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1 aula 1
∀x, y ∈ V, x + y ∈ V
∀x ∈ V, ∀α ∈ F, αx ∈ V
Exemplo. R - numeros reais, (a,b) intervalo finito do R; (a,b) não é espaço linear! (0, ∞) não é
espaço linear !
B. axiomas de vetores
1. Comutatividade da adição
∀x, y ∈ V : x + y = y + x
2. Associatividade da adição
∀x, y, z ∈ V : x + (y + z) = (x + y) + z
1
3. Existência do elemento nulo (ou vetor nulo)
∃0 ∈ V, ∀x ∈ V : x + 0 = x ⇒ 0 + x = x do axioma 1
C. axiomas de escalares
4. Compatibilidade da multiplicação por escalar
∃1 ∈ F, ∀x ∈ V : 1x = x
∀x, y ∈ V, ∀α ∈ F : α (x + y) = αx + αy
∀x ∈ V, ∀α, β ∈ F : (α + β) x = αx + βx
∀x ∈ V, ∃xop ∈ V : x + xop = 0
(1 − 1) x + xop = (−1) x
0x + xop = (−1) x
0 + xop = (−1) x
xop = (−1) x = −x
2
Exemplos de espaços lineares: conjunto de números reais, conjunto de números complexos, con-
junto de matrizes da dimensão n×m com elementos de numeros reais ou complexos com as operações
de adição e multiplicação por números são definidas como componente por componente, espaço de
polinômios de ordem n definidos em um intervalo (a, b), espaço C(a, b) de funções continuas em um
intervalo (a, b) .
Referências:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espaço vetorial
M. A. Naimark, Linear Differential Operators, part I, Frederic Ungar Publ. Co., NY, 1967.
Chap. 1, Sec. 1, p. 1
Espaço de Hilbert
Nivaldo A. Lemos, Convite à Fı́sica Matemática, LF Editorial, São Paulo, 2013.
cap. 10, sec. 10.1, p. 311
1.1 Bibliografia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Espaço vetorial
M. A. Naimark, Linear Differential Operators, part I, Frederic Ungar Publ. Co., NY, 1967.
Chap. 1, Sec. 1, p. 1
;
Nivaldo A. Lemos, Convite à Fı́sica Matemática, LF Editorial, São Paulo, 2013.
;
3
Notações de espaços usadas no livro
C, Cn
números complexos, espaço complexo de dimensão n (conjunto de n números complexos (z1 , z2 , ..., zn ))
;
C (a, b)
;
L2cont (R)
;
L2cont (a, b)
;
Lp (a, b)
espaço de funções definidas em intervalo (a, b) de R que são integraveis de seguinte modo
Z b
p
∀f ∈ L (a, b) , |f (x)|p dx < ∞
a
;
L2 (a, b)
4
L2 (a, b) é o caso particular de Lp (a, b)
;
l∞
;
l2
;
lp , p ≥ 1
l2 é o caso particular de lp
5
2 aula 2
(y, x) = (x, y)
;
espaço eucliniano - Def. 10.3, p. 312
elementos ortogonais - Def. 10.4, p. 312
x, y ∈ V, x⊥y se (x, y) = 0
6
Exemplo 10.1.1 - verificar!
(x, y) = a1 b1 + a2 b2 + ... + an bn
ou
x = (x1 , x2 , ..., xn ) , y = (y1 , y2 , ..., yn )
(x, y) = x1 y1 + x2 y2 + ... + xn yn
2 |f | |g| ≤ |f |2 + |g|2
1
|f |2 + |g|2
|f | |g| ≤
2
1
|f |2 + |g|2
f (x)g (x) = |f (x)| |g (x)| ≤
2
Z ∞
(f, g) = f (x)g (x) dx;
−∞
∞
Z Z ∞ Z ∞
1
|f |2 + |g|2 dx
f (x)g (x) dx ≤ f (x)g (x) dx ≤
−∞ −∞ 2 −∞
Z ∞ Z ∞
1 1
= |f |2 dx + |g|2 dx < ∞
2 −∞ 2 −∞
pois
Z ∞ Z ∞
2
|f | dx < ∞, |g|2 dx < ∞
−∞ −∞
;
Teorema 10.5, p. 313
Produto escalar induz a norma
p
||x|| = (x, x)
7
2.1 Exercicios
1. Demonstrar que
(x, 0) = (0, x) = 0
;
