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Avaliar o quê?

E como?
Docente: Cristina Simon
Discentes: Ana Paula Silva, Beatriz Micheletti Tavares, Fernanda Simões,
Natalia Soares Neves
Turma: 3000
01
A linguagem como
interlocução
A linguagem como interlocução

● Escrita padrão: linguagem culta e formal como único parâmetro;


● Forma VS Sentido;
● Privilegiar mais o conteúdo (sentido) do que a forma (1980);
● Valorização do conteúdo: ponto de vista ideológico, moral ou estético;
-> incertezas quanto à aceitação.
● Língua -> sistema interligado -> resultado das condições de produção;
● Processo de produção:
a) Atividade de situação;
b) Atividade de cognição;
c) Atividade de verbalização.
“A primeira delas trata do princípio
interativo da linguagem e considera o
caráter regrado, normativo, das relações
intersubjetivas mediadas pela linguagem
verbal”. (p.41)
“[...] A segunda questão descreve a relação
entre forma e conteúdo [...]”. (p.41)
“A terceira questão refere-se ao
conhecimento linguístico do aluno.” (p.41)
“Se concebemos a língua como um sistema integrado
pelos níveis de organização gramatical, semântico e
discursivo e se consideramos o texto como resultado
de suas condições de produção, nossa compreensão
quanto à avaliação de um texto escrito tem de levar
em conta a articulação entre os aspectos formais,
semânticos e discursivos (ou comunicativos) que
constituem qualquer texto”. (p.40)
02
A interação linguística
cotidiana
O que é necessário para quem escreve?

01 02 03

Dominar o sistema Conhecer o gênero Saber quem será o


linguísico textual leitor

- O mundo da linguagem não é harmônico.


- Nem sempre as pessoas se entendem no processo de interação.
Posição social dos interlocutores
“Enfim, é relevante enfatizar que a forma como se fala ou se escreve é
condicionada por elementos extralinguísticos, no plano social e
histórico, no plano individual, no plano da situação comunicativa
específica”. (p. 44)

- Escrita de texto: onde e como ele é veiculado, funções, objetivos,


linguagem e estrutura;
- Organização de conteúdos para determinadas situações
experienciadas na prática social;
- Padrões textuais - gêneros;
- “Relativamente estáveis” (Bakhtin);
- “Boa” linguagem e “bom” texto na escola.
Referência

COSTA VAL, Maria da Graça; et al. Avaliação do texto escolar:


Professor-leitor/aluno-autor. Belo Horizonte: Autêntica Editora,
2009.
Obrigada pela
Atenção!

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