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AS 5 L I Ç Õ E S
SOBRE INOVAÇÃO QUE O
VALE DO SI L ÍC IO P O D E
ENSINAR PARA SUA EMPRESA
O Vale do Silício não é o centro de inovação do mundo por acaso. Se fosse, empre-
sas como a HP, Apple, Google, Uber, Airbnb, NVIDIA, Intel, Netflix, Facebook e tan-
tas outras não estariam todas na região.
Neste texto, vamos te mostrar as 5 lições de inovação que podemos aprender com
o Vale do Silício. Entretanto, antes precisamos olhar a história da região com um
pouco mais de atenção.
O QUE É O VALE DO SILÍCIO?
Como vimos anteriormente, o Vale do Silício é o principal centro de inovação do
mundo. O termo “Vale do Silício”, entretanto, serve para se referir a região da baía
de São Francisco, uma área do estado da Califórnia, nos EUA, que também abriga
cidades como Palo Alto, São Francisco, Santa Clara e São José.
Além das empresas citadas anteriormente, (Google, Apple, Uber, etc), a região ain-
da abriga mais de 2 mil empresas de tecnologia, o que faz com que seja uma das
regiões mais ricas do mundo — se fosse um país, teria um PIB per capita de 128 mil
dólares anuais.
Essas empresas de tecnologia, por sua vez, passaram a adotar a inovação em to-
dos os aspectos da empresa, desde a criação de produtos e serviços nunca antes
visto até a novos métodos de gestão para aumentar a produtividade, por exemplo.
Por isso é tão importante aprender mais sobre o Vale do Silício. A história dessa
região e das empresas que surgiram, tanto as que prosperaram quanto as que fa-
lharam, é algo que deve servir de inspiração para profissionais e (principalmente)
empreendedores que querem ver seus projetos decolarem.
AS 5 LIÇÕES SOBRE
INOVAÇÃO QUE O VALE DO SILÍCIO
PODE ENSINAR PARA SUA EMPRESA
Agora que sabemos mais sobre a história da região e sua importância no mundo,
podemos focar em como as empresas de sucesso do Vale do Silício se aprovei-
tam da inovação para melhorar seus produtos e serviços e, consequentemente,
aumentar suas margens de lucro.
Confira as 5 lições:
FA I L FAS T
A FALHA É ACEITÁVEL
Inovar não é uma tarefa simples. Por mais inovador que o seu produto ou serviço
seja, pode ser que ele não traga o retorno financeiro esperado, não funcione como
o planejado, ou, em casos mais graves, pode ser que a empresa tenha de fechar
suas portas.
Entretanto, é importante entender que essas “derrotas” não precisam ser necessa-
riamente algo ruim, algo a se lamentar. O Vale do Silício nos mostra isso perfeita-
mente quando olhamos diversos produtos lançados pelo Google nos últimos anos
e que não deram certo.
O Google já criou uma rede social, o Orkut, em 2004. O site foi desativado em 2014.
O Google + foi outra tentativa da empresa no ramo de redes sociais, mas que tam-
bém fracassou e foi desativada em 2019.
Além desses dois casos, alguém aqui lembra do Google Glass? Outro caso de pro-
duto que foi lançado, não deu certo e foi descontinuado.
Se uma empresa do porte do Google pode errar tantas vezes, é justo que empresas
de menor porte e nos seus primeiros passos também tenham o direito de falhar em
seus projetos. É tudo uma questão de ponto de vista, de como encarar as coisas.
Nos exemplos do Google, embora não tenha obtido o resultado esperado, tanto o
Orkut como o Google + forneceram às empresas lições de como não criar e ge-
renciar uma rede social. O Google Glass, por outro lado, foi uma tentativa falha de
realidade aumentada.
É por isso que no Vale do Silício vigora-se um valor: o Fail Fast. Como diz a lei de
Murphy, se algo pode dar errado, dará. A mentalidade Fail Fast só adiciona a ela o
seguinte pensamento: se é pra dar errado, é melhor que dê errado logo, para que
assim eu possa dedicar meu tempo para projetos com melhor potencial de suces-
so.
