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Conectar Remotamente
Conectar Remotamente
(Glória a Deus)
https://www.homehost.com.br/blog/tutoriais/postgresql/como-se-conectar-remotamente-ao-
postgresql/
Host: ip do servidor
Port: 5432
Maintenance DB: nome do banco de dados
Username: usuário do banco
Password: senha
Exemplo:
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
https://brasilcloud.com.br/tutoriais/como-acessar-banco-de-dados-postgresql-usando-
pgadmin/
pgAdmin pode ser usado em Linux, UNIX, Mac os X e Windows para gerenciar seu banco
PostgreSQL.
Download do pgAdmin
//www.pgadmin.org/download/
Pronto, agora basta efetuar a conexão com o seu banco clicando duas vezes sobre o mesmo:
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
&&
https://www.devmedia.com.br/postgresql-tutorial/33025#testes
PostgreSQL Tutorial
Neste artigo conheceremos o PostgreSQL, desde as instruções de inserção e seleção de dados a
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23
Guia do artigo:
Sobre o PostgreSQL
CREATE USER
CREATE DATABASE
pgAdmin III
Psql
Tablespace
Schema
Tabela de testes
Tipos de dados
Tendo isso em vista, neste artigo conheceremos algumas das funcionalidades presentes
no Postgres, além de termos uma noção geral de sua arquitetura. Criaremos uma base de
dados simples para trabalharmos com Tablespaces e schemas. Veremos alguns dos tipos
de dados utilizados, instruções de inserção e seleção de dados.
Sobre o PostgreSQL
O PostgreSQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados objeto-relacional
(ORDBMS) baseado no POSTGRES versão 4.21, que foi desenvolvido na Universidade
da Califórnia em Berkeley Computer Science Department. Foi pioneiro em muitos dos
conceitos que só se tornaram disponíveis em alguns sistemas de banco de dados
comerciais mais tarde. O PostgreSQL é um descendente de código aberto do código
original desenvolvido em Berkeley e suporta uma grande parte do padrão SQL e oferece
muitas características modernas, como é o caso de chaves estrangeiras, functions,
triggers, Views, integridades transacionais, data types, funções agregadas, operadores,
dentre muitos outros.
CREATE DATABASE
Cria um novo banco de dados PostgreSQL.
Para criar um banco de dados, você deve ser um superusuário ou ter o privilégio
especial CREATEDB. Veja o comando CREATE USER.
Por padrão, o novo banco de dados será criado clonando o modelo de banco de dados de
sistema template1. Um modelo diferente pode ser especificado escrevendo o nome do
TEMPLATE. Em particular, ao escrever o TEMPLATE0 template0, você pode criar um
banco de dados virgem contendo apenas os objetos padrão predefinidos pela sua versão
do PostgreSQL. Isso é útil se você desejar evitar a cópia de qualquer objeto local de
instalação que possa ter sido incluído no template1.
Parâmetros
Parâmetros opcionais podem ser escritos em qualquer ordem, não apenas na ordem
ilustrada acima.
CREATE USER
Define uma nova conta de usuário do banco de dados.
4
5 SYSID uid
Parâmetros
Se isso não for especificado, o ID do usuário atribuído mais alto mais um (com um
mínimo de 100) será usado como padrão.
CREATEDB
CREATEUSER
Observe que os clientes mais antigos podem não ter suporte para o mecanismo de
autenticação MD5 necessário para trabalhar com senhas armazenadas criptografadas.
abstime: A cláusula VALID UNTIL define um tempo absoluto após o qual a senha do
usuário não é mais válida. Se esta cláusula for omitida, a senha será válida para todos
os tempos.
pgAdmin III
Ao iniciarmos o pgAdmin teremos do lado esquerdo o object browser, que irá
apresentar o grupo de servidores que utilizaremos. Ao darmos um duplo clique em
“Servers”, precisaremos informar a senha de acesso, conforme apresentado na Figura 1.
Em seguida, veremos alguns novos itens sendo apresentados, dentre os quais teremos
Databases, Login Roles (Permissões de usuário) e Tablespaces, como mostra a Figura
2.
