Você está na página 1de 26

Música e Tecnologia

DRACENA/SP nov. 2012

Prof. Ms. André Luiz Gonçalves de Oliveira

segunda-feira, 5 de novembro de 12
μουσική τέχνη
• Música (Arte) = Técnica = Know-how
• Arte (Música) + Ciência + Tecnologia =
Natureza Humana

• Laboratório de Pesquisa em Arte e


Tecnociência - LART/UnB

segunda-feira, 5 de novembro de 12
αισθητική

• Experiência Estética = Natureza Humana


• J.P. Changeux e A. Damásio (neurocientistas)
• Estética Tecnológica Naturalizada

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Poiésis e aesthesis
• Poéticas oportunizam estéticas que
oportunizam poéticas...

• Poética e ciência têm mesma raiz = técnica


• Nova ciência = nova poética (PSE) = nova
estética (naturalizada)

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Arte/Ciência/Tecnologia

• Saída do Paleolítico

• Arte = Conhecimento

• Arte = Técnica + Estética

• Técnica = Conhecimento

• Estética = Conhecimento

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Arte e tecnociência no Brasil
e no Mundo

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Arte e tecnociência no Brasil
e no Mundo

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Paisagens Sonoras
• Soundscape já é um
termo híbrido

• Operação com
referencialidade
aproxima PS de música
eletroacústica

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Hibridismo
• Umidade v2 de Eufrásio Prates
(2011) - II FAM - Anápolis - GO.

• Synolo Iketes - Eufrásio Prates et


al (2010) - Museu da República -
Brasília - DF

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Paisagens Sonoras

• Paisagens Sonoras na
sala de concerto = sem
possibilidade de
interaividade

• PSE - nova abordagem


para Paisagem Sonora

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Biocybrid Latin American Memorial
- 29a. Bienal de SP, 2010

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Arte e tecnociência no Brasil
e no Mundo

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Arte e tecnociência no Brasil
e no Mundo

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Estética Naturalizada

• Natureza = transcultural
• Estética = natural
• Tecnologia naturalizada

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Paisagens Sonoras
Enativas
• Movimentação do
participante

• Interatividade entre
agentes vivos e não
vivos, humanos e
não humanos

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Paisagens Sonoras
Enativas
• Zona biocíbrida de
experiência

• Paisagem emergente
da história do
sistema dinâmico

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Paisagens Sonoras
Enativas

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Biocybrid Frog’s Signature
• Dinâmica das comunidades como biomarcadores altamente relevantes para as
ciências

• Paisagens de fronteiras e o comportamento dos extremófilos

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Biocybrid Frog’s Signature

• Vizualização e sonificação de
dados advindos de fenômenos
dinâmicos e complexos.

• Interação de agentes de
naturezas distintas.

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Bibliografia
• ANDERS, Peter. The cybrid condition: implementing hybrids of eletronic and physical space. In:
ASCOTT, Roy (Ed.) Reframing consciousnees. Exter and Portland: Intellect, 1999.

• ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Companhia da Letras, 2004.

• ASCOTT, Roy (org) Engineering Nature: art & counsciousness in the post-biological era. Portland:
Intelect, 2006.

• ASCOTT, Roy Cultivando o Hipercórtex. Em: DOMINGUES, Diana (org.) A Arte no Século XXI: A
Humanização das tecnologias. São Paulo: Editora da UNESP, 1997.

• ASHBY, W. R. Introdução à cibernética. São Paulo: Editora Perspectiva, 1970.

• BEC, L. We are extremophiles, MetaMorphosis: Challenging Arts and Sciences, International


conference, key note, November 8-10, 2007. Prague, Czech Republic.

• BERTALANFFY, L. von General System Theory. New York: George Braziller, Inc. 2001.

• BRENTANO, F. Psychologic von empirischen Standpunkte. Leipzig, 1847.

• BURKHOLDER, J. P.; GROUT, D. J. and PALISCA, C.V. A history of western music. New York: W. W.
Norton & Company, Inc., 2010.

• CANDÉ, R. História Universal da Música. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Bibliografia
• CHANGEAUX, J. P. Evolutionary Origins of Art and Aesthetics Series. Disponível em: http://
www.youtube.com/watch?v=Qt1PCP7oeNI . Acessado em 17/05/2012.

• CHURCHLAND, P. M. Matéria e consciência. São Paulo: Edunesp, 1998.