2. Exemplo 10.1.1 - verificar!
;
3. Exemplo 10.1.2 - verificar!
8
3 aula 3
;
espaço métrico - Def. 8.13, p. 220
exemplos de espaços métricos: p. 221-224
Exemplo 8.3.2 - R
Exemplo 8.3.3 - Rn , d
Exercicio 8.3.2 - Rn , d1 , d2
Exemplo 8.3.4 - C (a, b)
Exercicio 8.3.3 - C (a, b) , d˜
Exemplo 8.3.5 - L2cont (a, b)
Exemplo 8.3.6 - l∞
9
Teorema 4.13, p. 103 - Teorema de Bolzano-Weierstrass
Toda sequência limitada de números reais tem uma subsequência convergente.
;
Corolário 4.16, p. 106
Uma sequência de números complexos é convergente se e somente se é sequência de Cauchy.
;
R → C → (x, y)
R → Rn → (x1 , x2 , ..., xn )
Exemlo: Rn é completo.
C → Cn → (z1 , z2 , ..., zn ) , zk = (xk , yk )
Exemlo: Cn é completo.
10
4 aula 4
∞ ∞
!1/2
X X
||x||2 = |ξi |2 < ∞, ||x|| = |ξi |2 <∞
i=1 i=1
x(n) ∈ l2
;
Teorema 8.49 - espaço C (a, b) é completo
usa Teorema 7.4, p. 184
precisa recordar de convergência pontual e uniforme para funções
;
Exemplos de espaços métricos incompletos: p. 244-246
conjunto de números racionais Q
Exemplo 8.7.2 - espaço de polinônios é incompleto
Teorema 8.51 - espaço L2cont (a, b) é incompleto
;
Completamento de espaços métricos, p. 246-247
conjunto de números racionais Q para conjunto de números reais R
conjunto denso
;
Exemplo 8.7.3
integral de Lebesgue, conjunto de medida nula
11
;
espaço de Hilbert - Def. 10.6, p. 315
Exemplos:
Exemplo 10.1.3 - espaço l2 é espaço de Hilbert
Exemplo 10.1.4 - espaço L2cont (R) não é espaço de Hilbert
12
5 aula 5
;
Def. 10.7, p. 317
Um espaço de Hilbert é separável se possui um subconjunto enumerável denso.
usa: conjunto enumerável, conjunto denso
;
conjunto enumerável:
sec. 2.3, p. 51
Conjuntos Infinitos e Numeros Transfinitos
Def. 2.27, p. 52 -conjuntos enumeraveis
Conjunto infinito é enumeravel se todos os elementos do conjunto podem ser numerados por
números naturais.
Conjunto é enumeravel se é possı́vel indicar uma correspondência (um a um) entre todos os
elementos do conjunto e numeros naturais.
Teorema 2.30, p. 53
Todo conjunto infinito contém um subconjunto enumerável.
Teorema 2.31, p.
O produto cartesiano de dois (de número finito de) conjuntos enumeráveis é enumerável.
Def. 2.10, p. 41 produto cartesiano de conjuntos (de espaços).
..par ordenado: A × B = {a, b} , a ∈ A, b ∈ B.
Teorema 2.32
A união de uma coleção enumerável de conjuntos enumeráveis é enumerável.
;
Exemplos de conjuntos enumeráveis:
números naturais N; números inteiros Z; números racionais Q;
Exemplos de conjuntos não enumeráveis:
um intervalo de R (todo R);
conjunto M={(m1 ,m2 ,..)} de todas sequencias com componentes iguais a 0 ou 1;
conjunto denso:
um lembrete, p. 316 último parágrafo
;
13
Def. 8.34, p. 236
Um conjunto D é denso em espaço X se o fecho de D coincide com o espaço inteiro X: D = X.