Figura 1. Abertura do
Em Databases teremos todas as bases de dados que criarmos sendo apresentadas onde,
no nosso caso, ao selecionarmos postgres (tabela base), será apresentado o script SQL
de criação no painel inferior do lado direito. Com relação ao Tablespace teremos a
apresentação de dois itens pertencentes a ele: o pg_default e o o pg_global. Para que
possamos escrever nossas queries, podemos seguir pelo menu e escolher a opção Tools
e, em seguida, Query Tool, ou clicando no ícone, como mostra a Figura 3.
Psql
O psql é um arquivo executável, um cliente em modo texto que pode ser encontrado no
diretório de instalação do Postgres, que no nosso caso encontra-se em C:\Program
Files\PostgreSQL\9.4\bin. Para executar este arquivo precisamos abrir o prompt de
comando, como podemos ver na Figura 4.
Figura 4. Prompt de
comando
Agora que tivemos o conhecimento inicial das duas formas de utilização iremos
começar com a criação de uma base de dados e um tablespace, suas tabelas e atribuir
permissões de acesso a elas.
Criando o Tablespace
Um Tablespace permite que o super usuário possa definir um local alternativo no
sistema de arquivos de dados onde estes conterão os objetos de banco de dados, como é
o caso de tabelas e índices. Claro que para a criação e utilização de Tablespaces é
necessário que o usuário tenha privilégios necessários para isso, dessa forma, é possível
criar nomes de tablespace para bancos de dados, tabelas, dentre outros itens dentro
desse espaço de tabela especificado. Ou seja, um tablespace é na verdade um nome
lógico que atribuímos a uma pasta física. Dito isso, iremos criar uma nova pasta
localizada na unidade C:/, a qual chamaremos de funcionários. Em seguida, partiremos
para o pgAdmin III e clicaremos com o botão direito sobre Tablespaces e adicionaremos
um novo, o qual configuraremos de acordo com as Figuras 5 e 6.
Figura 5. Atribuindo nome do
Tablespace em properties
Figura 6. Adicionando o diretório para o Tablespace em "definitions"
Agora criaremos nosso Database clicando com o botão direito sobre Databases e, em
seguida, selecionando a opção “New Database” e daremos a ele o nome de
TesteDevmedia, como podemos ver na Figura 7. E para selecionarmos a nossa
Tablespace faremos isso indo até a aba “Definition” e na tag Tablespace iremos
selecionar o que criamos anteriormente, como mostra a Figura 8.
Figura 7. Criando o banco de
Criação do Schema
Um esquema é essencialmente um namespace que contém objetos nomeados (tabelas,
tipos de dados, funções e operadores), cujos nomes podem duplicar os de outros objetos
existentes em outros esquemas. Dessa forma, os objetos nomeados são acessados com a
qualificação de seus nomes em conjunto com o nome do esquema criado como prefixo,
ou mesmo definindo um caminho de pesquisa que pode incluir o esquema criado. Dito
isso, criaremos o nosso schema com o nome de EmpresaDevmedia. O processo de
criação é similar ao apresentado anteriormente para a criação do Database e do
Tablespace, onde clicamos com o botão direito do mouse sobre Schema e em seguida,
New Schema.
Tabela de testes
O PostgreSQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados relacional, o que
significa que ele é um sistema para gerenciar dados armazenados de acordo com seus
relacionamentos. Estes são essencialmente termos matemático para tabelas. A noção de
armazenar dados em tabelas se tornou bastante comum ultimamente, de forma a parecer
bastante óbvio a sua utilização, mas há uma série de outras formas de organização de
bancos de dados, como podemos citar os arquivos e diretórios em sistemas operacionais
como Unix, que formam um exemplo de um banco de dados hierárquico.
Cada tabela é uma coleção constituída por linhas, onde cada uma possui o mesmo
conjunto de colunas nomeadas e para cada uma dessas colunas temos um tipo de dados
específico. Enquanto as colunas possuem uma ordem fixa em cada linha, é importante
lembrarmos que o SQL não garante a ordem das linhas dentro da tabela.
