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Título: Código: Revisão:

MOP - MINI VENTILADOR 600 204010079 004


Tipo do Documento: Data: Folha:
INSTRUCÄO DE TRABALHO 25/11/15 1/58
Elaborador: Revisor: Aprovador:
RICARDO RAMOS RENATO MAGALHAES DIEGO MOREIRA

1. Objetivo

Estabelecer o manual de operação para o Mini Ventilador 600.

2. Documento(s) de Referência
DIRETIVA Européia 93/42/CEE + emenda pela Council Diretiva 2007/47/EC.
NBR ISO 9001:2008 - Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos
RDC No. 16, de 28 de março de 2013 – Aprova o Regulamento Técnico de boas Práticas de Fabricação de
Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro e dá outras providências
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte
1: Prescrições Gerais para Segurança)
NBR IEC-60601-2-13/2004 (prescrições particulares para segurança de aparelhos de anestesia);

3. Documento(s) Complementar(es)

Não aplicável

4. Definições

Não aplicável

1
Manual de

Operação

MANUAL DE OPERAÇÃO
MINI VENTILADOR 600
Código do Equipamento: 201050002
Nº Registro ANVISA: 10229820100
Manual Código: 204010079_004
Data: Novembro/2015

MINI VENTILADOR 600


Apresentação

O presente Manual de Operação contém as informações necessárias para a correta


utilização do Mini Ventilador 600.

Fabricante:

KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E COMÉRCIO DE APARELHOS


HOSPITALARES LTDA.
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39
São João Clímaco – SP/SP
CEP: 04257-100
Tel.: (11) 2948-5900
Fax: (0xx11) 2948-5914
Web site: www.ktk.ind.br
e-mail: kt@ktk.ind.br
CNPJ: 61.489.381/0001-09
I.E.: 147.509.815.113
Sugestões, dúvidas ou reclamações: SAC: (11) 2948-5923

Registro do Produto no Ministério da Saúde:


 Nome Técnico: Mini Ventilador 600
 Nome Comercial: Mini Ventilador 600
 Número do Registro na ANVISA: 10229820100

Responsável Técnico:
Eng. Diego Luiz Moreira
CREA: Registro nº. 5062154407

MINI VENTILADOR 600


Formulário de Instalação do Produto

Formulário de Instalação do Produto

EQUIPAMENTO: __________________________________ Código: ______________


Número de Série: _______________

DESCRIÇÃO CÓDIGO NÚMERO DE SÉRIE


1
2
COMPONENTES

3
4
5
6
7
8
9
10

NOTA FISCAL: Original KTK [ ] SIM ____________ [ ] NÃO ______________________


Número Nota* Nome Representação
INSTITUIÇÃO:
Razão Social: ___________________________________C.N.P.J*.:_____________________________

Endereço: ___________________________________________________________________________

Cidade: __________________________________________Estado:_________ CEP: _______________

Responsável pelas Informações*:________________________________Cargo: ___________________

Setor: ________________________Tel*.: ____________________ e-mail: _______________________


(*) Campos Obrigatórios

SUA OPINIÃO:

1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim Não
2. O(s) produto(s) e o(s) componente(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e componentes está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de componentes, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição Sim Não
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:

Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________

(Nome do Técnico)

Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________

Envie este formulário para o Fax (0xx11) 2948-5914 ou por carta registrada para a KTK.
ATENÇÃO: A VALIDADE DA GARANTIA TERÁ VIGÊNCIA MEDIANTE A CONFIRMAÇÃO DAS
INFORMAÇÕES CONSTANTES NESTE TERMO. ESTE TERMO DEVERÁ SER ENVIADO NUM PRAZO
MÁXIMO DE 30 DIAS, CONFORME CONSTA NO MANUAL DE OPERAÇÕES
Em caso de dúvida ou para maiores informações
contate: SAC (11) 2948-5923

MINI VENTILADOR 600


Índice Geral

ÍNDICE GERAL

A EMPRESA................................................................................................................................ i
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 1
1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS ..................................................................................... 2
2. SEGURANÇA........................................................................................................................ 5
2.1. SEGURANÇA DO USUÁRIO E DO PACIENTE ........................................................ 6
2.2. RECURSOS DE SEGURANÇA .................................................................................... 7
2.2.1. INCÊNDIO E RISCOS ASSOCIADOS ................................................................. 7
2.2.2. IMPORTANTE ....................................................................................................... 7
2.2.3. DESCARTE (“LIXO”) ........................................................................................... 8
2.2.4. CILINDROS DE EMERGÊNCIA (NÃO SÃO FORNECIDOS PELA KTK) ...... 9
2.3. DEFINIÇÃO DOS SÍMBOLOS ................................................................................... 10
2.4. ADVERTÊNCIAS ........................................................................................................ 11
3. PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO ............................................................................. 13
4. CONTROLES E COMPONENTES .................................................................................. 15
4.1. RELAÇÃO DE COMPONENTES ............................................................................... 16
4.2. IDENTIFICAÇÃO DA VISTA FRONTAL ................................................................. 17
4.3. VÁLVULA DE SEGURANÇA .................................................................................... 20
5. MONTAGEM E PREPARAÇÃO ..................................................................................... 21
5.1. CONEXÕES E PROCEDIMENTOS INICIAIS........................................................... 22
5.2. REGULAGEM .............................................................................................................. 24
5.3. DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS VENTILATÓRIOS ................................. 26
5.3.1. DISCO DE CÁLCULO ............................................................................................. 28
6. LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO ...................................................................................... 30
6.1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES ..................................................................................... 31
6.2. PROCEDIMENTOS DE LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO ......................................... 33
6.3. FLUXOGRAMA ........................................................................................................... 35
6.4. RECOMENDAÇÕES ................................................................................................... 36
7. MANUTENÇÃO ................................................................................................................. 38
7.1. ROTINAS DE INSPEÇÃO ........................................................................................... 39
7.2. AÇÕES EM EMERGÊNCIA........................................................................................ 40
8. INFORMAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................... 41

MINI VENTILADOR 600


Índice Geral

ÍNDICE GERAL

8.1. CONDIÇÕES AMBIENTAIS ...................................................................................... 42


8.2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS .................................................................................. 43
9. TERMO DE GARANTIA .................................................................................................. 45
DISTRIBUIDORES KTK NO TERRITÓRIO NACIONAL ................................................... 47
KTK INTERNATIONAL DEALERS ...................................................................................... 48
ASSISTÊNCIA TÉCNICA KTK .............................................................................................. 49
ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTORIZADA KTK................................................................... 50
INFORMAÇÕES PARA ASSISTÊNCIA TÉCNICA ............................................................. 51