D denota o fecho de D
fecho:
Def. 8.3, p. 215
Seja X um espaço métrico. Um ponto p ∈ X é ponto de acululação de A ⊂ X se todo conjunto
aberto em X que contém p também contém um ponto de A distinto de p.
O conjunto dos pontos de acumulação de A é denotado por A′ . O fecho A de A é o conjunto
obtido por adição a A todos os seus pontos de acumulação: A = A ∪ A′ .
Um conjunto é fechado se contém todos os seus pontos de acumulação. A é fechado.
Def. de Conjunto aberto.
Vizinhança de um ponto x do espaço métrico X é o conjunto de pontos y que para um valor de
ε > 0 obedecem a relação kx − yk < ε. (métrica induzaida pela norma)
Conjunto aberto é tal conjunto em que cada seu ponto entra junto com uma sua vizinhança.
(a, b) ⊂ R, a, b ∈
/ (a, b) ,
A = (a, b) , X = R
;
Teorema 8.35, p. 236
O conjunto D no espaço métrico (X, d) é denso se e somente se para cada x ∈ X existe uma
sequência de elementos de D que converge para x.
;
Def. 8.36, p. 237 (repetido)
Um espaço X é separável se contém um subconjunto enumerável denso.
;
um lembrete, p. 316 último parágrafo (repetido)
;
14
Teorema 10.8, p. 317
Espaço de Hilbert l2 é separável.
;
convergência forte, convergência fraca
Def 10.9, p. 318 - convergência fraca
Exemplo 10.1.7
usa: Teorema 4.26 (critério de Cauchy para séries), p. 113
;
produto escalar é uma função contı́nua de seu argumentos, p. 319
;
Num espaço de H separável todo sistema ortonormal é finito ou infinito emunerável, p. 319
;
Def. 10.12, p. 320 - espaço gerado por um conjunto de vetores S, span S
envelope linear de conjunto de vetores S, todas as combinações lineares de vetores de S
Teorema 10.13, p. 320 - span T=span S
método de ortonormalização de Gram-Schmidt
;
Teorema 10.14, p. 321 (Desigualdade de Bessel)
Corolário 10.15, p. 322
;
5.1 Exercı́cios
;
5 problemas do Cap. 10 da escolha arbitrária
15
a5-q1. Considerar o espaço de polinômios definidos no intervalo (−1, 1) .
Os monômios {1, x, x2 , ..., xn , ...} são elementos linearmente independentes no espaço de polinômios.
Aplicando o método de ortonormalização de Gram-Schmidt para o conjunto do monômios construir
o sistema ortonormal. Determinar os primeiros 5 elementos do sistema ortonormal e identificar o
sistema ortonormal obtida com os polinômios conhecidos.
16
6 aula 6
;
Def. - sistema ortonormal completo
; (usamos outro caminho da definição)
p. 326, parágrafo 2, 3 (2 últimos parágrafos)
usado: sistema ortonormal completo = base ortonormal
Sistema ortonormal S em espaço X é o sistema ortonormal completo se (span S) é denso em X:
(span S) = X.
{introduzido através do termo de sistema total de vetores. um sistema de vetores M é total em
X se (span M ) é denso em X. um sistema ortonormal S é completo em X se ele é o sistema total.}
ou
Sistema ortonormal S em espaço X é o sistema ortonormal completo se S é o sistema ortonormal
maximal em X, isto é, não é um subconjunto de outro sistema ortonormal em X.
Para o sistema ortonormal completo {ei } em H a desigualdade de Bessel
∞
X
2
∀x ∈ H : kxk ≤ |(ei , x)|2
i=1
Mais geral se a igualdade de Parseval é satisfeita, podemos obter uma relação para quaisquer dois
elementos de H, a relação de Parseval (no livro):
∞
X
∀x, y ∈ H : (x, y) = (x, ei ) (ei , y)
i=1
∞
X ∞
X
x= (ei , x) ei , y = (ej , y) ej
i=1 j=1
∞ ∞
! ∞ X
∞ ∞ X
∞
X X X X
(x, y) = (ei , x) ei , (ej , y) ej = ((ei , x) ei , (ej , y) ej ) = (ei , x) (ej , y) (ei , ej )
i=1 j=1 i=1 j=1 i=1 j=1
∞ X
X ∞ ∞
X
= (x, ei ) (ej , y) δij = (x, ei ) (ei , y)
i=1 j=1 i=1
17
;
Para sistemas (ortonormais) completos temos vários teoremas e afirmações importantes.
