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E.E.E.

P Júlio França

Ana Quetícia

Banco de Dados

Bela Cruz-CE
04/09/2020
O Firebird é um banco de dados Cliente/Servidor relacional compatível com SQL-ANSI 92
e que foi desenvolvido a partir do Código do Interbase 6 para ser independente de plataformas e de
sistemas operacionais. Uma de suas vantagens é a dispensa do uso de Administradores de Banco de
Dados
A grande desvantagem do Firebird comparada a outros bancos é no que diz respeito à
segurança comparado aos bancos SQL Server e Oracle. Também a linguagem para Procedure não
traz tantos recursos quantos os bancos citados.

História
O Firebird é descendente “direto” (filho) do Interbase 6.0 da Borland. A Borland decidiu
abrir o código-fonte em 25 de julho de 2000 sob a licença IPL, Interbase Public License. O
lançamento do Interbase 6.0 como fonte aberto, foi muito bem recebido pela comunidade, pois o
Interbase era reconhecido mundialmente como sendo um banco de dados eficiente e que possuía
uma simplicidade na instalação e manutenção do banco de dados.
Através da iniciativa de alguns ex-funcionários da Borland que tinham feito parte do
desenvolvimento do Interbase, decidiram criar uma árvore dos fontes no SourceForge, em paralelo,
nascendo assim o Firebird.
A partir daí, muitos usuários que apenas conhecia o Interbase, começaram a estudar o
código- fonte, corrigindo diversos erros e fazendo diversas melhorias no fonte. Chegaram encontrar
uma falha de segurança grave, backdoor, aonde qualquer pessoa que conhecia o usuário e senha do
backdoor, tinha acesso total a máquina aonde estava instalado o Interbase.
Após algum tempo do código-fonte ser liberado pela Borland, a mesma anunciou que
continuaria a vender o Interbase com algumas melhorias e recursos a mais que o código-fonte
aberto tinha. Através desta medida, a diferença entre os fontes do Interbase e Firebird começou a
acontecer e a dificuldade entre troca de informações entre a equipe do Firebird e a equipe do
Interbase (Borland). O Firebird 1.0,trouxe várias melhorias que a comunidade do Interbase pedia a
anos, como: implementação de páginas de 16 K; porta padrão passou a ser 3050; descriptors em
UDFs (permitia passar e receber valor NULL das UDFs); UDFs e Generators monitorados; suporte
a arquivos maiores; Group by UDF; Recreate Procedure/ Table; maior suporte ao ANSI SQL; entre
outros. Mesmo assim, ambos ainda eram compatíveis até a versão 1.5 do Firebird. Somente a partir
da versão 2.0 que, Firebird e Interbase tornaram-se totalmente incompatíveis.
Firebird é um sistema gerenciador de banco de dados. Roda em Linux, Windows, Mac OS,
em grandes sistemas operacionais e uma variedade de plataformas Unix. A Fundação Firebird SQL
coordena a manutenção e desenvolvimento do Firebird, sendo que os códigos-fonte são
disponibilizados sob o CVS da SourceForge.
Sua maior desvantagem é que ela é multiplataforma, está disponível apenas para sistemas
operacionais Microsoft. Seu uso é impróprio para grandes projetos de software que necessitam de
tempos de resposta críticos. Um dos principais vantagens do Microsoft Access é a sua
comparabilidade com outros produtos do Microsoft Office. Por exemplo, você pode copiar uma
tabela do Microsoft Excel e colá-lo no Microsoft Access. MS Access irá criar automaticamente uma
tabela de banco de dados com base na tabela do Excel.
Open Office Access versão 1.0 foi lançada em novembro de 1992. Já em Maio de 1993, foi
lançado Access 1.1 para melhor compatibilidade com outros produtos da Microsoft e incluir a
linguagem de programação Access Basic.
Para começar, chama a atenção para uma série de circunstâncias onde os drivers de
dispositivo obsoleto ou configurações incorretas podem causar perda de dados. Com a eliminação
progressiva do Windows 95, 98 e ME, maior confiabilidade da rede eo lançamento da Microsoft, 8
service pack para o Jet Database Engine, a confiabilidade do banco de dados Access tem melhorado
muito em tamanho em número de usuários.
Com o Office 95, Microsoft Access 95 se tornou parte do Abra o Microsoft Office
Professional Suite com Microsoft Excel, Word e PowerPoint e conversão do Access Basic para
Visual Basic for Applications (VBA). Desde então, tem havido lançamentos de Microsoft Access
com todas as versões do Office. Isso inclui acesso 97 (versão 8.0), o Access 2000 (versão 9.0), o
Access 2002 (versão 10.0), o Access 2003 (versão 11,0) e do Access 2007 (versão 12,0). O formato
nativo ao banco de dados Access (Jet Database MDB) também evoluiu ao longo dos anos. Formatos
de acesso incluem 1,0, 1,1, 2,0, 95, 97, 2000 e 2002-2007. O mais significativo foi a transição do
Access 97 para Access 2000 formato, que não foi consistente antes e Access 2000 exigia o novo
formato. A partir do Access 2000, todas as novas versões do Access suportem este formato. Novos
recursos foram adicionados para o Access 2002, o que poderia ser usado pelo Access 2002, 2003 e
2007.
No Access 2007, que introduziu um novo formato de dados: ACCDB. O ACCDB suporta
mais tipos de dados complexos, tais como anexos e campos multi-valorizados. Estes novos tipos de
campos e registros são, essencialmente, permitir o armazenamento de valores múltiplos em um
campo.
Antes da liberação do acesso, o mercado de banco de dados desktop foi dominada pela
Borland, com seus programas Paradox e dBase, FoxPro e. Microsoft Access banco de dados foi o
primeiro programa de massa para o Windows. Com a aquisição do FoxPro e à incorporação de
rotinas de otimização Rushmore dentro do Access, o Microsoft Access rapidamente se tornou o
principal banco de dados do Windows para efetivamente eliminar a concorrência, a transição não
foi mundo MS-DOS.
Seu codinome era Cirrus, o motor foi chamada Ruby. Isso foi antes do Visual Basic, assim
que eu chamo de Bill Gates e decidiu que a linguagem BASIC era para ser co-desenvolvido como
uma aplicação expansível, um projeto chamado Thunder. Como os motores eram incompatíveis
entre si, estes projects foram desenvolvidos separadamente, mas estas foram fundidas novamente
depois de VBA.
O acesso foi também o nome de um programa de comunicação da Microsoft, projetado para
competir com Pro Com m e outros programas. Isto provou ser um fracasso e foi abandonada. Anos
mais tarde, a Microsoft usou de novo o nome de seu software de banco de dados.