MINI VENTILADOR 600


Índice de Figuras

ÍNDICE DE FIGURAS

TABELA 1: DEFINIÇÃO DE SÍMBOLOS ................................................................................. 10


TABELA 2: COMPONENTES DO MINI VENTILADOR 600 .................................................. 16
TABELA 3: DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS VENTILATÓRIOS ............................ 27
TABELA 4: RECOMENDAÇÕES PARA LIMPEZA, DESINFECÇÃO E ESTERILIZAÇÃO
DOS COMPONENTES ................................................................................................................ 36
TABELA 5: SOLUÇÕES QUE NÃO DEVEM SER UTILIZADOS EM MATERIAIS
COMPOSTOS POR POLISSULFONA........................................................................................ 37
TABELA 6: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 43
TABELA 7: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ................................................................................. 44
TABELA 8: GARANTIA DOS COMPONENTES MINI VENTILADOR 600.......................... 46

MINI VENTILADOR 600


Índice de Figuras

ÍNDICE DE FIGURAS

FIGURA 1: PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO – INSPIRAÇÃO ......................................... 14


FIGURA 2: PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO – EXPIRAÇÃO ......................................... 14
FIGURA 3: VISTA FRONTAL DO MINI VENTILADOR 600 ................................................. 17
FIGURA 4: VÁLVULA DE SEGURANÇA ................................................................................ 20
FIGURA 5: MONTAGEM PARA USO DO MINI VENTILADOR 600 .................................... 23
FIGURA 6: DISCO DE CÁLCULO ............................................................................................. 28

MINI VENTILADOR 600


A Empresa

A EMPRESA
A KTK é uma empresa que está desde 1957 dedicando-se ao ramo de aparelhos hospitalares, sempre em estreita
cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorização e
Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma linha extensa de
produtos.

Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e
soluções, esta tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua
linha de produtos, equiparada às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.

A empresa projeta e fabrica com aparelhos sofisticados, os componentes utilizados em seus aparelhos, o que vem
explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer um suporte
de alto nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.

Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a KTK tem conquistado
assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de
seus produtos e serviços.

Visão:
“Ser uma empresa global”.

Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de Anestesia, Ventiladores Pulmonares, Monitores de
Sinais Vitais e Oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, buscando constantemente a Qualidade,
Objetivando a Inovação Tecnológica, buscando a Melhoria contínua de nossos Produtos, Serviços e
Processos”.

Política da Qualidade:
“Compreender e atender as necessidades, expectativas e requisitos de nossos CLIENTES, nos empenhando
em obter a sua SATISFAÇÃO, proporcionando a Melhoria contínua da Eficácia do nosso Sistema de Gestão
da Qualidade em conformidade com os REQUISITOS REGULAMENTARES”.

KTK INDÚSTRIA, IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E


COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS HOSPITALARES LTDA.
Rua Antônio Gomes Ferreira, 39
São João Clímaco – SP/SP CEP: 04257-100
Tel.: (11) 2948-5900 Fax: (0xx11) 2948-5914
Web site: www.ktk.ind.br
e-mail: kt@ktk.ind.br
CNPJ: 61.489.381/0001-09
I.E.: 147.509.815.113
Sugestões, dúvidas ou reclamações SAC: (11) 2948-5923

MINI VENTILADOR 600 i


Introdução

11. INTRODUÇÃO

1.1 Características Gerais

MINI VENTILADOR 600 1


Introdução

1.1. Características Gerais

O Mini Ventilador 600 é um ventilador pneumático, pressométrico e projetado


especificamente para o uso com Aparelhos de Anestesia em ventilação controlada. É
um equipamento compacto, leve e de fácil manuseio. Outras características
importantes são descritas abaixo:

 Modalidade de ventilação CMV (ventilação mandatória controlada).

 Controle de pressão mínima inspiratória de 11 ± 10% cmH2O e pressão máxima


inspiratória de 70 a 80 cmH2O, sendo o controle de frequência realizado por um
fluxômetro externo regulável (entre 0 e 15 l/min).

 Fase inspiratória e expiratória de igual duração, resultando em uma relação I:E


unitária (fixa em 1:1).

 Pressão positiva na fase inspiratória e pressão negativa no fim da expiração,


eliminando a possibilidade de PEEP indesejável.

 Válvula de segurança contra aumento excessivo de pressão inspiratória com


abertura entre 70 a 90 mmHg em 2 litros e 70 a 100 mmHg em 10 litros.

 Sistema antipoluição acoplado.

MINI VENTILADOR 600 2


Segurança

2
2. SEGURANÇA

2.1 Segurança do Usuário e do Paciente


2.2 Recursos de Segurança
2.3 Definições dos Símbolos
2.4 Abreviaturas
2.5 Advertências

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Segurança

2.1. Segurança do Usuário e do Paciente

ATENÇÃO
O Mini Ventilador 600 deve ser manuseado e operado profissionais devidamente
treinados e capacitados.

É necessária a LEITURA TOTAL DO MANUAL de Operação ANTES de utilizar o Mini


Ventilador 600 em pacientes.

A utilização do equipamento antes do completo entendimento das suas características


e funções resulta em condições de risco para o operador, para o paciente e para o
próprio equipamento.

ATENÇÃO
Caso o usuário necessite de um treinamento para a operação do equipamento, mesmo
após a leitura do manual, deverá entrar em contato com um distribuidor autorizado KTK,
e solicitar o treinamento.

Este produto deve ser verificado periodicamente, e não deve ser utilizado se apresentar
algum defeito. As inspeções, preventivas e manutenções devem ser realizadas por
técnicos capacitados de uma das redes de Assistência Técnica Autorizadas KTK.
Recomendamos, se houver a necessidade de reparo do equipamento, que as peças
utilizadas sejam originais de fábrica.

MINI VENTILADOR 600 6


Segurança

2.2. Recursos de Segurança

2.2.1. Incêndio e Riscos Associados

 Para evitar riscos de explosões, agentes anestésicos inflamáveis não devem ser
utilizados neste equipamento. Também para evitar o risco de explosão, não
aplicar óleo ou graxa inflamável no equipamento.

 A utilização de tubos respiratórios antiestáticos ou eletricamente condutivos, junto


com a utilização de equipamento elétrico para a cirurgia de alta frequência, pode
causar queimaduras.

