 ABNT NBR 16035-3:2012 7.5. Inspegao, ensaios nao destrutivos e exames 7.5.1 Generalidades O sistema de controle da qualidade do fabricante deve conter um programa de inspegdo e exames descrevendo as etapas de construgao, as inspegdes e ensaios requeridos e as extensdes de suas aplicagées, conforme requerido nos itens UW-2, UW-11 e UW-12 do cédigo ASME, bem como em 7.5.2 47.5.6 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. 7.5.2. Métodos AA seguir so abordados os ensaios nao destrutivos mais frequentes aplicaveis aos vasos de pressao fabricados conforme o ASME Code, Section Vl, Division 1. As exigéncias de execugdo e as extensdes destes ensaios, bem como os ensaios ndo destrutivos adicionais, se requeridos, devem ser verificados conforme especificado em 7.5.1 desta parte da ABNT NBR 16035. 7.5.2.1 Ensaio visual ensaio visual deve ser realizado com base em procedimento escrito elaborado pelo fabricante do vaso de pressao. O cédigo nao exige qualificagao especifica para este tipo de ensaio. O cédigo ASME exige o ensaio visual nas seguintes situagdes: a) para verificar se as dimensdes das pegas de construcdo, das partes internas e externas do vaso de pressdo, submetidas a pressdo esto, de acordo com as previstas em projeto; b) na inspegao visual completa, obrigatéria antes da conclusao da montagem do vaso de pressao, ‘quando as condicdes permitiem; c) __ ha inspegao visual a ser realizada na parte externa do vaso de pressao, antes do ensaio hidrostatico ou pneumatico; @) _ na inspegao visual de todas as soldas no interior do vaso de pressio, antes da aplicagao de revestimento, pintura ou qualquer outro fator que possa interferir na inspegao. 7.5.22 Ensaio radiogratico As juntas soldadas devem ser radiografadas conforme os requisitos dos seguintes paragrafos do cédigo ASME: a) UW-11 — Exame radiografico e ultrassénico; b) _UW-51 ~ Exame radiografico de juntas soldadas; ©) UW-52~ Ensalo por amostragem de juntas soldadas; 4) UCS-57 — Ensaio radiogratico; ) _UNF-57~ Ensaio radiogréico; 1) UHA.33 — Ensaio radiogratico; 9) UCL-35 - Ensaio radiogrético: 14 ©ABNT 2012. Todos 0¢ dts reservados ABNT NBR 16035-3:2012 h)_ UHTES7 — Ensaio radiogratico; |) Apéndice 4— Padres de aceitagéio em ensaios radiograficos em soldas; i) Arligo 2 do ASME Code, Section V — Ensaio radiografico. (Os laudos de ensaios e as imagens radiogréficas das juntas soldadas submetidas ao ensaio radiogrético devem conter as informagées de densidade, penetracdo, ordem de fabricacao ou nimero de série, identiticagao do soldador e 0 cédigo da junta soldada, 75.2.3 Ensaio por liquido penetrante ‘© método de ensaio por liquido penetrante deve ser baseado em: a) ASME Code, Section VIII, Division 1, Apéndice 8 ~ Métodos para ensaios com liquido penetrante; b) ASME Code, Section V, Artigo 6 — Ensaio por liquido penetrante, ‘Oensaio por liquido penetrante deve ser aplicado de acordo com os requisitos dos seguintes pardgrafos do cédigo ASME: a) UG-93 - Inspegao de materiais; b) _UNF-58 ~ Ensaio por liquido penetrante; ©) UHA-34~ Ensaio por liquido penetrante; d) UHTE53 - Método de remogao do metal-base; e) UW-42 - Soldagem sobre o material-base. 78.2.4 Ensalo por particulas magnéticas (O método de ensaio por particulas magnéticas deve ser baseado em: a) ASME Code, Section Vill, Division 1, Apéndice 6 — Métodos para ensaios com particulas magnéticas; b) ASME Code, Section , Artigo 7 - Ensaio por particulas magnéticas. (O ensaio porparticulas magnéticas pode ser aplicado em substitui¢ao ao ensaio por liquide penetrante para atender aos requisitos referidos em 7.4, alineas a) a e). No caso especifico de materiais no ferrosos, devem ser atendidos adicionalmente os requisitos definidos no pardgrafo UF-32 (Ensaio por liquido penetrante ou ensaio por particulas magnéticas), itens b(4) @ o(6), do ASME Code, Section Vill, Division 1 75.25 Ensaio dimensional © vaso de pressiio completo deve passar por um ensaio dimensional, de acordo com procedimento escrito elaborado pelo fabricante, de modo a garantir as dimensdes principais do equipamento as tolerdncias de montagem. (© ABNT 2012- Todos 08 dios exervados 15 ABNT NBR 16035-3:2012 7.5.2.6 Ensaio por ultrassom © ensaio por ultrassom utilzando as técnicas e normas definidas no Arti ‘Section V, pode ser utiizado em substituigao ao ensaio radiografico em todo 0 comprimento da solda a ser inspecionada de acordo com UG-11. Os critérios requisitos devem ser verificados no Code Case 2235. 7.5.3 Procedimentos Qs procedimentos para a execugao de ensaios nao destrutivos devem ser baseados no ASME Code, ‘Section V. 7.5.4 Qualificagao de pessoal ‘A qualificagdo de pessoal deve ser baseada em pratica escrita elaborada de acordo com 0s requisitos da norma ASNT SNT-TC-1A ou de acordo com requisitos estabelecidos pelo ASME Code, ‘Section Vill, Division 1. Para mais detalhes, ver itens relacionados em 7.5.4 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16036. 7.5.5 Avaliagao de indicagdes e critérios de aceitagao O ASME Code, Section VIll, Division 1, apresenta requisitos para a avaliacdo e critérios de acei- taco para: — ensaio radiogrético: —_ensaio por liquido penetrante; — _ensaio por particulas magnéticas. Além destes ensaios, 0 cédigo possui requisites para a aceitacéo de forjados e fundidos. Para mais detalhes, ver itens relacionados em 7.5.5 da Tabela 8.1 desta parte da ABNT NBR 16095, 7.5.6 Disposig6es de nao conformidades Em complemento aos requisitos descritos em 7.6 da ABNT NBR 16035-1, os vasos de presséio devem ser submetidos a uma verificagao final que contemple a inspegao final e o ensaio de pressao final aplicados na fabricagao de vasos de pressio, que devem atender aos requisitos descritos em 7.6.1 7.62. 7.6 Inspegao final e ensaios (Os vasos de presséo devem ser submetidos a uma verificagao final que contemple a inspegdo final @ o ensaio de pressio final, conforme descrito em 7.6.2. 7.6.1 Inspegao final A inspego final dos vasos de presséio devem atender aos requisitos descritos em 7.6.1 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. A inspe¢ao final consiste no minimo em: ‘@) _verificar se o fabricante aplicou o sistema da qualidade, de acordo com 0 Apéndice 10 do cédigo ‘ASME, na fabricago do vaso de pressio; 16 [©ABNT2012- Todos 0s dots resewads ABNT NBR 16035-3:2012 b) verificar se os calculos de projetos aplicéveis estao disponiveis e atendem a 10-5 e 10-15(d) do cédigo ASME: ©) avaliar se 0 material usado na construgo do vaso cumpre com os requisitos de UG-93 do cédigo ASME; 4d) _verificar se todos os procedimentos de soldagem e brasagem estao qualificados como requerido em UW-28, UW-47 @ UB-42 do cédigo ASME: €) _avaliar se todos os soldadores, operadores de soldagem, brasadores e operadores de brasagem esto qualficados como requerido em UW-29, UW-48 e UB-43 do cédigo ASME; ) _verificar se 0 tratamento térmico, incluindo tratamento térmico pés-soldagem (PWHT), tem sido executado como em UG-85, UW-10, UW-40, UW-49 e UF-52 do cédigo ASME; 9) _verifcar se imperfeigdes no material reparadas por soldagem foram realizadas e aprovadas como requerido em UG-78, UW-52(d)(2)(c), UF-37 e UF-47(c) do cédigo ASME; h) verificar se defeitos de solda foram reparados e aprovados como em UW-51(c) e UW-52(c) do cédigo ASME: ')_verificar se 0s ensaios nao destrutivos requeridos, ensaios de impacto e outros ensaios foram executados e se 0s resultados so aceitveis como em UG-84, UG-93, UW-50, UW-51, UW-52 @ UB-44 do cédigo ASME; i) realizar uma inspegéo visual no vaso para confirmar se os nimeros das identificagées dos materiais utilizados na fabricacdo foram transferidos e registrados como em UG-77 e UG-94 do cédigo ASME; k) realizar uma inspegao visual do vaso para confirmar que ndo ha defeitos no material @ dimensionais,conforme UG-95, UG-96 e UG-97 do codigo ASME; 1) executar inspego interna e externa e testemunhar o ensaio de resisténcia hidrostatico ‘ou pneumatico como descrito em UG-96, UG-97, UG-99, UG-100 e UG-101 do cédigo ASME; m) verificar se as marcagdes requeridas em UG-115 do cédigo ASME foram realizadas e se a pla- queta foi corretamente fixada ao vaso; 1) para vasos forjados, verficar 0 atendimento aos requisites descritos em UF-45 do cédigo ASM ©) para vasos construidos pelas regras alternativas da parte ULT do cédigo, verificar 0 atendimento 0s requisitos descritos em ULT-57 do cédigo ASME. 7.6.2 Ensaio final de retengao de pressao 76.2.1 Generalidades A inspegao final dos vasos de pressdo deve atender aos requisitos descritos em 7.6.2 