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ARQUIVOLOGIA

Legislação Arquivística – Lei n. 8.159/1991 IV


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LEGISLAÇÃO ARQUIVÍSTICA

LEI N. 8.159/1991

Art. 11. Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos


por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades.

O art. 11 traz uma definição bem simples do que é considerado um arquivo privado. Em
suma, um arquivo privado é aquele que pertence a uma pessoa física ou jurídica e é gerado
em decorrência de suas atividades.
Vale lembrar que a Lei n. 8.159/1995 trata tanto de arquivos públicos e de arquivos pri-
vados. Além disso, outro ponto importante é o fato de que serão considerados públicos os
arquivos de uma instituição privada quando ela for encarregada de prestar serviços públicos
(ex.: cartório).

DIRETO DO CONCURSO
1. (CEPS-UFPA/UFPA) Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos pro-
duzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades.
CERTO

COMENTÁRIO
É a literalidade do art. 11 da Lei n. 8.159/1995.

2. (COSEAC-UFF/UFF) O acesso aos documentos de arquivos privados identificados como


de interesse público e social poderá ser franqueado mediante autorização de seu proprie-
tário ou possuidor. Consideram-se arquivos privados aqueles conjuntos de documentos
produzidos ou recebidos por pessoas físicas ou jurídicas?

a. como herança de ascendente brasileiro.


b. que conviveram com os fatos que cercam a história.
c. em decorrência de suas atividades.
d. reconhecidas pela dedicação histórica.
e. no campo das artes ou produção científica.
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COMENTÁRIO
Consideram-se arquivos privados os conjuntos de documentos produzidos ou recebidos
por pessoas físicas ou jurídicas, em decorrência de suas atividades.

Lei n. 8.159/1995
Art. 12. Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse
público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a his-
tória e desenvolvimento científico nacional.

Nesse sentido, um arquivo privado (aquele de pessoa física ou jurídica), pode ser identi-
ficado pelo governo como sendo de interesse público social. Nesse sentido, o poder público
identifica esse arquivo como sendo importante para a história do país, para o desenvolvi-
mento científico ou algo similar.
5m

DIRETO DO CONCURSO
3. (CESPE-UNB/ABIN) Os arquivos privados podem ser identificados pelo poder público
como de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de
fontes relevantes para a história e para o desenvolvimento científico nacional. CERTO

COMENTÁRIO
É a literalidade do art. 12 da Lei n. 8.159/1995.

4. (CETRO/IF-PR) Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como
de interesse público e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes
relevantes para a história e para o desenvolvimento científico nacional.CERTO

COMENTÁRIO
É a ideia do art. 12 da Lei n. 8.159/1995.
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5. (AOCP/PREF. TELÊMACO BORBA-PR) O art. 12 da Lei n. 8.159/1991 estabelece que os


arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público
e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a his-
tória e para o desenvolvimento científico nacional. CERTO

COMENTÁRIO
É a literalidade do art. 12 da Lei n. 8.159/1995.

6. (CEPS-UFPA/UFPA) De acordo com a Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991, em seu Art.


12, os arquivos privados podem ser identificados pelo poder público como de interesse
público e social, desde que sejam considerados como:

a. fundo de arquivo com tratamento relevante para o desenvolvimento da arquivolo-


gia nacional.
b. produto das atividades de pessoa física ou jurídica com relevância histórico-familiar
ou institucional.
c. conjunto de fontes relevantes para a história e o desenvolvimento científico nacional.
d. coleção de documentos tridimensionais acumulados por fonte relevante para a histó-
ria nacional.

COMENTÁRIO
Os arquivos privados podem ser identificados pelo Poder Público como de interesse público
e social, desde que sejam considerados como conjuntos de fontes relevantes para a
história e desenvolvimento científico nacional.

