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Gravitação quântica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Gravitação quântica é o campo da física teórica que desenvolve modelos físico-matemáticos específicos,
no propósito de contribuir para a unificação da mecânica quântica (que já descreve três das quatro
conhecidas interações de campo) com a relatividade geral (que contempla e descreve a quarta interação de
campo, a interação gravitacional). A gravitação quântica, em si, busca conciliar no domínio quântico
(subatômico) a aplicação da interação gravitacional. O desafio final é construir uma teoria do campo
unificado (a teoria do tudo), que descreva todas as interações nos domínios micro e macrocósmico.

Muito da dificuldade em se fundir estas teorias origina-se das hipóteses radicalmente diferentes que estas
teorias utilizam para explicar como nosso universo funciona. Enquanto a teoria quântica de campos
baseia-se em campo de partículas embutidas no espaço-tempo da relatividade restrita, a relatividade geral
modela a gravidade como uma curvatura do espaço-tempo que afeta o movimento das massas.

O caminho mais óbvio para combinar estas duas (que é tratar a gravidade como simplesmente outro
campo de partícula) conduz rapidamente para aquilo que conhecemos como problema da renormalização.
Partículas de gravidade devem atrair-se mutuamente, somando juntas todas as interações, resultando em
muitos valores infinitos os quais não podem ser facilmente cancelados sem ajuste sensível. Isto contrasta
com a eletrodinâmica quântica onde algumas vezes se atinge resultados infinitos, mas estes, por serem
poucos, podem ser removidos via renormalização.

Ambas, mecânica quântica e relatividade geral, têm sido altamente bem sucedidas. Infelizmente, a energia
e as condições nas quais a gravitação quântica se torna importante são inacessíveis aos experimentos
laboratoriais atuais. O resultado disto é que não há dados observacionais que possam prover qualquer
auxílio para combinar as duas.[1]

A abordagem geral tomada na geração de uma teoria quântica da gravidade é considerar que a teoria em
questão será simples e elegante e então procurar nas teorias atuais por simetrias e dicas de como combiná-
las em uma teoria mais abrangente. Um problema com esta abordagem é que não sabemos se a resultante
será uma teoria simples e elegante. No entanto, tal teoria se faz necessária no sentido de compreender
problemas onde estão envolvidas uma combinação de grandes massas e energias com dimensões espaciais
muito reduzidas, tais como o comportamento de buracos negros, e a origem do universo.

Índice
Perspectiva histórica
Pesquisa em gravidade quântica
A incompatibilidade entre mecânica quântica e relatividade geral
Teorias
Referências
Ver também
Na cultura popular

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Ligações externas

Perspectiva histórica
Historicamente, tem havido duas reações à aparente inconsistência da teoria quântica com a necessária
independência-básica da teoria da relatividade geral. A primeira é que a interpretação geométrica da
relatividade geral não é fundamental, mas surge qualitativamente de alguma teoria mais primordial. Isto é
explicitado, por exemplo, no livro-texto clássico de Steven Weinberg Gravitation and Cosmology.

Um ponto de vista oposto é que a independência-fundo é fundamental, e que a mecânica quântica


necessita ser generalizada por parâmetros onde não foi especificado, a priori, o tempo. O ponto de vista
geométrico está exposto no texto clássico Gravitation, de Misner, Wheeler e orne. Progressos foram
alcançados nas duas frentes, conduzindo, em 2004, à teoria das cordas por um lado, e por outro lado à
gravitação quântica em loop.

Pesquisa em gravidade quântica

Historicamente, a evolução da pesquisa em gravidade quântica pode ser aproximadamente dividida em


cinco períodos.

Pré-história: 1930-1959.

Durante a década de 1950, as idéias básicas de todas as três linhas de pesquisa são claramente definidas e
os programas de pesquisa delineados.[2][3][4][5]

Idade Clássica: 1960-1969.

Os anos 60 testemunham o forte desenvolvimento de dois dos três programas, o covariante e o canônico.
[6][7] No final da década, os dois programas alcançaram a construção básica de sua teoria: as regras de

Feynman para o campo gravitacional de um lado e a equação de Wheeler-DeWi do outro.[8][9] Para


chegar a esses resultados, uma quantidade impressionante de trabalho técnico e engenhosidade se mostrou
necessária. Os anos sessenta encerram –como em muitos outros aspectos– com a promessa de um novo
mundo brilhante.[10][11]

Idade Média: 1970-1983.