da Tabela 8.1 desta parte da ABNT NBR 16035. (© ABNT 2012- Todos os dios exervados 7 ABNT NBR 16035-3:2012 7 2.2 Ensaio hidrostatico padrao. ‘Todo vaso de presséo, conforme item “Ensaio de pressao final” da Tabela B.1, deve ser submetido a um ensaio hidrostatico de pressdo final apés: a) toda a fabricagao ter sido completada, exceto para aquelas operagdes que ndo podem ser executadas previamente, como preparagao final de solda descrita em U-1(e)(1)(a) do cédigo eremogao cosmética de acabamento do material, a qual ndo afeta a espessura requerida pelo projeto; b) todos os exames terem sido executados, exceto aqueles requeridos depois do ensaio. © vaso finalizado, exceto aqueles ensaiados de acordo com UG-100 ou UG-101 do cédigo ASME (ver 7.6.2.11), deve ter passado satisfatoriamente pelo ensaio hidrostatico presorito nesta subsecdo. Exceto para 08 vasos ensaiados por ensaio pneumético ou pelo Apéndice 27-4 do cédigo, todos (8 vasos projetados para pressao interna devem ser submetidos a uma pressao de ensaio hidrostatico ‘no minimo igual, em cada ponto no vaso, a 1,3 vez a press4o maxima de trabalho admissivel a ser marcada no vaso, multiplicada pela menor raz&o de tenses para os materiais dos quais 0 vaso 6 construido. A razéo de tensdes para cada material é igual ao valor da diviséo da tensao admissivel ‘na temperatura do ensaio pelo valor da tensao na temperatura de projeto (ver UG-21 do cédigo ASME). Os parafusos e prisioneiros nao sao incluidos no célculo da razio de tensdes do ensaio, exceto quando 1,3 vez a razdo de tenso do ensaio multiplicada pela tensdo admissivel do material do parafuso na temperatura de projeto exceder 90 % da minima tensdo de escoamento especificada para © material do parafuso na temperatura do ensaio. Todos os carregamentos que podem existir durante © ensaio devem ser levados em consideragao. NOTA _A pressdo maxima de trabalho admissivel pode ser admitida como a propria pressao de projeto quando nao forem efetuados célculos para sua determinacao. 7.6.2.3 Ensaio hidrostatico — Pressao calculada Um ensaio hidrostatico baseado em uma pressao calculada pode ser acordado entre 0 usuario © 0 fabricante. A pressdo de ensalo hidrostatico no topo do vaso deve ser a menor das presses de ensaio obtidas multiplicando-se pelo fator 1,3 0 valor basico definido em 3-2 do cédigo ASME, para a pressdo de ensaio calculada para cada elemento pressurizado, deduzindo-se desse valor a pressio hidrostética de coluna de Iiquido para o respectivo elemento. 7 4 Presso minima de ensaio hidrostatico Os requisitos de 7.6.2.2 representam a pressao minima requerida pelo ASME Code, Section Vill, Division 1. Os requisitos de 7.6.2.3 representam um ensaio especial baseado em calculos. Qualquer valor intermedirio de pressao pode ser usado. O cédigo ASME nao especifica um limite superior para a pressao do ensaio hidrostatico, Entretanto, se a pressao permitida para 0 ensaio hidrostatico for excedida intencional ou acidentalmente, de modo a causar deformagSes permanentes, o vaso deve ser recusado. 7.6.25 Ensaio hidrostatico de unidades combinadas Unidades combinadas (ver UG-19(a) e UG-21 do cédigo) devem ser ensaiadas de acordo com um dos seguintes métodos. a) As camaras de pressao de unidades combinadas, projetadas para operagdes independentes, devem ser ensaiadas hidrostaticamente como vasos separados, isto 6, cada camara deve ser 18 ‘©ABNT 2012- Todos 08 datos reservados ABNT NBR 16035-3:2012 ensaiada sem que a camara adjacente seja pressurizada. Se os elementos comuns de uma tunidade combinada forem projetados para uma pressao diferencial maior do quea presséo maxima de trabalho admissivel a ser marcada na cdmara adjacente, 0 ensaio hidrostatico deve submeter 0s elementos comuns no minimo a pressao diferencial de projeto como em 7.6.2.2, bem como satistazer 0s requisitos de 7.6.2.2 ou 7.6.2.3 para cada camara independente, b) Quando camaras de pressdo de unidades combinadas tiverem os seus elementos comuns projetados para a maxima pressao diferencial que possa ocorrer durante as condigées de partida, de operacéo € de parada, e essa maxima pressao diferencial for menor do que a maior presséo nas camaras adjacentes, os elementos comuns devem ser submetidos a uma pressao de ensaio hidrostético de no minimo 1,3 vez a pressao diferencial a ser marcada na unidade, corrigida para a temperatura do ensaio, conforme UG-99(b) do cédigo e 7.6.2.2. ©) Em seguida ao ensaio dos elementos comuns @ das suas inspegdes, as cémaras adjacentes devem ser submetidas simultaneamente ao ensaio hidrostatico. Devem ser tomados os cuidados necessérios para limitar a presséo diferencial entre as cAmaras ao valor da pressdo usada no ensaio dos elementos comuns. 76: 6 Ensaio hidrostatico em vasos sujeitos a vacuo \Vasos de parede simples projetados para vacuo ou vacuo parcial somente, e cémaras de vasos ‘com multicémaras projetados para vacuo ou vacuo parcial somente, devem ser submetidos ‘aumensaiohidrostatico interno ou, quandoo ensaio hidrostatico naoépraticével, aumensaiopneumatico de acordo com 0 requerido em UG-100 do cédigo. Nos dois tipos de ensaio, a pressao a ser aplicada 6 de no minimo 1,3 vez a diferenca entre a pressao atmostérica normal e a pressao absoluta interna de projeto minima, 7.6.27 Preparacao para o ensalo Devem ser previstos respiros em todos os pontos elevados do vaso, considerados na posicao ‘em que 0 vaso for ensaiado, de tal forma que sejam purgadas todas as possiveis bolhas de ar que se formarem enquanto 0 vaso estiver sendo cheio. ‘Antes da aplicagao de pressao, o equipamento de ensaio deve ser examinado para verificar se est ‘sem vazamentos e se as linhas de baixa pressao usadas para o enchimento outros acessorios que no poderiam ser submetidos ao ensaio de presso esto devidamente desconectadas. 7.6.2.8 Inspecao durante o ensaio ‘Apés a aplicagao da presséo de ensaio hidrostatico, uma inspegdo deve ser feita em todas 1s juntas conexdes. Esta inspecao deve ser realizada a uma pressao no minimo igual & presséo de ensaio dividida por 1,3. Exceto para vazamentos que possam ocorrer em dispositivos de fechamento temporérios de aberturas em conexdes soldadas, vazamentos ndo séo permitidos durante 0 periodo da inspegao visual requerida. Vazamentos de vedagdes tempordrias nao podem mascarar possivels vazamentos de outras juntas. A inspegao visual de juntas e conexSes para vazamentos na pressao de ensaio dividida por 1,3 pode ser dispensada, desde que: a) seja aplicado um ensaio apropriado de vazamento de gas, sendo a substituicéo do ensaio de vazamento de g4s obtida através de acordo entre o fabricante e 0 usuario; b) todas as juntas soldadas encobertas (escondidas) peta propria construgao do vaso, tenham sido examinadas visualmente antes de serem encobertas; (© ABNT 2012-Tedos os deltas reservados 19 ABNT NBR 16035-3:2012 ©) 0 vaso nao tenha sido projetado para conter substancias letais. 7 2.9 Liquido de ensaio Qualquer liquido nao perigoso pode ser usado para 0 ensaio hidrostatico, em qualquer temperatura inferior ao seu ponto de ebuligao. Os liquidos combustiveis com ponto de fulgor abaixo de 43 °C, como destilados de petrdleg, podem ser usados somente em temperaturas de ensaio préximas da temperatura atmostérica. E recomendado que a temperatura do metal durante 0 ensaio hidrostatico seja mantida no minimo 17 °C acima da minima temperatura de projeto do metal, mas nao precisa exceder 48 °C, para minimizar o risco de fratura frégillver UG-20 e nota geral (6) da Figura UCS-66.2 do cédigo ASME). O ensaio de presso nao pode ser aplicado até que a parede do vaso e 0 fluido do ensaio estejam em torno da mesma temperatura. Se a temperatura do ensaio exceder 48 °C, € recomendado que a inspegao do vaso (ver 7.6.2.8) seja adiada até que a temperatura diminua para 48 °C ou menos. NOTA Uma pequena valuula de aliviode liquido ajustada para 1% vez apressao de ensalo recomendada para o sistema de ensaio de pressdo, no caso de um vaso que enquanto submetido ao ensaio, possa ser aquecido substancialmente, em eventual auséncia do operador do ensaio. 7.6.2.10 Vasos revestidos antes do ensaio \Vasos (exceto aqueles usados em servigo letal) podem ser pintados ou revestidos interna ou externa- ‘mente, bem como podem ser forrados intemamente, antes do ensaio de pressdo. Entretanto, o usuario deve estar ciente de que tal pintura/revestimento/forragéio pode mascarar vazamentos que, caso con- trdrio, seriam detectados durante 0 ensaio de pressao. 