2.2.2. Importante

 A numeração da escala do botão de pressão máxima é apenas uma referência


arbitrária, não se constituindo uma escala de pressão.

 O pino da válvula magnética deve ser deixado livre para se movimentar


automaticamente.

 O Mini Ventilador 600 deve ser utilizado com um filtro HME conectado entre o
tubo corrugado “A” e a sonda endotraqueal, para evitar contaminação do
equipamento e consequentemente prejudicando o funcionamento do mesmo.

 Utilizar sempre o tubo corrugado pequeno “B” entre a saída do Mini Ventilador
600 e o ambiente, pois caso contrário, a exaustão dos gases expirados influência
na expiração do paciente.

 O Mini Ventilador 600 deve receber atenção do operador durante todo o


procedimento de administração de gases ao paciente.

 Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no sistema


respiratório, realizar com bastante firmeza todas as conexões do sistema
respiratório.

 Verificar frequentemente a firme conexão do tubo endotraqueal e outras conexões


do Aparelho de Anestesia.

 Manter o paciente sob constante observação. Observar frequentemente a sua


expansão pulmonar e a livre expiração.

MINI VENTILADOR 600 7


Segurança

 Estabelecer uma rotina de limpeza e esterilização adequada aos componentes do


equipamento.

 Este Manual de Operação deve ser lido com bastante cuidado, para que se possa
utilizar corretamente o equipamento e também tirar o máximo proveito de todos os
seus recursos.

 O Mini Ventilador 600 é um equipamento médico que inclui em seu projeto


sofisticado, componentes mecânicos, devendo ser operados somente por
profissionais qualificados e especialmente treinados na sua utilização.

 Não realizar nenhum serviço interno em nenhuma parte do Mini Ventilador 600.
Para uma revisão periódica no equipamento ou para a correção de qualquer
irregularidade em seu funcionamento, providenciar a Assistência Técnica
autorizada KTK.

2.2.3. Descarte (“Lixo”)

 Todas as partes e peças que tiverem contato com fluídos provenientes de


pacientes (exemplo: circuito respiratório) estão contaminados. Se denominados
semicríticos, devem sofrer, antes do descarte (ao final de suas vidas úteis), um
processo de desinfecção de alto nível, ou esterilização, ou ser descartado como
lixo hospitalar infectado.

 Eliminar as partes removíveis do equipamento de acordo com o protocolo de


disposição de partes e peças de sua instituição. Siga as recomendações
governamentais locais quanto à proteção ambiental, especialmente, no caso de
lixo eletrônico ou partes eletrônicas.

MINI VENTILADOR 600 8


Segurança

2.2.4. Cilindros de Emergência (Não são Fornecidos pela


KTK)

ATENÇÃO
As válvulas de saída dos cilindros que alimentam o sistema de ventilação estão em
conformidade com a norma ISO 5145.

 Manter as válvulas dos cilindros de reserva normalmente fechadas, enquanto


estiver utilizando as redes de gases, evitando assim, o risco de um esvaziamento
acidental dos cilindros por vazamento.

 Abrir de maneira vagarosa a válvula dos cilindros de reserva quando necessário,


para evitar danos a sua válvula reguladora de pressão.

 O gás do cilindro de reserva de O2 somente deve ser utilizado para fornecer


oxigênio direto ao Sistema Respiratório. Não utilizar este gás para outras
finalidades, evitando assim, um esvaziamento rápido do cilindro.

 A KTK não se responsabiliza pelo funcionamento do equipamento caso a


alimentação de oxigênio seja inferior a 99,5%.

ATENÇÃO
As pressões de alimentação de oxigênio devem estar na faixa entre 50 e 150 PSI (345 e
1035 kPa). Sempre utilizar os filtros de O2 que acompanham o equipamento, observando
constantemente, o estado de saturação do mesmo. Os gases deverão estar livres de
umidade, óleo e impurezas.

ATENÇÃO
Os cilindros de gases e as válvulas de saída dos mesmos, não são fornecidos pela KTK.

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Segurança

2.3. Definição dos Símbolos

SIMBOLOS/TEXTOS
PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS
UNIFICADOS

FRÁGIL FRÁGIL FRAGILE

LADO SUPERIOR EN
FACE SUPERIOR NESTA DIREÇÃO THIS SIDE UP
ESTA DIRECCIÓN

PROTEGER CONTRA LA
PROTEGER CONTRA UMIDADE FEARS HUMIDITY
HUMIDAD

SOSTENIMIENTOS DE LA
QUANTIDADE SEGURA DE
CANTIDAD DE SAFE STACKING QUANTITY
EMPILHAMENTO
AMONTANAR

LIMITES DE
LIMITES DE TEMPERATURA TEMPERATURE LIMITS
TEMPERATURA

MENTENER PROTEGIDO
MANTENHA PROTEGIDO DO SOL KEEP AWAY FROM HEAT
DEL SOL

ATENCION! CONSULTAR ATTENTION! SEE


ATENÇÃO! CONSULTAR
DOCUMENTOS ACCOMPANYING
DOCUMENTOS ACOMPANHANTES
ACOMPANAN DOCUMENTS

Tabela 1: Definição de Símbolos

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Segurança

2.4. Advertências

A utilização do equipamento, antes do completo entendimento das suas características


e funções, resulta em condições de risco para operador, o paciente e o próprio
equipamento. Os parágrafos precedidos das seguintes palavras merecem especial
atenção, como ATENÇÃO, OBSERVAÇÃO e CUIDADO, aplica-se a operação,
manutenção e dicas do Mini Ventilador 600.

CUIDADO: Indica condições que podem afetar adversamente o operador ou o


paciente.

ATENÇÃO: Indica condições que podem afetar ou danificar o equipamento ou seus


acessórios.

OBSERVAÇÃO: Indica uma informação adicional para melhor compreensão do


funcionamento do equipamento.

ATENÇÃO
Os responsáveis pela instalação, manutenção e operação do Mini Ventilador 600 devem
estar completamente familiarizados com este manual de operação, para a realização
destes serviços.

ATENÇÃO
O Mini Ventilador 600 não deve ser usado empilhado a outro.

MINI VENTILADOR 600 11


Segurança

ATENÇÃO
Realizar uma rotina de inspeção (check list) de acordo com item 7.1, antes de cada
utilização do Mini Ventilador 600. Não utilizar o equipamento se este não estiver
funcionando perfeitamente.

OBSERVAÇÃO
Este Manual de Operação destina-se ao modelo comercialmente disponível do Mini Ventilador
600.

