Você está na página 1de 1

1) Tendo em vista que o fato imponível é ser proprietário na data de incidência do IPTU

(1° de janeiro), quem está obrigado ao pagamento é João, proprietário do imóvel na


época do fato gerador. Ainda, irrelevante considerar a forma de pagamento, já que,
parcelado ou à vista, o fato imponível permanece o mesmo.

2) I. De acordo com a descrição do caso, não assiste razão ao contribuinte, visto que a
saída de mercadorias já constitui fato imponível para incidência do ICMS, nascendo
assim, a obrigação tributária.

II. Defesa
Considerando que a saída de determinadas mercadorias do estabelecimento do sr.
Nicanor de Assis eram destinadas para outro estabelecimento dele, nos termos da
Súmula 166 do STJ, não há como constituir fato gerador do ICMS o simples
deslocamento de mercadoria de um para outro estabelecimento.

3) Nos termos dos artigos 123 e 126, II, do Código Tributário Nacional, quem deverá
pagar o imposto é o locador, visto que o contribuinte é João, ou seja, o sujeito passivo
da obrigação tributária.

4) Apesar da tragédia ocorrida, o contribuinte permanece obrigado ao pagamento,


considerando que este era proprietário na época de nascimento da obrigação
tributária, ou seja, do fato imponível.

Você também pode gostar