Agora que temos a nossa estrutura de testes pronta, chegou a hora de criarmos nossa
tabela de testes, a qual chamaremos de tb_funcionarios. As tabelas são estruturas dentro
das quais temos a maior parte de nossos dados armazenados. Além delas temos também
os índices. Dentro do nosso schema podemos ver a estrutura que tem criada, onde nela
encontramos Collations, Functions, Views, Tables, dentre outros itens, como podemos
ver na Figura 9.
Figura 9.
Apresentação da árvore schema EmpresaDevmedia
Criaremos então nossa tabela clicando sobre Tables (com o botão direito do mouse) e na
opção “New Table” definiremos para ela o Tablespace localizado em “Definition”. Em
seguida, selecionaremos a guia Columns para que possamos criar nossas colunas, que
serão código, nome, e-mail e telefone. Após criarmos as colunas teremos que definir a
nossa chave primária, que no Postgres definimos indo até a guia Constraints, como
podemos ver nas Figuras 10, 11 e 12.
Figura 10. Adicionando chave primária
1
CREATE TABLE "EmpresaDevmedia".tb_funcionarios
2
(
3
codigo integer NOT NULL,
4 nome character varying(100),
8 )
9 WITH (
OIDS=FALSE
10
);
11
ALTER TABLE "EmpresaDevmedia".tb_funcionarios
12
OWNER TO postgres;
13
Notem que todos os tipos de dados usam um formato de entrada simples, onde as
constantes que não são valores numéricos, geralmente devem estar entre aspas simples
(').
Com relação aos tipos de dados presentes no Postgres, eles são separados em tipos
distintos, como é o caso do tipo JSON, presente desde a versão 9.2, mas com muito
mais implementações na versão 9.4. Cada um dos tipos de dados possui uma
representação externa determinada por funções de entrada e saída. Claro que além
desses tipos de dados apresentados, o banco de dados Postgres possui muitos outros
tipos.
Como simples exemplo dos tipos de dados utilizaremos o tipo json, pois ele pode ser
usado para armazenar dados no formato JSON (Notação JavaScript Object). Estes dados
podem também ser armazenados como texto, mas esse tipo tem a vantagem de verificar
se cada valor armazenado é um valor JSON válido. O PostgreSQL permite apenas uma
codificação do servidor por banco de dados, dessa forma, não é possível para o JSON
ser utilizado de forma mais rígida com a sua especificação, a menos que o servidor de
codificação seja UTF-8. Caso sejam incluídos caracteres diferentes de forma direta,
estes irão falhar. Vejamos na Listagem 3 um exemplo de utilização dos tipos de dados
json e serial.
1
CREATE TABLE clientes ( id serial primary key, data json );
2INSERT INTO clientes VALUES (1, '{ "nome": "Marilia Kessia",
Criamos uma nova tabela “clientes” e a ela atribuímos dois campos: a chave primária
(como serial) e o campo do tipo json. Percebam que ao inserirmos os dados, passamos
eles com aspas simples (‘). Já para recuperarmos os dados salvos na base podemos
realizar a operação a seguir:
Percebam que nesta operação temos o operador (->), que retorna o tipo JSON original,
podendo este ser um objeto, o que difere do símbolo (->>) que nos retorna um texto.
Dessa forma, podemos utilizar o operador (->) para retornar um objeto aninhado e, com
isso, associar os operadores. Essa versatilidade permite usarmos os operadores JSON
combinados com funções agregadas do PostgreSQL, de forma a trazermos qualquer tipo
de resultado.
Com relação ao tipo de dados serial, estes não são tipos verdadeiros, mas sim uma
notação conveniente para a criação de colunas de identificadores exclusivos, bastante
similares a colunas de auto incremento que podemos ver em outras bases de dados.
Um outro tipo de dados que podemos citar no momento é o Array, onde o PostgreSQL
permite que colunas de uma tabela sejam definidas como matrizes multidimensionais de
comprimento variável, aceitando Matrizes definidas pelo usuário, tipos de enumeração,
ou mesmo tipos compostos, mas não matrizes de domínios, pois estas ainda não são
suportadas.
Links:
Documentação do PostgreSQL
DownloadPostgreeSQL
Download do Microsoft Visual ++