MINI VENTILADOR 600 12


Princípio de Funcionamento

3. PRINCÍPIO DE
3 FUNCIONAMENTO
O Mini Ventilador 600 é acionado automaticamente pelo próprio fluxo de oxigênio a
ser fornecido ao paciente. Uma visualização do funcionamento interno do Mini
Ventilador 600 nas fases inspiratória e expiratória, pode ser feita com o auxílio das
Figuras 1 e 2.

Uma válvula magnética impelida pela própria pressão interna do gás pode assumir
duas posições distintas, permitindo que o fluxo de entrada se encaminhe para os
pulmões (inspiração) ou para o exterior (expiração). Desta forma, as ciclagens entre as
fases inspiratória e expiratória sucedem-se continuamente.

O botão de controle da pressão máxima inspiratória regula a pressão da mola superior,


a qual determina uma força sobre o diafragma com a tendência de fazê-lo se descolar
para baixo. Esta força da mola é contraposta pela força exercida pela pressão do gás
na parte inferior do diafragma. O diafragma possui duas posições possíveis,
determinadas por dois ímãs em forma de anel.

Inspiração
O diafragma encontra-se inicialmente na posição inferior. O fluxo de gases passa por
um sistema injetor – Venturi, atravessando então, um orifício superior e sendo enviado
ao paciente. Há um aumento de pressão enquanto o oxigênio entra no Mini Ventilador
600. Quando a pressão máxima inspiratória for atingida, o diafragma e a válvula inferior
se deslocam para cima, fixando-se no ímã superior para dar início à expiração.

Expiração
O diafragma encontra-se inicialmente na posição superior. O fluxo de gases passa por
um sistema injetor - Venturi, sendo desviado para o meio ambiente através de um
orifício inferior. Forma-se então, uma aspiração que ajuda a promover a expiração.

MINI VENTILADOR 600 13


Princípio de Funcionamento

Ao final da expiração é gerada uma pressão negativa dentro do Mini Ventilador 600, a
qual permite que a mola empurre o diafragma para baixo, dando início então, a uma
nova inspiração. Durante a fase expiratória, o fluxo expirado pelo paciente dirigisse ao
exterior juntamente com o fluxo de entrada do Mini Ventilador.

Figura 1: Princípio de Funcionamento – Inspiração

Figura 2: Princípio de Funcionamento - Expiração

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Controles e Componentes

4
4. CONTROLES E COMPONENTES

4.1 Relação de Componentes


4.2 Identificação da Vista Frontal
4.3 Válvula de Segurança

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Controles e Componentes

4.1. Relação de Componentes

OBSERVAÇÃO
Se no ato do recebimento, algum dos componentes do Mini Ventilador 600 estiver ausente ou
danificado, entre em contato imediatamente com um distribuidor autorizado KTK, pois existem
tempos de garantias diferentes para os diversos componentes.
Para adquirir componentes opcionais ou de reposição, procure o distribuidor autorizado KTK.

Os seguintes componentes são fornecidos acompanhando o Mini Ventilador 600:

PRODUTO CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANTIDADE

203060042 Disco de Cálculo 01

Tubo do sistema
respiratório A (Traquéia de
202010628 01
150 mm com intermediário
15 mm macho/fêmea)

Tubo do sistema
203040136 antipoluição B (Traquéia de 01
150 mm)

204010079 Manual de Operação 01

Tabela 2: Componentes do Mini Ventilador 600

MINI VENTILADOR 600 16


Controles e Componentes

4.2. Identificação da Vista Frontal

Figura 3: Vista Frontal do Mini Ventilador 600

Os itens abaixo se referem ao Mini Ventilador 600 (Figura 3):

1. Controle de Pressão Máxima Inspiratória

Botão que regula a pressão máxima inspiratória. O ajuste deste controle define a
pressão em que o Mini Ventilador cicla no final da inspiração.

OBSERVAÇÃO
A numeração da escala do botão é apenas uma referência arbitrária, não se constituindo uma
escala de pressão.

2. Corpo da Válvula

Corpo de formato rombóide, permitindo uma grande facilidade de manipulação e


maior estabilidade em superfícies planas. É construído em acetal copolímero,
garantindo grande resistência contra ataque de anestésicos, riscos e
deformações.

MINI VENTILADOR 600 17


Controles e Componentes

3. Conexão de Saída para o Paciente

Conexão para o tubo corrugado “A” de interligação com a sonda endotraqueal do


paciente, para a realização ventilação.

4. Tampa de Duralumínio

Tampa inferior do Mini Ventilador 600.

ATENÇÃO
Esta tampa somente deve ser removida por um técnico treinado e devidamente
autorizado pela KTK.

5. Conexão de Saída para o Antipoluição

Conexão para o tubo corrugado “B” de interligação com o ambiente, para a


realização da exaustão dos gases expirados.

OBSERVAÇÃO
O uso do tubo corrugado B na saída antipoluição é indispensável, pois funciona como um
reservatório dos gases expirados sem o qual a exaustão influenciaria na expiração do paciente.

6. Pino da Válvula Magnética

Pino da válvula magnética, deslocando-se automaticamente para baixo e para


cima nas fases inspiratória e expiratória, respectivamente. Este pino deve ser
deixado livre para se movimentar automaticamente.

7. Conexão do Bico de Saída

Conexão para o tubo flexível de interligação com uma rede de vácuo, para a
realização da exaustão dos gases expirados.

8. Conjunto do Bico de Entrada

Conexão para o tubo flexível de interligação com um fluxômetro externo, para a


entrada do fluxo de oxigênio que alimenta o Mini Ventilador.

MINI VENTILADOR 600 18


Controles e Componentes

9. Diafragma Interno

Diafragma interno do sistema de ciclagem do Mini Ventilador. Este diafragma


encontra-se submetido a duas forças opostas: a força da mola em sua parte
superior, e a força devido à pressão do gás em sua parte inferior. A diferença
entre estas forças durante as fases respiratórias é responsável pela ciclagem do
Mini Ventilador.

ATENÇÃO
O acesso a este diafragma interno somente deve ser feito por um técnico treinado e
devidamente autorizado pela KTK.

10. Mecanismo de Regulagem da Pressão Positiva

Mecanismo interno de ajuste da pressão máxima inspiratória.

ATENÇÃO
Este mecanismo interno somente deve ser ajustado por um técnico treinado e
devidamente autorizado pela KTK.