7.6.2.11 Ensaio pneumatico © ensaio pneumético descrito em UG-100 do cédigo pode ser usado como alternativa ao ensaio hidrostético para vasos que: a) oprojeto e/ou suportes no permitam que sejam cheios com agua, dentro da sequranga necessaria; b) no possam ser facilmente secos, e que devam ser usados em servigos onde ndo sejam tole- rados tragos remanescentes do liquido de ensaio, e também para as partes desses vasos que tenham sido previamente ensaiadas hidrostaticamente, a pressao requerida em 7.6.2.2 @ 7.6.2.3. Para mais recomendages para a execugao do ensaio pneumatico, incluindo 0 calculo da pressao do ensaio, ver UG-100 do codigo. Deve-se dar especial atencao as recomendacdes em UW-50 (ensaio nao destrutivo das soldas ‘em vasos ensaiados pneumaticamente) do ASME Code, Section Vill, Division 1. 7.6.2.12 Manémetros Durante 0 ensaio, pelo menos um mandmetro deve ser conectado diretamente ao vaso a uma linha de pressao sem valvulas intermediarias entre 0 vaso e o manémetro. Se o indicador de pressdio (mos- trador) nao estiver visivel para 0 operador que esta controlando a pressao aplicada, um manémetro adicional, com o mostrador visivel para o operador, deve ser utiizado durante a execueao do ensaio. © valor maximo da escala do manémetro deve ser preferencialmente 0 dobro da pressao utilizada no ensaio, entretanto 0 valor maximo da escala nao pode ser menor do que 1,5 vez a pressao do ensaio, nem maior do 4 vezes a referida pressao. 20 [©ABNT2012- Todos 0s dts resewados ABNT NBR 16035-3:2012 Para mais detalhes ver UG-102 do eédigo ASME. 8 Avaliagao da conformidade Em complemento aos requisitos descritos na ABNT NBR 16035-1:2012, seco 8, ofabricante de vasos de presséo deve ter e manter um sistema de controle da qualidade que deve estabelecer que todos 05 requisitos do ASME Code, Section Vill, Division 1, incluindo material, projeto, fabricacao, ‘exames (pelo fabricante), S40 atendidos conforme requerido em 8 da Tabela B.1 desta parte da ABNT NBR 16035. Uma vez garantido que 0s requisitos do cédigo ASME estéo adequadamente identificados, 0 sistema pode incluir disposigdes para satistazer quaisquer requisitos do fabricante ou do usudrio que excedam 08 requisitos minimos do cédigo. sistema que 0 fabricante usa para atender aos requisitos do cédigo ASME deve ser adequado ‘as suas necessidades, O escopo necessario e 0 detalhamento do sistema dependem da complexidade do trabalho a ser realizado e do tamanho e complexidade da empresa do fabricante ou montador. (© ABNT 2012- Todos os dios exervados 21 ABNT NBR 16035-3:2012 Anexo A (normativo) Tabelas de conformidade do ASME Code, Section Vill, Division 1,com a ABNT NBR ISO 16528-1 ‘Tabela A.1- Sumario dos modos de falha ‘Sumario dos modos de falha Norma *: ASME Code, Section Vill, Division 1,2010 Edition, 2011 Addenda Modos de falha de acordo com a ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.3 Abordado (S/N/P) © Fratura frégil s Ruptura dict s Deformacao excessiva, resultando em vazamento ou outra perda de funcao s Instabilidade eldstica ou elastoplastica(tlambagem) s Modos adicionais de falha de acordo com ‘a ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2 Abordado (S/N/P) © Ruptura por fluéncia s Flambagem por fluéncia Pp Fadiga Pp Nome completo da norma com o nivel de revisio ou adenda. © Modos de falna abordados por este formuldrio (ver ABNT NBR ISO 16528-1), © S—o1modo do falha 6 abordado polo ASME, Section Vill, Division 1; N~0 modo de fala nao 6 abordado pelo ASME, Section Vill, Division 1; P ~ 0 modo de fala 6 reconhecido, mas detalhes nao sao abordados. 2 ‘©ABNT 2012. Todos 08 dts resvados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.2 - Modo de falha - ruptura diictil Norma: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 20114 Addenda ‘Modo de falha ®: ruptura ductil Projeto explicito Referéncias >: ASME Code, Section Vill, Division 1: Pardgrafo UG-23, Valores de tenséio maxima admissivel: UG-23{a), Valores de tensao maxima admissivel em tracao. UG-23(c), Combinagaio da maxima tensao primaria de membrana mais a tenstio primaria de flexao. UG-23(d), Combinagao de carregamentos devido a terremotos ou devido ao vento com outros carregamentos especticados no paragrafo UG-22. UG-23(), Tenses devido a descontinuidades localizadas. Pardgralos UG-27 até UG-55, Projeto por uso de formulas. UG-101, Ensaio de prova para estabelecimento da pressdo maxima de trabalho admissivel.. UCD-101, Ensaio hidrostatico destrutivo. Parte UHX, Regras para trocadores de calor tipo casco-tubo. Apéndice 1, Férmulas suplementares de projeto. Apéndice 2, Regras para conexées flangeadas aparafusadas com juntas em forma de coroa circular. ‘Apéndice 13, Vasos com segao transversal nd circular. Apéndice 14, Tampos planos integrais com abertura de grande dimenséo, unica, circular, localizada no centro. Apéndice 24, Regras de projeto para ligagdes com grampos (clamp). ASME Code, Section II, Part D: Tabela 1: Valores de tensdo maxima admissivel para materiais ferrosos. Tabela 18: Valores de tensao maxima admissivel para materiais nao ferrosos. Tabela 3: Valores de tensao maxima admissivel para materiais para aparafusamento, (© ABNT 2012- Todos 08 dios exervados 23 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.2 (continuagao) Norma: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda Modo de falha ‘Comentarios®: ‘ASME Code, Section Ill, Division 1, paragrafo U-2(): 0 cédigo ASME nao contémtodos os detalhes de projeto e construcdo. Onde detalhes completos nao so dados no cédigo, 0 fabricante do vaso deve fornecer detalhes de projeto e construgdo tdo Seguros quanto aqueles fornecidos pelas regras do cédigo ASME. ‘ASME Code, Section Vill, Division 1, paragrafo UG-101: inclui requisitos para o ensaio de prova para estabelecer a presséo maxima de trabalho admissivel. Este pardgrafo inclui disposi¢oes para varios ensaios, aplicaveis para 0 tipo de carregamento e material usado na construgéo, para estabelecimento da pressao maxima de trabalho admissivel para vasos ou partes de vasos para (5 quais a resisténcia ndo pode ser calculada com uma garantia de precisao satisfatoria. ASME Code, Section Vill, Division 1, parégrafo UCD-101: inclui disposigdes para estabelecimento da pressdo maxima de trabalho admissivel de vasos construidos de ferro fundido diictl através de ensaio de prova, critério para estabelecer 0s valores de tensio admissivel de projeto para vasos construidos conforme 0 ASME Code, Section Vill, Division 1, ¢ dado no Apéndice P do ASME Code, Section VII, Division 1, ¢ no Apéndice 1 do ASME Code, Section II, Part D. Os valores de tensao maxima admissivel de projeto para os materiais de construcdo permitidos pelo ASME Code, Section Vill, Division 1, séo istados no ASME Code, Section Il, PartD, Tabelas 1A (para materiais ferrosos) e 1B (para materiais nao ferrosos), em temperaturas abaixo da faixa de fluéncia e em temperaturas nas quais a fluéncia e a tensdo de ruptura regem a selecdo das tensdes admissiveis de projeto. No ASME Code, Section II,Part D, as Tabelas 1A e 1B listam dois conjuntos de valores de tenséo ‘admissivel para materiais austeniticos. Os valores menores nao ultrapassam dois tercos do limite minimo de resisténcia ao escoamento na temperatura considerada. Os valores maiores de tensao admissivel podem exceder dois terpos do limite de resisténcia ao escoamento, mas ndo so ‘superiores @ 90 % do limite minimo de resisténcia ao escoamento na temperatura considerada. ‘As maiores tensdes admissiveis devem ser utiizadas apenas onde uma deformacao ligeiramente superior é aceitdvel. As maiores tensdes ndo séo recomendadas para 0 projeto de flanges ou de outras aplicagdes sensiveis & deformagao. Projeto implicito © ruptura diictil Referéncias: ‘Sem comentarios ‘Comentarios: ‘Sem comentarios Detalhes de fabricagao! Referéncias: ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-80, Ovalizagao permissivel para cascos ci UG-81, Toleraincias para tampos conformados. UHT-20, Alinhamento de juntas. \dricos, cénicos e esféricos. 