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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO

ESTRUTURAL

CUIABÁ-MT AGOSTO/2018
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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Sumário

IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS ......................................................................................................................4


HISTÓRICO ...........................................................................................................................................................5
OBJETIVO .............................................................................................................................................................5
DESCRIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................................5
LEVANTAMENTO REALIZADO ..........................................................................................................................13
NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS....................................................................................................................14
PATOLOGIAS INVESTIGADAS ..........................................................................................................................15
ANÁLISE ESTRUTURAL ....................................................................................................................................46
MATERIAIS CONSIDERADOS NA ANÁLISE DAS ESTRUTURAS DE COBERTURAS ..................................47
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DOS PERFIS UTILIZADOS NA ESTRUTURA DA COBERTURA
PRINCIPAL ..........................................................................................................................................................47
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA
AS VIGAS DE ATÉ 21m (5 PRIMEIRAS A PARTIR DA ENTRADA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL. ...............................................................................................................................................48
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA
AS VIGAS DE ATÉ 18m (VIGAS INTERMEDIÁRIAS DA ESTRUTURA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL. ...............................................................................................................................................57
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 7ª
VIGA (SENTIDO PALCO-ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13,5m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. .66
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 6ª
VIGA, (SENTIDO PALCO-ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. ...74
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS
VIGAS DE ATÉ 21m (5 PRIMEIRAS A PARTIR DA ENTRADA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL. ...............................................................................................................................................82
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS
VIGAS DE ATÉ 18m (VIGAS INTERMEDIÁRIAS DA ESTRUTURA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL. ...............................................................................................................................................92
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 7ª
VIGA (SENTIDO PALCO-ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13,5m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL.
...........................................................................................................................................................................101
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 6ª
VIGA (SENTIDO PALCO-ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13m, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. ..110
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO TRAVAMENTO LATERAL DAS VIGAS
TRELIÇADAS, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL. ...................................................................................118

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MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS DIAGONAIS DAS VIGAS TRELIÇADAS, NA


POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL (PRÓXIMO AO APOIO, NAS DIAGONAIS ONDE OS MAIORES
ESFORÇO SÃO DE COMPRESSÃO – INVERTIDAS). ...................................................................................127
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS MONTANTES DAS VIGAS TRELIÇADAS, NA
POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL (MONTANTES DO APOIO). ....................................................................136
CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES PARCIAIS SOBRE A ESTRUTURA DE COBERTURA PRINCIPAL
...........................................................................................................................................................................145
CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DOS PERFIS UTILIZADOS NA ESTRUTURA DA COBERTURA DO HALL
DE ENTRADA ....................................................................................................................................................146
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO SUPERIOR DA TESOURA DO HALL DE
ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL .........................................................................................146
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO INFERIOR DA TESOURA DO HALL DE
ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL (PRÓXIMO AO APOIO DA TESOURA) .........................155
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS DIAGONAIS E MONTANTES DA TESOURA DO
HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL .........................................................................165
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NOS BANZOS DA VIGA TRELIÇADA QUE APOIO AS
TERÇAS NO HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL ...................................................176
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS TERÇAS DO HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO
MAIS DESFAVORÁVEL ....................................................................................................................................185
CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES PARCIAIS SOBRE A ESTRUTURA DE COBERTURA DO HALL DE
ENTRADA ..........................................................................................................................................................195
OBSERVAÇÕES FINAIS ..................................................................................................................................196

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IDENTIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

Contratante: INSTITUTO FEDERAL DE MATO GROSSO – CAMPUS CUIABÁ


CNPJ: 10.784.782/0002-31
Endereço: Rua Zulmira Canavarros, 95, Centro, Cuiabá/MT , CEP 78.005-200.
Processo n.°: 23194.005709.2018-12
Nota de empenho: 2018NE800140
Assunto: Laudo técnico estrutural
Escopo: Investigar e avaliar a condição de integridade estrutural da cobertura, e estruturas de apoio, do
auditório Prof. Hélio de Souza Vieira.

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HISTÓRICO

Em atendimento a solicitação do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia de


Mato Grosso – IFMT – Campus Cuiabá, aos 3 dias do mês de julho de dois mil e dezoito, ás nove
horas e trinta minutos, deu-se início ao levantamento in loco das estruturas do auditório Prof. Hélio
de Souza Vieira, no endereço supracitado, com o objetivo de investigar a condição de integridade
estrutural destas. O levantamento in loco findou-se em 06/07/2018.

OBJETIVO

O presente laudo tem como objetivo fornecer informações acerca das atuais condições
estruturais da cobertura, realizando apontamentos das situações de não conformidade encontradas.
Para alcançar estes objetivos, o trabalho percorreu a seguinte marcha:
1. Analise dos projetos estruturais existentes;
2. Vistorias in loco;
3. Modelagem estrutural computacional;
4. Análise de elementos e sistemas estruturais;
5. Elaboração do laudo técnico.

DESCRIÇÕES GERAIS

Trata-se de edificação para auditório, com capacidade estimada para um público de 378
pessoas. A estrutura original, construída na década de 70, foi ampliada em uma reforma realizada
entre os anos de 2009 e 2011.

Figura 1: Localização da edificação. Fonte: Google Earth. Data: 05/09/2014

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O projeto estrutural anterior data de 19 de novembro de 1973, e conta um total de 42 pilares,


com dimensões de 20x20cm (14 unidades), 20x30cm (26 unidades) e 20x75cm (2 unidades). Esta
consultoria teve acesso a prancha 30/78 dos projetos estruturais originais, que tratava da locação
de pilares. Tal projeto foi digitalizado e é apresentado na figura 2:

Figura 2: Reprodução do projeto original da estrutura. (fonte: Fornecido pelo contratante).

A estrutura original possuía um pé-direito mais baixo que o atual, utilizando cobertura em
estrutura de madeira, do tipo duas águas, conforme é possível identificar na imagem de satélite
abaixo, e também pelas fotos da inspeção realizada, que mostra bem definido a geometria do antigo
telhado, através das marcações nas tintas das paredes.

Figura 3: Foto de satélite mostrando a cobertura anterior (2 águas). Fonte: Google Earth. Data: 30/09/2009.

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Parede ampliada na reforma

Limite do telhado antigo

Figura 4: Foto do interior do auditório, onde é possível ver o formato da antiga cobertura, através da tinta da parede.
Fonte: Prospeq Engenharia. Data: 03/07/2018.

Figura 5: Foto do exterior do auditório, onde é possível ver o formato da antiga cobertura, através da tinta/reboco da
parede. Fonte: Prospeq Engenharia. Data: 03/07/2018.

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Não foi encontrado/fornecido a esta consultoria nenhum projeto utilizado para a reforma
executada entre 2009 e 2011, porém, é possível afirmar que o escopo da reforma foi ampliar o pé-
direito do auditório, bem como construir um anexo a edificação já existente, contendo uma espécie
de hall para recepção, salas auxiliares, além de uma marquise. Tais ampliações podem ser
verificadas por imagem de satélite do período da obra (2009-2011), conforme mostrado na figura 6.

Auditório sem a cobertura antiga

Sapatas sendo executadas

Figura 6: Imagem de satélite, onde é possível observar as obras executadas na edificação. Fonte: Google Earth. Data:
28/05/2010.

Toda a edificação, atualmente, possui 4 coberturas diferentes, além da marquise em


concreto armado da entrada. A cobertura principal é do tipo meia água, com caimento na direção do
maior comprimento da edificação, no sentido entrada-palco, conforme indicação (seta em laranja)
na figura 1 da primeira página deste laudo. A cobertura do hall da entrada é do tipo duas águas e a
terceira cobertura, localizada acima de onde seriam os camarins, também é meia água. As duas
primeiras coberturas estão estruturadas em aço (vigas e tesouras) e suportam telhas
termoacústicas do tipo telha-eps (sem filme, lâmina ou telha na face inferior).

A marquise é de concreto armado, porém está apoiada em estrutura metálica, conforme


mostrado na figura 7.

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Figura 7: Foto do exterior do auditório, marquise da entrada. Fonte: Prospeq Engenharia. Data: 03/07/2018.

A cobertura do hall da entrada é composta por uma tesoura treliçada no centro, e os demais
apoios das terças são realizados diretamente sobre alvenarias, conforme mostrado na figura 8.

Figura 8: Estrutura da cobertura do hall de entrada (ampliação da edificação realizada na última reforma). Fonte: Prospeq
Engenharia. Data: 03/07/2018.

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A cobertura principal é composta por 21 vigas treliçadas, que fazem a função das terças,
com espaçamento médio entre elas de 1,72m.

Figura 9: Esquemático da cobertura atual sobre a estrutura antiga. Em azul as vigas treliçadas que fazem a função de
terça.

Todas as vigas possuem a mesma geometria, sendo formadas por banzo superior, inferior
montantes e diagonais em perfil U-75x40x2.65mm. Abaixo é mostrado o gabarito das vigas.

Figura 10: Detalhe das vigas treliçadas utilizadas como terça da cobertura principal.

Algumas vigas foram montadas totalmente invertidas em relação ao gabarito esquematizado


na figura 10. Outras foram montadas parcialmente invertidas, com as duas metades com as
diagonais para a mesma direção.

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Em todos os encontros montantes/diagonais/banzos foi usado chapa de ligação


90x90x2.65mm.

Travamento
Banzo superior

montantes

Diagonais

Banzo inferior

Figura 11: vigas treliçadas utilizadas como terça da cobertura principal. Fonte: Prospeq Engenharia.

Em alguns locais, para redução do comprimento de flambagem lateral das vigas, foram
instalados tubos redondos ligando o banzo inferior de uma viga com o banzo superior da viga
adjacente. As vigas da cobertura principal são apoiadas diretamente sobre uma viga em concreto
armado que percorre todo o perímetro da edificação principal, com seção transversal de 20x120cm,
inclinada conforme a inclinação do telhado. Na figura 12 a seguir é possível visualizar esta viga.

Figura 12: Viga de concreto armado de 20x120cm, em todo o perímetro, para apoio das vigas em aço da cobertura.
Fonte: Prospeq Engenharia.

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Na reforma executada foi criado uma laje de mezanino em estrutura de concreto


armado, utilizando laje de vigotas treliçadas, com dimensões aproximadas de 21,4 x 6,5m, conforme
esquematizado na figura 13.

Figura 13: Planta baixa da estrutura indicando o local onde foi executado a laje do mezanino.

Os pilares existentes foram aumentados na seção transversal, além da altura, para poderem
chegar até a viga de concreto armado de 20x120cm.

Figura 14: Pilares aumentados na reforma. Fonte: Prospeq Engenharia.

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LEVANTAMENTO REALIZADO

Os levantamentos in loco foram realizados com auxílio de andaimes, trena de aço, trena
laser, prumo de ponta (centro), paquímetro.
Os andaimes foram montados de forma a possibilitar o acesso até as estruturas das
coberturas, conforme figuras a seguir.

Figura 15: Levantamento in loco das estruturas. Fonte: Prospeq Engenharia.

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NORMAS TÉCNICAS APLICÁVEIS

Normas editadas pela ABNT e demais normas pertinentes, direta e indiretamente


relacionadas com os materiais e serviços aplicados na obra:
• ABNT – Norma NBR 5674:1999 Manutenção de edificações - Procedimento
• ABNT - Norma NBR 5884:2005 Perfil I estrutural de aço soldado por arco elétrico -
Requisitos gerais
• ABNT - Norma NBR 6008/6009: 1983 Perfis I e H de abas paralelas, de aço, laminados a
quente - Padronização.
• ABNT - Norma NBR 6355: 2003 Perfis estruturais de aço formados a frio - Padronização
• ABNT - Norma NBR 7007:2011 Aços carbono e microligados para barras e perfis laminados
a quente para uso estrutural
• ABNT - Norma NBR 8681: 2003 emenda / errata 2004 Ações e segurança nas estruturas –
Procedimento
• ABNT NBR 8800:2008 Projeto de Estruturas de Aço e de Estrutura Mista de Aço e Concreto
de Edifícios
• ABNT - Norma NBR 14323: 1999 Dimensionamento de estruturas de aço em situação de
incêndio - Procedimento
• ABNT - Norma NBR 14432: 2001 emenda incorporada 2004 Exigências de resistência ao
fogo de elementos construtivos - Procedimento
• ABNT NBR 14611:2000 Desenho Técnico: Representação simplificada em estruturas
metálicas
• ABNT NBR 14762:2010 Dimensionamento de Estruturas de Aço Constituídas por Perfis
Formados a Frio – Procedimento
• ABNT - Norma NBR 15980:2011 Perfis laminados de aço para uso estrutural — Dimensões
e tolerâncias
• ABNT – Norma NBR NM 315:2007 Ensaio não destrutivo – Ensaio Visual – Procedimento
• ABNT – Norma NBR NM 327:2011 Ensaio não destrutivo – Líquidos Penetrantes -
Terminologia
• ABNT – Norma NBR NM 330:2011 Ensaio não destrutivo – Ensaio por ultrassom – Princípios
gerais
• ABNT – Norma NBR 6118:2003 – Projeto de estruturas de concreto armado – Procedimento.
• ABNT – Norma NBR 6120:1980 – Cargas para o cálculo de estruturas.
• ABNT – Norma NBR 6123:1988 – Forças devido ao vento.
• AASHTO Specification – The 2004 AASHTO LRFD Bridge Design Specifications, 3rd Edition,
with interims, or the 2002 AASHTO Standard Specifications for Highway Bridges, 17a.
Edition, with interims
• AISC Code of Standard Practice for Steel Buildings and Bridges, AISC (American Institute of
Steel Construction), March 18, 2005
• AISC Manual of Steel Construction—The AISC Manual of Steel Construction, 13th Edition
• AISC Specification—The AISC Specification for Structural Steel Buildings, March 9, 2005
• ASTM A6/A6M-05a – Standards Specification for General Requirements for Rolled Structural
Steel Bars, Plates, Shapes, and Sheet Piling NBR 7007 E NBR 5884
• AWS D1.1/D1.1M:2006 - Structural Welding Code – Steel
• SSPC SP2 – Surface Preparation Specification No.2, Hand Tool Cleaning, 2004
• SSPC SP6 – Surface Preparation Specification No.6, Commercial Blast Cleaning, 2004
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO METÁLICA – ABCEM. Execução de
Estruturas de Aço: Práticas recomendadas. 1ª. Ed., São Paulo, 2010.

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PATOLOGIAS INVESTIGADAS

A seguir será apresentando os registros fotográficos de todas as patologias encontradas nas


inspeções in loco. Cada quadro conterá a foto da patologia, sua descrição, localização espacial e o
liame causal, ou seja a relação de causalidade da patologia.