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Controles e Componentes

4.3. Válvula de Segurança

Figura 4: Válvula de Segurança

Caso a pressão endotraqueal ultrapasse a faixa normalmente utilizada em ventilação


mecânica, por qualquer motivo, esta válvula de segurança irá abrir-se para permitir o
escape de gases para o ambiente. A pressão máxima inspiratória será limitada assim,
em níveis mais seguros.

MINI VENTILADOR 600 20


Montagem e Preparação

55. MONTAGEM E PREPARAÇÃO

5.1 Conexões e Procedimentos Iniciais


5.2 Regulagem
5.3 Determinação dos Parâmetros Ventilatórios

MINI VENTILADOR 600 21


Montagem e Preparação

5.1. Conexões e Procedimentos Iniciais

1. Alimentar a conexão de entrada do Mini Ventilador 600 com uma fonte de


oxigênio. Utilizar sempre que possível um fluxômetro para medir e controlar o
fluxo de entrada.

ATENÇÃO
Se for utilizado um cilindro de oxigênio para alimentar o Mini Ventilador 600, empregar
uma válvula reguladora de pressão acoplada à saída do cilindro.

2. Posicionar inicialmente o controle de pressão máxima inspiratória no mínimo.

3. O bico lateral pequeno localizado junto à conexão de entrada pode ser utilizado
de duas maneiras diferentes:

a) Se houver um fluxômetro medindo o fluxo de entrada no Mini Ventilador,


este bico lateral não é utilizado (pode ser deixado livre).

b) Se não houver um fluxômetro medindo o fluxo de entrada no Mini


Ventilador, este bico lateral pode ser acoplado a um manômetro de
mercúrio (esfigmomanômetro) para a medição do fluxo de entrada em
função da pressão indicada pelo manômetro.

4. Conectar o tubo corrugado “A” na saída para o paciente do Mini Ventilador 600.

OBSERVAÇÃO
O mini Ventilador 600 deve ser utilizado com um filtro HME conectado entre o tubo corrugado
“A”(vide relação de componentes) e a sonda endotraqueal, para evitar contaminação do aparelho
e consequentemente prejudicando o funcionamento do mesmo.

5. Conectar o tubo corrugado “B” entre a saída antipoluição do Mini Ventilador 600
e o ambiente.

MINI VENTILADOR 600 22


Montagem e Preparação

OBSERVAÇÃO
O uso do tubo corrugado B na saída antipoluição é indispensável, pois funciona como um
reservatório dos gases expirados sem o qual a exaustão influenciaria na expiração do paciente.
A outra extremidade deste tubo deve ficar livre para admissão de gás ambiente caso o vácuo seja
maior que o necessário para a exaustão, para garantir isso existe uma ranhura na mesma a fim de
evitar uma obstrução acidental, mesmo tampando-a.

6. Alimentar a conexão de saída do Mini Ventilador 600 com uma fonte de vácuo.

Figura 5: Montagem para Uso do Mini Ventilador 600

MINI VENTILADOR 600 23


Montagem e Preparação

5.2. Regulagem

Estando o equipamento e o paciente prontos para o início da ventilação, seguir o


procedimento de regulagem descrito abaixo para realizar a ciclagem da pressão.

OBSERVAÇÃO
O item “5.3 Determinação dos Parâmetros Ventilatórios” descreve um método teórico para a
determinação dos principais parâmetros ventilatórios, orientando assim a regulagem do Mini
Ventilador 600 e fornecendo importantes informações ao operador.

1. Verificar se o controle de pressão máxima inspiratória está inicialmente no


mínimo.

2. Regular um fluxo de entrada adequado para o paciente, através do fluxômetro


externo de alimentação. Este fluxo determina a frequência respiratória obtida na
ventilação. Caso não haja um fluxômetro disponível, o valor deste fluxo pode ser
obtido em função da pressão de admissão medida por um esfigmomanômetro
acoplado à tomada de pressão lateral junto à entrada do Mini Ventilador
(consulte o item 5.3 Determinação dos Parâmetros Ventilatórios).

3. Acoplar a conexão de saída do Mini Ventilador 600 ao tubo do paciente, dando


início assim, à ventilação.

ATENÇÃO
Acoplar com firmeza o tubo do paciente a esta conexão, para evitar acidentes por
desconexão acidental.

4. Regular o controle de pressão máxima inspiratória, aumentando vagarosamente a


pressão até obter uma ventilação adequada ao paciente.

MINI VENTILADOR 600 24


Montagem e Preparação

OBSERVAÇÃO
Pode ser utilizado um manômetro de água ou um Monitor de Ventilação KTK (itens opcionais)
para a medição da pressão endotraqueal ou uma série de outros parâmetros ventilatórios.

5. Regular um vácuo adequado para o paciente para realizar a exaustão dos gases
expirados.

MINI VENTILADOR 600 25


Montagem e Preparação

5.3. Determinação dos Parâmetros Ventilatórios

Este item descreve um método teórico para a determinação dos principais parâmetros
ventilatórios, orientando assim, a regulagem do Mini Ventilador 600 e fornecendo
informações importantes ao operador.

A Tabela de Ventilação (Tabela 3) permite a determinação dos parâmetros


relacionados abaixo em função da idade do paciente (eixo horizontal inferior) e do tipo
de cirurgia.

 Fluxo de Admissão

Corresponde ao fluxo de entrada no Mini Ventilador 600, que deve ser regulado
no fluxômetro externo de alimentação. Este valor é obtido pela leitura no eixo
vertical esquerdo, sendo expresso em litros/minuto (l/min).

 Pressão de Admissão

Caso não haja um fluxômetro disponível, e o oxigênio de alimentação saia


diretamente de uma válvula reguladora de pressão para o Mini Ventilador 600,
pode então ser utilizada a tomada de pressão lateral no conjunto de conexão de
entrada do Mini Ventilador para a medição da chamada “pressão de admissão”.
Através desta tabela de ventilação ou do disco de cálculo, o fluxo de admissão
pode ser determinado diretamente. Este valor é obtido pela leitura no eixo vertical
direito, sendo expresso em mmHg.

ATENÇÃO
A pressão de admissão constitui-se apenas em uma pressão de referência para a
determinação do fluxo de entrada, não representando a pressão endotraqueal.

 Tempo Inspiratório
Corresponde ao tempo inspiratório recomendado por esta tabela (Tabela 3) para
aquele paciente. Este valor é obtido pela leitura no eixo horizontal superior, sendo
expresso em segundos.