Um sistema (ortonormal) S é completo em H se não existe um vetor em H, exceto o vetor nulo,
que é ortogonal a todos os vetores de S. Teorema 10.17, p. 324.
;
Se um espaço de Hilbert é separável qualquer sistema ortonormal nele é un conjunto finito ou
enumerável. (AG)
;
Um espaço de Hilbert possui um sistema ortonormal completo se e somente se ele é separável.
(AG)
;
Um espaço de Hilbert é separável se e somente se possui um sistema ortonormal completo S
enumerável. Teorema 10.18, p. 325
;
Exemplo 10.2.1, p. 322
base canônica de l2
e1 = (1, 0, 0, 0, ...)
e2 = (0, 1, 0, 0, ...)
e3 = (0, 0, 1, 0, ...)
...
x = (ξ1 , ξ2 , ξ3 , ...) ∈ l2
18
A cardinalidade de um sistema ortonormal completo num espaço de Hilbert determina a dimen-
sionalidade desse espaço de Hilbert. p. 327 (AG)
cardinalidade ou número cardinal (caracterı́stica de conjuntos infinitos), p. 51:
um conjunto enumerável tem número cardinal ”alef zero” Card(N) =Card(Z) =Card(Q) = A0 ;
número cardinal do contı́nuo, p. 58; Card(R) = c.
números transfinitos.
;
19
D (A) é domı́nio de A, R (A) é imagem de A. O operador A é linear se D (A) é um espaço linear e
;
Def. 11.2 - operadores iguais
D (A) = D (B) , Ax = Bx
;
Def. 11.3, p 334
O operador B é uma extensão de operador A se D (A) ⊂ D (B) e Ax = Bx, ∀x ∈ D (A) .
forma compacta: A ⊂ B
restrição de operador - analogamente
;
sec. 11.2, Operadores Limitados, p 334
Def. 11.4 - operadores contı́nuos
Um operador A é contı́nuo em x0 ∈ D (A) se
lim Ax = Ax0
x→x0
T x = (x, y) x, D (T ) = H
é contı́nuo
;
Def. 11.5 - operador limitado
Um operador A é limitado se existe C ≥ 0 tal que
kAxk
≤C
kxk
20
kAxk
kAk = sup
x∈D(A) kxk
kAxk
1
x
sup = sup
Ax
= sup
A
= sup kAxk
x∈D(A) kxk x∈D(A) kxk x∈D(A) kxk
x∈D(A), kxk=1
x
1
kxk
= kxk kxk = 1
21
7 aula 7
;
Def. 11.7, p. 336, norma de operador
kAxk
kAk = sup = sup kAxk
x∈D(A) kxk x∈D(A), kxk=1
lim xn = x; xn , x ∈ D (A)
n→∞
então
lim Axn = Ax
n→∞
então A é contı́nuo.