Descrição: Pilar desaprumado, apresentando ninhos


(brocas, bicheira) no concreto
Localização: Vários locais
Liame causal: A fôrma moveu-se ou foi montada fora de
prumo, causando o desalinhamento do pilar. O problema
de brocas é causado por falha no adensamento do
concreto (falta de vibração). Problema executivo.

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Descrição: Pilar apresentando ninhos (brocas, bicheira)


no concreto
Localização: Vários locais
Liame causal: O problema de brocas é causado por falha
na concretagem (falta de vibração). Problema executivo.

Descrição: Pilar preenchido com tijolo maciço no lugar


do concreto.
Localização: Vários locais
Liame causal: Problema executivo.

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Descrição: Pilar desaprumado e maquiado com argamassa.


Localização: Vários locais
Liame causal: Falta de prumo causado por má montagem de
fôrmas ou movimentação das mesmas. Falta de vibração no
concreto após a concretagem causou brocas, que tentaram
ser maquiadas com argamassa de reboco.

Descrição: Pilar com enchimento em tijolo maciço.


Localização: Vários locais
Liame causal: Problema executivo.

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Descrição: Pilar com enchimento argamassa.


Localização: Vários locais
Liame causal: Falta de vibração no concreto, após a
concretagem, causou brocas, que tentaram ser
maquiadas com argamassa de reboco.

Descrição: Pilar com brocas.


Localização: Vários locais
Liame causal: Falha na dosagem, lançamento e/ou
adensamento do concreto. Problema executivo.
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Descrição: Rachaduras na marquise.


Localização: Marquise da entrada
Liame causal: Subdimensionamento estrutural, falha
executiva, falha na impermeabilização.

Descrição: Rachaduras na fachada da entrada


Localização: Fachada da entrada
Liame causal: Subdimensionamento estrutural, falha executiva.

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Descrição: Descolamento do EPS das telhas termoacústicas


Localização: Cobertura do hall da entrada
Liame causal: Má qualidade do material.

Descrição: Desalinhamento total da cumeeira


Localização: Cobertura do hall da entrada
Liame causal: Falha na montagem das terças da
cumeeira. Falha executiva.

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Descrição: Calha com descidas em excesso


Localização: Cobertura do hall da entrada
Liame causal: Falha de projeto drenagem e/ou execução
das calhas e suas descidas.

Descrição: Falha na emenda das vigas da cobertura


Localização: Cobertura principal
Liame causal: Falha/ausência de ligação no banzo inferior da viga treliçada de cobertura.
Falha de projeto e/ou executiva.

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Descrição: Trinca em alvenaria


Localização: Hall da entrada
Liame causal: Deslocamento excessivo da viga que suporta a alvenaria. Abaixo há esquadria
em blindex que já acusam o deslocamento deste elemento estrutural.

Descrição: Deslocamento (abertura) entre folhas do


vidro da esquadria instalada abaixo da viga da foto
anterior.
Localização: Hall da entrada
Liame causal: Deslocamento excessivo (flecha) da viga
acima. Esta esquadria pode estourar a qualquer
momento.
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Descrição: Infiltração da laje apoiada sobre o pilar da


calçada
Localização: Calçada externa
Liame causal: Falha na impermeabilização e/ou
drenagem da laje.

Descrição: Terças simplesmente apoiadas nos tijolos da alvenaria.


Localização: Hall da entrada
Liame causal: Estrutura executada antes da execução da parede, e para
posicionamento das terças foi utilizado vergalhões concretados junto com a viga.

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Descrição: Corrosão nos pilares metálicos da marquise.


Localização: Marquise da entrada
Liame causal: Falha no processo de pintura e/ou proteção contra corrosão.

Descrição: Corrosão nos pilares metálicos da marquise.


Localização: Marquise da entrada
Liame causal: Falha no processo de pintura e/ou proteção contra corrosão.

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Descrição: Trincas na marquise.


Localização: Marquise da entrada
Liame causal: Deformação excessiva devido
subdimensionamento da estrutura e/ou falha executiva

Descrição: Solda da ligação pilar-viga insuficiente


Localização: Marquise da entrada
Liame causal: A viga está apenas apoiada no pilar através de pequeno cordão de solda em
cantoneira utilizada na montagem da estrutura. Falha executiva

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Descrição: Viga metálica em colapso


Localização: Marquise da entrada
Liame causal: A viga sofreu flambagem lateral da alma. Estrutura subdimensionada. Estrutura em
colapso.

Descrição: Viga metálica em colapso


Localização: Marquise da entrada
Liame causal: A viga e a chapa de fechamento sofreram flambagem lateral da alma. Estrutura
subdimensionada. Estrutura em colapso.

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Descrição: Viga metálica em colapso


Localização: Marquise da entrada
Liame causal: A viga sofreu flambagem lateral da alma. Estrutura subdimensionada. Estrutura
em colapso.

Descrição: Falta de diagonal


Localização: Vigas da cobertura principal
Liame causal: Emenda realizada de forma irregular, sem acréscimo correto de
diagonal e/ou eliminação deste vão entre os montantes. Falha executiva.

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Descrição: Emenda de telhas sem o trespasse mínimo


Localização: cobertura principal
Liame causal: Telhas com comprimento inadequado, emendas realizadas sem o
trespasse mínimo recomendado.

Descrição: Emenda de vigas realizadas de forma inadequada


Localização: vigas da cobertura principal
Liame causal: Estrutura mal adaptada para o vão, com emendas mal realizadas,
utilizando até vergalhões de aço CA-50 como elementos de ligação.

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Descrição: Calha coberta pela telha


Localização: vigas da cobertura principal
Liame causal: Telha instalada por cima da calha (cortada nas medidas erradas),
fazendo a água ir diretamente para a alvenaria, sem cair dentro da calha. Falha
executiva.

Descrição: Telhas com emendas fora das vigas/terças.


Localização: vigas da cobertura principal
Liame causal: Comprimento inadequado das telhas, com emendas de trespasse
ocorrendo fora das vigas terças da cobertura.

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Descrição: Emendas de vigas incorretas


Localização: vigas da cobertura principal
Liame causal: Ausência de emenda nos banzos das vigas, com transmissão de
esforços sendo realizados através dos montantes da viga. Falha executiva.

Descrição: Complemento das vigas com perfil U enrijecido


Localização: vigas da cobertura principal
Liame causal: Deslocamento excessivo da viga (flecha) ou falta de alinhamento
fez com que o banzo superior ficasse excessivamente abaixo da telha,
precisando ser feito um calço com perfil U enrijecido.

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Descrição: Erro na montagem das vigas treliçadas da cobertura principal (falta de padrão
das diagonais)
Localização: vigas da cobertura principal
Liame causal: As vigas não seguem um padrão de montagem, algumas com diagonais
invertidas para a posição em que se encontram, indicando falta de projeto ou não
execução do mesmo.

Descrição: Plataformas de manutenção e pergolado em alto processo de


corrosão
Localização: laje impermeabilizada na lateral
Liame causal: Falha/falta de correto processo de pintura de proteção anti
corrosiva.

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Descrição: Pilar executado com fôrma sanduiche.


Localização: Alvenaria lateral acima da plataforma de manutenção
Liame causal: Este método (fôrma sanduiche), se não for cuidadosamente
executado, com cortes bem realizados na alvenaria, compromete o cobrimento
das armaduras bem como torna irregular a seção transversal do pilar.

Descrição: Travamento lateral das vigas da cobertura.


Localização: Cobertura principal.
Liame causal: Falta de padrão e localização dos travamentos laterais das vigas treliçadas da
cobertura. Tais elementos foram realizados com aproveitamento de tubos de estruturas
espaciais (amassados nas pontas) de outra obra.

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Descrição: Pilar ampliado/reforçado.


Localização: Cobertura principal.
Liame causal: Pilares apresentando brocas (nicho), seção transversal inadequada (limite de
esbeltez ultrapassado), armadura exposta, descontinuidade de prumo em relação ao
prolongamento do mesmo para travamento da platibanda. Platibanda com aparente
ausência de cinta de travamento e sem reboco.

Descrição: Viga de 20x120cm.


Localização: Cobertura principal.
Liame causal: A seção transversal executada para os pilares são inadequadas em relação a sua
altura e esforços a que estão submetidos.

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Descrição: Tubos utilizados como travamento lateral de vigas


Localização: Cobertura principal.
Liame causal: Muitos tubos utilizados como travamento apresentam falhas na execução das
soldas de ligação, bem como na solda das emendas em peças que ficaram mais curtas. Na foto
acima, a ponta amassada do tubo está quebrada/corroída, mantendo apenas pequena parte
de sua seção transversal original. Falha na execução e/ou pintura de proteção (retoque).

Descrição: Seção transversal do banzo danificada


Localização: Cobertura principal.
Liame causal: Seção transversal do banzo inferior danificada.

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Descrição: Ligações de emendas de vigas inadequadas


Localização: Cobertura principal.
Liame causal: Ligações de emendas de vigas mal executadas/inadequadas, falta de pintura de
proteção.

Descrição: Problemas em soldas


Localização: Cobertura principal.
Liame causal: Várias soldas apresentando problemas de execução, como falta de fusão, falta e
penetração, mordedura.

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Descrição: Travamento lateral de vigas


Localização: Cobertura principal.
Liame causal: Os tubos utilizados como travamento lateral de vigas não possuem padrão de
montagem, causando descontinuidade na transmissão de esforços, e também gerando novos
esforços para qual a estrutura provavelmente não foi dimensionada, como torção.

Descrição: Apoio das vigas treliçadas


Localização: Cobertura principal.
Liame causal: Adaptação inadequada das extremidades das vigas para apoio da calha.
Ausência de chumbadores para fixação da viga em aço à viga em concreto (a alvenaria assumiu
a responsabilidade de absorver os esforços de sucção da cobertura).

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Descrição: Rufo da cumeeira do Hall da entrada


Localização: Hall da entrada
Liame causal: Rufo mal executado. Problema executivo.

Descrição: Armadura exposta em viga de concreto armado.


Localização: Hall da entrada
Liame causal: Cobrimento insuficiente da armadura, causado pela ausência de espaçadores.
Problema executivo.

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Descrição: Armadura exposta em pilar de concreto armado.


Localização: Hall da entrada
Liame causal: Cobrimento insuficiente da armadura, causado pela ausência de espaçadores. Problema
executivo. Concreto com traço irregular e/ou adensamento inadequado.

Descrição: Vigota de laje treliçada com extremidade quebrada


Localização: Laje do mezanino
Liame causal: Utilização de vigota de laje com defeito. Problema executivo.

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Descrição: Vigota de laje treliçada com extremidade quebrada


Localização: Laje do mezanino
Liame causal: Utilização de vigota de laje com defeito. Problema executivo.

Descrição: Enchimento em poliestireno deslocado


Localização: Laje do mezanino
Liame causal: Erro na montagem da laje antes da concretagem possibilitou o deslocamento do
enchimento. Problema executivo.

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Descrição: Vigota quebrada


Localização: Laje do mezanino
Liame causal: Utilização de vigota defeituosa (quebrada).

Descrição: Viga de concreto armado danificada


Localização: Laje do mezanino
Liame causal: Execução indevida de furo na seção comprimida de viga de concreto armado.

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Descrição: Viga de concreto armado danificada


Localização: Laje do mezanino
Liame causal: Execução indevida de furo na seção comprimida de viga de concreto armado. Armadura
exposta.

Descrição: Viga de concreto armado danificada


Localização: Laje do mezanino
Liame causal: Execução indevida de furo na seção comprimida de viga de concreto armado. Armadura
exposta.

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Descrição: Viga de concreto armado com seção irregular/inadequada


Localização: Laje do mezanino
Liame causal: Má execução da fôrma causou deslocamento na lateral das mesmas e consequente
aumento da seção transversal da viga.

Descrição: Viga de concreto armado


Localização: Laje do mezanino
Liame causal: Brocas, cobrimento insuficiente, falta de vibração/adensamento do concreto. Problema
executivo.

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Descrição: Viga de concreto armado danificada


Localização: Laje do mezanino
Liame causal: Furo completamente indevido em viga de concreto.

Descrição: Laje do palco


Localização: Subsolo abaixo do palco.
Liame causal: Desprendimento de reboco de laje, causado por deslocamento excessivo da mesma e/ou
falta de aderência (ausência de chapisco).

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Descrição: Danos em pilar de concreto armado


Localização: Subsolo abaixo do palco.
Liame causal: Rasgo completamente inadequado em pilar, para passagem de tubulação de incêndio.

Descrição: Trespasse de telhas


Localização: Cobertura principal
Liame causal: Trespasse de telha inadequado, ocorrendo fora das vigas treliçadas (no meio entre duas
vigas). Problema executivo.

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Descrição: Trespasse de telhas


Localização: Cobertura principal
Liame causal: Trespasse de telha inadequado exigiu solução improvisada de vedação da união com
massa selante. Problema executivo.

Descrição: Calha lateral


Localização: Cobertura principal
Liame causal: Calha com borda lateral (do lado da alvenaria) com altura insuficiente para proteger a
alvenaria da água que desagua das telhas. Detalhe que as calhas estão soltas, sem nenhum elemento de
fixação na alvenaria e/ou nas vigas treliçadas.

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Descrição: Tesoura da cobertura do hall de entrada


Localização: Cobertura do hall de entrada
Liame causal: Banzo inferior danificado (amassado) no local da emenda.

ANÁLISE ESTRUTURAL
Para a verificação estrutural foram considerados, além do peso próprio das vigas, tesouras e
terças de aço, peso das telhas, peso do forro de gesso (previsão de instalação) e sobrecargas
mínimas previstas por normas, conforme tabela abaixo.
Hipótese(s) 1: PP 1 (Peso próprio da estrutura)
Hipótese(s) 2: PP 2 (Peso da telha -> 5,00 Kgf/m²)

Hipótese(s) 3: PP3 (Forro de gesso acartonado -> 16,00 kgf/m²)

Hipótese(s) 4: SCU (NBR 8800 -> 25,00 Kg/m²)

Hipótese(s) 5: Vento (Conforme NBR 6123)

A flecha máxima nos perfis utilizados não deve ultrapassar o recomendado na tabela C.1 –
Deslocamentos máximos, da NBR 8800. Por falta de projetos das estruturas, não foi possível saber
o tipo de aço utilizado. Foi então arbitrado, para esta análise estrutural, o aço ASTM A-36, com
tensão nominal máxima admitida nos perfis de 250 Mpa (fy=2,5 ton/cm²). O fck do concreto foi
arbitrado em 20 Mpa. A análise se inicia pelas estruturas de aço das coberturas, e
consequentemente a transferência dos esforços destas para as estruturas de concreto, que são
acrescidas pelos pesos próprios das alvenarias, lajes e demais elementos componentes.

