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princípio da a utonomia da s Se cciona is”.

De cidida a inte rve nçã o, o pre side nte na ciona l da OAB nome a rá dire toria provisória ,
suspe nde ndo-se o ma nda to dos dirige nte s e m e xe rcício.

O proce dime nto da inte rve nçã o é fixa do no Re gula me nto Ge ra l, no a rt. 81. Pre vê -se uma fa se
inicia l de ve rifica çã o e sindicâ ncia promovida s por re pre se nta nte s do Conse lho Fe de ra l, de signa dos
pe la dire toria de ste , os qua is de ve m a pre se nta r re la tório a o Conse lho Fe de ra l. Essa fa se é
a nte ce dida da notifica çã o do Conse lho Se cciona l pa ra a pre se nta r de fe sa pré via que e xclua o
proce sso de inte rve nçã o. Se o re la tório concluir pe la inte rve nçã o, e ntã o o Conse lho Se cciona l é
nova me nte notifica do pa ra de fe sa , qua nto a o móve l da inte rve nçã o (mé rito). Os pra zos pa ra a
de fe sa sã o se mpre de quinze dia s (a rt. 69 da Le i n. 8.906/94). Na se ssã o que a pre cia r a indica çã o da
inte rve nçã o, a sse gura ndo-se o dire ito de suste nta çã o ora l a o re pre se nta nte do Conse lho Se cciona l,
se e la for de cidida , fixa r-se -á pra zo pa ra inte rve nçã o, ca be ndo à dire toria de signa r dire toria
provisória . Pode ocorre r a inte rve nçã o sumá ria se houve r impe dime nto loca l a o tra ba lho da
sindicâ ncia ou de e vide nte irre pa ra bilida de e pe rigo pe la de mora da de cisã o, que de ve se r
motiva da .

Em 2011, o Conse lho Ple no do CFOAB promove u a inte rve nçã o comple ta , pe lo pe ríodo de se is
me se s, na OAB-PA, e m virtude de a lie na çã o de imóve l de proprie da de da OAB, e m fa vor de
Conse lhe iro Esta dua l, se m re gula r a utoriza çã o do Conse lho Se cciona l, por va lor a ba ixo do me rca do,
e m proce sso se m publicida de a de qua da , com fa lsifica çã o de a ssina tura de um dos me mbros da
Dire toria e m procura çã o pública outorga da e m fa vor de te rce iro e stra nho a o ne gócio jurídico
vicia do. Em ra zã o de sse s fa tos, trê s dire tore s e vinte e trê s conse lhe iros se cciona is re nuncia ra m a
se us ca rgos. Houve a pura çã o re gula r por pa rte da Polícia Fe de ra l, da Corre ge doria de Justiça do
TJPA e da comissã o de sindicâ ncia pre limina r, com a mplo dire ito de de fe sa a sse gura do. Ente nde u o
CFOAB que “a de spe ito de nã o se e quipa ra re m a a ge nte s públicos, os dirige nte s da OAB nã o pode m
se va le r de ssa condiçã o como forma de imunida de pa ra a prá tica de conduta s a é tica s e ímproba s,
e sta ndo obriga dos a a gir e xe mpla rme nte , inspira dos nos me smos princípios constituciona is
orie nta dore s da s norma s à que le s a plicá ve is” (DOU, 26-10-2011, p. 238).

Cassação de atos

Qua ndo pude r e vita r a inte rve nçã o e nos ca sos de me nor gra vida de , o Conse lho Fe de ra l
promove rá a ca ssa çã o ou modifica çã o do a to de qua lque r a utorida de ou órgã o da OAB que contra rie
o Esta tuto e a le gisla çã o re gula me nta r. Ne sse ca so, nã o há ne ce ssida de de q uorum e spe cia l pa ra a
de cisã o, ma s de ve rá se r ouvida pre via me nte a a utorida de e m ca usa , pa ra a pre se nta r de fe sa .

A ca ssa çã o pode ocorre r incide nta lme nte , qua ndo da a pre cia çã o de qua lque r proce sso ou e m

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