Inovação e falha são duas coisas diretamente relacionadas. Thomas Edison falhou
por volta de 1.000 vezes (não existe um número exato) até que chegasse ao mode-
lo perfeito de lâmpada. A verdade é que para inovar é preciso ter a coragem de se
sujeitar a errar.
MINDSET
POSITIVO
Ter um mindset positivo é importante não só para inovar como para atingir o su-
cesso de modo geral. Quando temos um mindset positivo, todos os passos e até
mesmo os erros (a cultura do Fail Fast) valem a pena.
Por essa razão, é importante que um dos principais objetivos da sua empresa seja
a inovação contínua. A busca constante por inovação aliada a um mindset positivo
ajuda a preparar a sua empresa para os percalços que podem acontecer por fato-
res externos, como uma crise econômica ou uma pandemia, por exemplo.
Entretanto, é importante lembrar que uma empresa não se faz somente de pensa-
mento positivo. É preciso persistência. Empresas como Apple, Google, Facebook,
Netflix e tantas outras só foram consolidar seus legados depois de anos de tra-
Um conceito que mostra isso claramente é o Non Compete Califórnia, uma inicia-
tiva estatal que proíbe a existência de cláusulas de não concorrência. Ou seja, os
colaboradores que se destacam em uma empresa podem deixar a empresa em que
estão para começar o próprio negócio ou trabalhar em outra empresa sem muitos
impeditivos.
Um grande exemplo disso é o OKR (Objectives and Key Results), que é aplicado por
diversas empresas, como Google, Twitter, LinkedIn, Dropbox e Walmart.
O método foi criado pelo ex-CEO da Intel, Andrew S. Grove, em seu livro “High Ou-
tput Managment”, sendo adotada pelo Google alguns anos depois e então se espa-
lhando pelas empresas da região.
Simplificando o OKR, existem os Objetivos (O), que descrevem o quê deve ser reali-
zado. Ou seja, são o conjunto de resultados que se deseja alcançar em um determi-
nado espaço de tempo, sendo que esses resultados devem estar alinhados com as
diretrizes estratégicas que conduzam à realização da visão de futuro.
Por outro lado, os Resultados Chave (Key Results, KR) respondem como chegar a
esses objetivos. Ou seja, são as metas que precisam ser batidas para que os resul-
tados sejam alcançados dentro do prazo estipulado.
Aprender a implementar o OKR dentro da sua empresa, seja ela grande ou pequena,
é uma ótima maneira de se inspirar no Vale do Silício e fazer sua empresa decolar.
FA ZER PARCERIAS
COM UNIVERSIDADES
Como vimos anteriormente, talvez o maior diferencial da região do Vale do Silício
seja a inovação. Entretanto, apesar da cultura das empresas desempenhar um pa-
pel importante no surgimento de novas ideias, o alto grau de inovação do local não
seria tão alto se não fossem as universidades.
Universidades são, por natureza, centros de pesquisa e inovação. Então nada me-
lhor do que um mercado que busca inovação se estabelecer próximo às universida-
des. É uma decisão assertiva por diversos motivos.
Dessa forma, as empresas já contratam as mentes mais brilhantes assim que elas
saem das universidades, o que aumenta ainda mais as chances dessas mesmas
mentes brilhantes ajudarem a criar ainda mais inovações dentro das empresas.
EMPRESAS
BRASILEIRAS
QUE ADOTAM
A MENTALIDADE
DO VALE DO SILÍCIO
Por ser o centro de inovação no mundo, o Vale do Silício naturalmente se tornou
uma inspiração para os empreendedores nos mais diversos lugares pelo mundo.
Não ter medo de errar, cultivar um mindset positivo, usar o networking a seu favor,
aplicar métodos inovadores de gestão e fazer parcerias com universidades são só
algumas das lições que podemos aprender com esse local.
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