24 ©ABNT2012- Todos 08 dos resorados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.2 (continuagao) Norma: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011 Addenda ‘Modo de falha ®: ruptura ductil Comentarios: ‘Sem comentarios Requisitos do material 9 Referéncias: ASME Code, Section VIll, Division 1: UG-4, UW-5; Materiais, generalidades. UG-5, Chapas. UG-6, Forjados, UG-7, Fundidos. UG-8, Tubos e tubos de condugao. UG-9, Materiais de soldagem. UG-10, Materiais identificados com ou produzidos para uma especificago néo permitida por esta diviséo. ASME Code, Section |, Part A, Especificacdes para materials ferrosos ‘ASME Code, Section Il, Part B, Especificacdes para materiais nao ferrosos ASME Code, Section Il, Part C, Especificacées para arame de solda, eletrodos, e metais de enchimento ASME Code, Section ||, Part D, Propriedades ‘Tabela U, Valores do limite de resisténcia para materiais ferrosos e nao ferrosos. ‘Tabela Y-1, Valores da tensao de escoamento para materiais ferrosos e nao ferrosos. Tabelas de propriedades fisicas. Apéndice 5, Guia para aprovagao de novos materiais conforme o cédigo ASME de caldeiras e vasos de pressao. Apéndice A, Fendmenos metalurgicos. Comentérios: ASME Code, Section Vill, Division 1: Nem todos os materiais listados no ASME Code, Section II, so aprovados para a construgao de vasos de acordo com 0 ASME Code, Section VII, Division 1.Os aprovados para construgéo conforme 0 ASME Code, Section Vill, Division 1, estao listados nas seguintes tabelas do cédigo ASME: Tabela UCS-23, Agos-carbono e de baixa liga. ‘Tabelas UNF-23.1 a UNF-23.5, Materiais nao ferrosos. Tabela UHA-23, Agos de alta liga. Tabela UCI-23, Ferro fundido cinzento. Tabela UCD-23, Ferro fundido dict ‘Tabela UHT-23, Agos ferritics com propriedades methoradas por tratamento térmico. (© ABNT 2012- Todos os dios exervados 25 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.2 (continuacao) Norma: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 20112 Addenda Modo de falha®: ruptura dictil Requisitos de exames" Referéncias: ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-90, Inspego © exames - Generalidades. UG-93, Inspecao de materiais. UG-94, Exame das superficies durante a fabricagao, UG-96, Verificagao dimensional de partes componentes. UG-97, Inspecdo durante a fabricacao. UW-50, Exame no destrutivo das soldas em vasos ensaiados pneumaticamente. UW-51, Exame radiogratico e radioscépico de juntas soldadas, UW-52, Exame por amostragem de juntas soldadas. UW-53, Técnica para exame ultrassOnico de juntas soldadas. UCS-57, UNF-57, UHA-33, UCL-35, Ensaio radiogratico, UHTS7, Ensai UNF-58 @ UHA-34, Ensaio por liquido penetrante. UF-32(b)(4) e UF-32(c)(6), Ensaio por liquido penetrante ou particulas magnéticas UB-44, Ensaio visual. Apéndice 4, Padrdes de aceitagdo para indicagdes de formato arredondado, determinadas. radiograficamente nas soldas. Apéndice 6, Métodos para ensaio por particulas magnéticas. ‘Apéndice 7, Ensaio de fundidos de aco. ‘Apéndice 8, Métodos para ensaio por liquido penetrante. Apéndice 12, Ensaio ultrass6nico de soldas. ‘Comentarios: ‘Sem comentarios Requisitos de ensaio! Referéncias: ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-99, Ensaio hidrostatico padrao, UG-100, Ensaio pneumatico. UCI-99, Ensaio hidrostatico padrao. UCI-101, Ensaio hidrostatico destrutivo. UCL-52, Ensaio hidrostatico. UCD-99, Ensaio hidrostatico padrao. ULT-89, Ensaio hidrostatico. ULT-100, Ensaio pneumatico. 26 (©ABNT2012- Todos 08 deitos reservados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.2 (continuagao) Norma: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011 Addenda ‘Modo de falha ®: ruptura ductil Uso/histérico da falha | Referéncias: ASME Code, Section Vill, Division 1, pardgrafo U-1(d) ~ As regras do oédigo ASME foram formuladas com base nos principios de projeto e praticas de construcéo aplicdveis a vasos projetados para presses no superiores a 3 000 psi (20 MPa). Desvios e adigdes a essas regras geralmente so necessérios para satistazer os requisitos e principios de projeto e praticas de construgéo para altas pressdes. Se depois da aplicacao destes principios adicionas de projeto € praticas adicionais de construgao 0 vaso ainda cumprir todos 08 requisitos do cédigo ASME, ele pode ser marcado com 0 simbolo apropriado do cédigo. ASME Code, Section Vill, Division 1, parégrafo U-1(e), fornece 0 escopo do cédigo em relacéo a geomettia das partes que retém pressao. Comentarios: Parzigrafo U-1(c)(2) lista as classes de vasos no inclusos no escopo do cédigo ASME. ® Modo de falha abordado por esta tabota (ver Tabela A.1) ® Fomece a cldusuia especiica ou as referéncias a0 parégrato (incluindo o titulo, se exsti),indicando onde as regrasrelevantes podem ser enconirades. © Fomece comentarios explicativos indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material que ssa ser it 4 Releréncia's) as regras ou requisites que dirctamente afetam como a noma aborda © modo de falha selecionado, por exemplo, as tstmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes, para resist & rupture dict ® Esta sopdopode ser usada para ornecerretréncias e comentarios sobre tabelas de projeto, regras empiicas uoutas abordagens empregadas cua deduro ndo soja dbvia. Este campo também pode ser utlizado para descrever as informagdes gerais sobre as margens de projto(coefiientes de seguranca) nas propriedades dos materials etc. Esta seco pode ser utlizada para descrever como a norma aborda intretamente certos, ‘modos de faha, quando suas ogra explictas nao o fazem. ' Roteréncias a detalhes de fabricago que séo relevantes para o mado de falha selecionado, por exemplo, © controle da crcuaridade do cindro, deta da junta de sold, controle de tolerncias et. Esta segdo pode ser usada para descrever qua cortroles de fabricagao sao relevantes para o modo de faha considerado, 4 Reequsitos relevantes do materiabase e do material da solda, provisSes para considerar o encruamento, aplcagées de tratamento térmico etc " Releréncias a ensaio END ou inspegao visual rlevante ao modo de fala selecionado (se 0 ensaio END esstver corrlacionado com falores de projeo, estes fatores so anotacos). | Instrugdes para o onsaio final, ito 6, 0 ensaio hidrostética ou de estanqueidade, inci em informagées espectticas sobre as presses normals do ensaio © © controle das pressées inferior © superior durante -ensaio de prossao. | Detine as imiagoes do oscopo doASME, Section Vil, Divsion 1 ou de uma apicagao rlatva do(s) mado(s) de faa aABNT NBR ISO 16528-1:2008, 62. (© ABNT 2012- Todos os dios exervados 27 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.3 - Modo de falha — fratura fragil NORMA MODO DE FALHA ®: fratura fragit \SME, Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 20114 Addenda Projeto explicito ¢ Referéncias °: ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-23, Valores de tensao maxima admissivel. UG-84, Ensaio de impacto charpy. UCS-66, Operagao a baixa temperatura = Materials, UCS-67, Ensaio de impacto de processos de soldagem. UCS-68, Projeto. UHA-51, Ensaio de impacto. UHT6, Requisitos de ensaio. Apéndice 31, Regras para acos Cr-Mo com requisites adicionais para soldagem e tratamen- to térmico. ‘Comentarios ©: Sem comentarios o implicit ® Referéncia: ASME Code, Section Vill, Division 1: UCS-56, Requisitos para tratamento térmico apés a soldagem. UHT-56, Tratamento térmico apés a soldagem. UCS-79, UNF-79, UHT-79, Deformagdes maxima permissiveis na conformagéio sem tratamento térmico subsequente. UHA-44, Requisitos para tratamento térmico devido a deformagbes apés fabricacao. ‘Comentarios: Sem comentarios Detalhes de fabricagao! Referéncias: ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-80, Ovalizagao permissivel para cascos cilindricos, cénicos e esféricos. UG-81, Tolerdncias para tampos conformados. UHT-20, Alinhamento de juntas. ‘Comentarios: Sem comentarios Requisitos do material 9 Referéncias: ASME Code, Section Vill, Division 1: Tabela UCS-23, Agos-carbono e de baixa liga Tabelas UNF-23.1 a UNF-23.5, Materiais nao ferrosos. Tabela UHA-23, Agos de alta liga. 28 ‘©ABNT 2012- Todos 08 dots resewados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.3 (continuagao) NORMA *: ASME, Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda MODO DE FALHA ®: fratura fragil Tabela UCI-23, Ferro fundido cinzento. Tabela UCD-23, Ferro fundido dict ‘Tabela UHT-23, Agos ferriticos com propriedades melhoradas por tratamento térmico. ‘ASME Code, Section Il, Part D: ‘Apéndice 5, Guia para aprovagao de novos materiais conforme o cédigo ASME de caldeiras e vasos de pressao, Apéndice A, Fenémenos metalirgicos. ‘Comentarios: ‘ASME Code, Section Vill, Division 1: © ensaio de impacto € requerido para os materiais listados na Tabela UHT-23 e nas Tabelas UCS-23 e UHT-23 quando 0 ensaio de impacto ¢ exigido pelas regras do codigo ASME. O ensaio de impacto nao ¢ requerido para materiais nao ferrosos listados nas Tabelas UNF-23 para 0s materiais