MINI VENTILADOR 600 26


Montagem e Preparação

ATENÇÃO
Este tempo inspiratório é apenas um valor sugerido. Os parâmetros respiratórios mais
adequados ao paciente devem sempre ser avaliados pelo médico para cada caso em
particular.

Tabela 3: Determinação dos Parâmetros Ventilatórios

MINI VENTILADOR 600 27


Montagem e Preparação

5.3.1. Disco de Cálculo

O Mini Ventilador 600 é acompanhado por um disco de cálculo (Figura 6), para a
determinação de uma série de parâmetros importantes para o anestesista.

Os seguintes dados podem ser conhecidos através do emprego do disco de cálculo:

A. Pressão de admissão, em mmHg (já referida na tabela de ventilação).


B. Fluxo de admissão, em l/min (já referido na tabela de ventilação).
C. Fluxo de admissão, em cc/seg.
D. Ventilação pulmonar (na seta), e Ventilação alveolar (na frequência).
E. Frequência respiratória.
F. Tempo inspiratório, em segundos (já referido na tabela de ventilação).
G. Ventilação do espaço morto.

Figura 6: Disco de Cálculo

Exemplo: Para explicar a utilização da tabela de ventilação e do disco de cálculo, será


utilizado o exemplo prático de um paciente de 20 anos que vai ser gastroctomizado.

a) A tabela de ventilação indica:

 Fluxo = 12 l/min

 Pressão de admissão = 200 mmHg

MINI VENTILADOR 600 28


Montagem e Preparação

 Tempo de inspiração = 3 segundos

b) Apontando a seta vermelha do disco de cálculo para 200 mmHg, teremos:

 em C - Fluxo de Admissão = 200 ml/seg.

 em D - Ventilação Pulmonar = 6 l/min.

c) As leituras seguintes devem ser feitas com base no tempo de inspiração (círculo
F), indicado pela tabela de ventilação como 3 segundos. Portanto, temos os
seguintes valores correspondentes a 3 segundos em F:

 em E - Frequência = 10 ciclos/min.

 em D - Ventilação Alveolar = 4,5 l/min.

 em G - Ventilação do Espaço Morto = 1,5 l/min.

d) O Volume minuto corresponde à soma da ventilação do espaço morto e da


ventilação alveolar, valendo neste exemplo:

 Volume minuto = 4,5 l/min. + 1,5 l/min. = 6 l/min.

e) Sendo a frequência de 10 ciclos/minuto, temos mais alguns valores:

 Volume corrente = Volume minuto/ Frequência

O volume corrente vale então 600 ml, sendo 450 ml para os alvéolos e 150 ml no
espaço morto.

MINI VENTILADOR 600 29


Montagem e Preparação

6.6 LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO

6.1 Conceitos e Definições


6.2 Procedimentos de Limpeza e Esterilização
6.3 Fluxograma
6.4 Recomendações

MINI VENTILADOR 600 30


Limpeza e Esterilização

6.1. Conceitos e Definições

 LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer


superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção mecânica, imersão,
máquinas de limpeza e máquinas de ultrassom. É a etapa mais importante da
descontaminação, todos os itens devem ser lavados antes de sofrerem algum
processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado se
sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve ser
feita sempre com água e sabão, quando o método de imersão for utilizado,
preferencialmente, utilizar o detergente enzimático. Este possui atividade
específica sobre a matéria orgânica, degrada e dissolve em poucos minutos, os
objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.

 DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os


microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é classificada em três
categorias: alto, médio e baixo nível.

 DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os


microorganismos exceto esporos (bactérias, quase todos os esporos de fungos,
bacilo da Tuberculose, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e 30 minutos.
Ex.: Imersão em Glutaraldeído.

 DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa bactérias


vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto esporos. Ex.: Fricção mecânica
com Álcool 70%.

 DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias,


alguns fungos, alguns vírus, porém, não afeta microorganismos mais resistentes
como bacilo de Tuberculose e esporos. Utilizada apenas para superfícies. Ex.:
Água e detergente – limpeza.

 DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos


termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas, destruindo uma parte dos
esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é
realizado em uma termodesinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de
ciclos: para materiais sensíveis e resistentes com a utilização de detergente
apropriado.

MINI VENTILADOR 600 31


Limpeza e Esterilização

 ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os


microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e é efetuada por
processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-glutaraldeído), gasoso-óxido de
etileno e plasma-peróxido de hidrogênio). O esporo é a forma de microorganismo
mais difícil de inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de hidrogênio, óxido de etileno,
glutaraldeído (exposição do material de 10 horas).

MINI VENTILADOR 600 32


Limpeza e Esterilização

6.2. Procedimentos de Limpeza e Esterilização

ATENÇÃO
Desligue o equipamento antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o equipamento
em nenhum líquido.

Este procedimento de limpeza, desinfecção e esterilização das partes em contato com


o paciente deve ser realizado antes da primeira utilização e nas reutilizações
subsequentes.

1. Para a limpeza das partes externas do equipamento utilizar um pano limpo e


macio, umedecido em água e sabão (detergente neutro). Tomar devidos cuidados
para que nenhum resíduo do produto de limpeza se acumule nas conexões do
equipamento. Após a limpeza deve-se fazer a secagem com um pano limpo, seco
e macio.

2. Para a limpeza da tela do equipamento utilizar um pano macio, limpo e sem


fiapos. Não utilizar toalhas de papel ou panos ásperos para não riscar a superfície
da tela. Não utilizar pano embebido no álcool 70%, pois o mesmo danificará a tela.

3. Não utilizar agentes abrasivos ou corrosivos na limpeza.

4. As peças de silicone (tubos e traquéias) possuem características intrínsecas do


silicone como a não deformação em até 150°C. Para que as propriedades do
silicone sejam mantidas, sugere-se que as condições de armazenamento sejam
em local limpo e organizado, isento de materiais perfurantes ou contaminantes, de
preferência seguindo as instruções de limpeza e organização da BPF (Boas
Práticas de Fabricação), sem exposição ao sol, evitando temperatura acima de
40ºC ou em locais próximos a aparelhos que sofrem aquecimento (como as
estufas e autoclaves).

MINI VENTILADOR 600 33


Limpeza e Esterilização

OBSERVAÇÃO
Após o início de uso é sugerido que as traquéias/ tubos sejam esterilizadas por vapor
(autoclavagem) em ciclos com 1bar/ 15PSI e 121°C/ 250°F. O processo deverá seguir o
procedimento padrão do Hospital ou Instituição.

