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"A ambição de “marcar o mundo” é coisa de moleques ou tara de homens meio

desequilibrados.
A totalidade das vocações superiores se reduz a uma dessas seis atividades:
- Conduzir os ritos;
- Ensinar a verdade;
- Liderar na paz;
- Liderar na guerra;
- Alcançar a santidade e, por fim;
- Criar arte que cristalize materialmente os valores das atividades anteriores.
O escopo ou alcance da atividade NÃO determina sua qualidade. Pelo que se conta, Lao
Tzu teve somente um discípulo, mas se pode contar nos dedos os homens que alcançaram
sua estatura espiritual.
Para quem quer que se dedique a uma dessas seis atividades, querer realmente ser “um dos
grandes” ou querer ser “só pequeninho” é um defeito, é mera contaminação e interferência
de frustrações pessoais ainda não resolvidas. Os sentimentos de querer ser grande ou
pequeno devem se alternar normalmente na alma até que nos tornemos completamente
indiferentes a eles.
É essa indiferença que deve ser buscada."

Importantíssimo:
"O efeito maléfico da música, como da manipulação psíquica em geral, é estatístico e não
imediatamente identificável em cada caso individual. Se você alega "Sempre ouvi isso e
nunca me fez mal", você está a léguas de entender o problema."(Olavo de Carvalho)"
Comentário de um seguidor:
"Tenho a impressão de que algumas bandas e músicas de heavy metal, principalmente por
causa das letras, podem despertar no ouvinte o apreço à certas virtudes, como coragem,
justiça, honra, disciplina etc, bem como o interesse pelo estudo de História e Literatura, pois
é um gênero musical rico em narrativas históricas, fantasia e simbolismos."
Prof. Luiz Gonzaga:
"A nobreza (honra, coragem etc.) é desenvolvida através da meditação na morte (já estou
morto, nasci morrendo então não há o que perder) e da esmola e generosidade excessivas. A
maioria das pessoas que conheci que que eram fãs de heavy metal (e foram muitas) viviam
em uma ilusão de nobreza e de cavalaria, não na realidade. A verdadeira música medieval
não é assim por que era escutada por pessoas que VIVIAM REALMENTE a ausência de
medos e a generosidade excessiva.
Ser nobre, ser um cavaleiro de verdade é realmente não ter medo da morte e ter um prazer
pessoal (quase físico) na generosidade material."

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