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MATERIAIS CONSIDERADOS NA ANÁLISE DAS ESTRUTURAS DE


COBERTURAS
Materiais utilizados
Material E G fy ·t 

Tipo Designação (kgf/cm²) (kgf/cm²) (kgf/cm²) (m/m°C) (t/m³)
Aço dobrado A-36 2089704.4 0.300 803732.5 2548.4 0.000012 7.850
Notação:
E: Módulo de elasticidade
: Módulo de poisson
G: Módulo de corte
fy: Limite elástico
·t: Coeficiente de dilatação
: Peso específico

CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DOS PERFIS UTILIZADOS NA


ESTRUTURA DA COBERTURA PRINCIPAL
Características mecânicas
Material A Avy Avz Iyy Izz It
Ref. Descrição
Tipo Designação (cm²) (cm²) (cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
Aço dobrado A-36 1 U 80x40x2.65, (Perfil U) 4.01 1.71 1.71 39.44 6.29 0.09
2 O 2x2.41, (Tubos) 3.07 2.76 2.76 9.14 9.14 18.29
Notação:
Ref.: Referência
A: Área da seção transversal
Avy: Área de esforço cortante da seção segundo o eixo local 'Y'
Avz: Área de esforço cortante da seção segundo o eixo local 'Z'
Iyy: Inércia da seção em torno do eixo local 'Y'
Izz: Inércia da seção em torno do eixo local 'Z'
It: Inércia à torção
As características mecânicas das peças correspondem à seção no ponto médio das mesmas.

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MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO


SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 21m (5
PRIMEIRAS A PARTIR DA ENTRADA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO
MAIS DESFAVORÁVEL.
Perfil: U 80x40x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N241 N243 0.800 4.01 39.44 6.29 0.09 -8.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.800 0.800 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0.8 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N241/N243 yy  200  = 91.7  = 186.4
Passa  = 40.2  = 19.9  = 3.0  = 2.0  = 16.2  = 4.0  = 261.2  = 146.7 N.P.(1)  = 261.2
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 26

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 69.40 mm

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t: A espessura. t : 2.65 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 25.5
yy : 63.9

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.14 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.25 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.917

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.


Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 8.509 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

=
Nt,Rd N
Onde:

=A
A: Área bruta da seção transversal da barra.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Nt,Rd : 9.283

A : 4.01 cm²
t

fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

t,R Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

: 1.864

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 12.435 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
6.670

0.72

0.97

0.88
0.55
0.49
t

 =0.5
ft : 0.34

c,R
0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.71
0, ft : 0.28

=
 A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 20.259 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 20.259 t

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51
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

Next : 127.113 t

Onde:

Nex : 127.113 t


Net : 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 39.44 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 6.29 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.09 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 62.95 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.800 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(
eixo Y. Ky Ly : 0.800 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 4.19 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.14 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.25 cm

2
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -24.82 mm

r0 =  x0
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da

2
seção. y0 : 0.00 mm

Deve satisfazer:

r
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

 : 0.402

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N241, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.090

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t·m
52
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.222 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = W
MRd : 0.222 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 9.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 0.199

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N241, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).
MSd : 0.010 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.051 t·m

=
MRd = W
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção.
fy: Tensão de escoamento.
Wef : 2.19 cm³
fy : 2548.42 kgf/cm²

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.030

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.077 t
no nó N241, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.039 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.278 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

(
para h/t : 13.09


V
para 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

(2)h t 1
h t 1
(3) 1.08 R
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 34.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.020

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.051 t


no nó N243, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 2.556 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

t  (1
para h/t : 26.19

para

(1) 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h1.08
(3)
h t 1
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h: 69.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N241, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.162

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.090 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.222 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.028 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N241, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.040

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.010 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.051 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.077 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

 = 
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N241, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 2.612

NM
2 : 1.749

 N
Onde:

c,
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 12.435 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.047 t·m

=
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.010 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 = N
7.7. Nc,Rd : 6.670 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada

c
conforme 7.7, tomando-se  = 1.
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente.

1
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1.
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.
N0,Rd :
Cmx :
Cmy :
Mx,Rd :
My,Rd :
9.283
1.00
1.00
0.222
0.051
t

t·m
t·m

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Nex : 127.113 t

Ney : 20.259 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 39.44 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 6.29 cm4
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m

Ney =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N241, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

(
1 : 1.467

M
2 < 0.001

M K
Onde:


Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 8.509 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.090 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.008 t·m

=
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 9.283 t

M2 = M
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.222 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1.

x
My,Rd : 0.051 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

1 Mxt,Rd : 0.228 t·m

= W
Myt,Rd : 0.051 t·m

Mxt,Rd M
= W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 9.86 cm³

x
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 2.19 cm³

yt,Rd
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)

x
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO


SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 18m (VIGAS
INTERMEDIÁRIAS DA ESTRUTURA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL.
Perfil: U 80x40x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N606 N608 0.800 4.01 39.44 6.29 0.09 -8.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.800 0.800 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N606/N608 yy  200  = 80.8  = 149.3
Passa  = 46.6  = 21.4  = 3.2  = 2.1  = 21.7  = 4.7  = 217.4  = 143.9 N.P.(1)  = 217.4
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 26

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 69.40 mm

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

t: A espessura. t : 2.65 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 25.5
yy : 63.9

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.14 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.25 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.808

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.


Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 7.499 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

=
Nt,Rd N
Onde:

=A
A: Área bruta da seção transversal da barra.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Nt,Rd : 9.283

A : 4.01 cm²
t

fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

t,R Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

: 1.493

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 9.961 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
6.670

0.72

0.97

0.88
0.55
0.49
t

 =0.5
ft : 0.34

c,R
0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.71
0, ft : 0.28

=
 A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 20.259 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 20.259 t

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

Next : 127.113 t

Onde:

Nex : 127.113 t


Net : 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 39.44 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 6.29 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.09 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 62.95 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.800 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(
eixo Y. Ky Ly : 0.800 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 4.19 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.14 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.25 cm

2
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -24.82 mm

r0 =  x0
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da

2
seção. y0 : 0.00 mm

Deve satisfazer:

r
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

 : 0.466

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N608, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.104

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t·m
61
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.222 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = W
MRd : 0.222 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 9.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 0.214

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N608, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).
MSd : 0.011 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.051 t·m

=
MRd = W
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção.
fy: Tensão de escoamento.
Wef : 2.19 cm³
fy : 2548.42 kgf/cm²

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.032

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.082 t
no nó N608, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.041 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.278 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

(
para h/t : 13.09


V
para 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

(2)h t 1
h t 1
(3) 1.08 R
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 34.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.021

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.055 t


no nó N606, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 2.556 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

t  (1
para h/t : 26.19

para

(1) 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h1.08
(3)
h t 1
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h: 69.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N608, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.217

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.104 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.222 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.030 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N608, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.047

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.011 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.051 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.082 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

 = 
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N608, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 2.174

NM
2 : 1.526

 N
Onde:

c,
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 9.961 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.053 t·m

=
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.011 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 = N
7.7. Nc,Rd : 6.670 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada

c
conforme 7.7, tomando-se  = 1.
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente.

1
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1.
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.
N0,Rd :
Cmx :
Cmy :
Mx,Rd :
My,Rd :
9.283
1.00
1.00
0.222
0.051
t

t·m
t·m

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Nex : 127.113 t

Ney : 20.259 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 39.44 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 6.29 cm4
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m

Ney =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N608, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

(
1 : 1.439

M
2 < 0.001

M K
Onde:


Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 7.499 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.104 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.009 t·m

=
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 9.283 t

M2 = M
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.222 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1.

x
My,Rd : 0.051 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

1 Mxt,Rd : 0.228 t·m

= W
Myt,Rd : 0.051 t·m

Mxt,Rd M
= W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 9.86 cm³

x
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 2.19 cm³
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

yt,Rd x Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO


SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 7ª VIGA (SENTIDO PALCO-
ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13,5m, NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL.
Perfil: U 80x40x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N848 N850 0.800 4.01 39.44 6.29 0.09 -8.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.800 0.800 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 0.8 m MSd = 0.00 x: 0.8 m x: 0 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N848/N850 yy  200  = 30.1  = 64.8 N.P.(2)
Passa  = 40.4 N.P.(1)  = 2.4  = 1.7  = 16.3  = 106.2  = 82.5 N.P.(3)  = 106.2
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.
(2)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada.
(3)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 26

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 69.40 mm

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

t: A espessura. t : 2.65 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 25.5
yy : 63.9

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.14 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.25 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.301

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.


Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 2.793 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

=
Nt,Rd N
Onde:

=A
A: Área bruta da seção transversal da barra.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Nt,Rd : 9.283

A : 4.01 cm²
t

fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

t,R Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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: 0.648

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 4.321 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
6.670

0.72

0.97

0.88
0.55
0.49
t

 =0.5
ft : 0.34

c,R
0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.71
0, ft : 0.28

=
 A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 20.259 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 20.259 t

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b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

Next : 127.113 t

Onde:

Nex : 127.113 t


Net : 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 39.44 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 6.29 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.09 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 62.95 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.800 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(
eixo Y. Ky Ly : 0.800 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 4.19 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.14 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.25 cm

2
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -24.82 mm

r0 =  x0
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da

2
seção. y0 : 0.00 mm

Deve satisfazer:

r
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

 : 0.404

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N850, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.090

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t·m
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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.222 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = W
MRd : 0.222 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 9.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.024

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.061 t
no nó N850, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.031 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.278 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

para h/t : 13.09

para

Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes

(2)
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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

t: Espessura da alma. t: 2.65 mm


h: Largura da alma. h: 34.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v =V
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)

1.2
Deve satisfazer:

: 0.017

O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.044 t


no nó N848, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(1) =
A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada
por: (1)V
Rd : 2.556 t

para

Sd 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

(
para h/t : 26.19


para 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2)h t V 1
h t 1
(3) 1.08
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h: 69.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²

Rd
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)

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72
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N850, para a


combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.163

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.090 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.222 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.024 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.

 = 
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N850, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 1.062

NM 2 : 0.829

 N
Onde:

c,
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 4.321 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.045 t·m

=
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.008 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 = N
7.7. Nc,Rd : 6.670 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada

c
conforme 7.7, tomando-se  = 1.
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente.

1
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1.
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.
N0,Rd :
Cmx :
Cmy :
Mx,Rd :
My,Rd :
9.283
1.00
1.00
0.222
0.051
t

t·m
t·m

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Nex : 127.113 t

Ney : 20.259 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 39.44 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 6.29 cm4

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. Ky Ly : 0.800 m

N ex =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N850, para a combinação

Ney
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(
Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

(
1 : 0.825

Onde:

M
M K
K
2 : 0.234


Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 2.793 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.090 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.007 t·m

=
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 9.283 t

M2 = M
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.222 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1.

x
My,Rd : 0.051 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

1 Mxt,Rd : 0.228 t·m

= W
Myt,Rd : 0.051 t·m

Mxt,Rd M
= W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 9.86 cm³

x
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 2.19 cm³
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

yt,Rd x Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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74
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO


SUPERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 6ª VIGA, (SENTIDO PALCO-
ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13m, NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL.
Perfil: U 80x40x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N884 N886 0.800 4.01 39.44 6.29 0.09 -8.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.800 0.800 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy M x Vy M y Vx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 0.8 m MSd = 0.00 x: 0.8 m x: 0 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m Mt,Sd = 0.00 PASSA
N884/N886 yy  200  = 13.1  = 34.9 N.P.(2)
Passa  = 31.9 N.P.(1)  = 1.3  = 1.2  = 10.2  = 60.7  = 50.1 N.P.(3)  = 60.7
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.
(2)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada.
(3)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 26

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 69.40 mm
t: A espessura. t : 2.65 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 25.5
yy : 63.9

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.14 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.25 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.131

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.


Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 1.212 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

=
Nt,Rd N
Onde:

=A
A: Área bruta da seção transversal da barra.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Nt,Rd : 9.283

A : 4.01 cm²
t

fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

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t,R
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Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

: 0.349

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 2.328 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
6.670

0.72

0.97

0.88
0.55
0.49
t

 =0.5
ft : 0.34

c,R
0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.71
0, ft : 0.28

=
 A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 20.259 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 20.259 t

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b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

Next : 127.113 t

Onde:

Nex : 127.113 t


Net : 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 39.44 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 6.29 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.09 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 62.95 cm6
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N 1
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.800 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(
eixo Y. Ky Ly : 0.800 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 4.19 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.14 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.25 cm

2
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -24.82 mm

r0 =  x0
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da

2
seção. y0 : 0.00 mm

Deve satisfazer:

r
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

 : 0.319

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O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N886, para a MSd : 0.071 t·m
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.222 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = W
MRd : 0.222 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 9.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.013

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.033 t
no nó N886, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

 =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.016 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.278 t

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para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

t  (1
para h/t : 13.09

para

(1) 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

h1.08
(2)
h t 1
(3)
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h: 34.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.012

VSd
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.031 t
no nó N884, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(1)
A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada
por: (1)V
Rd : 2.556 t

=
para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

VRd(
para h/t : 26.19


para 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h t
(3) 1.08 1
t: Espessura da alma.
h: Largura da alma.
t:
h:
2.65
69.40

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mm
mm
80
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²


E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N886, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.102

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.071 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.222 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.021 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

 = 
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.

Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)


Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N886, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

M
1 : 0.607

Nc,
2 : 0.495

Onde:

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81
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 2.328 t


Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.035 t·m
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.004 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme
7.7. Nc,Rd : 6.670 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada
conforme 7.7, tomando-se  = 1. N0,Rd : 9.283 t
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão Cmx : 1.00
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Cmy : 1.00
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.222 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1. My,Rd : 0.051 t·m
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.

Nex : 127.113 t

Ney : 20.259 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 39.44 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 6.29 cm4

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. Ky Ly : 0.800 m

N ex =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

Ney
(
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N886, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(
Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

K
1 : 0.501

M K
2 : 0.261

M
Onde:

 = x
Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 1.152 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.071 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.003 t·m
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 9.283 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.222 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1. My,Rd : 0.051 t·m

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1
82
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos


X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

Mxt,Rd : 0.228 t·m

M = W
Myt,Rd : 0.051 t·m

Mxt,Rd = W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 9.86 cm³
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 2.19 cm³

yt,Rd
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO


INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, PARA AS VIGAS DE ATÉ 21m (5
PRIMEIRAS A PARTIR DA ENTRADA DO AUDITÓRIO) NA POSIÇÃO
MAIS DESFAVORÁVEL.
Perfil: U 80x40x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N323 N269 0.800 4.01 39.44 6.29 0.09 -8.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.800 0.800 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N323/N269 yy  200  = 48.3  = 98.4  = 10.1
Passa  = 172.3  = 129.3  = 4.2  = 297.9  = 167.3  = 380.8  = 250.2 N.P.(1)  = 380.8
Passa

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 26

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 69.40 mm
t: A espessura. t : 2.65 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 25.5
yy : 63.9

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.14 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.25 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.483

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84
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O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de


ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 4.481 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

Nt,Rd : 9.283 t

Nt,Rd = A
Onde:

A: Área bruta da seção transversal da barra. A: 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

: 0.984

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 6.562 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
6.670

0.72

0.97

0.88
0.55
0.49
t

ft : 0.34

c,R Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.71


0, ft : 0.28

A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 20.259 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 20.259 t


b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.


