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ADEQUAR PARA INCLUIR: As importantes adaptações educacionais para uma


educação inclusiva

Suellen Cristina da Rocha Silva1, Denise Estumano²


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Faculdade de Ciências de Wenceslau Braz-Facibra. Monitora de Língua Portuguesa, da Rede Municipal de
Ensino.
sucris_sc@hotmail.com
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Universidade de Taubaté- UNITAU. Mestre em Gestão e Desenvolvimento Regional.
lnubia13@yahoo.com.br

Resumo- O papel fundamental da educação no desenvolvimento das pessoas e da sociedade amplia-se,


cada vez mais, e aponta para a necessidade de se construir uma escola voltada para a inclusão. Vivemos
numa sociedade marcada pela diversidade, em que progressos educacionais, bem como a necessidades de
novas práticas para o atendimento de TODOS os alunos, definem novas exigências para que haja a
integração de alunos PNE no ensino regular. Tal demanda impõe uma revisão dos currículos escolares da
formação profissional que orientam o trabalho realizado no dia-a-dia pelos educadores, além de
adequações de recursos e espaços para melhor atendê-los.

Palavras-chave: Educação Inclusão, Práticas pedagógicas, Recursos.

Abstract- Este modelo apresenta as instruções para a preparação de artigos de Pós-Graduação. Os


autores devem segui-lo para a preparação de originais em formato Word, a partir dos quais serão
produzidos em versão eletrônica e digital. Somente os artigos que respeitarem este modelo serão
considerados para a aceitação e posterior publicação. O resumo deve conter de 7-12 linhas.

Keyword: Usar. Até. 5. Palavras. Chave.


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1 INTRODUÇÃO

Este estudo abordará sobre a importância das adaptações no âmbito escolar como
forma de inclusão de pessoas com necessidades especiais na rede comum de ensino.

Para tratarmos da educação inclusiva, tema este cada vez mais atual e cada vez mais
discutido, se faz necessário compreender, que esta faz parte da educação especial, e
embora seja um processo de desenvolvimento em busca de uma educação de qualidade
para TODOS, ainda constitui um grande desafio, especialmente, na educação brasileira,
pois a realidade aponta para uma numerosa parcela de pessoas com necessidades
especiais excluídas do sistema educacional, devido à resistência por parte das escolas,
em concretizar essa inclusão, arrumando desculpas que variam entre não ter profissionais
especializados, salas adequadas ou acessos dentro das escolas. E, estas mudanças nas
estruturas tradicionais educacionais são essenciais para o alcance da inclusão. Como cita
Cláudia Werneck (1999), que a inclusão implica também em uma mudança de
paradigmas, de conceitos e costumes, que fogem as regras tradicionais.

O processo de inclusão educacional levou e tem levantado muitos debates, pois muda
a perspectiva educacional, a fim de apoiar a todos os que compõem o ambiente escolar,
contribuindo para o crescimento e desenvolvimento dos mesmos. Contudo, esse processo
dá ênfase muito mais a diversidade, na diferença referindo-se as limitações impostas pela
deficiência do aluno, do que a igualdade. Visto que, quanto maior as dificuldades, maior é
a necessidade de se preparar o ambiente escolar para atendê-los. E, para se reportar
sobre o assunto é imprescindível refletir sobre o real sentido que se está atribuindo à esta
questão.

Por isso, o grande desafio das instituições educacionais é o de oferecer um ensino de


qualidade, com ações importantes para a melhoria das atitudes, do desenvolvimento
social e educativo dos alunos com necessidades especiais, em que a formação docente
para a educação inclusiva contribua com práticas escolarizadas não emancipatórias.
Tendo em vista, diversas adequações nas escolas tais como: no espaço, no tempo, nos
conteúdos , nos recursos , capacitação de professores, além de  novos métodos e
práticas que favoreçam o aprendizado, o convívio e a integração social entre crianças e
jovens com e sem necesidades especiais, em diferentes ambientes.
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É partindo destes pressupostos, em relação a ambientes escolares sem estrutura


para atender as necessidades educativas dessas crianças, e que ultimamente verifica-se
a grande demanda de PNE em escolas de ensino regular, é o que motivou a escolha
dessa temática, a fim de que se tenha uma reflexão sensibilizadora, no que tange à
melhoria dos processos de ensino e de aprendizagem, de forma que se garanta um
espaço ideal para esses alunos, de maneira que realmente o aprendizado efetive-se com
êxito, pois "é relevante assinalar que o Sistema de ações políticas constituindo a fim de
promover uma educação libertadora, humana e humanizante". (FREIRE, 1987, p. 15).