7. (CGGT PREF RJ/COMLURB) A Lei n. 8.159, de 08 de janeiro de 1991, prevê, em seu


artigo 12, a possibilidade dos arquivos privados serem classificados como:

a. patrimônio documental
b. arquivos de interesse histórico
c. patrimônio arquivístico
d. arquivos de interesse público e social
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Lei n. 8.159/1995
Art. 22. Os arquivos privados de pessoas físicas ou jurídicas que contenham documentos relevan-
tes para a história, a cultura e o desenvolvimento nacional podem ser declarados de interesse
público e social por ato do Ministro de Estado da Justiça e Segurança Pública.

Obs.: vale lembrar que foi uma alteração recente que passou a atribuição do art. 22 ao Mi-
nistro de Estado da Justiça e Segurança Pública. Antes, essa atribuição era exercida
mediante decreto presidencial.
10m

Exemplos de arquivos privados já identificados como de interesse público e social:


• Associação Brasileira de Educação – ABE;
• Companhia e Cervejaria Brahma;
• Companhia Antártica Paulista;
• Glauber Rocha, Cineasta;
• Atlântida Cinematográfica – LTDA;
• Darcy Ribeiro;
• Oscar Niemeyer;
• Paulo Freire.

Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

DECRETO DE 7 DE ABRIL DE 2006.

Declara de interesse público e social o acervo documental privado da Companhia Cervejaria Brahma.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da
Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 12 da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, e no
art. 22 do Decreto n. 4.073, de 3 de janeiro de 2002,
DECRETA:

Art. 1º Fica declarado de interesse público e social, por conter documentos relevantes para a histó-
ria econômica, a cultura e o desenvolvimento nacional, o arquivo privado da Companhia Cervejaria
Brahma, de valor permanente, compreendendo o período de 1891 a 1999.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.


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Brasília, 7 de abril de 2006; 185º da Independência e 118º da República.


LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Dilma Rousseff

DECRETO DE 7 DE ABRIL DE 2006

Declara de interesse público e social o acervo documental privado da Companhia Antártica Paulista.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da
Constituição, e tendo em vista o disposto no art. 12 da Lei n. 8.159, de 8 de janeiro de 1991, e no
art. 22 do Decreto no 4.073, de 3 de janeiro de 2002,
DECRETA:

Art. 1º Fica declarado de interesse público e social, por conter documentos relevantes para a histó-
ria econômica, a cultura e o desenvolvimento nacional, o arquivo privado da Companhia Antártica
Paulista, de valor permanente, compreendendo o período de 1891 a 1999.

Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 7 de abril de 2006; 185º da Independência e 118º da República.


LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Dilma Rousseff

DECRETO DE 16 DE ABRIL DE 2009

Declara de interesse público e social o acervo documental privado de Oscar Niemeyer.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da
Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 12 da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991, 22 do
Decreto no 4.073, de 3 de janeiro de 2002, e o que consta do Processo no 00321.000002/2007-51,
DECRETA:

Art. 1º Fica declarado de interesse público e social o acervo documental textual, iconográfico, so-
noro e de imagem em movimento de OSCAR NIEMEYER, do período de 1940 a 2007, sob a guar-
da e propriedade da Fundação Oscar Niemeyer, por oferecer inúmeras possibilidades de pesquisa
e estudos nas áreas de arquitetura, urbanismo, design e artes plásticas.
§ 1º A declaração de que trata o caput alcança, apenas, os documentos do acervo arquivístico, já
declarados permanentes, excluídos os elementos referentes ao acervo bibliográfico e museológi-
co, bem como os caracterizados como de arquivo corrente.
§ 2º A inserção de novos elementos ao acervo fica condicionada à avaliação técnica e à apreciação
do Conselho Nacional de Arquivos – CONARQ.
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Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 16 de abril de 2009; 188º da Independência e 121º da República.


LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Dilma Rousseff
15m Lei n. 8.159/1995
Art. 13. Os arquivos privados identificados como de interesse público e social não poderão ser
alienados com dispersão ou perda da unidade documental, nem transferidos para o exterior.
Parágrafo único. Na alienação desses arquivos o Poder Público exercerá preferência na aquisição.