;
22
Teorema 11.8, 339
extensão de operador limitado definido em um domı́nio denso em H a um operador limitado
definido em todo H
;
Representação matricial de operadores limitados em espaço de Hilbert separável
Teorema 11.9, p.340
;
Operador inverso, p.340 - último parágrafo
;
Espaço de operadores, p. 336
Exercicio 11.2.3, 336
operadores A, B com D (A) = D (B) = H, ∀x ∈ H, ∀α ∈ C
D (A + B) = D (A) ∩ D (B)
;
X, Y são espaços lineares
T : X 7→ Y
;
sec. 11.4, p. 343, Complementos Ortogonais e Funcionais Lineares
variedade linear
span M
23
Teorema 11.12, p. 345
definição de soma direta
;
Def. 11.13, p. 345 - Funcional Linear
;
Exemplo 11.4.1
;
espaço dual H′ de H
;
Funcionais lineares contı́nuos - intrudizudos analogamente a operadores contı́nuos
;
Teorema 11.14, p. 346 (Representação de Riesz)
definição de núcleo de funcional L
Ker (L) = {x ∈ H, Lx = 0}
;
Def. 11.5, p. 348 - forma (funcional) sesquilinear (linear por 2do argumento e antilinear por 1ro)
forma sesquilinear limitada
;
Teorema 11.16, p. 348
;
;
Exemplo 12.1.1 - operador de posição Q
D (Q) = {f, xf ∈ H}
24
;
Exemplo 12.1.2, p. 358 - operador de derivação P (de momento da MQ em reprepresentação de
coordenadas)
usa o espaço de Schwartz: f ∈ C ∞ , xn ∂k f → 0, |x| → ∞, n ∈ N, k ∈ N
;
Def. 12.2
Se existe x ∈ D (A) , x 6= 0 tal que
Ax = λx, λ ∈ C
7.1 Exercicios
;
4 problemas do Cap. 11 da escolha arbitrária
;
a7q1: Exercı́cio 12.1.1, p. 358 - fazer!
;
7.2 Bibliografia
25
8 aula 8
;
Teorema 12.4, p. 360
Um conjunto de elementos S⊂ H é denso no espaço de Hilbert H se e somente se o único elemento
de H que é ortogonal a todos os elementos de S é elemento nulo.
;
Sec. 12.2, p. 360, Adjunto de um operdor linear
;
Def. 12.5, p. 361- operador adjunto (é necessário para operadores ilimitados)
Para um operador linear densamente definido em um espaço de Hilbert H, todos elementos
y, y∗ ∈ H que obedecem a relação
y∗ − y∗′ = 0, y∗ = y∗′
então para qualquer x ∈D(A) existe 2 elementos y∗ e y∗ + z que obedecem a condição, portanto A∗
não pode ser definido
;
26
- operador A∗ é linear
;
Exercicio 12.2.1, p. 362
;
Def. 12.6, p. 362 - operador fechado (para operadores ilimitados)
;
Teorema 12.7, p. 363
O anjunto A∗ de um operador linear A é fechado.
;
fecho A
extensão
;
Teorema 12.8, p. 363
Se A ⊂ B ⇒ B ∗ ⊂ A∗ .
(B ∗ x, y) = (x, Ay) = (A∗ x, y)
D (B ∗ ) ⊂ D (A∗ )
;
Teorema 12.9, p. 363
Todo operador simétrico possui uma extensão simétrica fechada, a saber: A∗∗ .
A = A∗∗ = (A∗ )∗
;
Exercicio 12.2.2 - pode fazer !
;
Teorema 12.10, p. 364
Se A é um operador limitado definido em todo o espaço de Hilbert H, então A∗ é um operador
limitado definido em todo o espaço de Hilbert e kA∗ k = kAk.
;
Exercicio 12.2.3, p. 365 - fazer !
;
27
Alerta, , p. 365 !
;
Teorema 12.11, p. 365
;
28
8.1 Exercicios
;
Exercicio 12.2.3 - fazer !
;
5 problemas do Cap. 12 da escolha arbitrária
29
9 aula 9
;
p. 362
o parágrafo antes da Def. 12.6, p. 362
A é um operador simétrico: densamente definido em H e (Ay, x) = (y, Ax) ∀x, y ∈ D (A)
se A é um operador simétrico para o seu ajunto temos: (A∗ y, x) = (y, Ax) ∀x ∈ D (A) , isto é
a condição (A∗ y, x) = (y, Ax) é satisfeita e A∗ y = Ay (pelo menos) para y ∈ D (A) (mas podem
existir mais elementos y ∈ H que obedecem a condição), portanto D (A) ⊂ D (A∗ )
;
Exemplo 12.4.1, p. 373 - operador Q em L2 (R)
Z ∞
2 2 2 2
D (Q) = f ∈ L (R) , xf ∈ L (R) : x |f (x)| dx < ∞
−∞
;
lim
n→∞
para cada elemento f ∈ L2 (R) é construida uma sequência fn ∈ D (Q) que converge a f, então
D (Q) é denso em L2 (R) .