Portanto, neste contexto, adotou-se como objetivo geral analisar estratégias


pedagógicas para melhor atender os alunos com necessidades especiais. E, como
objetivos especificos: Refletir sobre a educação inclusiva; Ressaltar a importância da
adaptação no âmbito escolar para melhor atender as PNE; Apontar as dificuldades
existentes de professores e aluno NEE no contexto escolar; Despertar no docente a
reflexão sobre a inclusão escolar e a importância da capacitação;

2 MÉTODO

A presente pesquisa pauta-se numa pesquisa bibliográfica consultada em livros,


artigos, páginas web, acerca do tema abordado, que contivessem maior respaldo sobre a
temática abordada e que favoreceu a fundamentação teorica, o que possibilitou a análise
e o acesso à produção sobre a temática em questão. Com relação a este tipo de
pesquisa, a mesma foi enfocada, porque, conforme Gil (1991, p. 27), "os documentos
constituem fonte rica e estável de dados".

3 RESULTADOS

3.1 – A INCLUSÃO

A inclusão teve início nos EUA através da lei pública 94.142 de 1975. Antes, Até
meados do século XVI, não havia uma preocupação mais consistente da sociedade  no
oferecimento de um atendimento de aos deficientes que eram isolados e até os finais do
século XVIII, o que predominava era a rejeição das pessoas tida como anormais. Mas,
com o passar dos anos, debates e discussões surgiram, e seu reconhecimento decisivo
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se deu em 1994 com a Declaração de Salamanca, onde surgiu o termo necessidades


educativas especiais, que veio substituir o termo “criança especial”, que entre outros
pontos propõem que “as crianças e jovens com necessidades educativas especiais
devem ter acesso as escola regulares, que a elas devem se adequedar...”, pois, tais
escolas “constitui os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias,
construindo uma sociedade inclusiva e atingindo educação para todos...” (Rosana Glat e
Edicléa Mascarenhas Fernandes, Inclusão: Revista da educação especial, p.36.2005).

Segundo a Declaração de Salamanca (1994, p. 6) explicita que a inserção dos


indivíduos que possuem NEE com uma política de justiça social foi possível:
“ [...] as escolas se devem ajustar a todas as crianças,
independentemente das suas condições físicas, sociais, linguísticas
ou outras. Neste conceito, terão de incluir-se crianças com deficiência
ou sobredotados, crianças da rua ou crianças que trabalham, crianças
de populações remotas ou nómadas, crianças de minorias
linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de áreas ou grupos
desfavorecidos ou marginais. “

No Brasil, a Educação Especial tem sido atualmente conceituada levando-se em


consideração uma visibilidade a ações que vão além de uma mera concepção de
atendimentos. Mediante a LDB, refere-se a um novo modelo de educação escolar, voltado
para a formação de sujeitos críticos e independentes, que realmente exerçam a cidadania
de forma efetiva. A ideia é que as crianças com necessidades educativas especiais sejam
incluídas em escolas de ensino regular sem separação. Do ponto de vista pedagógico,
esta integração assume papel importante no desenvolvimento dessas crianças, ao
interagirem com outras crianças.

Para SASSAKI (1997, p. 41) a inclusão é:


“Um processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir em
seus sistemas sociais gerais pessoas com necessidades especiais e,
simultaneamente, estas se preparam para assumir seus papéis na
sociedade. (...) Incluir é trocar, entender, respeitar, valorizar, lutar
contra exclusão, transpor barreiras que a sociedade criou para as
pessoas. É oferecer o desenvolvimento da autonomia, por meio da
colaboração de pensamentos e formulação de juízo de valor, de
modo a poder decidir, por si mesmo, como agir nas diferentes
circunstâncias da vida.”

Para FERREIRA (2005, p. 44) a inclusão envolve:


“[...] uma filosofia que valoriza diversidade de força, habilidades e
necessidades [do ser humano] como natural e desejável, trazendo
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para cada comunidade a oportunidade de responder de forma que


conduza à aprendizagem e do crescimento da comunidade como um
todo, e dando a cada membro desta comunidade um papel de valor.”

Portanto, diante de tais discussões, a inclusão é um passo para que haja igualdade
na sociedade através da integração das pessoas com necessidades especiais em
diversos âmbitos. Essa proposta caminha em passos lentos e aos poucos vai ganhando
espaço principalmente na educação, já que de acordo com a Constituição Federal de
1988, é dever do estado garantir as vagas a educação, que é um direito de todos, junto a
família. Como ratifica a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB 9.394/96), a qual
estabelece o direito de todos a educação, sendo o dever do Estado e da família promove-
la, conforme enfatiza o Art. 2º sobre os princípios da educação nacional:
“Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos
princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por
finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o

exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho .”

