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Os ensaios “in situ” devem ser executados conforme as prescrições descritas abaixo:
Vane Test
O ensaio de palheta (“vane test”) deve ser realizado nas profundidades que serão fornecidas
posteriormente após análise posteriordo perfil de sondagem e seguindo a metodologia da
ASTM D 2573 e da ABNT NBR 10905.
No caso de o subsolo apresentar o trecho inicial não saturado, o ensaio deve ser dividido
em duas etapas:
1. Esta etapa, no trecho não saturado, pode ser realizada sem o controle de saturação de
pedra porosa, porém deve estabelecer um furo estável, com uso de revestimento, se for
necessário.
2. A 2ª etapa, abaixo do nível d’água, deve ser realizada com a pedra porosa saturada. Para
tanto, depois de confirmada a saturação da pedra porosa, a ponteira deve ser protegida
com uma membrana impermeável não resistente ao esforço da cravação e descida no
furo estável até atingir o nível d’água, quando então se inicia a 2ª etapa do ensaio.
Devem ser realizados ensaios de dissipação nas profundidades previstas ou nas suas
proximidades, dependendo do excesso de poropressão medido.
Ensaio de Adensamento
O ensaio de adensamento deve ser executado conforme a ABNT NBR 12007.
O ensaio deve ser realizado em oito estágios de carregamento nas seguintes tensões: 3,125
kPa, 6,25 kPa, 12,5 kPa, 25 kPa, 50 kPa, 100 kPa,200 kPa e 400 kPa.
O primeiro estágio, “setting load”, de 3,125 kPa deve ter duração de no mínimo, 24 horas.