Nesse sentido, tendo como base o arquivo de Oscar Niemeyer, uma vez que ele foi decla-
rado de interesse público e social pelo governo, apesar de a família permanecer com a posse
desses documentos, o poder público passa a ter um determinado controle sobre eles. Assim,
caso a família se mude para o exterior, o arquivo deve permanecer no Brasil (princípio da
territorialidade). Além disso, o arquivo deve ser mantido junto (princípio da indivisibilidade ou
integridade dos arquivos). Assim, se a família de Oscar Niemeyer quiser vender esse arquivo,
não pode fazer isso em partes, mas deve vendê-lo de maneira integral e, além disso, deve
informar isso ao poder público, pois é quem tem a preferência nessa aquisição.

DIRETO DO CONCURSO
8. (CETRO/IF-PR) Os arquivos privados identificados como de interesse público e social
não poderão ser alienados com dispersão ou perda da unidade documental, nem trans-
feridos para o exterior. CERTO

COMENTÁRIO
É a letra do caput do art. 13 da Lei n. 8.159/1995.

9. (CESGRANRIO/BNDES) Algumas pessoas, ao longo da vida, tornam-se notórias e pro-


duzem documentos importantes que serão, num futuro, de interesse público e social.
Se isso ocorrer, os arquivos que contêm tais documentos não poderão ser alienados,
com dispersão ou perda da unidade de arquivamento, e nem transferidos para o exterior.
Contudo, se a alienação desses arquivos for inevitável, o Poder Público
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a. terá preferência na aquisição.


b. deverá impedir as ações de alienação.
c. será informado sobre o procedimento da transferência.
d. poderá mover ação de inventário dos documentos.
e. orientará quanto à divisão das unidades.

COMENTÁRIO
De acordo com o parágrafo único do art. 13 da Lei n. 8.159/1995, na alienação desses
arquivos o Poder Público exercerá preferência na aquisição.

Lei n. 8.159/1995
Art. 14. O acesso aos documentos de arquivos privados identificados como de interesse público e
social poderá ser franqueado mediante autorização de seu proprietário ou possuidor.

Franquear o arquivo significa “liberar o acesso”. Nesse sentido, tomando como exemplo
o arquivo de Oscar Niemeyer, a sua família não é obrigada a liberar o acesso de pessoas a
esses documentos, mas pode fazer isso, caso tenha interesse.
20m

DIRETO DO CONCURSO
10. (QUADRIX/DATAPREV) O acesso aos documentos de arquivos privados identificados
como de interesse público e social poderá ser franqueado mediante autorização de seu
proprietário ou possuidor. CERTO

COMENTÁRIO
É a literalidade do art. 14 da Lei n. 8.159/1995.

11. (COPEVE-UFAL/UFAL) O acesso aos documentos de arquivos privados identificados


como de interesse público e social poderá ser franqueado mediante autorização do Mi-
nistério Público ou da entidade arquivística da região onde o acervo se encontra. ERRADO
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COMENTÁRIO
O acesso aos documentos de arquivos privados identificados como de interesse público e
social poderá ser franqueado mediante autorização de seu proprietário ou possuidor.

Lei n. 8.159/1995
Art. 15. Os arquivos privados identificados como de interesse público e social poderão ser depo-
sitados a título revogável, ou doados a instituições arquivísticas públicas.

Nesse sentido, se a família de Oscar Niemeyer tiver interesse, pode doar o seu arquivo
para uma instituição arquivística pública (ex.: Arquivo Nacional), mas não é obrigada a fazer
isso. Um exemplo disso é o arquivo de Juscelino Kubitscheck, que foi doado pela família a
um memorial que leva o nome do ex-presidente brasileiro.
Depositar a título revogável significa “emprestar”, algo que o proprietário do arquivo
também não é obrigado a fazer.

DIRETO DO CONCURSO
12. (QUADRIX/DATAPREV) Os arquivos privados identificados como de interesse público
e social poderão ser depositados a título revogável ou doados a instituições arquivísti-
cas públicas. CERTO

COMENTÁRIO
É a literalidade do art. 14 da Lei n. 8.159/1995.

13. (CESPE-UNB/ANTT) A declaração de interesse público e social de arquivos privados de


pessoas físicas ou jurídicas, mediante decreto do presidente da República, importa na
transferência do respectivo acervo para guarda em instituição arquivística pública. ERRADO
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COMENTÁRIO
Não é obrigatória essa transferência.