No entanto, esse processo é o resultado de discussões, estudos teóricos e práticas


que tiveram a participação e o apoio de organizações de pessoas com deficiência e
educadores, no Brasil e no exterior.
Todavia, é percebido que ao final do século XX até os dias atuais os avanços sociais,
pedagógicos e tecnológicos, por uma sociedade inclusiva no Brasil, vêm sendo mais
valorizada, contando com salas de recursos, atendimentos diferenciados, métodos
tecnológicos como computadores adaptados, sintetizadores de fala, programas e
aplicativos, dentre outros diversos modelos tecnológicos e inclusão social.

3.2 – ESCOLA X INCLUSÃO:

De acordo com a etimologia da palavra, inclusão significa o ato de inserir, introduzir.


Neste caso incluir significa acolher todas as pessoas, sem exceção, no sistema de ensino,
independentemente de cor, classe social e condições físicas e psicológicas. O termo é
associado à inclusão educacional de pessoas com algum tipo de limitações sejam elas
físicas ou mentais. A educação inclusiva apoia os deficientes numa educação especial
que é o ramo da educação, organizada para melhor atendê-los.
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No âmbito educacional, muito se tem abordado sobre a educação inclusiva, porém os


resultados ainda são pequenos. Apesar desses intensos debates sobre a necessidade
urgente de transformação do sistema regular de ensino em um ambiente mais inclusivo,
justo e mais democrático, as resistências ainda são muitas e, consequentemente, o
progresso em direção as escolas mais inclusivas ainda é lento.
Parte das escolas apresentam resistência, pois adotar esta nova proposta representa
uma quebra de paradigmas tradicionais gerando incertezas ou inseguranças em relação a
inclusão, devido a ideais tradicionalistas e a insegurança de receber um aluno especial,
arrumando desculpas que variam entre não ter profissionais capacitados, salas
adequadas ou acessos dentro das escolas. Mas, sabemos que sempre existirá entraves,
como os citados por Mantoan (2006, p. 24):
[...] a resistência das instituições especializadas a mudanças de
qualquer tipo; a neutralização do desafio à inclusão, por meio de
políticas públicas que impedem que as escolas se mobilizem para
rever suas práticas homogeneizadoras, meritocráticas, condutistas,
subordinadoras e, em consequência, excludentes; o preconceito, o
paternalismo em relação aos grupos socialmente fragilizados, como o
das pessoas com deficiência.

Contudo, de acordo com as Diretrizes Nacionais da Educação Especial na Educação


Básica na Resolução nº 2/2001, que determina e assegura o direito ao atendimento
especial desde a educação infantil mediante a avaliação e interação com a família e a
comunidade, o que de fato vem contribuir com o aprendizado e fortificar os laços com a
escola. E, MANTOAN (2006), coloca que esta inclusão não fora bem entendida, e sem
essas mudanças as escolas não estarão aptas ao atendimentos destes alunos com NEE:
“A inclusão escolar tem sido mal compreendida, principalmente no
seu apelo a mudanças nas escolas comuns e especiais. Sabemos,
contudo, que sem essas mudanças não garantiremos a condição de
nossas escolas receberem, indistintamente, a todos os alunos,
oferecendo-lhes condições de prosseguir em seus estudos, segundo
a capacidade de cada um, sem discriminações nem espaços
segregados de educação. (MANTOAN, 2006, p. 23). “

Logo, as escolas não podem fechar os olhos para este novo conceito, já que a
educação inclusiva é uma ferramenta inovadora nas instituições, pois amplia os
horizontes e a participação ativa dos alunos nos processos de ensino e de aprendizagem,
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respeitando a condição humana, igualitária e democrática, de forma que o discente possa


aprender, bem como apreender, partindo de sua singularidade, tendo como objetivo
primordial a contribuição de maneira que se promova a aprendizagem e o
desenvolvimento pessoal para que cada um se construa como um ser global.

Este processo, defende a não exclusão escolar e a permanência do aluno especial no


ensino regular, mudando a perspectiva educacional, a fim de apoiar a todos os que
compõem o ambiente escolar, contribuindo para o crescimento e desenvolvimento dos
mesmos.

Atualmente, a inclusão já faz parte do cotidiano de algumas escolas nas redes


públicas de ensino, as quais permitem que alunos com necessidades especiais
frequentem salas de aula com inclusão. Isso com certeza é um avanço em relação ao
passado opressor, quando um portador de necessidades especiais era excluído da
sociedade, isolado, as vezes maltratados, sendo mantido somente dentro de sua casa;
além de não receber nenhum tipo de atenção educacional e de não participar do convívio
social.

Portanto, vale lembrar que são promissores os discursos presentes nas políticas
educacionais inclusivas. Houve avanços, no número de matrículas na rede de ensino
regular de alunos com necessidades educacionais especiais, o que é significativo, porém
permanecemos em dados quantitativos, e urgente é a qualidade da educação.