(g∗ , f ) = (g, Qf ) ∀f ∈ D (Q)
g∗ = xg, Q∗ = Q
;
Exemplo 12.4.2, p. 376 - operador P em L2 (R)
df
P f = −i ; D (P ) = H 1 (−∞, ∞)
dx
introduz espaço C0∞ (a, b) de funções infinitamente diferenciáveis com suporte compacto contido
no intervalo (a, b)
(a′ , b′ ) ⊂ (a, b)
30
onde espaço de Sobolev H m (a, b) = f ∈ L2 (a, b) , f (j) ∈ AC (a, b) , 0 ≤ j ≤ m − 1, f (m) ∈ L2 (a, b)
;
D (P ) = H 1 (−∞, ∞)
h (x) + ig (x) = C
Z x
g∗ (t) dt + ig (x) = C
0
Z x
ig (x) = c − g∗ (t) dt
0
Z x
g (x) = c1 + i g∗ (t) dt
0
P ∗g = P g
;
paragrafo depois do exemplo, p. 378
comentário:
se
D (P ) = J
J espaço de Schwartz
então
D (P ∗ ) = H 1 (−∞, ∞)
e
D (P ) ⊂ D (P ∗ )
pois J ⊂ H 1 (−∞, ∞) .
;
subsec. Criterio básico de autoadjunticidade, p. 378
31
se A é autoadjunto; supomos A∗ x = ix para um elemento x ∈ H, então temos
A∗ = A
A∗ x = Ax
portanto
(x, x) = 0 ⇒ x = 0
único elemento que resovle a equação A∗ x = ix é o elemento nulo; semelhante para A∗ x = −ix, então
A∗ x = ±ix ⇒ x = 0
;
núcleo de operador
Ker (T ) = {x ∈ D (T ) , T x = 0}
;
se A é fechado e
Ker (A∗ ∓ iI) = {0}
ou
A∗ x = ±ix, para x = 0
a ⇒ b − acima
;
b⇒c
b) se A é fechado e
Ker (A∗ ∓ iI) = {0}
então c)
Ran (A ± iI) = H
32
:
se um elemento x ⊥ Ran(A + iI) temos:
Iy = y
;
((A + iI)∗ x, y) = (x, (A + iI) y) = (x, Ay) + (x, iIy) = (A∗ x, y) + i (x, y)
então
((A + iI)∗ x, y) = ((A∗ − iI) x, y)
e
0 = (x, (A + iI) y) = ((A + iI)∗ x, y) = ((A∗ − iI) x, y)
obtemos
((A∗ − iI) x, y) = 0 ∀y ∈ D (A)
ou
A∗ x = ix
e como x = 0 é único elemento que é ortogonal a Ran(A + iI) , então Ran(A + iI) é denso em H.
(Teorema 12.4, p. 360)
;
para cada x ∈ D (A) temos:
k(A + iI) xk2 = ((A + iI) x, (A + iI) x) = (Ax, (A + iI) x) + (iIx, (A + iI) x)
33
= kAxk2 + i (Ax, x) − i (x, Ax) − i · i (x, x)
= kAxk2 + kxk2
então
k(A + iI) xk2 = kAxk2 + kxk2
e
kAxk ≤ k(A + iI) xk e kxk ≤ k(A + iI) xk
xn → x, Axn → y, x, y ∈ H
34
10 aula 10
;
aplicação do Teorema 12.23, p. 378
;
Exemplo 12.4.3, p. 380
demonstração que Ran(Q + iI) = H = L2 (R)
n R∞ 2 o
2 2 2
com D (Q) = f ∈ L (R) , xf ∈ L (R) : −∞ x |f (x)| dx < ∞
1
f= g, ∀g ∈ L2 (R)
(x + i)
(x + i) f = g, (Q + iI) f = g
1 1 1 1 1
= = 2
(x + i) (x + i) (x + i) (x − i) x +1
1 x2
≤ 1, ≤1
1 + x2 1 + x2
;
Exemplo 12.4.4, p. 380