• CLARK, A. Supersizing the mind. New York, Oxford University Press, 2008.

• CLARKE, E. F. Ways of Listening: An ecological approach to the Perception of Musical Meaning. New
York: Oxford University Press, 2005.

• COUCHOT, Edmond. A Arte pode ainda ser um relógio que adianta? O Autor, a obra e o espectador
na hora do tempo real. Em: DOMINGUES, Diana (Org.) A Arte no Século XXI: A Humanização das
tecnologias. São Paulo: Editora da UNESP, 1997.

• DAMÁSIO, A. Evolutionary Origins of Art and Aesthetics Series. Disponível em: http://
www.youtube.com/watch?v=j2rodmJcn7g . Acessado em 17/05/2012.

• DAVIES, Char. Changing Space:Virtual Reality as an Arena of Embodied Being (1997). In: RANDAL
Packer & JORDAN, Ken. Multimedia: From Wagner to Virtual Reality. New York: W Norton Company,
2001.

• DENNET, D. Las Ruedas de conocimento: el problema estructural de la IA. In: BODEN, M. (Org.)
Filosofia de la Inteligencia artificial. México: Fondo de Cultura Económica, 1994.

• DOMINGUES, D. et al Envisioning Ecosystems: biodiversity, infirmity and affectivity. In: Ali Mahamane
(org), ISBN 979-953-307-530-2, INFOTECH. Pages Book edited by: Dr. Ali Mahamane Faculté des
Sciences, Université de Maradi, Maradi, Niger.

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Bibliografia
• GIBSON, Eleanor J./ PICK, Anne D. An Ecological Approach to Perceptual Learning and
Development. New York: Oxford University Press, 2000.

• GIBSON, J. J. Ecological Approach to Visual Perception. Hillsdate: Lawrence Erlbaum Associates


Publishers, 1979.

• GIBSON, J. J. The Senses Considered as Perceptual Systems. Boston: Houghton Mifflin Company, 1966.

• GONZALES, M. E. Q. A cognitive approach to visual perception. Londres, 182 f. Tese (Doutorado em


Filosofia. University of Essex), 1989.

• HEIDEGGER, M. El ser y el tiempo. México: Fondo de Cultura Económica, 1997.

• HEIDEGGER, M. The question concerning technology. New York: Harper and Row, 1979.

• HEYER, W. R. Et al Frogs of Boracéia. São Paulo: Arquivos de Zoologia, 31 (4), p. 231 – 410.

• IAZZETTA, F. Música, processo e dinâmica. São Paulo: Anna Blume, 1993.

• JAEGER, W. Paidéia: a formação do homem grego. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Bibliografia
KELLER, D.; TRUAX, B. Ecologically-based granular synthesis. [online], 1998. Disponível em: http://www.sfu.ca/~dkeller/EcoGranSynth/EGSpaper.html Acesso em
agosto de 2001.

KELLER, D. Touch’n go: Ecological models in composition. [online], 1999. Disponível em: http://www.sfu.ca/sonic-studio/EcoModelsComposition.html Acesso em
agosto de 2001.

KELSO, J. A. S. Dynamic Patterns: The self-organization of brain and behavior. Cambridge: MIT Press, 1995.

KOELLREUTTER, H. J. Terminologia de uma nova estética da música. Porto Alegre: Movimento, 1990.

KUHN, T. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 2003.

LATOUR, B. Science in action. Cambridege: Harvard University Press, 1987.

LOPARIK, Z. Heidegger e a pergunta pela técnica. Acessado em: http://www.interleft.com.br/loparic/zeljko/pdfs/PerguntaTecnica.pdf Em 17/07/2012.

MALINA, Roger. Leonardo olhando para frente: Fazendo a história e escrevendo a história. Em: DOMINGUES, Diana (Org.). Arte, Ciência e Tecnologia: Passado,
presente e desafios. São Paulo: Editora UNESP, 2009.

MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. Campinas, SP: Papirus, 1997.

MANOVICH, Lev. Abstração e Complexidade. In: DOMINGUES, Diana (org.). Arte, Ciência e Tecnologia: Passado, Presente e desafios. São Paulo: Editora UNESP,
2009.
_____. The Language of new media. Cambrigde- MA: MIT press, 2001.

MATURANA, H. R. Metadesign. Acessado em: http://www.inteco.cl/articulos/006/texto_ing.htm Em 17/07/2012.

