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No início de junho, o secretário-geral da ONU e mesmo,
num lance inesperado, o ministro do Exterior da França haviam passado a descrever a matança em Ruanda como “genocídio”. Mas o chefe da Comissão de Direitos Humanos da ONU ainda preferiaa frase “possível genocídio”, enquanto o governo Clin- ton verdadeiramenteproibia o uso irrestrito da palavra que co- meça com “g”. À formulação oficial aprovada pela Casa Branca era:“atosde genocídiopodem ter ocorrido”. Quando Christine Shelley, uma porta-voz do Departamento de Estado, tentou de- fender esse contorcionismo semântico num encontro com a im- prensaem 10 de junho, perguntarama ela quantos atos de ge- nocídiosãonecessáriosparaformarum genocídio. Ela disse que nãoestava“emposiçãode responder”,acrescentando vagamen- te: “Há expressõesque estamos usando com cujo uso estamos