relacionados nas Tabelas UCI-23 e UCD-23. Quando 0 ensaio de impacto é requerido pelas regras do cédigo ASME, os agos-carbono e os ‘agos de baixa liga devem atender aos valores minimos de energia mostrados na Figura UG-84.1, com base na espessura @ no limite de escoamento minimo especificado. Corpos de prova charpy, ‘com entalhe em “V", de agos-carbono e acos de baixa liga com tensao limite de resistencia minima espectficada de 655 MPa (95 ksi) e maior, e acos de alta resisténcia tratados termicamente, da Tabela UHT-23, devem ter valores minimos de expansdo lateral, no lado oposto ao entalhe do corpo de prova de impacto charpy, néo menores do que os requisitos mostrados na Figura UHT-6.1. Os agos de alta liga da Tabela UHA-23 devem atender a expansdo lateral minima de 0,38 mm (0,015 in) quando os ensaios de impacto sao requeridos pelo pardgrafo UHA-51 Quando o ensaio de impacto é requerido para 0 metal-base, os mesmos requisitos devem também ser atendidos no metal de solda e nas zonas afetadas pelo calor. ASME Code, Section Il, Part D: © Apéndice 5 requer dados de tenacidade ao entalhe para todos os materials sujeitos as regras de tenacidade do cédigo. Os dados devem incluir resultados do ensaio para a menor temperatura de servico pretendida e para a faixa de espessura pretendida para construcao conforme © c6digo. OApéndice A inclui comentarios sobre efeitos de ratamento térmico, temperaturas deprocessamento e outras condigées que afetam as propriedades dos materials, incluindo a tenacidade ao entalhe, Requisitos de exames " Referéncias: ‘ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-93, Inspegaio de materials. UG-97, Inspegao durante a fabricagao. UW-50, Ensaio néo destrutivo das soldas em vasos ensaiados pneumaticamente. UW-51, Ensaio radiografico e radiosc6pico de juntas soldadas. (© ABNT 2012- Todos 08 dios exervados 29 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.3 (continuagao) NORMA &: ASME, Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda MODO DE FALHA ®: fratura fragil UCS-57, UNF-57, UHA-33, UCL-35, Ensaio radiogratico. UNF-58 e UHA-34, Ensaio por liquido penetrante. UHT-57, Exame. UF-32(b)(4) e UF-82(c)(6), Exame por liquido penetrante ou particulas magnéticas. UB-44, Exame visual. Comentérios: Sem comentarios Requisitos de ensaio | Referéncias: ASME Code, Section Vill, Division UG-99, Ensaio hidrostatico padraio, UG-100, Ensaio pneumatico. UCI-89, Ensaio hidrostatico padrao. UCL-52, Ensaio hidrostatico. UCD-99, Ensaio hidrostatico padréo. ULT-99, Ensaio hidrostattico. ULT-100, Ensaio pneuméttico. ‘Comentéri : Sem comentarios Usolhistérico da falha! Referéncias: ASME Code, Section Vill, Division 1: UCS-66, Materiais. UCS-67, Ensaios de impacto de processos de soldagem. UCs-68, Projeto. UHA-51, Ensaio de impacto. UHT6, Requisitos de ensaio. UCD-3, Limitagao de pressao e temperatura. ‘Comentérios: Sem comentarios Modo de falna abordado por esta tabela (Ver Tabela A.1), Fornece a clausula especifica ou as reteréncias ao parégrato (inclindo otto, se exist), indicando onde ‘2 regras relevantes podem ser encontradas. © Fomece comentarios explcativos indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material ‘que possa ser it Referencias) as regras ou requisitos que diretamente afetam como a norma aborda 0 modo de falna ‘selecionado, por exernplo, as formulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes. para restr ruptura dict 30 (© ARNT 2012- Todos 08 diets reservados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.3 (continuagao) NORMA ®: ASME, Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda ‘MODO DE FALHA ®: fratura frigil ® Esta seco pode ser usada para fomecer referéncias © comentirios sobre tabelas de projeto, regras ‘empiricas ou outras abordagens empregadas cuja dedurao nao soja Sbvia. Este campo também pode ser utilizado para desorever as informagdes gerals sobre as margens de projeto (coeficientes de seguranca) ‘nas propriedades dos materiais etc. Esta seco pode ser utlizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de falha, quando suas regras explicitas ndo 0 fazem. ' Rleferéncias a detalnes de fabricagtio que sic relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, © controle da circularidade do cilindro, detalhe da junta de solda, controle de tolerdncias etc. Esta secdo pode ser usada para descrever quais controles de fabricagdo sao relevantes para o modo de falha considerado. 9. Rlequisitos relevantes do material-base e do material da solda, provisdes para considerar 0 encruamento, aplicagdes de tratamento térmico etc. Referéncias a ensaio END ou inspepao visual relevante ao modo de falha selecionado (se o ensalo END estiver correlacionado com fatores de projeto, estes fatores so anotados). ' Instrugées para 0 ensaio final, isto 6, 0 ensalo hidrostatico ou de estanqueidade, inclui om informagdes ‘especificas sobre as pressdes normais do ensalo @ o controle das pressbes inferior e superior durante ‘ ensaio de pressao. 1 Detine as limitagSes do escopo do ASME, Section Vil, Division 1, ou de uma aplicagao relativa do(s) ‘modo(s) de faina da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2 Norma #: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda jeformagao excessiva, resultando em vazamento ou outra perda de fungao. Projeto explicito ¢ Referéncias °: ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-23(a), Valores de tensdo maxima admissivel em tragao. UG-23(c), Combinagao da méxima tensao primaria de membrana mais a tensao priméria de flexao. UG-23(¢), Combinagao de carregamentos devido a terremotos ou devido ao vento com outros, carragamentos especiticados no paragrafo UG-22. UG-23(e), Tensdes devido a descontinuidades localizadas. UG-27, Espessura de cascos submetidos a pressao intema. UG-28, Espessura de cascos e tubos submetidos & pressao externa. Apéndice 1-7, Aberturas de grandes dimensées em cascos cilindricos. ASME Code, Section Il, Part D: Tabela Y-2, Fatores para limitagao da deformagdo permanente em niquel ¢ ligas de alto teor de niquel e agos de alta liga, (© ABNT 2012- Todos os dios oservados at ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.4 (continuacao) Norma *: ASME Code, Section Vll, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda Modo de falha leformagao excessiva, resultando em vazamento ou outra perda de funcao. Comentarios ©: No ASME Code, Section il, Part D, as Tabelas 1A e 1B listam dois conjuntos de valores de tensao admissivel para materiais austeniticos. Os valores menores nao ultrapassam dois tercos do limite inimo de resisténcia ao escoamento na temperatura considerada. Os valores maiores de tensao admissivel podem exceder dois tergos do limite de resisténcia ao escoamento, mas néo so superiores a 90 % do limite minimo de resisténcia ao escoamento na temperatura considerada. Os valores maiores de tenses admissiveis podem ser utilizados apenas em casos onde uma deformagao ligeiramente superior é aceitével. As maiores tensdes nao so recomendadas para © projeto de flanges ou de outras aplicagdes sensiveis & deformacdo. Projeto implicito ® Referéncia: Deformagao excessiva também pode ser causada por efeitos irreversiveis (acmulo de deformagao inelastica devido ao carregamento ciclico). Embora 0 cddigo nao forneca regras explicitas para © colapso incremental, as regras para projeto e fabricacao do cédigo ASME sao destinadas a minimizar os riscos de efeitos irreversiveis, Comentarios: ‘Sem comentarios Detalhes de fabricacao' Referéncia ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-80, Ovalizagao permissivel para cascos cilindricos, cénicos e esféricos. UG-81, Tolerancias para tampos conformados, UHT20, Alinhamento de juntas. Comentarios: Sem comentarios Requisitos do material 9 Referénciat ;ern comentarios Comentarios: Sem comentarios Referéncias: ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-90, Inspecao e exames, UG-96; Verificagao dimensional de partes componentes. UG-97, Inspegao durante a fabricagao. Comentarios: ‘Sem comentarios 32 (© ABNT2012- Todos 08 detos reservados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.A (continuagtio) Norma *: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda Modo de falha @: deformagao excessiva, resultando em vazamento ou outra perda de fungao Requisitos de ensaio! UG-99, Ensaio hidrostatico padrao, UG-100, Ensaio pneumatico. UCI-99, Ensaio hidrostatico padrao. UCL-52, Ensaio hidrostatico, UCD-99, Ensaio hidrostatico pad ULF-99, Ensaio hidrostético. ULT-100, Ensaio