Next : 127.113 t

Ney = 
Onde:

Nex : 127.113 t

(
Net :

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 39.44 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 6.29 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.09 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 62.95 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N K
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

N =
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. Ky Ly : 0.800 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de


torção.

r0 : 4.19 cm

Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.14 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.25 cm
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -24.82 mm

r0 = rx
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da
seção. y0 : 0.00 mm

Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 1.723

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N269, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.383 t·m

 =
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.222 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd =MW
MRd : 0.222 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 9.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Rd
b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

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Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 1.293

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N269, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).
MSd : 0.065 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.051 t·m

=
MRd =MW
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Wef : 2.19 cm³
fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

Rd : 0.042

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.108 t
no nó N269, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.054 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.278 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

para h/t : 13.09

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para 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

h t 1
(3)
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 34.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.101

VSd
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.257 t
para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(1)
A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada
por: (1)V
Rd : 2.556 t

=
para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

(
para h/t : 26.19


para 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h t V 1
h t 1
(3) 1.08
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 69.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²

Rd
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

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k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N269, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 2.979

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.383 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.222 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.257 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

 = 
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N269, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 1.673

M
 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.065 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.051 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.108 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)


Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N269, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

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90
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Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 3.808

N 2 : 2.865

 N
Onde:

c,
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 6.562 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.192 t·m

=
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.065 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 = N
7.7. Nc,Rd : 6.670 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada

1 c
conforme 7.7, tomando-se  = 1.
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente.
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1.
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.
N0,Rd :
Cmx :
Cmy :
Mx,Rd :
My,Rd :
9.283
1.00
1.00
0.222
0.051
t

t·m
t·m

Nex : 127.113 t

N0
c,
Ney : 20.259 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 39.44 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 6.29 cm4

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m

N ex =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

Ney
(K
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N269, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 2.502

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2 : 2.115

Mx
Onde:
Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 4.481 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.383 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.044 t·m
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 9.283 t

M2 = = W
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.222 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1. My,Rd : 0.051 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

Mxt,Rd : 0.228 t·m

Myt,Rd : 0.130 t·m

Mxt,Rd M
= W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 9.86 cm³
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 5.60 cm³

yt,Rd x
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

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Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N629 N8 0.613 4.01 39.44 6.29 0.09 -8.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.613 0.613 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 0.613 m x: 0.613 m x: 0.613 m x: 0.613 m x: 0.613 m x: 0.613 m x: 0.613 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N629/N8 yy  200  = 44.3  = 72.2  = 8.1
Passa  = 157.5  = 136.5  = 5.7  = 248.8  = 186.7  = 316.3  = 237.5 N.P.(1)  = 316.3
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 26

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 69.40 mm
t: A espessura. t : 2.65 mm

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Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 19.5
yy : 48.9

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.613 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.613 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.14 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.25 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.443

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.


Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 4.113 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

=
Nt,Rd N
Onde:

=A
A: Área bruta da seção transversal da barra.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Nt,Rd :

A:
9.283

4.01
t

cm²
fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

t,R Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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: 0.722

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 5.481 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
7.596

0.82

0.99

0.73
0.53
0.49
t

 =0.5
ft : 0.34

c,R
0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.54
0, ft : 0.22

=
 A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 34.550 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 34.550 t

b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

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Next : 216.779 t

Onde:

Nex : 216.779 t


Net : 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 39.44 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 6.29 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.09 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 62.95 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.613 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(
eixo Y. Ky Ly : 0.613 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 4.19 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.14 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.25 cm

2
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -24.82 mm

r0 =  x0
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da

2
seção. y0 : 0.00 mm

Deve satisfazer:

r
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

 : 1.575

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N8, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.350

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t·m
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O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.222 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = W
MRd : 0.222 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 9.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 1.365

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N8, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).
MSd : 0.069 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.051 t·m

=
MRd = W
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção.
fy: Tensão de escoamento.
Wef : 2.19 cm³
fy : 2548.42 kgf/cm²

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: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.057

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.146 t
no nó N8, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.073 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.278 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

(
para h/t : 13.09


V
para 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

(2)h t 1
h t 1
(3) 1.08 R
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 34.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.081

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O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.208 t


para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 2.556 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

t  (1
para h/t : 26.19

para

(1) 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h1.08
(3)
h t 1
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h: 69.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N8, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 2.488

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.350 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.222 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.208 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

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Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N8, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 1.867

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.069 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.051 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.146 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N8, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

 = N
Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 3.163

2 : 2.754

 NM
Onde:


c,
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 5.481 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.178 t·m

=
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.069 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 = N
7.7. Nc,Rd : 7.596 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada

1 c
conforme 7.7, tomando-se  = 1.
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente.
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1.
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.
N0,Rd :
Cmx :
Cmy :
Mx,Rd :
My,Rd :
9.283
1.00
1.00
0.222
0.051
t

t·m
t·m

Nex : 216.779 t

c,
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Ney : 34.550 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 39.44 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 6.29 cm4
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.613 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. KyLy : 0.613 m

Ney =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N8, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

(
1 : 2.375

M
2 : 2.153

M K
Onde:


Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 4.113 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.350 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.052 t·m

=
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 9.283 t

M2 = M
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.222 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1.

x
My,Rd : 0.051 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

1 Mxt,Rd : 0.228 t·m

= W
Myt,Rd : 0.130 t·m

Mxt,Rd M
= W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 9.86 cm³

x
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 5.60 cm³

yt,Rd x
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

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MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO


INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 7ª VIGA (SENTIDO PALCO-
ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13,5m, NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL.
Perfil: U 80x40x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N867 N30 0.337 4.01 39.44 6.29 0.09 -8.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.337 0.337 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 0.337 m x: 0.337 m x: 0.337 m x: 0.337 m x: 0.337 m x: 0.337 m x: 0.337 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N867/N30 yy  200  = 17.5  = 29.1  = 8.7
Passa  = 135.2  = 80.9  = 5.8  = 183.6  = 65.8  = 179.0  = 169.8 N.P.(1)  = 183.6
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 26

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 69.40 mm
t: A espessura. t : 2.65 mm

Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
Cuiabá/MT | contato@prospeq.com | (65) 9.8151-5444 - (65) 9.8111-0796
102
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 10.7
yy : 26.9

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.337 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.337 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.14 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.25 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.175

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.


Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 1.624 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

=
Nt,Rd N
Onde:

=A
A: Área bruta da seção transversal da barra.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Nt,Rd :

A:
9.283

4.01
t

cm²
fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

t,R Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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103
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

: 0.291

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 2.531 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
8.696

0.95

1.00

0.57
0.49
0.49
t

 =0.5
ft : 0.34

c,R
0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.30
0, ft : 0.12

=
 A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 3.95 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 114.042 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 114.042 t

b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

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104
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Next : 715.551 t

Onde:

Nex : 715.551 t


Net : 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 39.44 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 6.29 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.09 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 62.95 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.337 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(
eixo Y. Ky Ly : 0.337 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 4.19 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.14 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.25 cm

2
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -24.82 mm

r0 =  x0
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da

2
seção. y0 : 0.00 mm

Deve satisfazer:

r
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

 : 1.352

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N30, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.301

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t·m
105
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.222 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = W
MRd : 0.222 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 9.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 0.809

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N30, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).
MSd : 0.041 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.051 t·m

=
MRd = W
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção.
fy: Tensão de escoamento.
Wef : 2.19 cm³
fy : 2548.42 kgf/cm²

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.058

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.150 t
no nó N30, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.075 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.278 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

(
para h/t : 13.09


V
para 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

(2)h t 1
h t 1
(3) 1.08 R
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 34.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.087

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.222 t


para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 2.556 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

t  (1
para h/t : 26.19

para

(1) 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h1.08
(3)
h t 1
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h: 69.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N30, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 1.836

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.301 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.222 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.222 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N30, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.658

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.041 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.051 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.150 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

 = 
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N30, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 1.790

NM
2 : 1.755

 N
Onde:

c,
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 2.531 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.149 t·m

=
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.041 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 = N
7.7. Nc,Rd : 8.696 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada

c
conforme 7.7, tomando-se  = 1.
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente.

1
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1.
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.
N0,Rd :
Cmx :
Cmy :
Mx,Rd :
My,Rd :
9.147
1.00
1.00
0.222
0.051
t

t·m
t·m

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Nex : 715.551 t

Ney : 114.042 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 39.44 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 6.29 cm4
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.337 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. KyLy : 0.337 m

Ney =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N30, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

(
1 : 1.695

M
2 : 1.698

M K
Onde:


Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 1.622 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.301 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.026 t·m

=
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 9.283 t

M2 = M
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.222 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1.

x
My,Rd : 0.051 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

1 Mxt,Rd : 0.228 t·m

= W
Myt,Rd : 0.130 t·m

Mxt,Rd M
= W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 9.86 cm³

x
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 5.60 cm³

yt,Rd
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)

x
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

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MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO


INFERIOR DA VIGA TRELIÇADA, DA 6ª VIGA (SENTIDO PALCO-
ENTRADA), COMPRIMENTO DE 13m, NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL.
Perfil: U 80x40x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N901 N903 0.800 4.01 39.44 6.29 0.09 -8.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.800 0.800 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 0.8 m MSd = 0.00 x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m x: 0.8 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N901/N903 yy  200  = 8.2  = 22.3  = 8.9 N.P.(2)
Passa  = 115.0 N.P.(1)  = 0.2  = 133.1  = 81.2  = 119.9 N.P.(3)  = 133.1
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.
(2)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a verificação não será executada.
(3)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 26

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 69.40 mm

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

t: A espessura. t : 2.65 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 25.5
yy : 63.9

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.14 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.25 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.082

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.


Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 0.761 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

=
Nt,Rd N
Onde:

=A
A: Área bruta da seção transversal da barra.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Nt,Rd : 9.283

A : 4.01 cm²
t

fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

t,R Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

: 0.223

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 1.488 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
6.670

0.72

0.97

0.88
0.55
0.49
t

 =0.5
ft : 0.34

c,R
0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.71
0, ft : 0.28

=
 A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 20.259 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 20.259 t

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b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

Next : 127.113 t

Onde:

Nex : 127.113 t


Net : 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 39.44 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 6.29 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.09 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 62.95 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.800 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(
eixo Y. Ky Ly : 0.800 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 4.19 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.14 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.25 cm

2
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -24.82 mm

r0 =  x0
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da

2
seção. y0 : 0.00 mm

Deve satisfazer:

r
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

 : 1.150

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N903, para a MSd : 0.256

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t·m
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combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.222 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = W
MRd : 0.222 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 9.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.002

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.004 t
no nó N903, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

 =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.002 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.278 t

para

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1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

(
para h/t : 13.09

para 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

(2)
h t 1
1.08
(3)
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 34.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.089

VSd
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.228 t
para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(1) =
A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada
por: (1)V
Rd : 2.556 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

(
para h/t : 26.19


para 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2)h t V 1
h t 1
(3) 1.08
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 69.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²

Rd Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²


: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N903, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 1.331

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.256 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.222 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.228 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

 = 
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Não há interação entre o momento fletor e o esforço cortante para nenhuma combinação. Assim a
verificação não será executada.

Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)


Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N903, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

M
1 : 0.812

 c,
N 2 : 0.741

Onde:

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Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 1.488 t


Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.125 t·m
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.001 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme
7.7. Nc,Rd : 6.670 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada
conforme 7.7, tomando-se  = 1. N0,Rd : 9.283 t
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão Cmx : 1.00
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Cmy : 1.00
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.222 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1. My,Rd : 0.051 t·m
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.

Nex : 127.113 t

Ney : 20.259 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 39.44 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 6.29 cm4

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. Ky Ly : 0.800 m

N ex =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

Ney
(
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N903, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(
Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

K
1 : 1.199

M K
2 : 1.080

M
Onde:

 = x
Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 0.715 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.256 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.000 t·m
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 9.283 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.222 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1. My,Rd : 0.051 t·m

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Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos


X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

Mxt,Rd : 0.228 t·m

M = W
Myt,Rd : 0.130 t·m

Mxt,Rd = W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 9.86 cm³
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 5.60 cm³
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

LATERAL DAS
DESFAVORÁVEL.
VIGAS TRELIÇADAS,
yt,Rd
MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO TRAVAMENTO
NA POSIÇÃO MAIS

Perfil: O 2x2.41
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
N647 N602 2.424 3.07 9.14 9.14 18.29
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 2.424 2.424 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  500 x: 2.424 m x: 0 m x: 2.424 m x: 0 m x: 2.424 m x: 2.424 m x: 0 m x: 2.424 m x: 2.424 m NÃO PASSA
N647/N602 yy  200  = 1.8  = 1.1
Passa  = 4.7  = 27.6  = 143.6  = 74.2  = 2.1  = 206.2  = 55.1  = 291.8  = 107.5  = 291.8
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)

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Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em elementos comprimidos com ambas as bordas vinculadas a elementos AA, a


relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 500.

(b / t) 
(b/t) : 78

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 156.45 mm
t: A espessura. t: 2.00 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 140.4
yy : 140.4

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 2.424 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 2.424 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 1.73 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.73 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.047

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N602, para a
combinação de ações
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

 =
Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 0.333 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

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Nt,Rd : 7.104 t

Nt,Rd = A
Onde:

A: Área bruta da seção transversal da barra. A: 3.07 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

: 0.276

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N647, para a
combinação de ações
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

 =
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.682 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

=c,R
Nc,Rd : 2.473 t

Nc,Rd N
Onde:
xx : 0.35
: Fator de redução associado à flambagem,
yy : 0.35
Sendo:
xx : 1.86
yy : 1.86
Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. xx : 0.21

 =0.5
yy : 0.21

0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, xx : 1.56


0, yy : 1.56

=Sendo:

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Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 3.07 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por


a), b) e c): Ne : 3.210 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo X.

Nex : 3.210 t


b) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 3.210 t

Nex = 
c) Força normal de flambagem elástica por torção.

Não é necessário, dado que o comprimento efetivo de flambagem por


torção, KtLt, é nula.

