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AUTARQUIA DO ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS-AESGA

FACULDADES INTEGRADAS DE GARANHUNS-FACIGA


CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 4º PERÍODO

LUÍS FILIPE DOS SANTOS


GIOVANNA CAMILLY DE ALMEIDA XAVIER

RELATÓRIO DAS AULAS PRÁTICAS

GARANHUNS-PE
2020
LUÍS FILIPE DOS SANTOS
GIOVANNA CAMILLY DE ALMEIDA XAVIER

relatório das aulas práticas

Projeto apresentado ao curso de


graduação do Ensino superior de
Garanhuns, como parte dos
requisitos necessários à
obtenção do título, referente a
matéria de instalações elétrica.

GARANHUNS-PE
2020
MONTAGEM DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
Os circuitos elétricos são uma ligação de elementos feitas por fios
condutores, os mesmos podem ser feitos em série ou paralelo. Em associação
de resistores em série, quando se coloca mais lâmpadas no circuito então a
tensão vai diminuindo e a sua luminosidade também. Em paralelo a tensão é
constante então a luminosidade não diminui, mas a sua corrente se divide. Os
interruptores eles são instalados com fio fase que fazem com que o retorno que
ligue a lâmpada, o circuito three way é aquele que se é utilizado para ligar duas
lâmpadas com dois interruptores, sendo eles em paralelo e em um diagrama
multifilar. O four way é também feito em paralelo, mas permite que se controle
uma mesma lâmpada por no mínimo três pontos distintos. Os interruptores
automáticos por presença eles são ativados por radiação infravermelha, um
dos seus benefícios é a economia de energia podendo ser instalado em
diversos lugares que se deseja não uma luz constante mas somente quando
necessário na sua instalação chega na lâmpada o fase e o neutro por ele
mesmo ser seu próprio interruptor.
LUXÍMETRO
O luxímetro ele é um equipamento que mede a iluminância que é a
quantidade de luz disponível em uma ambiente. A luz é uma onda
eletromagnética, de diferentes comprimentos assim o olho humano tem uma
detecção dessas ondas limitada. O fluxo luminoso é a radiação e a quantidade
de luz emitida por uma fonte luminosa (lâmpada). O iluminamento é a
quantidade de luz que ilumina em uma certa área, cada projeto precisa de uma
iluminância mínima como determinada na norma 8995 para ambientes onde se
realizem atividades de comércio, ensino, entre outras. A unidade de medida
considerada para essas medições é lúmen(lm)
ENSAIO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS (LÂMPADAS)
A temperatura de cor é uma característica de todas as lâmpadas tendo
as “quentes” com tons mais avermelhados e as “frias” com tons mais azulados.

Figura 1: temperatura e cor das lâmpadas


Hoje existem vários tipos de lâmpadas que são classificadas em seu
mecanismo de reproduzir a luz. As lâmpadas incandescente são as mais antiga
e sua venda está proibida desde 2016 no Brasil, a iluminação dessa lâmpada
ocorre quando a corrente passa pelo filamento em forma de espiral, com o
constante acender e apagar esse filamento se gasta e rompe assim tornando a
lâmpada invalida para sua função. Menos de 10% da sua energia consumida
se transforma em luz, assim tendo uma baixa eficiência. As halógenas são
iguais as incandescentes, a diferença são os gases halogêneos colocados no
seu bulbo, tendo como resultado uma vida útil maior e maior eficiência
luminosa.
A lâmpada de descarga ela funciona através da condução de corrente
elétrica em um meio gasoso, ou seja, não existe filamento, ela produz uma
radiação ultravioleta que é transformada em luz em contato com o vidro que a
reveste. A fluorescente é uma das mais famosas em espaços que necessitam
de uma iluminância maior, recebe esse nome por ter uma camada de pó
fluorescente na sua superfície interna, quando a corrente se choca com os
gases internos eles fornecem uma radiação ultravioleta como a de descarga e
se transforma em energia luminosa com o contato com o vidro, podendo existir
também em tamanho compacto, criadas para substituir as incandescentes.
A lâmpada de LED a mais nova do mercado, ela emite ondas
eletromagnéticas e quando encontra o LED que é um diodo, se transforma em
luz, são as que menos emitem calor e tem uma economia muito alta.
ENSAIO DR
O diferencial residual conhecido como DR, tem a função de proteger
contra choques e para detectar a fuga de corrente, assim se ocorrer alguma
fuga o DR vai desarmar o circuito. Ele é obrigatório pela NBR 5410 que
especifica alguns casos:
 Em circuitos que sirvam de ponto de utilização situados em locais
que contenham chuveiro ou banheira;
 Para circuitos que alimentem tomadas situadas em áreas externas
à edificação;
 Em circuitos que alimentem tomadas em áreas internas que
possam vir a alimentar equipamentos nas áreas externas;
 Em circuitos que sirvam de pontos de utilização situados em
cozinhas, copas, lavanderias, áreas de serviço, garagem e demais
dependências internas molhadas ou sujeitas à lavagem.
Além de que o DR evita desperdício de energia e possíveis curtos-circuitos

SOLDA EXOTERMICA
A solda é utilizada para fazer conexões do aterramento. Metais em
forma de pó são adicionados em uma forma e assim aquecidos e quando
atingem o ponto de fusão e assim garante uma conexão perfeita que dispensa
até mesmo manutenções. Um processo delicado que necessita de
equipamento especial para a sua realização.
MEDIÇÃO DE ATERRAMENTO
O aterramento é um conector “terra’ que possui o valor igual a zero Volt
que não muda, então toda carga que acumula descarrega na terra. O sistema
consiste em uma viga fincada no chão, conectado a um fio que percorre toda a
residência, tem como objetivo diminuir a variação de tensão de uma rede
elétrica, eliminar as fugas de energia e proteger os usuários de um possível
choque elétrico.
A medição de aterramento visa melhorar o aterramento, verificar sua
eficácia, definir alterações em aterramentos, identificar possíveis tensão de
toque e determinar a elevação do potencial do sistema de aterramento ao terra
de referência. A resistência dos aterramentos pode ser analisada pelo método
de queda de potencial, o terrômetro, ele faz com que uma corrente percorra
através da malha de aterramento.
INSPEÇÃO SPDA
O SPDA (sistema de proteção contra descargas atmosféricas), essas
inspeções vão de laudos até integridade de conexões, cabos e cabos de
descidas. As mesmas devem ser feitas periodicamente com intervalos de um
ano também quando houver suspeita de algum dano atmosférico. A NBR 5419
determina que logo após a instalação se deve fazer uma inspeção completa e
cada tipo de estruturas tem seu tempo determinado para essas inspeções, 5
anos para residências, 3 anos para grandes concentrações publicas e um ano
para locais que reservam munições e aqueles que estão em climas agressivos.

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