pneumético. ‘Comentarios: ‘Sem comentarios Uso/histérico da falha! Referéncia ‘Sem comentarios ‘Comentarios: Sem comentarios "Modo de faina abordado por esta tabela (ver Tabela A.1) © Fomece a clausula especitica ou as referencias ao pardgrato (incluindo o ttulo, se exist), indicando onde {as regras relevantes podem ser encontradas. © Fornece comentrios explicativos indicando as bases para a metodologia empregada ou outro material que possa seri © Roferéncia(s) as regras ou requisites que dretamento afetam como a norma aborda o modo de falha ‘selecionace, por exemmplo, as f6rmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentes para resistr& ruptura dic © Esta se¢o pode ser usada para fornecer referdncias © comentarios sobre tabelas de projet, regras ‘empiricas ou oulras abordagens empregadas cuja dedueao nao seja dba. Este campo também pode ser utiizado para descrever as informagoes gerais sobre as margens de projet (coeficientes de seguranca) ‘nas propriodades dos materials tc. Esta segdo pode sr utlizada para descrever como a norma aborda Indiretamente certos modos de falna, quando suas regras expliitas nao o fazem. ' Reteréncias a detaihes de fabricagdo que sao relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, ‘controle da crcularidade do clindro, detalhe da junta de solda, controle de tlerancias etc. Esta sordo pode ‘sor usada para descrever quais controles de fabricagdo sao rolevantes para o modo de falha considerado. 5 Roquisitos rolevantes do matorial-base © do material da solda, provisdes para considerar o encruamento, _aplicagbes de tratamento térmico etc Referencias a ensaio END ou inspecao visual relevante a0 modo de falna selecionado (se 0 ensaio END estiver corelacionado com fatores de projeto, estes fatores so anctadcs), | Instugdes para 0 ensalo fina, isto é, 0 ensalo hidrostético ou de estanqueldade, inclul em informagdes ‘especiticas sobre as pressées normals do ensaio © o controle das presses inferior @ superior durante ‘© ensaio de pressao. | Detine as imitagdes do escopo do ASME, Section Vil ‘modo(s) de faa da ABNT NBA ISO 16528-1:2008, 6.2. Division 1, ou de uma aplcagao relativa do(s) (© ABNT 2012. Todos 0 drs esanados 33 rat ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.4 (continuacao) Tabela A.5 - Modo de falha — instabllidade elastica ou elastoplastica (flambagem) Norma *: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda Modo de falha ®: instabilidade eléstica ou elastoplastica (flambagem) Projeto explicito® Referéncias ®: ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-23(b), Valores de tenso maxima admissivel - Tenséo longitudinal compressiva maxima admissivel UG-28, Espessura de cascos e tubos submetidos & pressio externa. UG-29, Anéis de reforgo para cascos cilindricos sujeitos a pressao externa. UG-33, Tampos conformados, pressao no lado convexo, UNF-28, Tampos conformados, pressao no lado convexo, UHA-31, Tampos conformados, pressao no lado convexo. UHT-27, Espessura de cascos submetidos a pressdo extema. ASME Code, Section Il, Part D: Figura G e Figura CS-1 até Figura NFZ-2, Graficos para determinago da espessura de casco de componentes submetidos & pressao externa, Tabela G e Tabelas CS-1 até NFZ-2, Valores tabelados para Figura G e Figura CS-1 até Figura NFZ-2. Comentérios & ‘O ASME Code, Section|I, PartD, Apéndice 3, Bases para estabelecimento dos grificos de pressao externa — O Apéndice 3 formece as bases de projeto para cascos de vasos submetidos a pressao externa @ compressao axial. Os graficos da Figura G e Figura CS-1 até Figura NFZ-2 eliminam ‘a necessidade de cdiculos por equagbes e incorporam fatores de seguranca realisticos para uma {aixa de relagdes de comprimento-didmetro e didmetro-espessura. Projeto implicito © Referéncias: Sem comentarios Comentarios Sem comentarios Detalhes de fabricagao ! Referéncias: ASME Code, Section Vil, Division 1: UG-80, Ovalizagao permissivel para cascos cilindricos, cOnicos e estéricos. UG-81, Tolerancias para tampos conformados.. Comentarios ‘Sem comentarios Requisitos do material ° Referéncias: ASME Code, Section Vil, Division 1: UG-4 @ UW-5, Materiais, generalidades. 34 (© ABNT 2012- Todos os datos reservados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.5 (continuagéo) Norma ®: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda Modo de falha #: instabilidade eldstica ou elastopléstica (flambagem) Tabela UCS-23, Agos-carbono e de baixa liga Tabelas UNF-23.1 a UNF-23.5, Materiais nao ferrosos. Tabela UHA-23, Agos de alta liga. Tabela UHT-23, Aos feriticos com propriedades meihoradas por tratamento térmico. ASME Code, Section Il, Part D: Apéndice 5, Guia para aprovagao de novos materiais conforme 0 cédigo ASME de caldeiras vases de presséo. ‘Comentarios: ‘Sem comentarios Requisitos de exames " Referénci ‘ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-90, Inspegdo e exames. UG-96, Verticagao dimensional de partes componente: UG-97, Inspegdo durante a fabricagéo. ‘Comentarios: ‘Sem comentarios Requisitos de ensaio! Referénc! ASME Code, Section Vill, Division 1: UG-99(1), Vasos de parede Unica projetados para vacuo ou vacuo parcial. Usolhistérico da falha | ASME Code, Section Il, Part D: Comentri Figura CS-1 até Figura NFZ-2 (¢ tabelas relacionadas), para determinagao da espessura do casco de componentes submetidos & pressdo externa, incorporam os limites de tensdo admissivel para diversos materiais, nas temperaturas que constam nessas figuras. (© ABNT 2012. Todos os dros esonadoe 35 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.S (continuagao) Norma #: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011 Addenda Modo de falha ®: instabilidade eléstica ou elastoplastica (tlambagem) * Modo de fana abordado por esta tabela (ver Tabela A). © Formace a clausua especiia ou as releréncias 20 parr inclund oto, exis) inicando onde as regras teoveries podem ser enconades. © Fomece comentriosexplicatvos inicando es bases para a metdologiaemprogaca ou outro materia que possa sori © Reforéni(s as ogas ou uses qu dretamonteaotam como a norma aor 0 modo Je aha slaconado, por ‘varpo. as rmuas para o imensionamerto da espessuradaparege dos components par resist rupture dc © Esta sopto pode ser usada para forecer rearécias © comentarios sobre tabelas de projeto,reras ompiricas ‘ou outras abordagens empregadas cua dedugdo nfo seja dbvia. Este campo também pode ser uiizado para Goscrever as inomacses, geais sob as marpens ce projeto (oeliertes de seguanca) nas propiedad os mates ec Esta se¢80 pode sar bizada pra descrever como a noma aborda ndetamant Corts modes ofan, quando suns regrasexplicias ni o faze. ' Roteréncias a detaines de fabricacdo que so relevantes para 0 modo defalha selecionado, por exer, © controle da crelaridade do lind, detae da junta de soda, controle de telerancas et. Esta sero pode ‘er sada para descrever quis Controls de fabricacao sao relevantes para 0 modo de fla considerado. 9 Roquists relevantos do materia-base e do material da solda, provisbes para considerar 0 encruamento, aplicagdes de ratamento térmico et. 5 Roteréncias a ensaio END ou inepe go visual elevante ao modo do falha slecionado (seo ensaio END ‘estivercorrelacionado com fatores de projeto, ests fatores sao anotados), | Instrugdes para ensaio tinal, isto 6, 0 ensaio hidostatico ou de estanqueldade, inclu em informacées ‘especticas sobre as press6es normals do ensaio @ 0 controle das presbbes inferior e superie durante © ensaio de pressao, 4 Dotine as lmitapbes do escapo do ASME, Sacton Vl, Divsin 1, ou do uma aplicagéo relaiva do(s) ‘modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2 ‘Tabela A.6 ~ Modo de falha ~ ruptura por fluéncia Norma #: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011a Addenda Modo de falha ®:ruptura por fluéncia Projeto explicito ¢ Referéncias °: ‘ASME Code, Section Vil, Division 1: Paragrafo UG-23, Valores de tensao maxima admissivel. ‘ASME Code, Section Il, PartD: Tabela 1A, Section |, Section Ill, Classe 2 e 3, Section VIII, Division 1, € Section Xl, Valores de tensdo maxima admissivel para materiais ferrosos. Tabela 1B, Section |, Section Ill, Classe 2 © 3, Section Vill, Division 1, e Section Xl, Valores de tensdio maxima admissivel para materiais ndo ferrosos. 