Os anos setenta logo desapontam as esperanças dos anos sessenta.[12]

Os dois livros, editados por renomados físicos teóricos, expressam visões completamente opostas do
significado da gravitação. Foram publicados quase simultaneamente no início de 1970. A razão foi que um
impasse tinha sido alcançado, uma situação que levou Richard Feynman (que por si mesmo tinha feito
importantes tentativas para compreender a gravitação quântica) a escrever, em desespero, "Lembre-me de
não voltar a mais nenhuma conferência de gravitação" em uma carta para sua esposa no início de 1960.
Torna-se cada vez mais claro que a equação Wheeler-DeWi está muito mal definida para cálculos teóricos
genuinamente de campo.[13][14] E as evidências da não renormalizabilidade da GR se acumulam. Ambas as
linhas de anexação encontraram seu obstáculo.

Em 1974, Hawking deriva a radiação do buraco negro.[15] Tentando lidar com a equação de Wheeler-
DeWi, ele desenvolve uma versão da soma ao longo da história como uma soma das geometrias
“euclidianas” (Riemannianas).[16] Há empolgação com a ideia da função de onda do universo e a
abordagem abre caminho para o pensamento e a computação da mudança da topologia.[17] Mas para

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quantidades teóricas de campo, a integral funcional euclidiana se mostrará tão fraca como uma ferramenta
de cálculo quanto a equação de Wheeler-DeWi.[18]

No lado covariante, a principal reação à não renormalizabilidade de GR é modificar a teoria.[19] Esperanças


fortes, então desapontadas, motivam o estudo da supergravidade e ações derivadas mais altas para GR A
paisagem da gravidade quântica é sombria.[20]

Renascença: 1984-1994.

A luz volta em meados dos anos oitenta. No campo covariante, as várias tentativas de modificar o GR para
se livrar dos infinitos se fundem na teoria das cordas. A teoria perturbativa das cordas finalmente entrega
a longa busca de uma teoria computável para amplitudes de espalhamento gravitacional quântico.[21] É
verdade que existem preços a pagar, como a dimensionalidade errada do espaço-tempo e a introdução de
partículas supersimétricas que, ano após ano, são declaradas prestes a serem descobertas. Mas o resultado
de uma expansão de perturbação finita, há muito procurada, é bom demais para ser descartado apenas
porque o mundo insiste em parecer diferente de nossas teorias.[22] A luz também volta a brilhar no lado
canônico. Vinte anos após a equação de Wheeler-DeWi, a gravidade quântica em loop finalmente fornece
uma versão da teoria suficientemente bem definida para realizar cálculos explícitos.[23] Aqui também,
estávamos longe de ser uma teoria realista completa, e as amplitudes de espalhamento, por enquanto, não
podem ser calculadas de forma alguma, mas a empolgação por ter uma teoria de campo quântico
rigorosamente definida, não perturbativa, covariante geral e de fundo independente é forte .[24]

História recente 1995-2000.

Tanto a teoria das cordas quanto a gravidade quântica em loop cresceram fortemente por uma década, até
que, em meados dos anos 90, começaram a entregar resultados físicos. O brilho do buraco negro de
Hawking é derivado de ambas as abordagens, praticamente no mesmo mês.[25] E a gravidade quântica em
loop leva ao cálculo das primeiras previsões físicas quantitativas da escala de Planck: os espectros dos
valores próprios de área e volume.[26][27]

A tradição da soma das histórias, entretanto, não morreu.[28] Apesar das dificuldades da integral
euclidiana, ela permanece como uma ideia de referência e orienta o desenvolvimento de várias linhas de
pesquisa, desde as abordagens em rede discreta,[29] até a formulação da “soma de estados” de teorias
topológicas.[30] Eventualmente, o último motivou uma tradução da gravidade quântica de loop em uma
forma de soma de histórias de Feynman: a formulação de espuma de spin.[31][32]

A incompatibilidade entre mecânica quântica e relatividade


geral
Harmonizar a teoria da relatividade geral, que descreve a gravitação e suas aplicações em estruturas de
larga-escala (estrelas, planetas e galáxias) com a mecânica quântica, que descreve as outras três forças
fundamentais atuando em escala microscópica é, atualmente, um dos maiores problemas da física teórica.

Uma lição fundamental da relatividade geral é que não existe um referencial preferencial para o espaço-
tempo, como exposto na mecânica Newtoniana e na relatividade restrita, ou seja, a geometria do espaço-
tempo é dinâmica. Apesar da fácil aceitação em princípio, esta ideia é de difícil compreensão no que
tange à relatividade geral, e suas conseqüências são profundas, mas não totalmente exploradas, mesmo ao
nível clássico.

Em um certo sentido, a relatividade geral pode ser vista como uma teoria relacional, na qual a única
informação física relevante é a relação entre diferentes eventos no espaço-tempo.

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Por outro lado, a mecânica quântica possui uma dependência desde sua concepção de estrutura (não-
dinâmica) de fundo. No caso da mecânica quântica, o tempo é dinâmico e não determinado, como na
mecânica clássica newtoniana. Na teoria quântica de campo relativística, tal como em uma teoria clássica
de campo, o espaço-tempo Minkowski é fixado no arcabouço da teoria.