Onde:

Ney = (K
Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 9.14 cm4
Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 9.14 cm4
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 2.424 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. Ky Ly : 2.424 m

M(Sd
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)
Deve satisfazer:

K
 : 1.436

O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N602, para a MSd : 0.120 t·m
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

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O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.083 t·m

MRd = W
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 3.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 0.742

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N647, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.062 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.083 t·m

=
MRd =MW
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Wef : 3.60 cm³
fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

Rd  : 0.018

V
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se para a VSd : 0.048 t

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combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada por:

VRd = 0.
VRd : 2.713 t

Onde:
Ac: área de cortante Ac : 1.95 cm²

A: Área da seção transversal. A: 3.07 cm²

2A
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)

Ac =
Deve satisfazer:

 : 0.021


VSd
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se no nó N602, VSd : 0.056 t
para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.


A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada por:

=
VRd =V0.
VRd : 2.713 t

Onde:
Ac: área de cortante Ac : 1.95 cm²

A: Área da seção transversal. A: 3.07 cm²

2A
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Rd
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)

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124
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N602, para a


combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 2.062

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.120 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.083 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.056 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.713 t

 = 
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N647, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.551

M
 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.062 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.083 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.048 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.713 t

 = 
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N602, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 2.918

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

2 : 2.180

Nc
Onde:
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.679 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.120 t·m
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.054 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 =
7.7. Nc,Rd : 2.473 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada
conforme 7.7, tomando-se  = 1. N0,Rd : 7.104 t
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão Cmx : 1.00
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Cmy : 1.00
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.083 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1. My,Rd : 0.083 t·m
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.

Nex : 3.210 t

N0
Ney : 3.210 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 9.14 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 9.14 cm4

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 2.424 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. KyLy : 2.424 m

N ex =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

Ney
(
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N602, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

M(K
Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

K
1 : 1.075

2 : 0.981

Onde:

x
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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 0.333 t


Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.059 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.027 t·m
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 7.104 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.083 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1. My,Rd : 0.083 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

Mxt,Rd : 0.083 t·m

M = W
Myt,Rd : 0.083 t·m

Mxt,Rd = W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 3.60 cm³
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 3.60 cm³

yt,Rd
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
Deve satisfazer:

 : 0.011

MT,S
O momento torsor solicitante de cálculo desfavorável Mt,Sd produz-se para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.
Mt,Sd : 0.001 t·m


O momento torsor resistente de cálculo Mt,Rd é dado por:

=
Mt,Rd : 0.100 t·m

Mt,Rd M
=0
Onde:

Wt: módulo de resistência à torção Wt : 7.20 cm³


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

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T,R
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MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS DIAGONAIS DAS


VIGAS TRELIÇADAS, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL (PRÓXIMO
AO APOIO, NAS DIAGONAIS ONDE OS MAIORES ESFORÇO SÃO DE
COMPRESSÃO – INVERTIDAS).
Perfil: U 80x40x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N269 N322 1.131 4.01 39.44 6.29 0.09 -8.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 1.131 1.131 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 1.131 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N269/N322 yy  200  = 7.5
Passa  = 17.9  = 49.1  = 105.0  = 95.1  = 2.4  = 110.7  = 90.6  = 232.8  = 151.1 N.P.(1)  = 232.8
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 26

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 69.40 mm

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t: A espessura. t : 2.65 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 36.1
yy : 90.3

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 1.131 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 1.131 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.14 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.25 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.179

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N322, para a
combinação de ações
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

 =
Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 1.663 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

Nt,Rd : 9.283 t

Nt,Rd N
=t,RA
Onde:

A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)

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Deve satisfazer:

: 0.491

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N269, para a
combinação de ações
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

 =
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 2.449 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

=c,R
Nc,Rd : 4.991 t

Nc,Rd N
Onde:
yy : 0.54
: Fator de redução associado à flambagem,
ft : 0.93
Sendo:
yy : 1.20
ft : 0.61
Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49

 =0.5
ft : 0.34

0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 1.00


0, ft : 0.40

=
 A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 10.129 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 10.129 t

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b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

Next : 63.556 t

Onde:

Nex : 63.556 t


Net : 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 39.44 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 6.29 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.09 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 62.95 cm6
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N 1
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 1.131 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(
eixo Y. Ky Ly : 1.131 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 4.19 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.14 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.25 cm

2
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -24.82 mm

r0 =  x0
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da

2
seção. y0 : 0.00 mm

Deve satisfazer:

r
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

 : 1.050

M Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N269, para a MSd : 0.234 t·m
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.222 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = W
MRd : 0.222 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 9.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 0.951

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N269, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).
MSd : 0.048 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.051 t·m

Onde:

=
M =W Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 2.19 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.024

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.061 t
no nó N269, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.030 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.278 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

(
para h/t : 13.09


V
para 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

(2)h t 1
h t 1
(3) 1.08 R
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 34.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

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: 0.075

VSd
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.192 t
para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(1)
A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada
por: (1)V
Rd : 2.556 t

=
para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

(
para h/t : 26.19


para 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h t V 1
h t 1
(3) 1.08
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 69.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²

Rd
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N269, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 1.107

Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.234 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.222 t·m

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VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.192 t


VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N269, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.906

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.048 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.051 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.061 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N269, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

 = N
Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 2.328

2 : 1.775

 NM
Onde:


c,
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 2.449 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.125 t·m

=
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.048 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 = N
7.7. Nc,Rd : 4.991 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada

c
conforme 7.7, tomando-se  = 1. N0,Rd : 9.283 t
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão Cmx : 1.00
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Cmy : 1.00

1
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1.
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.
Mx,Rd :
My,Rd :
0.222
0.051

Nex : 63.556 t
t·m
t·m

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c,
135
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Ney : 10.129 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 39.44 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 6.29 cm4
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 1.131 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. Ky Ly : 1.131 m

Ney =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N269, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

(
1 : 1.451

M
2 : 1.511

M K
Onde:


Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 1.660 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.234 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.032 t·m

=
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 9.283 t

M2 = M
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.222 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1.

x
My,Rd : 0.051 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

1 Mxt,Rd : 0.228 t·m

= W
Myt,Rd : 0.130 t·m

Mxt,Rd M
= W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 9.86 cm³

x
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 5.60 cm³
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

yt,Rd x Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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136
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS MONTANTES


DAS VIGAS TRELIÇADAS, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL
(MONTANTES DO APOIO).
Perfil: U 80x40x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N24 N214 0.800 4.01 39.44 6.29 0.09 -8.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.800 0.800 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
x: 0.2 m xx  200
x: 0.8 m x: 0 m x: 0.8 m x: 0 m x: 0.8 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N24/N214 (bw/t)  90 yy  200  = 5.3  = 3.5
 = 6.9  = 14.2  = 22.0  = 155.4  = 5.0  = 241.6  = 182.7  = 109.5 N.P.(1)  = 241.6
Passa Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
A relação comprimento-espessura desfavorável produz-se num ponto situado a uma
distância 0.200 m do nó N24.
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 26

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 69.40 mm

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

t: A espessura. t : 2.65 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 25.5
yy : 63.9

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.14 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.25 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.069

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N214, para a
combinação de ações
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

 =
Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 0.641 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

Nt,Rd : 9.283 t

Nt,Rd N
=t,RA
Onde:

A: Área bruta da seção transversal da barra. A : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Deve satisfazer:

: 0.142

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N24, para a
combinação de ações
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

 =
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.946 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

=c,R
Nc,Rd : 6.670 t

Nc,Rd N
Onde:
yy : 0.72
: Fator de redução associado à flambagem,
ft : 0.97
Sendo:
yy : 0.88
ft : 0.55
Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7. yy : 0.49

 =0.5
ft : 0.34

0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.71


0, ft : 0.28

=
 A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.01 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 20.259 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 20.259 t

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

Next : 127.113 t

Onde:

Nex : 127.113 t


Net : 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 39.44 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 6.29 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.09 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 62.95 cm6
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N 1
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.800 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(
eixo Y. Ky Ly : 0.800 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 4.19 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.14 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.25 cm

2
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -24.82 mm

r0 =  x0
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da

2
seção. y0 : 0.00 mm

Deve satisfazer:

r
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

 : 0.220

M Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N214, para a MSd : 0.049 t·m
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.222 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = W
MRd : 0.222 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 9.60 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 1.554

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N24, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).
MSd : 0.079 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.051 t·m

Onde:

=
M =W Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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141
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 2.19 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.053

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.136 t
para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.068 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.278 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

(
para h/t : 13.09


V
para 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

(2)h t 1
h t 1
(3) 1.08 R
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 34.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

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142
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

: 0.035

VSd
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.089 t
para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(1)
A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada
por: (1)V
Rd : 2.556 t

=
para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

(
para h/t : 26.19


para 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h t V 1
h t 1
(3) 1.08
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 69.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²

Rd
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N214, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.050

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.049 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.222 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.089 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t

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143
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N24, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 2.416

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.079 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.051 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.136 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.556 t
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N24, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°(2).

 = N
Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 1.827

2 : 1.710

 NM
Onde:


c,
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.946 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.012 t·m

=
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.079 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 = N
7.7. Nc,Rd : 6.670 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada

1 c
conforme 7.7, tomando-se  = 1.
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente.
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1.
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.
N0,Rd :
Cmx :
Cmy :
Mx,Rd :
My,Rd :
9.283
1.00
1.00
0.222
0.051
t

t·m
t·m

Nex : 127.113 t

c,
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144
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Ney : 20.259 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 39.44 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 6.29 cm4
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.800 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. KyLy : 0.800 m

Ney =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N24, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

(
1 : 0.582

M
2 : 1.095

M K
Onde:


Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 0.638 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.023 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.054 t·m

=
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 9.283 t

M2 = M
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.222 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1.

x
My,Rd : 0.051 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

1 Mxt,Rd : 0.228 t·m

= W
Myt,Rd : 0.130 t·m

Mxt,Rd M
= W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 9.86 cm³

x
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 5.60 cm³

yt,Rd x
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

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CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES PARCIAIS SOBRE A ESTRUTURA


DE COBERTURA PRINCIPAL

Após a demonstração dos memorias de cálculo acima, referente a estrutura de cobertura


principal, faz-se necessário comentár os resultados:
1. Na segunda tabela apresentada em todos os memoriais, intitulada “verificações (NBR
14762:2001)”, os valores apresentados nas células com fundo em rosa ultrapassam o
permitido. Ao final da tabela, na coluna “estado”, é informado o valor final do  que deve ser
igual ou menor que 100. Em todas as ocasiões em que isto não ocorre, o perfil analisado
não suporta os esforços para os quais está sujeito, de acordo com normas técnicas
pertinentes.
2. Na figura abaixo, em vermelho, são indicadas as barras componentes da estrutura que não
possuem capacidade mecânica para os esforços da estrutura. É possível visualizar que mais
de 70% das vigas apresentam problemas no banzo superior, mais de 80% apresentam
problemas no banzo inferior (próximas ao apoio), mais de 52% apresentam problemas nos
montantes localizadas no apoio, e quase 87% dos perfis utilizados para travamento lateral
estão subdimensionados.
3. Apenas 4 das 21 vigas suportam os esforços, o que representa que 81% da estrutura está
com dimensionamento estrutural inadequado a que se propõem.

Figura 8: Modelagem estrutural tridimensional, conforme levantamento in loco da estrutura de cobertura principal.

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CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS DOS PERFIS UTILIZADOS NA


ESTRUTURA DA COBERTURA DO HALL DE ENTRADA
Características mecânicas
Material A Avy Avz Iyy Izz It
Ref. Descrição
Tipo Designação (cm²) (cm²) (cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
1 L 50x3.00, Duplo T união genérica, (L)
Aço A-36
Distância entre os perfis: 1.0 / 1.0 mm 5.82 2.82 2.82 14.30 25.89 0.17
laminado 250Mpa
Perfis independentes
Aço dobrado A-36 2 U 100x50x2.65, (Perfil U) 5.07 2.15 2.15 79.24 12.58 0.12
3 C 100x40x15x2.25, (Perfil C) 4.39 1.42 2.35 65.91 9.56 0.07
Notação:
Ref.: Referência
A: Área da seção transversal
Avy: Área de esforço cortante da seção segundo o eixo local 'Y'
Avz: Área de esforço cortante da seção segundo o eixo local 'Z'
Iyy: Inércia da seção em torno do eixo local 'Y'
Izz: Inércia da seção em torno do eixo local 'Z'
It: Inércia à torção
As características mecânicas das peças correspondem à seção no ponto médio das mesmas.

MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO


SUPERIOR DA TESOURA DO HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL
Perfil: U 100x50x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N51 N49 0.628 5.07 79.24 12.58 0.12 -11.27 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.628 0.628 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 0.628 m x: 0 m x: 0 m x: 0.628 m x: 0 m x: 0 m x: 0.628 m x: 0.628 m x: 0 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N51/N49 yy  200  = 2.1
Passa  = 76.2  = 85.9  = 17.2  = 24.1  = 1.6  = 3.0  = 5.8  = 116.9  = 97.3 N.P.(1)  = 116.9
Passa

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VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 34

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 89.40 mm
t: A espessura. t : 2.65 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 15.9
yy : 39.8

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.628 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.628 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.95 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.58 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.762

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O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N49, para a


combinação de ações PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 8.945 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

Nt,Rd : 11.739 t

Nt,Rd = A
Onde:

A: Área bruta da seção transversal da barra. A: 5.07 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

: 0.859

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N51, para a
combinação de ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 8.281 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
9.636

0.88

1.00

0.65
0.51
0.49
t

ft : 0.34

c,R Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.43


0, ft : 0.17

A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.71 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 65.844 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 65.844 t


b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.


Next : 414.787 t

Ney = 
Onde:

Nex : 414.787 t

(
Net :

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 79.24 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 12.58 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.12 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 201.83 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N K
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

N =
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.628 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. Ky Ly : 0.628 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de


torção.

r0 : 5.27 cm

Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.95 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.58 cm
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -31.08 mm

r0 = rx
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da
seção. y0 : 0.00 mm

Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 0.172

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N51, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.056 t·m

 =
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.327 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd =MW
MRd : 0.327 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 14.11 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Rd
b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

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Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 0.241

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N49, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².
MSd : 0.019 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.080 t·m

=
MRd =MW
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Wef :

:
3.47

1.1
cm³
fy : 2548.42 kgf/cm²

Deve satisfazer:

Rd : 0.016

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.052 t
no nó N51, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.026 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.647 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

para h/t : 16.87

V
para
1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

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(2)
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Onde:

t: Espessura da alma. t: 2.65 mm


h: Largura da alma. h : 44.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.021

VSd
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.070 t
para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(1) =
A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada
por: (1)V
Rd : 3.293 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

(
para h/t : 33.74


para 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2)h t V 1
h t 1
(3) 1.08
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 89.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²

Rd
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

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Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N51, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.030

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.056 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.327 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.061 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 3.293 t

 = 
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N49, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.058

 M
M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.019 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.080 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.049 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 3.293 t

 = 
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N49, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 1.169

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2 : 1.033

Nc
Onde:
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 8.280 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.011 t·m
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.019 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 =
7.7. Nc,Rd : 9.636 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada
conforme 7.7, tomando-se  = 1. N0,Rd : 10.913 t
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão Cmx : 1.00
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Cmy : 1.00
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.327 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1. My,Rd : 0.080 t·m
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.