36 (© ASNT 2012. Todos a8 daoerosovados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.6 (continvagéo) Norma \SME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 20114 Addenda ‘Modo de falha *:ruptura por fluéncia Comentarios &: © cédigo ASME de caldeiras ¢ vasos de pressdo nao exige ensaios de tragdo a temperatura, elevada. No entanto, océdigo ASME requer dados suficientesparatodos os materiais em intervalos, de 40 °C (100 °F) acima da temperatura ambiente até 40 °C (100 °F) acima da temperatura maxima de utiizagao, para estabelecer as “curvas de tendéncia’. Estas “curvas de tendéncia” so usadas para determinar os valores de tensdo-limite de resisténcia tragao e o limite de escoamento, que por sua vez S40 usados para determinar as tensdes admissiveis de projet a temperaturas elevadas. Estes dados devem ser fomecidos para no minimo trés corridas do material que satistagam todos os requisitos de uma especiticagao e para no minimo uma forma de produto para a qual é requerida a aprovagao pelo codigo ASME de construgéo. Para temperaturas em uma faixa onde as tensdes de ruptura por fluéncia regem a selegao das tensoes admissiveis, os valores de tensao maxima admissivel para todos os materiais sao estabelecidos. para que nao excedam o menor dos seguintes valores: (1) 100% da tensiio média para produzir uma taxa de fluéncia de 0,01 %/1 000 h. (2) Dois tergos da tensdo média para causar ruptura apés 100 000 h para temperaturas abaixo de 816°C. (@) 80% da tensdo minima para causarruptura apés 100 000 h.. Projeto implicito ® Detalhes de fabricagao! Roferéncias: ‘Som comentdrios, ‘Comentarios: ‘Sem comentirios Requisitos do material 9 Requisitos de exames " Referénciat ‘Sem comentarios ‘Comentarios: ‘Sem comentarios (© ABNT 2012. Todos 8 dros resenadoe 37 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela A.6 (continuacio) Norma #: ASME Code, Section Vill, Division 1, 2010 Edition, 2011 Addenda Modo de falha ®:ruptura por fluéncia Requisitos de ensaios ! Referéncias: ‘Sem comentarios Comentarios: ‘Sem comentarios Uso/histérico da faiha| Referéncias: ASME Code, Section Il, PartD: Tabela 1A, Section |, Section lll, Classe 2 e 3, Section Vill, Division 1, e Section Xu, Valores de tenso maxima admissivel para materiais ferrosos. ‘Tabela 18, Section |, Section Ill, Classe 2 e 3, Section Vill, Division 1, e Section Xil, Valores ‘de tensio maxima admissivel para materiais no ferrosos. Comentarios: ‘As temperaturas méximas de projeto permissiveis e as tensdes de projeto admissiveis nestas temperaturas, incluindo aquelas na faixa de fluéncia, so dadas no ASME Code, Section Il, Part D, Tabelas 1A 0 1B. =” Modo de faiha abordado por esta tabela (ver Tabela A 1). Fornece a cléusula espectica ou as referéncias ao pardgrato (Incluindo o titulo, se exist), indicando onde ‘as rogras rolovantes podem ser encontradas. © Forece comentarios explicativos indicando as bases para a motodologia emprogada ou outro material que /possa ser Ut. 4 Releréncia(s) as regras ou requisites que diretamente afetam como a norma aborda o modo de faina ‘slecionado, por exemplo, as férmulas para o dimensionamento da espessura da parede dos componentos para resstr& ruptura dict © Esta segto pode ser usada para fornecer releréncias © comentarios sobre tabelas de projeto, regras ‘empiricas ou outras abordagens empregadas cuja deducao ndo seja dovia. Este campo também pode ser utlizado para descrever as informagées gerais sobre as margens de projeto (coeticentes de seguranca) ‘nas propriedades dos materiais etc. Esta segio pode ser utlizada para descrever como a norma aborda indiretamente certos modos de faa, quando suas regras expiicitas ndo.o fazer, * Reteréncias a detalnes de fabricago que so relevantes para o modo de falha selecionado, por exemplo, ‘ocontrole da circularidade docilindro, dtalhe da junta de solda, controle de olerancias etc. Esta sogo pode ‘ser usada para descrever quais controles de tabricagao sao relevantes para o mado de fala considerado. '9 Requistos relevantes do materia-base e do material da solda, provisbes para considerar o encruamento, aplicagses de tratamento térmico etc '» Reteréncias a ensaio END ou inspegao visual relevante ao modo de fatha selecionado (se 0 ensalo END ‘estivercorrelacionado com fatores de projeto, estes fatores so anctados), 'Instrugdes para 0 ensaio final, isto ¢, 0 ensaio hidrostitico ou de estanquoidade, inclul em informagéos lespeciicas sobre as pressbes normals do ensalo e 0 controle das pressdes inferior e superior durante ‘oensalo de presséo, || Detine as imitagdes do escopo do ASME, Section Vili ‘modo(s) de falha da ABNT NBR ISO 16528-1:2008, 6.2. Division 1, ou de uma aplicagao relativa do(s) 38 (© ABNT 2012- Todos os datos reservados ABNT NBR 16035-3:2012 Anexo B (normativo) Requisitos técnicos detalhados ‘Tabela B.1 ~ Lista de verificagao dos requisites técnicos detalhados ca or) rowrronsScraue | Soeite | "eran | oman | comme ai Tice | AE oc, eso i focal Wve ia omnia ee ex ve ra vee ior ee ovanante wo Vai eis rr ve a eens ba pe scene oom ows vo piece ro Tea, [ete ementivte | car preter ees Vas, [apc ban owentiete [ie oar vi 7 ena wr Were erro “ stron is — Tec], aan menticte |e trie eos We | ov arama worsen oe a on evonicte Joven {© ABIT 2012. Todos 8 dros esaradoe 30. ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela B.1 (continuagio) cmaman Ta wr wonao eemzom | Setetito | Seton) | Oereto | anentiin rar wa cea Cecrsinam [ws porate eooucaim [etc tae ues do materiad TE Ce Bo, heirs [Ounpwn [Oni sicn toons oroos [or cnenon matancomen [pear coup sauce |roosnaranen Elgpesewee [erent ecemes feoma (come nave. cove puntos pve atop ome oon mca cit tomvanrnatce teaver pen neo Gtewcetamece cone crate pottae ‘mtn ose Teh |Feinain | otra rr Imai — | agen contmece ontaonconne rromeow en eps soon ‘comet ro Ere 7a Taeciagie ASE oa eto oramee Tren cea te ese, mae Coton penance foe awe eect fears com oo 40 (© AENT 2012- Todos 08 datos reservados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela B.1 (continuagdo) eterncia ws) ‘mnvien te eeaae Deserigso Segiotées) Descrigso ‘Comentirios 722 Espacio ‘ASME Code, Secon Vil, Dion + omer 65-080 Os ee eURT (056-052 UNS -UNFAS WacizeunaTs fr volte vou cosa Us [ASME Code, Secon Vil, Dison + reindee si | Ragas pe so8 com reauistosadconas para sldagan rms "ASME Code, Seton vl, Dison + Twbanucs-2s — [Agawearboro fede bean ‘aoetas UeS.29, we za -uNe205, WHA23,UCH23, YoD- a UNF letam en cope heaps do “om UNFZS1 [Mate lo | neteate gus aro: -unr235 tones iat “abo UHA2S [Ago dana ot | de vasoe de pressbo “woot uci2a [Fen tnddo | exnore 0 ASME Code, “waa ucD.23 [Fer nad dca | SAH” VE Ott eencicapto Tapeta UiT23 [Astras com rater repress me- rads porta en mio ‘© ABNT 2012. Todos oe dros osonadoe rus. a ABNT NBR 16035-3:2012 ‘Tabela B.1 (continuagao) Reteénci (9) Desert Sesto(ses) Desengto Comentarios 8 Norma 723 9 {ASME Code, Section Vil, Divlon + dora 699 Inepepdo ‘satis devo or de materia | documenta spo: Tieden 198 | Conte ede pare demonsir omaterel ue aarcem as ospect- cagdes de mates catetazomcs reas sos ocho ASME, cor oncomencaco ‘Supseqto da |ABNT WAR 180 16528-12008 7a Projo = Caregamen | ASME Code, Section Vil, Division + tos. outas consi: [06-20 Tompertira | Opargado UG? haa ses de proto e prt twos 0 careganetos wea “penta | aseremcosiertoe no 0 opto raat, care proses vee ‘Canepamenion | rtmase eeras erie. eressbes ror ras. 0pes0 covasoedeseveate- i cergn scp, rexpes cas edit. eas cov presto anaes teicas carp mec pedometer ‘erparcto tira te enc 732 Waodosde cleo |UG27-UG-SS | Proje por emubs | Pegrlos UST ale 1695, propto ce cco ‘conporetes para fpesioitora etoma, 16-6 até U6 46, abe {eas oroogo em vasos presse: UG4T ate 06-50, superices ne uaa tanta: UG 58, gamers: UG 54, spores UGS, ohais eos azcprentos 42 © ABN 2012- Todos on doe reerados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela 8.1 (continuagéo) ‘eterna i) Subssgto da Descigde Segioes) Desenio Comentirios /ABNT NBR ISO 16528-1:2008 ce 732 Matos depres | UBT) Proje (Otebrcarie ao vasa por arise sujet acatar por pare do inspotr autor 20, dove fomecor tates do proto ‘concruo aue dover sar to sous quan ices esos plas reg feigo ASME ror Proto po mids | Pardgao UG-101 ich Jexperiorisic | roqutos para otal mente da presse rane de rapane insivel wes de ensaio do prova Fae Propo se tampos vesa8 sposoua de csecoe suaretecs a pressio ecera vesa8 Frampos eontomades, presstono ce coneno e030 nai hosts | vaso abreados deo esr furto ct NERS Espossura de cascoe wometeos prone exes Waaee Espossua de a prosséo eter HAST Tapes contra cos, presstoro co comer ror Espossura do cos" coe suemettos rossi extra vee FTampos com presstono co evo eK Coben oe tomato etree tags) (© ABNT 