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RESUMO
<ABSTRACT>
The large energy consumption needed to maintain the contemporary lifestyle has been
followed by a pursuit for the expansion of clean and sustainable energy sources. Therefore,
this work is based on the importance that the energy sources have for the development of
the country, social spaces, and environments, along with the vision that Brazil has great
potential regarding sustainable sources of energy, build by public incentive policies such as
the generation and operation of decentralized solar energy. Overall, the understanding of
power suppliance, such as the approach of this subject into the Brazilian and the World
context are a current necessity. This also demonstrates that incentive policies for those
purposes are essential ways to support this type of energy regarding the environmental and
economic aspects.
1
Inserir os nomes dos autores apenas quando o artigo for aceito, reservar o espaço para o nome dos autores
utilizando ‘Autor Principal’, ‘Segundo Autor’ e etc.
Keywords: Solar Energy, Decentralizes, Brazil.
1 INTRODUÇÃO
2 ENERGIA SOLAR
Fonte: (ANEEL,2018).
Fonte: (MME,2017).
Fonte: (MME,2017).
Regras ANEEL
Permite que os créditos de net metering não utilizados por uma instalação
geradora compensem o excesso de consumo de energia em outros locais.
Fonte: Adaptado de Corre, Pinto, Simas, Almeida, Viana, Delaunay e Gorodicht (2017).
Vantagens Desvantagens
Isenção de ICMS e PIS/COFINS sobre a Alto custo dos sistemas de geração solar
energia injetada na rede elétrica (Corre distribuída (Corre e at, 2017). O preço do
e at, 2017). kW instalado de geração fotovoltaica
A redução de 14% para 2% na alíquota fica entre R$ 7.000 e R$ 13.000,00. (MME,
do Imposto de Importação incidente 2017).
sobre bens de capital destinados à A atual crise econômica do Brasil (Corre
produção de equipamentos de e at, 2017).
geração solar fotovoltaica até o final de Incerteza sobre os preços futuros de
2016 (Corre e at, 2017). eletricidade (Corre e at, 2017).
Desconto de 80% na tarifa de uso do Revenda direta não permitida (Corre e
sistema de transmissão/distribuição at, 2017).
(TUST/TUSD) para empreendimentos com Limitação da capacidade instalada
potência inferior a 30 MW (MME, 2017). (Corre e at, 2017).
Baixos impactos ambientais Associação A intermitência da geração de energia
Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica solar (ABINEE, 2012).
(ABINEE, 2012).
Sinergia com a carga (ABINEE, 2012).
A instalação de painéis fotovoltaicos
com alturas acima de 2 m pode criar
condições favoráveis ao cultivo de
hortaliças e legumes (MME, 2017).
Apoio BNDES pela Lei 13.203, de
8/12/2015, para financiamentos (MME,
2017).
3.1. Projeções
4 ANÁLISE E DISCUSSÃO
O fato da grande parcela da população mundial residir em áreas urbanas, hoje este
número é de 54%, contudo as projeções é que chegue em 66% até 2050 (Centro Regional
de Informações das Nações Unidas [UNIRIC], 2018), aliada ao modo de vida
contemporânea demandam a produção de energia. Como uma solução mais sustentável,
a energia solar apresenta inúmeras vantagens em relação a outras fontes de energia,
principalmente no fato de tratar-se de uma fonte de energia limpa e renovável, além de
potencial que nosso país apresenta.
O presente traz luz às oportunidades da utilização da geração de energia distribuída
(net metering), que diferente da geração central, a geração ocorre próximo ao consumidor
final, como exemplo a instalação de painéis solares em residências, empreendimentos. O
caso da geração distribuída.
Diante do cenário atual, verificam-se as políticas publicas estão traduzindo suas
preocupações e fomentando o uso desta energia por meio de isenção de impostos, e
redução de alíquotas ao adquirir equipamentos e facilidades em financiamentos. A
redução de tarifas no uso do sistema também são políticas muito atrativas para o
consumidor final. Em contraponto a essas vantagens de cunho financeiro relatadas, se tem
a questão também financeira do custo de implantação do sistema, porém deve-se pontuar
que em escala industrial e comercial os custos de implantação podem ser facilmente
superados, visto as diversas vantagens.
Em relação às desvantagens apresentadas destaca-se a preocupação futura
acerca da incerteza de preços futuros, deve ser pauta dos próximos governos, e necessita
de atenção para a elaboração de mais políticas públicas eficientes, já a estão intermitência
da dessa fonte, visto sua dependência de dias ensolarados, cabe o questionamento quanto
à classificação da mesma como uma desvantagem, entende-se será uma de fato uma
problemática no caso de empreendimentos novos, uma vez que estes deverão instalar dois
sistemas, porém no caso de edifícios já construídos entende-se que a infraestrutura
necessária para suprir a falta da energia solar já seria existente.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Energia Solar. Brasilia: ANEEL, 2018. Disponível em:
<http://www2.aneel.gov.br/aplicacoes/atlas/pdf/03-energia_solar(3).pdf>. Acesso em: 31.mar. 2019.
Corre, J. L, Pinto A., Simas R., Almeida G., Viana L. D., Delaunay D. e Gorodicht D. Geração de energia
solar descentralizada cenários e implicações para o setor no Brasil. In: THE BOSTON CONSULTING
GROUP. Boston: Corre et. al, 2017. Disponível em: < https://pt.scribd.com/document/374199736/BCG-
Geracao-de-Energia-Solar-Descentralizada>. Acesso em: 31.mar. 2019.
EPE EMPRESA DE PESQUISA. Nota Técnica DEA 001/17. Rio de Janeiro: EPE, 2017. Disponível em: <
http://epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-dados abertos/publicacoes/ PublicacoesArquivos/publicacao-
245/topico-261/DEA%20001_2017%20-
%20Proje%C3%A7%C3%B5es%20da%20Demanda%20de%20Energia%20El%C3%A9trica%202017-
2026_VF[1].pdf >. Acesso em: 31.mar. 2019.
INEE - INSTITUTO NACIONAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Rio de Janeiro: INEE, 2018. Disponível em: <
http:// www.inee.org.br/forum_ger_distrib.asp>. Acesso em: 31.mar. 2019.
UNIRIC - CENTRO REGIONAL DE INFORMAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS. Bélgica: UNIRIC, 2018. Disponível
em: < https://www.unric.org/pt/actualidade/31537-relatorio-da-onu-mostra-populacao-mundial-cada-
vez-mais-urbanizada-mais-de-metade-vive-em-zonas-urbanizadas-ao-que-se-podem-juntar-25-mil-
milhoes-em-2050>. Acesso em: 03.abr. 2019.
MME MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. Energia Solar. Brasília: MME, 2015. Disponível em: <
http://www.mme.gov.br/documents/10584/3580498/17+-+Energia+Solar+-+Brasil+e+ Mundo+-
+ano+ref.+2015+%28PDF%29/4b03ff2d-1452-4476-907d-
d9301226d26c;jsessionid=41E8065CA95D1FABA7C8B26BB66878C9.srv154>. Acesso em: 31.mar. 2019.
VALLÊRA, A. M; BRITO, M. C. In Gazeta de Física, Lisboa, Seção. Meio Século de História Fotovoltaica.
Disponível em: < http://solar.fc.ul.pt/gazeta2006.pdf >. Acesso em: 31.mar. 2019.