MATURANA, H. R. Cognição, ciência e vida cotidiana. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2001.

MATURANA, H., VARELA, F. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2007.

_____. De máquinas e seres vivos: Autopoiese, a organização do vivo. Porto Alegre: Artmed, 2002.

MATURANA, R. Humberto. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1997.

MERLEAU-PONTY, M. Sens and non sens. Evanston: Northwestern University Press, 1964.

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Bibliografia
MERLEAU-PONTY, M. O olho e o espírito. In: Os Pensadores: Merleau-Ponty. São Paulo, Nova Cultural, 1989.

MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da Percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

MERLEAU-PONTY, M. A Natureza. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

MERLEAU-PONTY, M Conversas. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

NOË, Alva. Out of our heads. New York: Hill and Wang, 2009.

NOË, A. Perception in Action. BERKELEY: The Mit Press, 2004.

NOË, A. (2006) Real Presence. Draft of January/2006.

OLIVEIRA, A. L. G. O reconhecimento de padrões sonoros no contexto da ciência cognitiva. 111f. Dissertação (Mestrado) – Universidade Estadual Paulista (UNESP),
Marília, SP, 2000.

OLIVEIRA, A. L. G. e OLIVEIRA, L. F. Por uma abordagem ecológica do timbre. In: Segundo encontro de la Sociedad Argentina para la Ciencia Cognitiva de la
Música (Anais – Cd-rom). Buenos Aires: SACCoM, 2002.

OLIVEIRA, A. L. G. e OLIVEIRA, L. F. Toward an ecologic aesthetics: music as emergence. In: Anais do IX Congresso da Sociedade Brasileira de Computação
Musical. Campinas, SP, 2003.

SANTAELLA, L. A percepção: uma teoria semiótica. São Paulo:Editora Experimento, 1993.

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Bibliografia
SANTAELLA, L. e NÖTH, W. Imagem – cognição, semiótica, mídia. São Paulo: Iluminuras, 1997.
SCHAEFFER, Pierre. Traité des objets musicaux [Nouvelle Édition]. Paris: Éditions du Seuil, 1966.

SCHAFER, R. M. The soudscape: our sonic environment and the tunning of the world. New York: Knopf, 1977.

SHAPIRO, L. Embodied cognition. New York: Routledge, 2011.

TIKKA, Pia. Enactive Cinema: Simulatorium Eisensteinense. PhD dissertation. Helsinki: University of Art and Design Publication Series, 2008.

ULLMAN, Ellen. Programming the Post Human, Computer Sciences redefines life, Haper ́s Magazine/October 2002.

_____________ The dynamical hipotesis in cognitive science. Behavior and Brain Sciences 21, p. 615-630, Cambridge University Press, 1998.

_____________ The dynamical hipotesis in cognitive science. Behavior and Brain Sciences 21, p. 615-630, Cambridge University Press, 1998.

Van GELDER, T. Dynamics and cognition. [1996]. In: HAUGELAND, J. (Ed.) Mind design II. Massachusetts: Massachusetts Institute of Technology, 1997. 2a Ed

VARELA, Francisco J.; THOMPSON, Evan; ROSCH, Eleanor: The embodied mind: Cognitive science and human experience. New Edition. Cambridge, MA: MIT
Press, 1991.

WIENER, Nobert. Cibernética e sociedade, o uso humano dos seres humanos. São Paulo: Cultrix, 1992.

WINCLEMAN, J. J. Historia del Arte en la Antigüedad. Barcelona: Ediciones Folio, 2002.

WILSON, Stephen, Art + science now, London; New York: Thames & Hudson, 2010.
_____. Information Arts: Intersections of Art, Science, and Technology. Cambridge, Massachussets: The MIT Press, 2002.

_____.“A Arte como Pesquisa - A importância cultural da pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico”. In: Domingues, Diana (org). Arte e Vida no Século XXI:
Tecnologia, Ciência e Criatividade, São Paulo: Ed. UNESP, 2003.

WINDSOR, W. L. A perceptual approach to description and analysis of acusmatic music. Sheffield, 228 f. Tese (Doutorado em Filosofia) - Universidade de Sheffield.

segunda-feira, 5 de novembro de 12
Muito Obrigado

segunda-feira, 5 de novembro de 12

Você também pode gostar