ATENÇÃO
Realizar uma inspeção visual e funcional dos componentes após o procedimento de
limpeza/ esterilização, a fim de detectar sinais de desgaste nos mesmos. Tubos
ressecados e/ou com fissuras e encaixes irregulares indicam a necessidade de
substituição destes componentes.
Devemos dar uma atenção especial para a limpeza do sensor de fluxo, pois o acúmulo
de substâncias líquidas ou não, podem interferir nos valores medidos e apresentados
pelo monitor de ventilação.
Portanto, deve ser estipulada uma periodicidade de limpeza de acordo com o estado do
paciente.

MINI VENTILADOR 600 34


Limpeza e Esterilização

6.3. Fluxograma

O processo de limpeza, desinfecção e esterilização deverão ser realizados obedecendo


a uma sequência de passos, ilustrados no FLUXOGRAMA a seguir:

Fluxograma dos passos seqüênciais do processamento dos


componentes de Equipamentos de Anestesia e Ventilação Mecânica

COM PRESENÇA DE MATÉRIA ORGÂNICA OU SUJIDADE

CONSIDERAR TODOS CONTAMINADOS

LIMPAR

PANO ÚMIDO SOLUÇÃO DETERGENTE

ENXAGUAR

SECAR

CONFORME O DESTINO DO ARTIGO

SE SE CONCLUÍDO O SE
ESTERILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DESINFECÇÃO

MEIO FÍSICO MEIO ESTOCAR MEIO QUÍMICO LÍQUIDO MEIO FÍSICO LÍQUIDO MEIO QUÍMICO LÍQUIDO
(VAPOR) QUÍMICO ÁLCOOL 70% TERMODESINFECÇÃO GLUTARALDEIDO

ACONDICIONAR LÍQUIDO GASOSO PLASMA FRICÇÃO IMERGIR PELO TEMPO E IMERGIR O ARTIGO
(GLUTARALDEIDO) (ÓXIDO DE ETILENO) (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) MECÂNICA TEMPERATURA ADEQUADOS

ESTERILIZAR IMERGIR ACONDICIONAR ACONDICIONAR ACONDICIONAR SECAR PREENCHER


TOTALMENTE ASSEPTICAMENTE TUBULAÇÕES

ESTOCAR PREENCHER ESTERILIZAR ESTERILIZAR ESTOCAR ACONDICIONAR ENXAGÜAR COM


TUBULAÇÕES H2O ESTERILIZADA

ENXAGUAR COM ESTOCAR ESTOCAR ESTOCAR SECAR


H2O ESTERILIZADA ASSEPTICAMENTE

SECAR ACONDICIONAR
ASSEPTICAMENTE

ACONDICIONAR EM ESTOCAR
FRASCO ESTERILIZADO

ESTOCAR

Fluxograma - Passos sequências do processamento dos componentes do Mini Ventilador 600

MINI VENTILADOR 600 35


Limpeza e Esterilização

6.4. Recomendações

O processo de limpeza, desinfecção e esterilização deverá seguir o procedimento


padrão do Hospital ou Instituição.
Segue os métodos recomendados para limpeza, desinfecção e esterilização dos
componentes do Mini Ventilador 600:

FIGURA COMPONENTE LIMPEZA DESINFECÇÃO ESTERILIZAÇÃO


Óxido de Etileno,
Tubos Solução Glutaraldeído Glutaraldeído ou
corrugados em Detergente Termodesinfecção Peróxido
silicone Neutro hidrogênio
ou vapor
Óxido de Etileno,
Tubos Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
corrugados em Detergente
Termodesinfecção Peróxido
PVC Neutro
hidrogênio
Óxido de Etileno,
Solução
Presilha para Glutaraldeído ou
Detergente Glutaraldeído
Máscara Peróxido
Neutro
hidrogênio

Óxido de Etileno,
Solução
Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Máscara Detergente
Álcool 70% Peróxido
Neutro
hidrogênio

Tabela 4: Recomendações para Limpeza, Desinfecção e Esterilização dos Componentes

ATENÇÃO
Não utilizar as soluções relacionadas na tabela 5 para limpeza/ desinfecção dos
componentes e acessórios compostos por polissulfona, pois essas soluções podem
acelerar a deterioração dos materiais, causando fissuras de tais componentes ou
desintegração dos mesmos.

MINI VENTILADOR 600 36


Limpeza e Esterilização

SOLUÇÕES EXEMPLOS

Fenol (>5%) Creolina, espadol, lisol etc

Hidrocarbonos Clorados Líquido refrigerador etc

Cetonas Solvente de tintas, removedor de esmaltes etc

Hidrocarbonos Aromáticos Naftalina, corantes etc

Formaldeído Formol, soluções de uréia etc

Ácidos Inorgânicos Acido muriático, acido sulfúrico etc

Hipoclorito Hipoclorito de sódio...

Compostos Quaternários de Amônia Sal de amonia...

Compostos anaeróbicos Veda Rosca, trava - rosca etc.

Tabela 5: Soluções que não Devem ser Utilizados em Materiais Compostos por Polissulfona

MINI VENTILADOR 600 37


Manutenção

77. MANUTENÇÃO

7.1 Rotinas de Inspeção


7.2 Ações em Emergência

MINI VENTILADOR 600 38


Manutenção

ATENÇÃO
Para que o equipamento tenha um desempenho seguro e dentro do especificado deve-se
seguir corretamente o plano de manutenção recomendado.

7.1. Rotinas de Inspeção


O procedimento de checagem consiste em testes simples e rápidos a serem realizados
pelo operador antes de cada uso do equipamento, para se verificar o perfeito
funcionamento do Mini Ventilador 600 e de suas fontes de alimentação.

ATENÇÃO
Realize o check list periodicamente. Não utilize o equipamento se o check list acusar
qualquer tipo de irregularidade. Neste caso, fazer a correção necessária ou providenciar
a Assistência Técnica autorizada KTK.

Para um maior desempenho e segurança do equipamento e do paciente, antes de


utilizá-lo realize as inspeções a seguir:

 Verificar a integridade do equipamento, pois a ocorrência de quedas e avarias


poderia comprometer a segurança de seu funcionamento.

 Verificar se o Mini Ventilador 600 está conectado corretamente à rede de gás.

 Verificar se o circuito respiratório está montado corretamente.

MINI VENTILADOR 600 39


Manutenção

7.2. Ações em Emergência

No caso de um evento adverso, a KTK sugere o seguinte procedimento:

 Contate o Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC) através do contato citado no


formulário de instalação do produto, sobre a situação do equipamento e não
realizar nenhum teste ou investigação sem a presença de um técnico autorizado
da KTK.

 Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os aparelhos envolvidos


no evento adverso. Registrar estas informações no prontuário do paciente e/ou
em um formulário incomum de ocorrência. Se o equipamento é descartável ou
possui componentes descartáveis, também registre o número de classificação e
todos os números de todos descartáveis. É importante manter o equipamento e
qualquer componente que foi envolvido no evento adverso.

 Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o


equipamento. Estas ações podem afetar o desempenho e seu uso seguro.

 Registre os nomes de todos os profissionais de saúde presentes no incidente.

 Identificar o equipamento, indicando que ele está envolvido em um evento


adverso, a data do evento, e o nome da pessoa que etiquetou o equipamento.
Indicar na etiqueta que o dispositivo não deve ser usado, limpo, consertado, ou
destruído sem aprovação de uma autoridade, tal como, o gerente de risco. Se o
evento adverso envolver mais que um equipamento, os mesmos devem ser
etiquetados e guardados.

 Preserve a embalagem de todos os componentes descartáveis envolvidos no


evento e guarde com o equipamento. A embalagem dos descartáveis tipicamente
inclui não somente um número catalogado do equipamento, mas também, o
número do lote. Também, algumas especificações incluídas na embalagem
podem ser úteis para a perícia.

 Coloque o equipamento e seus componentes em um local seguro para prevenir


danos subsequentes. Isto irá prevenir que o equipamento seja colocado de volta
em serviço.

MINI VENTILADOR 600 40


Informações Técnicas

88. INFORMAÇÕES TÉCNICAS

8.1 Condições Ambientais


8.2 Especificações Técnicas

MINI VENTILADOR 600 41


Informações Técnicas

8.1. Condições Ambientais

Embalagem
Individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma
temperatura de -15ºC a +50ºC, a uma pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e a uma
umidade relativa de 15% a 95% (não condensada).

Uso
Temperatura de +10ºC a +40ºC, pressão atmosférica de 300 a 1060 hPa e umidade
relativa de 15% a 95% (não condensada).

Armazenamento
O Mini Ventilador 600 deve ser armazenado em local isento de umidade, ao abrigo do
sol, observando as especificações contidas em sua embalagem original.

Transporte
Para transporte, o equipamento deve estar acondicionado em sua embalagem original,
respeitando as especificações nela contida, como as condições de empilhamento,
umidade, temperatura, fragilidade e posicionamento.

MINI VENTILADOR 600 42


Informações Técnicas

8.2. Especificações Técnicas


CLASSIFICAÇÃO

Ventilador Pulmonar, MINI VENTILADOR 600 para operação contínua. Equipamento à prova de
respingos IPX4. Ciclado a pressão com modalidade de ventilação CMV.

PARÂMETROS VENTILATÓRIOS

Pressão máxima
Regulável de 0 a 80 cmH2O
inspiratória
Pressão mínima
Fixa em 11 ± 10% cmH2O
inspiratória

Relação I/E Fixa em 11 ± 10% cmH2O

Frequência respiratória 6 a 30 rpm, regulável externamente pelo Fluxômetro de O2.

Tempo inspiratório 1 a 5 seg, regulável externamente pelo Fluxômetro de O2.

Fluxo inspiratório 0 a 15 l/min, regulável externamente pelo Fluxômetro de O2.

CONEXÕES PARA PACIENTE

Conexão cônica
22 mm (macho)/ 15 mm (fêmea)
padrão

VÁLVULA DE SEGURANÇA

2 Litros de fluxo: 70 a 90 cmHg


Abertura
10 Litros de fluxo: 70 a 100 cmHg

FLUXÔMETRO EXTERNO DE O2

Tipo Rotâmetro

15 a 10 l/min – paciente neonatal

Escala 10 a 5 l/min – paciente infantil

5 a 0 l/min – paciente adulto

Calibração 50 psi (345 kPa) e 20°C (Compensado para pressão de 760 mmHg)

Conexão de Entrada Rosca fêmea de oxigênio conforme ABNT NBR-12188:2003

Tabela 6: Especificação Técnica

MINI VENTILADOR 600 43


Informações Técnicas

DIMENSÕES E PESO

Altura 100 mm

Largura 71 mm

Profundidade 96 mm

Peso 0,33 Kg

Tabela 7: Especificação Técnica

MINI VENTILADOR 600 44


Termo de Garantia

9.9 TERMO DE GARANTIA

A KTK garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por
um prazo de um ano da data de aquisição do primeiro proprietário.

A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da KTK no território


nacional e internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de
manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação, ajustes ou manutenção por
terceiros.

Os equipamentos fabricados ou retificados pela KTK possuem lacre de garantia. Fica


automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.

O uso inadequado do equipamento e em desacordo com as instruções contidas neste


manual, o uso de tensão diferente da especificada e de peças e componentes não
homologados pela KTK acarretam em perda da garantia.

Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia
bem como baterias, fusíveis, filtros e pilhas.

Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como


alguns opcionais e seus respectivos tempos de garantia contra “defeitos de
fabricação”.

MINI VENTILADOR 600 45


Termo de Garantia

CÓDIGO DESCRIÇÃO GARANTIA

201050002 Mini Ventilador 600 1 ano

203060042 Disco de cálculo 6 meses

Tubo do sistema respiratório A (Traquéia de 150 mm


202010628 6 meses
com intermediário 15 mm macho/fêmea)

203040136 Tubo do sistema antipoluição B (Traquéia de 150 mm) 6 meses

204010079 Manual de operação Não possui

Tabela 8: Garantia dos componentes Mini Ventilador 600

A vida útil do Mini Ventilador 600 é estimada em média de 5 anos, podendo variar de
acordo com a forma de uso e de manutenção preventiva adequada.

_________________ ___________________________
Nelson Takaoka Eng. Diego Luiz Moreira
Responsável Legal Responsável Técnico
CREA N° 5062154407

MINI VENTILADOR 600 46


Distribuidores KTK no Território Nacional

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PALMAS / TO SÃO BERNARDO DO CAMPO / SP

MINI VENTILADOR 600 50


Assistência Técnica KTK

Informações para Assistência Técnica


Este cartão deverá ser preenchido e devolvido juntamente com o equipamento.

Nome:

Hospital:

Endereço:

Fone: Bairro:

CEP: Cidade: Estado


-

Descrição do defeito:

OBS: Encaminhar a Assistência Técnica autorizada KTK, conforme a lista de


representantes KTK anexa ao manual.

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