2012. Todos 8 dros resovados 43 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela B.1 (continuaeao) Retertnca a) Desergdo sepitses) | Deeergto Comentarios Norma 738 Wacdoe de pce | ASS Tansee contrac, ressdo ro Subsepio da |ABNT NOR 160 16528-12008 ene Espeswura de eageos etapa sutmatios & press exema vaTar= Preto do oascos 6 (unr29, UNTSS | mpossuemetaos A posse exten uae ‘Generaades | Vaso hricados por ‘orite) congo emcamades [ASHE Code Section Vil, Division ¢ Paro ORK gas para wocaseres ae caer [ASME Code Section, Division t ‘apbodie 1 ‘Aetndicn® sparalusedas com ors femforma decors rear ‘ecw Juntas 6 panei fangeedes © eandcas 2 ai do tango Teidicn 18 | Vases com eor8o io out ‘Aesndice23 | Projet para pres to acorn do condoneadores 2 com ats int: ig tbicados 4 cbc, as do bre ig do tino 44 (© ABNT 2012- Todos os datos resevados Tabela 8.1 (continuagao) ABNT NBR 16035-3:2012 eteréncia We) Descigto Seetovoes) Desert Comentirios a Nowa 732 Tdiatos depres | Astndice 24 gas de oe are igagdes com rages. poindca 26 | Ynias de expanco pra vasos de pres 80. vocacore calor Renda sh gras para apes crto com requis to accion para cottagom 0 atamecto rica [Apendics 32 [Areas can expec resid em casos etnancos © em sop ments ectioos de cascos 733 ivtes dopo [ASME Cook, Section Vi, DVision [Apendice > [Bases pur exubae [0 Apindca Peo ASUE Jeena dos veces | Coa, Secon OM de tensto asmisie| sont, 90 Ape do "ASME Code, Section Part ASME Cade, Secon "eandice + [apindc ase | Pat. terrace os ct pom cxtsbnacierto | O# Pam etabelesment dos,aleres aeten. | ‘o#vaers rato Macros Tebetes ta | some a epectcas en sano ceva ce mance, eatarporauas ates roa. cts "ASME Code. Section Vil, Division 7 (voz [bade deiaas vez Nabors dateneto scm sores! (USB UGSSE —|Requstos 'ucs.67,UC5.68, eracisade atten Lunas, rs "ASME Code, Scion PariD "abel 1A ates doteneto [Ae Tabet 1A, 18.3.6 ra cred | 1 Ita og valores da pararateais | ensto maxima admis: lerosos 0 do lite de eit "ai ators dovensto | cine dateneo do osco- {© ABNT 2012. Toss 08 dros resevados ean cani Ao 42386 LE ARLES HEM mya ne DRO 1827 ABNT NAR 16095:3:2012 Tabela B.1 (continuagao) at ssn ancrvenisrecnszne | ome | etn) | nite si ra aera aaa faa Ts axena acasve_|¥-1 tata os valores oa para matrais pra. |tensio maxma amiss- epartveamerto | vel. do ite de eit [i da tro de eno: lamerio nas temperatura lista nesta abel ‘RSE Code, Section Part Fou Se ‘aeos para Gtr Enos gic so wsadbe Piqua cSt até | inagdo da ospos- |para dtrrinar Fiquanez2 | rxadocasco a emossura de casos on componertes |e componerts pres eubmetdoe apres: | zados sutmetdos dpe eo xem sto term Tana "ras abeace eTabeis 8-1 | puaFgua ot NF oF gua CS a Fgura Neo ‘ASHE Code, Section, Part ‘aptediceY Bases pam eetnetorerts dos alee én tons pra a ess A pace, rebios para abel 2-10(0) | estabeecmento dos, lores ds torso isc para Tabela Apindces Bases par enable erento dos gine 6 presto externa Hae Fated pete | ASME Code, Section Vil, Division Ueaity alors de eneio isc para partes no press Pada do matriee io entcadoe 2 xp con UG Corry Pequeras posse retadiensas Ueaa) Fores de quale par uncios ues Lpanentoe 46 (@AENT 2012- Todos os aatosresevacos Tabela B.1 (continuagéo) ABNT NBR 16035-3:2012 ‘eerie Wa) escicte Seraovoes) Dosen omentarios 4 Nowa aa Fores de pope |U6-80 [Ovtzagio perms set paraeatcoe trans, concos | extrcoe co eterna pare tampos eontormades ‘uae fesse dour ‘ua Fares da eine ae junta [GES TH UNFTS, — [Detorapios max lwr70 nas permis ra ecrtormacdo som eatamento temic | subsecuorie wear Fevers er coos tonaos loraae Reiss pee rtamerto reo evo a dete tes eps triers jaawa0 feteteca de rt soda ras ais pare "ASME Coda. Saco Vi, Divison 1 oexame usa [Aberives pra | Rboras do acoso part espacio repo roma [Aebnaice para nsaageo © |e deosictes pare gato m2) ovwagio jacenagom 738 Drerageme Resse [U325() [aber pra aronagem (us-i25 [ipostios de vs de ressto [pice [ntl apna | Dosis para ona arigate m2(0) gomom vases tos ‘acowosto (© ABNT 2012. Todt o¢ dros esonadoe 47 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela B.1 (continuagao) i Retoréncia Xe) Subsopio da : . aura eee Descripso Serao(oes) Deserigio Comentiios 8 Norma rar [Garoaio ‘ASHE Code, Section Vil, Dison [eesti Ue) Conosto oar ras tomas 60 proto USSTEN "bos etubos | ra espace da pred eo condo | adorat dove sorte ca quando or espera ou dageate Cory Comoato 8 ote UBS, ucla, | Carasio uss ‘Apenaca Spesibe de boas Prices relacionadas ‘scored saris | maar Pracciscnia—_|UCTES Dipoaios \soteaessso~ sivio de pressio ~ —- ceneraldades aaa [Tose ce aeposinos | UGa6 Vidas ao ain oo presto usar Dispostues de ato o> presto sem re- torn esporténeo & si posto fechada vee Vaivsas oe ve oe exo pressurzado USE Requstos minoe para vbuias do ioe press Co Foqustos manos para dices de otra 7383 ass ‘RSE Code, Section, Divison | eoguenca ue Tes ates 6 ao 3 rset pdica Mees eis par ter trperszade epoca parte do asos om song apie Prete conta terpertures exci (© ARNT 2012- Todos 08 datos reservados Tabela B.1 (continuagao) ABNT NBR 16035-3:2012 ‘Subeocto aa ‘ABN NAR ISO 16528-12008 ‘eleréacia 66) ‘Segao4eee) 4 Nowa Desenipo Tay Famneagao Wa "ASE Code, Secon us [Cornarso de matosos etait [Gono de chapase [Contraco so sectes oe cescos Je tampos Hata ams Tnmortotienes Reaictos pa aces de aessdo lebreados por sce. i Soaagem Nome pa aah cage do proces ments de solsagen > tracagon, cls. dors, rasadores operadores do oq psmortos amet te do sctage > rasagom 742 Teer Vi, Division fresco de mete arcagio de waters atari temo seb tabreant | IMarcogso aoe natn ura Paresionaaas unre Marci nas oe pss om outs vas Propaapio do pares ve [Métdos para a= eto de mtactes © pescogos de tocas nas pares do vaso [Cone de chapes © outs materia [us 70e [Contacto co eecb0e oo coseoe ‘ua [etanes demas ‘uwst [Cone ete ‘©ABNT 2012- Toss 0s dts resovados 49 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela B.1 (continuagéo) ‘subserto da [ABNT NBR 180 16528-12008 Desereto eterénca 4=) Seeso(ses) 8 Norma naa Preparagio de pares Ura ese ids pare ceermacto de tapos foros earbes do cascos etampos Contormasio de sages de cascot tarps ‘Corte agers uaa Canoe «ates OHS orermacio de sagen de cascos etmpos ied Neiodos do ecto co rot ‘ASIE Code, Section, Division Prostar o> singer Torperatuas wi mas adres 9 ote Linpeza cas siperfsies a sorom elds Moleriniae 1 ainraments [res nga ‘raters Roques dors pre sosugore Repos de relatos 1 stde Depo de ea de soe ras superficie UWA Vereagio 1c procaderonto oe salsegem ercagh das eags de sla. 8 060 operadores \e eqioarrenics| |stomatoos oe skiagem (© ARNT 2012- Todos 08 datos reservados ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela B.1 (continuagdo) etoréncia N@) ‘Subsssio da sanrivane emcees Descigto Segiovses) Deserio Comentiios 2 Noma Taa Socagem (vast [auaricarao 42 pocodianioe ae rasopem lua [ouaiearao ae sotaceres de trasagem > so operadores de uipaerios lors Vasos de prose Tabica- 40s por xpmento jouw jouw a5 [Oalcaplo oo [ASME Code, Secon pocesimensde [UW 2. sagem joawae (ASME Code, Section automation de 0 dager asagem Tas eutcoio "ASME Cock, Secon Vi Drvision 1 60 cokacoros lowes eas do sotndoes] > operadores de exspaertoe automatons le soktagem (aawas fousicaro oo desemaenno (© ABNT 2012. Todos 0 dros resovados 51 ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela B.1 (continvagio) Feterénci 48) subsepto da [ABNT WOR 160 16528-12008 coment —_ evens cae a Norma rae [Gvarreara> ‘ABH Code, Secionik 0 eddadors Tormapara ak feagao do procos- mene de sotdgem © brasogom, side oes sates |e cpeadores qubamerios a nics de sokagem ]ebesogem rar Taeicagia de | ASME Code Section Vil Division soteae8 co) entero aoa aos ee ope cores de equpamn: tos atamacos ce stiagom ram "ater rma | ASME Cod, Secon, Dion coo Funds are de ates lem hndos 065 “alana wed UCsa5 Prosecimertos pare tamer termes sos eldagom we Verfcagio 1 rca \e water ero pte soidegem (peo inspter autoizad) OFS [alae rm | Vass cao por oamerto TS Faqs para | vasos consis deaf Ivaameaotemeo |carone lots soktagem |e ago do bata ign es 7H) ‘Contormagao oe socio de cascos0 tapos Vesa Falmer rico |e corpo do prove RFS "rater wrmico | Vaso crahudos de las sldagom | rata do foreses naa Fequsios para | Vasoscorstcos 2 ‘vanes acon ea ba mio devi & \efomagoes apts bricaeso (©ABNT 2012- Todos 0 dos rsendoe ABNT NBR 16035-3:2012 Tabela B.1 (continuacéo) eteréncia Ne) Descriptio Segao(oes) Deserigto Comentirios

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