Nex : 414.787 t

N0
Ney : 65.844 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 79.24 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 12.58 cm4

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.628 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. Ky Ly : 0.628 m

N ex =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N51, para a combinação

Ney
PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

(
Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

M(K
1 : 0.973

Onde:

M K
Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo.

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos
2 < 0.001

Nt,Sd :
Mx,Sd :

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8.944 t
0.056 t·m
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X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.005 t·m


Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 11.739 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.327 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1. My,Rd : 0.080 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

Mxt,Rd : 0.367 t·m

M = W
Myt,Rd : 0.080 t·m

Mxt,Rd = W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 15.85 cm³
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 3.47 cm³

yt,Rd
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NO BANZO


INFERIOR DA TESOURA DO HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL (PRÓXIMO AO APOIO DA TESOURA)
Perfil: U 100x50x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N4 N29 0.682 5.07 79.24 12.58 0.12 -11.27 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.682 0.682 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
xx  200
(bw/t)  90 x: 0.682 m x: 0 m x: 0.682 m x: 0 m x: 0 m x: 0.682 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N4/N29 yy  200  = 2.3
Passa  = 51.7  = 66.0  = 11.7  = 64.6  = 2.9  = 1.4  = 41.9  = 143.5  = 69.9 N.P.(1)  = 143.5
Passa

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 34

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 89.40 mm
t: A espessura. t : 2.65 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 17.3
yy : 43.3

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.682 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.682 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.95 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.58 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.517

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157
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N29, para a


combinação de ações PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 6.065 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

Nt,Rd : 11.739 t

Nt,Rd = A
Onde:

A: Área bruta da seção transversal da barra. A: 5.07 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

: 0.660

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N4, para a
combinação de ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 6.231 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
9.444

0.86

1.00

0.67
0.51
0.49
t

ft : 0.34

c,R Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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158
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.47


0, ft : 0.19

A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.73 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 55.696 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 55.696 t


b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.


Next : 350.859 t

Ney = 
Onde:

Nex : 350.859 t

(
Net :

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 79.24 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 12.58 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.12 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 201.83 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N K
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

N =
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.682 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. Ky Ly : 0.682 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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159
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de


torção.

r0 : 5.27 cm

Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.95 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.58 cm
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -31.08 mm

r0 = rx
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da
seção. y0 : 0.00 mm

Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 0.117

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N29, para a
combinação de hipóteses PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento-90°.
MSd : 0.038 t·m

 =
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.327 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd =MW
MRd : 0.327 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 14.11 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Rd
b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 0.646

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N4, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².
MSd : 0.052 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.080 t·m

=
MRd =MW
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Wef :

:
3.47

1.1
cm³
fy : 2548.42 kgf/cm²

Deve satisfazer:

Rd : 0.029

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.096 t
no nó N4, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.048 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.647 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

para h/t : 16.87

V
para
1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

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(2)
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161
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Onde:

t: Espessura da alma. t: 2.65 mm


h: Largura da alma. h : 44.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.023

VSd
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.075 t
para a combinação de hipóteses PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento-90°.

(1)
A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada
por: (1)V
Rd : 3.293 t

=
para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

(
para h/t : 33.74


para 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h t V 1
h t 1
(3) 1.08
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 89.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

Rd
: Coeficiente de ponderação das resistências.
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por:
:

KV :
1.1

5.34

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N29, para a
combinação de hipóteses PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento-90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.014

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.038 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.327 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.075 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 3.293 t

 = 
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N4, para a
combinação de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.419

 M
M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.052 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.080 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.096 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 3.293 t

 = 
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N4, para a combinação
de hipóteses 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 1.435

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163
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

2 : 1.262

Nc
Onde:
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 6.231 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.015 t·m
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.052 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 =
7.7. Nc,Rd : 9.444 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada
conforme 7.7, tomando-se  = 1. N0,Rd : 10.951 t
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão Cmx : 1.00
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente. Cmy : 1.00
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos Mx,Rd : 0.327 t·m
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1. My,Rd : 0.080 t·m
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.

Nex : 350.859 t

N0
Ney : 55.696 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 79.24 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 12.58 cm4

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.682 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. Ky Ly : 0.682 m

N ex =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

Ney
(
Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)
Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N4, para a combinação
PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

M(K
Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

K
1 : 0.699

2 < 0.001

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x
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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Onde:
Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 6.065 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.001 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.038 t·m
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 11.739 t
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.327 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1. My,Rd : 0.080 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

Mxt,Rd : 0.367 t·m

M = W
Myt,Rd : 0.212 t·m

Mxt,Rd = W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 15.85 cm³
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 9.16 cm³

yt,Rd
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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165
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS DIAGONAIS E


MONTANTES DA TESOURA DO HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS
DESFAVORÁVEL
Perfil: L 50x3.00, Duplo T união genérica (Distância entre os perfis: 1.0 / 1.0 mm e Perfis
independentes)
Material: Aço (A-36 250Mpa)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N4 N28 0.730 5.82 14.30 25.89 0.17 0.00 -11.39
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.730 0.730 0.000 0.000
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (ABNT NBR 8800:2008)


Barra Estado
 Nt Nc Mu Mv Vu Vv NMuMv T NMVT   f
  200.0 x: 0 m x: 0.73 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0 m NÃO PASSA
N4/N28 N.P.(1) N.P.(2) N.P.(3)
Passa  = 37.1  = 57.4  = 26.0  = 53.1  = 1.0  = 1.0  = 135.1  = 135.1
Notação:
: Limitação do índice de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mu: Resistência à flexão eixo U
Mv: Resistência à flexão eixo V
Vu: Resistência ao esforço cortante U
Vv: Resistência ao esforço cortante V
NMuMv: Resistência ao esforço axial e flexão combinados
T: Resistência à torção
NMVT: Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante
  f: Resistência a interações de esforços e momento de torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação.
(2)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.
(3)
Não há interação entre a esforço axial, momento fletor, esforço cortante e momento torsor. Portanto, a verificação não é necessária.

Nota: A análise de peças compostas é realizada através da verificação de cada um dos perfis simples que
as constituem. As verificações destes perfis são realizadas para os esforços calculados a partir daqueles
que atuam sobre a peça composta, segundo as suas características mecânicas. Para as verificações de
estabilidade, utiliza-se a esbeltez mecânica ideal, obtida em função da esbeltez da peça e uma esbeltez
complementar que considera a distância das ligações entre os perfis simples.

Limitação do índice de esbeltez (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.4)


O índice de esbeltez das barras comprimidas, tomado como o maior relação entre o
comprimento de flambagem e o raio de giração, não deve ser superior a 200.

 : 73.4

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Onde:
: Índice de esbeltez.
u : 36.9

K
v : 73.4
Sendo:
Ku·Lu: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo U. Ku·Lu : 0.730 m
Kv·Lv: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo V. Kv·Lv : 0.730 m
ru,rv: Raios de giração em relação aos eixos principales U, V, ru : 1.98 cm
respectivamente. rv : 0.99 cm

=
Resistência à tração (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.2)
Deve satisfazer:

Nt,S
 : 0.371

r
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N4, para a
combinação de ações PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento-90°.

Nt,Sd: Força axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 2.504 t

=
A força axial de tração resistente de cálculo, Nt,Rd, deve ser determinada pela
expressão:

Nt,Rd : 6.742 t

Onde:
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 2.91 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

N
Nt,RdN=
Resistência à compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3)
Deve satisfazer:

t,R
: 0.574

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N28, para a


combinação de ações 1.5·PP+1.5·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de cálculo, desfavorável. Nc,Sd : 2.677 t

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A força axial de compressão resistente de cálculo, Nc,Rd, deve ser determinada


pela expressão:

Nc,Rd : 4.661 t

Onde:
: Fator de redução total associado à resistência à compressão. : 0.775
Q: Fator de redução total associado à flambagem local. Q: 0.892
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 2.91 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

Nc,Rd =
Fator de redução : (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3)

: 0.775

Onde:

   1.5
0: Índice de esbeltez reduzido.

0 : 0.780

Sendo:
Q: Fator de redução total associado à flambagem local. Q: 0.892
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 2.91 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
Ne: Força axial de flambagem elástica. Ne : 10.864 t

Força axial de flambagem elástica: (ABNT NBR 8800:2008, Anexo E)


A força axial de flambagem elástica, Ne, de uma barra com seção transversal
monossimétrica, cujo eixo principal U é o eixo de simetria, é dada pelo menor

0 = 
valor entre os obtidos por (a) e (b): Ne : 10.864 t
(a) Para flambagem por flexão em relação ao eixo principal de inércia V
da seção transversal:

Nev : 10.864 t

Onde:
Kv·Lv: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao
eixo V. Kv·Lv : 0.730 m
Iv: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo
V. Iv : 2.88 cm4
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²

Nev =
(b) Para flambagem por flexotorção:

Neuz : 43.086 t

Onde:

Neu : 43.086 t

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Sendo:
Ku·Lu: Comprimento de flambagem por flexão em relação
ao eixo U. Ku·Lu : 0.730 m
Iu: Momento de inércia da seção transversal em relação ao
eixo U. Iu : 11.42 cm4
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²

Nez : 

Sendo:
Kz·Lz: Comprimento de flambagem por torção. Kz·Lz : 0.000 m

1
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
Cw: Constante de empenamento da seção transversal. Cw : 0.17 cm6
G: Módulo de elasticidade transversal do aço. G : 784913 kgf/cm²
J: Constante de torção da seção transversal. J: 0.09 cm4
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao
centro de cisalhamento.

N =
r0 : 2.80 cm

Onde:
ru,rv: Raios de giração em relação aos eixos ru : 1.98 cm
principales U, V, respectivamente. rv : 0.99 cm

r0 = r
U0,V0: Coordenadas do centro de cisalhamento U0 : 17.13 mm
na direção dos eixos principales U, V,
respectivamente. V0 : 0.00 mm

ez
Flambagem local de barras axialmente comprimidas: (ABNT NBR
8800:2008, Anexo F)
As barras submetidas a força axial de compressão, nas quais os elementos
componentes da seção transversal possuem relações entre largura e espessura
(b/t) maiores que os valores limite dados na Tabela F.1, têm o fator de redução
total Q dado por:

Q = Qs
Q: 0.892

Onde:
Qs: Fator de redução que tem em conta a flambagem local dos
elementos AL. Quando existem dois ou mais elementos AL com
fatores de redução Qs diferentes, adota-se o menor destes fatores. Qs : 0.892
Mesa: Elemento do Grupo 3 da Tabela F.1.

12.73  16.67

16.67  25.74

Qs : 0.892

Sendo:

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(b/t): Relação entre largura e espessura. (b/t) : 16.67


Onde:
b: Largura. b: 50.00 mm
t: Espessura. t: 3.00 mm
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²

Resistência à flexão eixo U (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)


Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE
Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).

Deve satisfazer:

MSd
: 0.260

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N4, para a


combinação de ações 1.5·PP+1.5·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável.

 =
Mu,Sd =
Mu,Sd- : 0.022 t·m

Onde:
Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mx,Sd- : 0.026 t·m
My,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. My,Sd- : 0.005 t·m

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor
valor entre os obtidos nas seguintes seções: MRd : 0.085 t·m

MRd1
(a) Máximo momento fletor resistente de cálculo (ABNT NBR 8800:2008,
Artigo 5.4.2.2):

MRd : 0.112 t·m

Onde:
Wu: Módulo de resistência elástico mínimo da seção transversal Wu : 3.23 cm³
em relação ao eixo de flexão.
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
(b) Estado-límite último de flambagem lateral com torção, FLT (ABNT

MRd =
NBR 8800:2008, Anexo G):
Não é necessário, pois o comprimento de flambagem lateral é nulo.
(c) Estado-límite último de flambagem local da mesa comprimida, FLM
(ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):

16.67  15.27

16.67  25.74

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MRd : 0.085 t·m

Onde:

b
: 16.67

Sendo:
b: Largura da aba da cantoneira. b: 50.00 mm
t: Espessura da cantoneira. t: 3.00 mm

p : 15.27

M Rd
= =
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²

r : 25.74

Sendo:

 p =t0
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
Wc,u,inf: Módulo de resistência elástico do lado comprimido Wc,u,inf : 3.23 cm³
da seção, relativo ao eixo de flexão.
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

 r = 0.
Resistência à flexão eixo V (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)
Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE
Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).

Deve satisfazer:

MSd
: 0.531

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N4, para a


combinação de ações 1.5·PP+1.5·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

MSd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável.


M = =
Mv,Sd+ : 0.022 t·m

Onde:
Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mx,Sd- : 0.026 t·m
My,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. My,Sd+ : 0.005 t·m

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O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor
valor entre os obtidos nas seguintes seções: MRd : 0.042 t·m
(a) Máximo momento fletor resistente de cálculo (ABNT NBR 8800:2008,
Artigo 5.4.2.2):

1
MRd : 0.055 t·m

Onde:
Wv: Módulo de resistência elástico mínimo da seção transversal Wv : 1.58 cm³
em relação ao eixo de flexão.
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
(b) Estado-límite último de flambagem lateral com torção, FLT (ABNT

M =
NBR 8800:2008, Anexo G):
Não é necessária, já que o eixo de flexão não é o de maior inércia.
(c) Estado-límite último de flambagem local da mesa comprimida, FLM
(ABNT NBR 8800:2008, Anexo G):

 
16.67  15.27

 pr
16.67  25.74

Rd
MRd : 0.042 t·m

Onde:

b
: 16.67

Sendo:
b: Largura da aba da cantoneira. b: 50.00 mm
t: Espessura da cantoneira. t: 3.00 mm

p : 15.27

 Rd
M = =
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²

r : 25.74

Sendo:

 p =t0
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
Wc,v,sup: Módulo de resistência elástico do lado Wc,v,sup : 1.58 cm³
comprimido da seção, relativo ao eixo de flexão.
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

 = 0.
Resistência ao esforço cortante U (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)

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Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE


Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).

Deve satisfazer:

VSd
 : 0.010

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N4, para a


combinação de ações 1.5·PP+1.5·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável.