14. (FCC/TRT 3ª REG) Os arquivos privados declarados de interesse público e social são
incorporados ao acervo das instituições arquivísticas públicas. ERRADO

COMENTÁRIO
Não é obrigatória essa transferência do arquivo.

15. (FGV/ALRO/2018) Os arquivos privados identificados como de interesse público e social


são recolhidos aos arquivos públicos. ERRADO

COMENTÁRIO
Não é obrigatória essa transferência do arquivo.

Lei n. 8.159/1995
Art. 16. Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente à vi-
gência do Código Civil ficam identificados como de interesse público e social.
25m

Antigamente, os registros de casamentos eram realizados pela igreja católica e não pelos
cartórios. Assim, para garantir que essa documentação seja preservada e permaneça no
Brasil, foi criada a regra do art. 16 da Lei n. 8.159/1995.

DIRETO DO CONCURSO
15. (CEPS-UFPA/UFPA) São automaticamente considerados documentos privados de inte-
resse público e social os seguintes conjuntos documentais:

a. Arquivos de instituições esportivas, que tenham conquistado títulos de relevância


para o país.
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b. Registros civis de arquivos de autoridades religiosas produzidos anteriormente à vi-


gência do Código Civil.
c. Arquivos produzidos por personalidades envolvidas com a cultura, com a arte e com
o desenvolvimento nacional.
d. Arquivos de entidades de classe sindicais.
e. Arquivos de empresas que prestam serviços às entidades públicas.

COMENTÁRIO
Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anteriormente à vigência
do Código Civil ficam identificados como de interesse público e social.

16. (COPEVE-UFAL/IFAL) Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos


anteriormente à vigência do Código Civil são de interesse público e social, sendo que o
acesso aos documentos de arquivos privados identificados como de interesse público e
social poderá ser franqueado mediante autorização de seu proprietário ou possuidor. CERTO

COMENTÁRIO
Item junta as ideias dos arts. 15 e 16 da Lei n. 8.159/1995.

17. (ESAF/CVM) Os registros civis de arquivos de entidades religiosas produzidos anterior-


mente à vigência do Código Civil deverão ser depositados a título revogável, ou doados
a instituições arquivísticas públicas. ERRADO

COMENTÁRIO
Não existe essa obrigatoriedade.

Lei n. 8.159/1995
Art. 25. Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação
em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado
como de interesse público e social.
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Documentos permanentes são os documentos de valor histórico arquivados nos órgãos


públicos. Já os documentos de interesse social são aqueles arquivados em entidades privadas.

DIRETO DO CONCURSO
18. (BIO-RIO/IFRJ/2015) O documento de guarda permanente não pode ser desfigurado ou
destruído, sob pena de responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da lei. CERTO

COMENTÁRIO
Nos termos do art. 25 da Lei n. 8.159/1995.

19. (CESPE-UNB/DPRF) A legislação arquivística não estabelece penalidades para a elimi-


nação de documentos considerados de valor permanente. ERRADO

COMENTÁRIO
O art. 25 da Lei n. 8.159/1995 prevê responsabilização.

20. (FUNCAB – PREF. ARACRUZ-ES) Em relação aos documentos, a lei determina que
“ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em
vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor:

a. permanente.
b. especializado.
c. primário.
d. público.
e. informativo.

COMENTÁRIO
Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em
vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente.
30m
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GABARITO
1. C
2. c
3. C
4. C
5. C
6. C
7. d
8. C
9. a
10. C
11. E
12. C
13. E
14. E
15. b
16. C
17. E
18. C
19. E
20. a

�Este material foi elaborado pela equipe pedagógica do Gran Cursos Online, de acordo com a aula
preparada e ministrada pelo professor Elvis Correa Miranda.
A presente degravação tem como objetivo auxiliar no acompanhamento e na revisão do conteúdo
ministrado na videoaula. Não recomendamos a substituição do estudo em vídeo pela leitura exclu-
siva deste material.
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