3.3 – ADAPTAR PARA INCLUIR

A escola é o local responsável pela formação de cidadãos, logo é impressindivel


objetivar uma educação voltada para a diversidade, já que nel ocorrem interações e
trocas entre os alunos, os professores, família e a comunidade escolar e entre as famílias
entre si. Assim,

Todavia, em relação aos profissionais da educação especial, observa-se que muitas


dificuldades são advindas da falta de capacitação, carência de recursos e adaptações,
nas instituições, se deparando com o desafio de enfrentar as pressões e cobranças por
estarem lidando com este público alvo.
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E, partindo-se do princípio da inclusão e do respeito pelas diferenças que se poderá capacitar esses
alunos para o enfrentamento de suas diferenças, qualificar os professores é o primeiro e mais importante
passo a se dar rumo à inclusão, garantir recursos didáticos e instalações adequadas a fim de permitir que
todos os alunos tenham acesso assegurado à educação. Os professores, entretanto, devem engajar-se
nessa missão e descobrir uma nova forma de ensinar incluindo todos, pois quem pode ensinar o que
esses alunos podem aprender são os próprios professores.

Cada aluno possui necessidades específicas e que os docentes têm que estar pedagogicamente
preparados para lidar, cumprindo com o seu papel de garantir acesso a todos de igual maneira. Assim, é
imprescindível que um novo olhar paire sobre esses alunos e sobre as suas necessidades, bem como
deve surgir também um novo olhar sobre o papel da escola. A situação atual em que se encontram os
sistemas educacionais demonstra que, para atender às necessidades dos alunos especiais, necessita-se
ter apoio de vários setores, a fim de que se superem restrições, preconceitos e que se trabalhe no
sentido de compensar todas as ações desse alunado.

A Resolução nº 02/2001 do CNE-CEB, que institui as Diretrizes Nacionais da


Educação Especial na Educação Básica, em seu Art. 8º diz: “As escolas da rede regular
de ensino devem prever e prover na organização de suas classes comuns”: e assim
afirma no inciso I – “professores das classes comuns e da educação especial capacitados
e especializados, respectivamente, para o atendimento às necessidades educacionais
dos alunos”; percebe-se que na prática não há regularmente professores de classes
comuns e nem de educação especial capacitados e especializados para atender a rede
de ensino, com isso a os alunos deficientes vão aprendendo os conhecimentos formais de
qualquer forma, a qualidade de ensino expresso no artigo 2º da Resolução nº 02/2001 do
CNE-CEB, fica a desejar. O artigo assim expressa: 

“Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo


às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com
necessidades educacionais especiais, assegurando as condições
necessárias para uma educação de qualidade para todos”.

Para se adequar às novas legislações, o MEC lançou, em 2008, a Política Nacional


de Educação Especial na Perspectiva da educação inclusiva, criada para assegurar o
acesso ao ensino regular a alunos com deficiência intelectual, física, auditiva ou visual,
com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades/ superdotação,
desde a educação infantil até a educação superior.
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Esta tabela mostra o aumento de matrículas no ensino regular e uma queda em


ensino especializados.

Entretanto, para que a inclusão de fato se


concretize, é necessário que os professores
estejam preparados para lidar com esse tipo
de situação.
O art. 59, inciso III, diz que os sistemas de ensino devem assegurar aos educandos com necessidades
especiais “professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento
especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses
educandos nas classes comuns” .
DISCUSSÃO – pesquisa de campo

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

- WERNECK, Claudia. Sociedade inclusiva: quem cabe no seu todo? Rio de Janeiro:
WVA, 1999.
- Inclusão in: Revista da educação Especial. / Secretaria de Educação Especial. V., n.
(out. 2005-). Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2005

- FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

- GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas,
1996.
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- SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 3. ed.
Rio de Janeiro: WVA, 1997.

- FERREIRA, Windyz B. Educação Inclusiva: Será que sou a favor ou contra uma
escola de qualidade para todos? Revista da Educação Especial - Out/2005, Nº 40.

- A Resolução nº 02/2001 do CNE-CEB, que institui as Diretrizes Nacionais da Educação


Especial na Educação Básica.
- BRASIL. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica. MEC
SEESP, 2001.
- UNESCO. Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre Necessidades
Educativas Especiais. Brasília: CORDE, 1994.

- MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Políticas da Educação Inclusiva. Disponível em:


http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12345:politica-
de-educacao-inclusiva&catid=302:politica-de-educacao-inclusiva&Itemid=709 Acesso em
26/02/2015

. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer?
São Paulo: Moderna, 2006.

- HOLTZMAN D.M. Washington University’s Department of Neurology. Disponível em:


http://www.neuro.wustl.edu/neuromuscular/pics/diagrams/nmj.gif. Acesso em 26 dez.
2001.
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