Vu,Sd
= =
Vu,Sd+ : 0.031 t

Onde:
Vx,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vx,Sd+ : 0.001 t
Vy,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vy,Sd- : 0.042 t
A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela expressão:

V
VRd : 2.949 t

V
Onde:

V = 0
Vpl : 3.244 t

Sendo:
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.

VRd
pl =
Rd
Aw : 2.12 cm²

Onde:
bhorz: Largura da aba horizontal. bhorz : 50.00 mm
thorz: Espessura da aba horizontal. thorz : 3.00 mm
bvert: Largura da aba vertical. bvert : 50.00 mm
tvert: Espessura da aba vertical. tvert : 3.00 mm

A w = M
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

Resistência ao esforço cortante V (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)


Este caso não está contemplado na norma. Aplica-se o critério da CYPE
Ingenieros baseado na norma ANSI/AISC 360-05 (LRFD).

Deve satisfazer:

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

 : 0.010

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N4, para a


combinação de ações 1.5·PP+1.5·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².

VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável.

Vv,Sd =
Vv,Sd- : 0.031 t

Onde:
Vx,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vx,Sd- : 0.001 t
Vy,Sd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vy,Sd- : 0.042 t
A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela expressão:

V
VRd : 2.949 t

Onde:

V = 0
Vpl : 3.244 t

Sendo:
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.

VRd
pl =
Aw : 2.12 cm²

Onde:
bhorz: Largura da aba horizontal. bhorz : 50.00 mm
thorz: Espessura da aba horizontal. thorz : 3.00 mm
bvert: Largura da aba vertical. bvert : 50.00 mm
tvert: Espessura da aba vertical. tvert : 3.00 mm

A w = M
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

Resistência ao esforço axial e flexão combinados (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.1.2)
Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação.

Resistência à torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1)


A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante (ABNT NBR 8800:2008,
Artigo 5.5.2.2)
Não há interação entre a esforço axial, momento fletor, esforço cortante e momento torsor. Portanto, a
verificação não é necessária.

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Resistência a interações de esforços e momento de torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo


5.5.2.3)
Deve satisfazer:

: 1.351

Sd
O coeficiente de aproveitamento desfavorável produz-se no nó N4, para a
combinação de ações 1.5·PP+1.5·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m² no ponto da
seção transversal de coordenadas U = 18.21 mm, V = -1.06 mm em relação
aos eixos principais de inércia.

As tensões normais Sd são dadas por:

 =
 Sd = 
Sd : -2426.18 kgf/cm²

Onde:

NSd : -1019.17 kgf/cm²

Sendo:
Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de cálculo,


desfavorável. Nc,Sd : 2.646 t
Q: Fator de redução total associado à flambagem local (ABNT Q: 0.892
NBR 8800:2008, Anexo F).
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 2.91 cm²

NSd =
Mu,Sd : -13.92 kgf/cm²

Sendo:

Rd
Mu,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mu,Sd- : 0.015 t·m
Iu: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo
U. Iu : 11.42 cm4
V: Coordenada, em relação ao eixo V, do ponto desfavorável da V: -1.06 mm
seção transversal em relação ao centro de gravidade da seção

Mu,Sd =Q
bruta.

Mv,Sd : -1393.09 kgf/cm²

Sendo:
Mv,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mv,Sd+ : 0.022 t·m
Iv: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo
V. Iv : 2.88 cm4
U: Coordenada, em relação ao eixo U, do ponto desfavorável da U: 18.21 mm
seção transversal em relação ao centro de gravidade da seção
bruta.

 =
A tensão resistente de cálculo, Rd, é dada pelo menor valor entre os obtidos
por a) e b): Rd : 1795.47 kgf/cm²

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

(a) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de escoamento


sob efeito de tensão normal:

f
Rd : 2316.75 kgf/cm²

Onde:
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
(b) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de instabilidade
ou flambagem sob efeito de tensão normal:

Rd = 
Rd : 1795.47 kgf/cm²

Onde:
: Fator de redução total associado à resistência à compressão
(ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3).

: 0.775

Rd = 1
Sendo:

0 : 0.780

e : 4184.58 kgf/cm²

Onde:
Ne: Força axial de flambagem elástica. Ne : 10.864 t
Q: Fator de redução total associado à flambagem Q : 0.892
local (ABNT NBR 8800:2008, Anexo F).
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 2.91 cm²

0e =
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²


a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

Q
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MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NOS BANZOS DA


VIGA TRELIÇADA QUE APOIO AS TERÇAS NO HALL DE ENTRADA, NA
POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL
Perfil: U 100x50x2.65
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N87 N62 0.603 5.07 79.24 12.58 0.12 -11.27 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.603 0.603 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
x: 0 m xx  200
x: 0.603 m x: 0 m x: 0.603 m x: 0.603 m x: 0 m x: 0 m x: 0.603 m x: 0.603 m x: 0.603 m x: 0.603 m Mt,Sd = 0.00 NÃO PASSA
N87/N62 (bw/t)  90 yy  200
 = 2.6  = 5.2  = 49.0  = 84.7  = 2.7  = 10.5  = 25.1  = 71.7  = 136.4  = 47.5 N.P.(1)  = 136.4
Passa Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
A relação comprimento-espessura desfavorável é obtida no nó N87.
Elemento: Alma

Em almas de perfis U não enrijezidos sujeitas à compressão uniforme, a relação


largura-espessura não deve ultrapassar o valor 90.

(b / t) 
(b/t) : 34

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 89.40 mm
t: A espessura. t : 2.65 mm

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Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)


O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 15.2
yy : 38.3

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 0.603 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 0.603 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.95 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.58 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.026

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N62, para a
combinação de ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².


Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 0.306 t

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:

Onde:

=
Nt,Rd N
=A
A: Área bruta da seção transversal da barra.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Nt,Rd : 11.739 t

A: 5.07 cm²
fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

t,R Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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: 0.052

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N87, para a
combinação de ações PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.502 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
9.721

0.89

1.00

0.64
0.51
0.49
t

 =0.5
ft : 0.34

c,R
0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 0.41
0, ft : 0.16

=
 A
Sendo:

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.70 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

0 = 
A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)
e b): Ne : 71.340 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 71.340 t

b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

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Next : 449.413 t

Onde:

Nex : 449.413 t


Net : 

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 79.24 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 12.58 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.12 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 201.83 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 0.603 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(
eixo Y. Ky Ly : 0.603 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 5.27 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.95 cm


principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.58 cm

2
x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -31.08 mm

r0 =  x0
2
principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da

2
seção. y0 : 0.00 mm

Deve satisfazer:

r
Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)

 : 0.490

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N62, para a
combinação de hipóteses PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.160

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t·m
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O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.327 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd = W
MRd : 0.327 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 14.11 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 0.847

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N62, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.068 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.080 t·m

=
MRd =MW
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção.
fy: Tensão de escoamento.
: Coeficiente de ponderação das resistências.
Wef : 3.46 cm³
fy : 2548.42 kgf/cm²
: 1.1

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Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.027

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.088 t
no nó N87, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.044 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 1.647 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

(
para h/t : 16.87


V
para 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

(2)h t 1
h t 1
(3) 1.08 R
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 44.70 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.105

V
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.344 t

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no nó N87, para a combinação de hipóteses


PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 3.293 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

t  (1
para h/t : 33.74

para

(1) 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h1.08
(3)
h t 1
t: Espessura da alma. t: 2.65 mm
h: Largura da alma. h : 89.40 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N62, para a
combinação de hipóteses PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.251

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.160 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.327 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.344 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 3.293 t

Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.3)

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N62, para a


combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 0.717

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.068 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.080 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.087 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 3.293 t

 = 
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Os esforços de cálculo desfavoráveis são obtidos no nó N62, para a combinação
de hipóteses PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 1.364

NM
2 : 1.352

 N
Onde:

c,
Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 0.502 t
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos Mx,Sd : 0.160 t·m

=
eixos X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.065 t·m
Nc,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, conforme

2 = N
7.7. Nc,Rd : 9.721 t
N0,Rd: Força normal de compressão resistente de cálculo, calculada

c
conforme 7.7, tomando-se  = 1.
Cmx, Cmy: Coeficientes de equivalência de momento na flexão
composta em relação aos eixos X e Y, respectivamente.

1
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos
eixos X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1, com Cb = 1.
Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos
X e Y, respectivamente.
N0,Rd : 10.897 t
Cmx :
Cmy :
Mx,Rd :
My,Rd :
1.00
1.00
0.327
0.080
t·m
t·m

Nex : 449.413 t

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c,
184
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Ney : 71.340 t

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 79.24 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 12.58 cm4
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo X. KxLx : 0.603 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em
relação ao eixo Y. Ky Ly : 0.603 m

Ney =
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)


Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N62, para a combinação
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m²+0.84·Vento90°(2).

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

(
1 : 0.308

M
2 : 0.475

M K
Onde:


Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 0.137 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.072 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.021 t·m

=
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 11.739 t

M2 = M
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.327 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1.

x
My,Rd : 0.080 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

1 Mxt,Rd : 0.367 t·m

= W
Myt,Rd : 0.212 t·m

Mxt,Rd M
= W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 15.85 cm³

x
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 9.16 cm³
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

yt,Rd x Rua General Valle, n.° 182 – Sala 204 – Ed. Copa Executive Center – Bandeirantes
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185
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MEMORIAL DE CÁLCULO DO PERFIL UTILIZADO NAS TERÇAS DO


HALL DE ENTRADA, NA POSIÇÃO MAIS DESFAVORÁVEL
Perfil: C 100x40x15x2.25
Material: Aço (A-36)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N59 N35 6.874 4.39 65.91 9.56 0.07 -6.77 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 6.874 6.874 0.000 0.000
Cm 1.000 1.000 - -
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cm: Coeficiente de momentos
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (NBR 14762: 2001)


Barra Estado
b/t  Nt Nc Mx My Vx Vy MxVy MyVx NcMxMy NtMxMy Mt
(bw/t)  500
  200 x: 6.874 m x: 6.874 m x: 6.874 m x: 6.874 m x: 6.874 m x: 6.874 m Nc,Sd > Ne x: 6.874 m
N59/N35 (bf/t)  60  = 23.2  = 511.9  = 47.9 ERRO
Erro(1)  = 146.0  = 137.6  = 3.6  = 11.8  = 214.6  = 189.4 Erro(2)  = 256.6
Passa
Notação:
b/t: Valores máximos da relação comprimento-espessura
: Limitação de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
MxVy: Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados
MyVx: Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados
NcMxMy: Resistência à flexo-compressão
NtMxMy: Resistência à flexo-tração
Mt: Resistência à torção
x: Distância à origem da barra
: Coeficiente de aproveitamento (%)
Erros:
(1)
Ocorreu um erro, a esbeltez da barra é maior que a esbeltez limite.
(2)
Ocorreu um erro, pois o esforço axial de cálculo é maior que o esforço axial crítico de flambagem.

Valores máximos da relação comprimento-espessura (NBR 14762: 2001 Artigo 7.1 Tabela 3)
Elemento: Alma

Em elementos comprimidos com ambas as bordas vinculadas a elementos AA, a


relação largura-espessura não deve ultrapassar o valor 500.

(b / t) 
(b/t) : 40

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 91.00 mm
t: A espessura. t : 2.25 mm

Elemento: Mesa

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Em elementos comprimidos AA, tendo uma borda vinculada à alma ou mesa e a outra
ao enrijecedor de borda simples, a relação largura-espessura não deve ultrapassar o
valor 60.

(b / t) 
(b/t) : 14

Sendo:
b: Comprimento do elemento. b : 31.00 mm
t: A espessura. t : 2.25 mm

Limitação de esbeltez (NBR 14762: 2001, Itens 7.6.2 e 7.7.4)

Ocorreu um erro, a esbeltez da barra é maior que a esbeltez limite.

O índice de esbeltez  das barras comprimidas não deve exceder o valor 200.

 = KL/
xx : 177.4
yy : 465.8

Onde:
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo X. KxLx : 6.874 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. KyLy : 6.874 m
rx: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal X. rx : 3.88 cm
ry: Raio de giração da seção bruta em relação ao eixo principal Y. ry : 1.48 cm

Resistência à tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.6)


Deve satisfazer:

 : 0.232

Nt,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

Nt,Sd: Asforço axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável.

A força normal de tração resistente de cálculo Nt,Rd deve ser tomada como:
Nt,Sd : 2.355

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t
187
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Nt,Rd : 10.168 t

Nt,Rd = A
Onde:

A: Área bruta da seção transversal da barra. A: 4.39 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência à compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.7)


Deve satisfazer:

: 5.119

Nc,S
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de
ações 1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.5·SCU25kgf/m².


Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 1.822 t

A força normal de compressão resistente de cálculo Nc,Rd deve ser tomada como:

= =
Nc,Rd N
Onde:

: Fator de redução associado à flambagem,

Sendo:

Onde  é o fator de imperfeição inicial conforme tabela 7.


Nc,Rd :

yy :

ft :

yy :
ft :
yy :
0.356

0.04

0.21

14.75
2.75
0.34
t

 =0.5
ft : 0.34

c,R
0: Índice de esbeltez reduzido para barras comprimidas. 0, yy : 5.18
0, ft : 1.97

=Sendo:

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188
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Ne: Força normal de flambagem elástica da barra, conforme


7.7.2.

Aef: Área efetiva da seção transversal da barra. Aef : 4.39 cm²


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

A força normal de flambagem elástica Ne é o menor valor entre os obtidos por a)


e b): Ne : 0.417 t

a) Força normal de flambagem elástica por flexão em relação ao eixo Y.

Ney : 0.417 t


b) Força normal de flambagem elástica por flexo-torção.

Next : 2.877 t

Ney = 
Onde:

Nex : 2.877 t

(
Net :

Ix: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. Ix : 65.91 cm4


Iy: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. Iy : 9.56 cm4

=
It: Momento de inércia à torção uniforme. It : 0.07 cm4
Cw: Constante de empenamento da seção. Cw : 208.32 cm6

1
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

N K
G: Módulo de elasticidade transversal. G : 803732 kgf/cm²

=
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 6.874 m

ext =
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao

N
(2
eixo Y. Ky Ly : 6.874 m
KtLt: Comprimento efetivo de flambagem por torção. KtLt : 0.000 m

ex
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro de

Net
torção.

r0 : 5.18 cm

K
Sendo:
rx, ry: Raios de giração da seção bruta em relação aos eixos rx : 3.88 cm
principais de inércia X e Y, respectivamente. ry : 1.48 cm

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189
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

x0, y0: Coordenadas do centro de torção na direção dos eixos x0 : -31.02 mm


principais X e Y, respectivamente, em relação ao centróide da
seção. y0 : 0.00 mm

Resistência à flexão eixo X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 1.460

MSd
O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N35, para a
combinação de hipóteses PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.
MSd : 0.408 t·m

 =
O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
calculado em a) y b): MRd : 0.279 t·m

a) Início de escoamento da la seção efetiva (7.8.1.1)

MRd =MW
MRd : 0.279 t·m

Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 12.05 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Rd
b) Flambagem lateral com torção (7.8.1.2)

Não procede, pois o comprimento efetivo de flambagem lateral por torção


KtLt e os comprimentos efetivos de flambagem lateral KyLypos e KyLyneg são
nulos.