Vantagens:
A interface é muito simples e objetiva. Intuitivamente conseguimos subir instâncias,
réplicas, criar usuários e Database, migrar dados de diferentes sources , a manutenção é programada
e sem downtime. Todos os logs de operações e erros estão na mesma tela e em tempo real,
facilitando o quando necessário.
Para o tunning o Cloudsql utiliza flags onde várias variáveis de ambiente estão disponíveis
para a customização da instância. A alta disponibilidade é feita em alguns minutos(as vezes
segundos) e sempre com um replica lag muito próximo do zero. O escalonamento vertical funciona
escolhendo o modelo de máquina que mais se adequa a sua necessidade, com um downtime de
alguns minutos. O monitoramento básico também fica disponível até 30 dias e ajuda muito na hora
de apagar alguns incêndios.
Não poderia esquecer da minha feature favorita: auto storage increase. O banco cresceu
absurdamente quando absolutamente ninguém poderia prever? Sem problemas! O cara faz o resize
sozinho e você pode continuar dormindo tranquilo.
O cli disponível é ainda mais completo e seus scripts de automatização estão garantidos. O
cloud proxy é outra feature importante para a segurança dos dados já que as aplicações não
precisam saber o ip da instância e mais um nível de criptografia é implementado durante o tráfego
de entrada e saída.

Desvantagens:
O lado(não tão) negro da força começa com a alta disponibilidade. Apesar das réplicas
subirem na velocidade da luz, para o failover automático você precisa levantar uma instância
exclusiva e sem utilidade alguma, a não ser é claro, em caso de failover. Já que tenho mais uma
instância disponível, queria poder utiliza-la pra algo além disso, certo?
Ao contrário das VMs do Cloud Compute Engine, as instâncias de banco não são customizáveis. Ou
seja, se você precisa de mais memória vai levar junto no pacote mais cpus e alguns cents na sua
conta. É uma forma de evitar um erro de capacity planning porém para um ajuste fino de
performance seria ideal.
A criação de usuários feita diretamente na interface funciona com um detalhe importante: permissão
full no banco. Um perigo quando alguém cria um usuário numa emergência e depois esquece ele lá
podendo fazer qualquer coisa na sua database.
O backup automático retido é de 7 dias e dependendo do seu negócio pode ser muito pouco.

História
O MySQL foi criado na Suécia por suecos e um finlandês: David Axmark, Allan Larsson e
Michael “Monty” Widenius, que têm trabalhado juntos desde a década de 1980. Hoje seu
desenvolvimento e manutenção empregam aproximadamente 400 profissionais no mundo inteiro, e
mais de mil contribuem testando o software, integrando-o a outros produtos, e escrevendo a respeito
dele.
No dia 16 de Janeiro de 2008, a MySQL AB, desenvolvedora do MySQL foi adquirida pela
Sun Microsystems, por US$ 1 bilhão, um preço jamais visto no setor de licenças livres. No dia 20
de Abril de 2009, foi anunciado que a Oracle compraria a Sun Microsystems e todos os seus
produtos, incluindo o MySQL. Após investigações da Comissão Europeia sobre a aquisição para
evitar formação de monopólios no mercado a compra foi autorizada e hoje a Sun faz parte da
Oracle.
O sucesso do MySQL deve-se em grande medida à fácil integração com o PHP incluído,
quase que obrigatoriamente, nos pacotes de hospedagem de sites da Internet oferecidos atualmente.
Empresas como Yahoo! Finance, MP3.com, Motorola, NASA, Silicon Graphics e Texas Instruments
usam o MySQL em aplicações de missão crítica.
A Wikipédia é um exemplo de utilização do MySQL em sites de grande audiência.
O MySQL hoje suporta Unicode, Full Text Indexes, replicação, Hot Backup, GIS, OLAP e muitos
outros recursos de banco de dados

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