A teoria das cordas, foi concebida como uma generalização da teoria quântica de campo onde, ao invés de
partículas pontuais, objetos parecidos com cordas propagam-se num arcabouço de espaço-tempo fixo.
Embora a teoria das cordas tenha origem no estudo do confinamento de quark e não da gravitação
quântica, foi logo descoberto que o seu espectro contem o graviton, e que a "condensação" de certos modos
vibracionais da corda é equivalente à modificação do arcabouço original.

A Teoria quântica de campo (não-Minkowskian) curvado, embora não seja uma teoria quântica da
gravidade, tem mostrado que algumas hipóteses da teoria quântica não podem ser consideradas sob
espaço-tempo curvo. Em particular, mesmo a noção quântica de vácuo depende do caminho que o
observador segue através do espaço-tempo (veja efeito Unruh). Também, o conceito de campo parece ser
mais fundamental que o conceito de partícula (o qual surge como um meio conveniente para descrever
interações localizadas). Este caminho, contudo, não é livre de controvérsia, sendo contrário à forma como a
teoria quântica de campo foi desenvolvida por Steven Weinberg no livro antum Field eory.

A gravitação quântica de loop é fruto de um esforço para formular uma teoria quântica independente do
arcabouço. A teoria quântica de campo topológica fornece um exemplo de teoria quântica independente do
arcabouço, mas com nenhum grau de liberdade local, e somente com finitos graus de liberdade globais.
Isto é inadequado para descrever a gravidade em 3+1 dimensões, na qual mesmo no vácuo têm-se graus de
liberdade locais de acordo com a relatividade geral. Em 2+1 dimensões, contudo, a gravidade é uma teoria
de campo topológica que teve sua quantização bem sucedida de várias maneiras, incluindo redes de spin.

Há três outros pontos de tensão entre a mecânica quântica e a relatividade geral.

Primeiro, a relatividade geral prediz uma quebra de paradigma nas singularidades, e a mecânica quântica
se tornaria inconsistente nas vizinhanças das singularidades.

Segundo, não está claro como determinar o campo gravitacional de uma partícula se, em relação ao
princípio da incerteza de Heisenberg da mecânica quântica, a localização e velocidade não podem ser
conhecidas com precisão absoluta.

Terceiro, há uma tensão, mas não uma contradição lógica, entre a violação da desigualdade de Bell na
mecânica quântica, a qual indica uma influência superluminal, e a velocidade da luz como uma velocidade
limite na relatividade. A resolução destes dois primeiros pontos deve vir de uma melhor compreensão da
relatividade geral [3] (hp://arxiv.org/abs/astro-ph/0506506).

Teorias
Há inúmeras propostas de teoria de gravitação quântica:

Teoria das cordas


Supergravitação
AdS/CFT
Equação Wheeler-deWitt
Gravitação quântica de Loop de Ashtekar, Smolin e Rovelli
Gravitação quântica Euclidiana
Geometria não comutativa de Alain Connes
A teoria do "R = T" ( dilaton )[33][34] por Robert Mann e Tony Scott

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Teoria Twistor de Roger Penrose


Gravitação quântica discreta de Lorentzian
Gravitação induzida Sakharov
Calculo Regge
Métrica acústica e outros modelos análogos de gravitação
Processos Físicos
Teoria do campo unificado

Referências
1. A ausência de dados observacionais impede que a proposta da gravitação quântica
seja dita uma "teoria científica", pelo menos em acepção moderna, ao rigor do
termo, portanto. Entretanto a história nos mostra que nem sempre os fatos que
levam à proposição ou evolução de uma teoria precedem as idéias que ela
encerrara ou encerrará quando corroborada. A saber, os mais importantes fatos
que corroboram as propostas da relatividade de Einstein foram obtidos
posteriormente à divulgação de suas ideias, sendo a elaboração destas impelidas
em verdade por inconsistências entre duas teorias já consolidadas à época, a
mecânica clássica e o electromagnetismo. Entretanto a ressalva é implacável: sem
fatos que corroborem as ideias propostas, a "teoria" não pode ser dita uma teoria
científica.
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Ver também
Gravitação semiclássica
Gráviton
Teoria-M

Na cultura popular
A famosa parodia do pós-modernismo por Alan Sokal (veja Sokal Affair) foi intitulada Transgressing the
Boundaries: Toward a Transformative Hermeneutics of antum Gravity.

Ligações externas

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Conceito de Massa na Mecânica Relacional e na Relatividade Geral- A. K. T. Assis-
Instituto de Física - Unicamp (http://www.ufrn.br/sites/producao_ct/sec7_10.html%7
CO)[ligação inativa]

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