Resistência à flexão eixo Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.1)


Deve satisfazer:

 : 1.376

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190
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

O momento fletor desfavorável de cálculo MSd é obtido para o nó N35, para a MSd : 0.113 t·m
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como: MRd : 0.082 t·m

MRd = W
Onde:

Wef: Módulo de resistência elástico da seção efetiva calculado com base


nas larguras efetivas dos elementos, conforme 7.2, com  calculada para
o estado limite último de escoamento da seção. Wef : 3.55 cm³
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

Resistência ao esforço cortante X (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)


Deve satisfazer:

: 0.036

Vw,S
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.070 t
no nó N35, para a combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

(1) =
A seção é composta por duas almas iguais. Sobre cada uma delas, o
esforço de cálculo é VSd = 0.5 VSd. VSd : 0.035 t

A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada


por: (1)V
Rd : 0.970 t

para 1.08(EKV/fy)0.5 : 33.88

(
para h/t : 13.78


V
para 1.4(EKV/fy)0.5 : 43.92

Onde:

(2)h t
(3) 1.08 R1
t: Espessura da alma.
h: Largura da alma.
t:
h:
2.25
31.00

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mm
mm
191
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²


E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por esforço cortante
que, para uma mesa, é dado por: KV : 1.20

k v = 1.2
Resistência ao esforço cortante Y (NBR 14762: 2001, Artigo 7.8.2)
Deve satisfazer:

: 0.118

VSd
O esforço cortante solicitante de cálculo desfavorável VSd produz-se VSd : 0.336 t
no nó N35, para a combinação de hipóteses
PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

(1)
A força cortante resistente de cálculo da alma VRd deve ser calculada
por: (1)V
Rd : 2.846 t

=
para 1.08(EKV/fy)0.5 : 71.47

(
para h/t : 40.44


para 1.4(EKV/fy)0.5 : 92.64

Onde:

(2) h t V 1
h t 1
(3) 1.08
t: Espessura da alma. t: 2.25 mm
h: Largura da alma. h : 91.00 mm
fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²

Rd
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1
KV: Coeficiente de flambagem local por cisalhamento, que
para a alma sem enrijecedores transversais é dado por: KV : 5.34

k v = 5.3
Resistência ao momento fletor X e esforço cortante Y combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N35, para a
combinação de hipóteses PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

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192
LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 2.146

 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.408 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.279 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.336 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 2.846 t

 = 
Resistência ao momento fletor Y e esforço cortante X combinados (NBR 14762: 2001, Artigo
7.8.3)
Os esforços de cálculo desfavoráveis MSd e VSd são obtidos no nó N35, para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.

Para barras sem enrijecedores transversais de alma, o momento fletor solicitante de


cálculo e a força cortante solicitante de cálculo devem satisfazer à seguinte expressão
de interação:

 : 1.894

M
 M
Onde:
MSd: Momento fletor solicitante de cálculo. MSd : 0.113 t·m
M0,Rd: Momento fletor resistente de cálculo conforme 7.8.1.1. M0,Rd : 0.082 t·m
VSd: Força cortante solicitante de cálculo. VSd : 0.070 t
VRd: Força cortante resistente de cálculo conforme 7.8.2. VRd : 1.939 t

 = 
Resistência à flexo-compressão (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.2)
Ocorreu um erro, pois o esforço axial de cálculo é maior que o esforço axial crítico de flambagem.

Nc,Sd: Força normal de compressão solicitante de cálculo. Nc,Sd : 1.747 t


Nex, Ney: Forças normais de flambagem elástica em relação aos eixos X e Y,
respectivamente.

Nex : 2.877 t


Ney : 0.417 t

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LAUDO TÉCNICO PARA AVALIAÇÃO ESTRUTURAL - DATA: 14/08/2018

Sendo:
IX: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo X. IX : 65.91 cm4
IY: Momento de inércia da seção bruta em relação ao eixo Y. IY : 9.56 cm4
KxLx: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. KxLx : 6.874 m
KyLy: Comprimento efetivo de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. Ky Ly : 6.874 m
E: Módulo de elasticidade. E : 2089704 kgf/cm²

Resistência à flexo-tração (NBR 14762: 2001, Artigo 7.9.3)


Os esforços desfavoráveis de cálculo são obtidos no nó N35, para a combinação
PP+Telha5kgf/m²+1.4·Vento90°.

Os esforços devem satisfazer as seguintes expressões de interação:

1 : 2.566

M
2 : 2.234

M
Onde:


Nt,Sd: Força normal de tração solicitante de cálculo. Nt,Sd : 2.355 t

x
Mx,Sd, My,Sd: Momentos fletores solicitantes de cálculo em relação aos eixos Mx,Sd : 0.408 t·m
X e Y, respectivamente. My,Sd : 0.083 t·m

=
Nt,Rd: Força normal de tração resistente de cálculo conforme 7.6. Nt,Rd : 10.168 t

M2 = M
Mx,Rd, My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos Mx,Rd : 0.279 t·m
X e Y, respectivamente, calculados conforme 7.8.1.

x
My,Rd : 0.082 t·m
Mxt,Rd, Myt,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo em relação aos eixos
X e Y, respectivamente, calculados com base no escoamento da fibra
tracionada da seção bruta.

1 Mxt,Rd : 0.305 t·m

= W
Myt,Rd : 0.083 t·m

Mxt,Rd M
= W
Sendo:
Wxt, Wyt: Módulos de resistência elásticos da seção bruta em Wxt : 13.18 cm³

x
relação a os eixos X e Y, respectivamente, referentes à fibra
tracionada. Wyt : 3.57 cm³

yt,Rd
Resistência à torção (Critério da CYPE Ingenieros)
Deve satisfazer:

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 : 0.479

MT,S
O momento torsor solicitante de cálculo desfavorável Mt,Sd produz-se para a
combinação de hipóteses
1.25·PP+1.25·Telha5kgf/m²+1.05·SCU25kgf/m²+1.4·Vento90°.
Mt,Sd : 0.002 t·m


O momento torsor resistente de cálculo Mt,Rd é dado por:

=
Mt,Rd : 0.005 t·m

Mt,Rd M
=0
Onde:

Wt: módulo de resistência à torção Wt : 0.33 cm³


fy: Tensão de escoamento. fy : 2548.42 kgf/cm²
: Coeficiente de ponderação das resistências. : 1.1

T,R

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CONSIDERAÇÕES E OBSERVAÇÕES PARCIAIS SOBRE A ESTRUTURA


DE COBERTURA DO HALL DE ENTRADA

Após a demonstração dos memorias de cálculo acima, referente a estrutura de cobertura do


hall da entrada, faz-se necessário comentár os resultados:
1. Na segunda tabela apresentada em todos os memoriais, intitulada “verificações (NBR
14762:2001)”, os valores apresentados nas células com fundo em rosa ultrapassam o
permitido. Ao final da tabela, na coluna “estado”, é informado o valor final do  que deve ser
igual ou menor que 100. Em todas as ocasiões em que isto não ocorre, o perfil analisado
não suporta os esforços para os quais está sujeito, de acordo com normas técnicas
pertinentes.
2. Na figura abaixo, em vermelho, são indicadas as barras componentes da estrutura que não
possuem capacidade mecânica para os esforços da estrutura. É possível visualizar que
nenhuma terça atende aos esforços, que há problema nos banzos superiores e inferiores da
tesoura, nas diagonais e montantes próximas aos apoios, além de problemas nos banzos
superiores e inferiores da viga criada para apoiar as terças.

Figura 8: Modelagem estrutural tridimensional, conforme levantamento in loco da estrutura do hall de entrada.

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OBSERVAÇÕES FINAIS
A investigação efetuada neste trabalho teve por finalidade identificar os problemas
estruturais das estruturas do auditório, tanto de coberturas quanto das estruturas em concreto
armado em que se apoiam.
Nas inspeções realizadas foram encontradas as mais diversas patologias, tanto nas
estruturas em aço das coberturas quanto nas estruturas de concreto armado.
As telhas utilizadas nas coberturas, apesar de serem adequadas, encontram-se com o
enchimento em EPS soltando-se, amassadas em alguns locais, com trespasse insuficiente, com
falta de fixação adequada, desalinhadas, mal requadrada/recortadas, com emendas fora do apoio,
etc.
As calhas laterais da cobertura principal estão sem fixação, possuem a borda lateral
(adjacente à alvenaria) com altura insuficiente para proteger a alvenaria e amassadas em alguns
locais. A calha frontal da cobertura principal encontra-se no chão do palco, após cair por falta de
fixação adequada. Não foram instalados rufos nas platibandas da cobertura principal, e parte do
rufo da cobertura do hall de entrada está mal instalado.
As vigas treliçadas utilizadas como terças na cobertura principal estão subdimensionadas
(mais de 80% delas) para os vãos/esforços a que estão sujeitas. O travamento lateral adotado é
insuficiente, inadequado e incapaz de fazer o efeito desejado. Há falhas nas soldas das ligações,
tanto de diagonais e montantes com os banzos, quanto nas emendas das vigas. Muitas vigas foram
montadas invertidas, com as diagonais sendo posicionadas na posição em que o maior esforço é de
compressão, o que não é indicado para o tipo de perfil utilizado. Há perfis que compõem a viga
treliçada que estão em processo de corrosão, pela falta e/ou falha do processo de pintura de
proteção (fundo). Não foram indentificados chumbadores responsáveis pela ligação entre as vigas
metálicas e a viga de concreto armado, sobre a qual a estrutura de cobertura se apóia. Isto é muito
preocupante, pois neste cenário a responsabilidade por absorver os esforços de sucção da
cobertura é da alvenaria da platibanda.
As terças utilizadas no hall da entrada não possuem esbeltez necessária para o vão em que
estão instaladas, sendo necessário a utilização de travamentos (agulhas) de forma a reduzir o
comprimento de flambagem das mesmas. Não existe sistema de contraventamento em nenhuma
das coberturas.
A estrutura de concreto armado executada na última reforma tem problemas de concepção
estrutural, com seções transversais inadequadas, insuficientes para pilares (ultrapassa limite de
esbeltez) e demasiadamente exageradas, para as vigas de cobertura.
Além dos problemas de concepção estrutural, também foram encontrados problemas graves
de ordem executiva, tais como desaprumo de pilares, falta de vibração do concreto e consequente

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mal adensamento do mesmo, indícios de utilização de traços inadequados, seção de vigas


incorretas (fôrmas mal executadas que abriram na concretagem), rasgos indevidos em pilares e
vigas, para passagem de tubulação de incêndio, esgoto, água e instalações elétricas, utilização de
vigotas de lajes treliçadas defeituosas (quebradas), falta de chapisco em elementos estruturais,
descolamento de reboco.
Há várias trincas e rachaduras por todo o perímetro das alvenarias da obra e também nos
ambientes internos, indicando subdimensionamento da estrutura de concreto armado e/ou má
execução da mesma, além de recalque de fundações. A janela em blindex localizada no hall da
entrada encontra-se com suas folhas completamente afastadas na porção inferior, deixando uma
mostra do quanto a estrutura acima e abaixo da mesma se deslocou (flecha excessiva).
A estrutura da marquise da entrada encontra-se em estado crítico, pois a mesma se apoia
em vigas e pilares de estrutura metálica que já possuem alguns elementos em colapso.
Em resumo, após vistoria no local para levantamento da situação atual da edificação, e
posterior análise estrutural, verificou-se que o modelo estrutural, tanto da cobertura em aço quanto
em concreto armado, apresenta-se inadequados e insuficientes, causando deformação excessiva
em vários pontos e até colapso em outros, como na marquise da entrada. Tais estruturas não
atendem as exigências das normas técnicas pertinentes.
A estrutura de cobertura principal, além de apresentar patologias de ordem executiva, tais
como falha nos processos de solda e pintura, apresenta também falhas de concepção estrutural,
subdimensionamento de vários elemenos, falta de sistemas de contraventamentos, etc. Tal como
está executada, torna-se muito difícil a indicação de reforços, pois estes não seriam pontuais, mas
muito generalizados, em uma intervenção tão grande que além de custosa, seria muito difícil de
prever seu comportamento para os 50 anos de vida útil a que deve atender.

Em face do exposto, é possível fazer algumas recomendações:


1. Isolamento imediato da área da marquise da entrada, com posterior escoramento da
laje de concreto, possibilitando a demolição da mesma de forma segura.
2. Desmontagem da estrutura de cobertura principal já executada, e elaboração de novo
projeto estrutural, de forma a atender as normas técnicas vigentes e as boas práticas
da engenharia.
3. Reforços pontuais nos banzos na tesoura, travamento de terças (agulhas) e inclusão
de barras de contraventamento, da estrutura de cobertura do hall de entrada.
4. Projeto de reforço estrutural de pilares, vigas e lajes em concreto armado.
Recomposição de vigas e pilares indevidamente danificados para passagem de
instalações.
5. Revisão/redimensionamento de todo sistema de drenagem de águas pluviais.
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As patologias identificadas reduzem a vida útil de serviço da edificação e aumentam a


probabilidade de ruptura da estrutura, pois comprometem a segurança estrutural. O termo
“probabilidade de ruptura” não significa necessariamente que a estrutura possa ter um colapso
catastrófico, e geralmente não é bem compreendido por pessoal não técnico ou não especialista no
tema. O corpo de engenheiros dos EUA utiliza o termo “probabilidade de performance
insatisfatória”.
A engenharia, nestes casos, apresenta-se como uma ciência probabilística e, portanto,
fornece, do mesmo modo, respostas probabilísticas. Dessa forma, recomenda-se aqui que as
intervenções na edificação, sugeridas acima, ocorram em menor prazo possível, pois a
probabilidade de ruptura da estrutura, atualmente, encontra-se elevada em relação aos níveis
notoriamente aceitáveis. Em caráter de maior urgência, recomenda-se que seja IMEDIATAMENTE
instaladas escoras na marquise da entrada, de forma a aliviar a estrutura metálica em que a laje é
apoiada, que já se encontra com elementos em colapso.

Sem mais a narrar, segue o presente laudo técnico composto por 198 páginas, por mim
rubricado.

__________________________________________
PROSPEQ ENGENHARIA
Henri André Ferreira
Eng.º Civil/Eng.º Seg. do trabalho
CREA 120260512-5

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Página 199

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