demonstração que Ran(P − iI) = H = L2 (R) com D (P ) = H 1 (−∞, ∞)
df df
(P − iI) f = −i − if = g ⇒ + f = ig, ∀g ∈ L2 (R)
dx dx
df d x
ex + ex f = (e f ) = iex g
dx dx
Z x
x
(e f ) = iet g (t) dt,
−∞
Z x Z x
−x t
f (x) = e ie g (t) dt = iet−x g (t) dt
−∞ −∞
u = t − x, t = u + x; t = x, u = 0; dt = du
Z x Z 0
t−x
f (x) = ie g (t) dt = ieu g (u + x) du
−∞ −∞
eu , u < 0
h (u) =
0, u > 0
Z 0
f (x) = i h (u) g (u + x) du
−∞
35
e
Z ∞
f (x) = i h (u) g (u + x) du
−∞
(desig de Schwartz)
"Z #
Z ∞ Z ∞ ∞ Z ∞
2
|f (x)| dx = h (u) g (u + x) du h (v) g (v + x) dv dx
−∞ −∞ −∞ −∞
Z ∞ Z ∞ Z ∞
= h (u) g (u + x)du h (v) g (v + x) dv dx
−∞ −∞ −∞
Z ∞ Z ∞ Z ∞
= h (u) h (v) g (u + x)g (v + x) dx dvdu
−∞ −∞ −∞
obs
∞
Z Z ∞
2
|f (x)|2 dx
|f (x)| dx =
−∞ −∞
Z ∞ Z ∞ Z ∞ Z ∞
2
|f (x)| dx = h (u) h (v) g (u + x)g (v + x) dx dvdu ≤
−∞ −∞ −∞ −∞
Z ∞ Z ∞ Z ∞
≤ |h (u)| |h (v)| g (u + x)g (v + x) dx dvdu
−∞ −∞ −∞
(desig de Schwartz):
Z ∞ 2 Z ∞ Z ∞
2
|g (v + x)|2 dx = kgk2 kgk2
g (u + x)g (v + x) dx ≤
|g (u + x)| dx ·
−∞ −∞ −∞
∞
Z
g (u + x)g (v + x) dx ≤ kgk2
−∞
portanto
Z ∞ Z ∞ Z ∞
2 2
|f (x)| dx ≤ kgk h (u) h (v) dvdu
−∞ −∞ −∞
Z 0 Z 0
2
= kgk u
e du ev dv = kgk2 < ∞
−∞ −∞
df
+ f = ig
dx
f ′ = ig − f ∈ L2 (R)
pois g (x) , f (x) ∈ L2 (R) . Então é mostrado que f (x) ∈ D (P ) = H 1 (−∞, ∞) (espaço de funções
absolutamente contı́nuas de quandrado integráveis e com primeira derivada de quandrado integrável)
e Ran(P − iI) = H = L2 (R) .
36
;
Exercicio 12.4.1, p. 382 - pode ser usado como o trabalho individual !
Ran(P + iI) = H = L2 (R) com D (P ) = H 1 (−∞, ∞)
;
Teorema 12.24, p. 382
i→λ∈C
Seja A é um operador simétrico e Ran(A + λI) =Ran A + λ̄I = H para um λ ∈ C. Então A é
autoadjunto.
demonstração:
Seja x ∈ D (A∗ ) . Como Ran A + λ̄I = H, existe y ∈ D (A) tal que A + λ̄I y = A∗ + λ̄I x.
Temos:
A∗ + λ̄I x, z =
∀z ∈ D (A) , (x, (A + λI) z) = A + λ̄I y, z = (y, (A + λI) z)
onde
(x, (A + λI) z) = (x, Az) + (x, λIz) = (x, Az) + (x, λz) = (A∗ x, z) + λ (x, z)
e
A + λ̄I y, z = (Ay, z) + λ̄Iy, z = (Ay, z) + λ̄y, z = (y, Az) + λ (y, z)
;
∀z ∈ D (A) , (x, (A + λI) z) = (y, (A + λI) z)
Como Ran(A + λI) = H, então x = y (para todos os elementos de H no 2do argumento). Como
y ∈ D (A) e x = y então x ∈ D (A) [não tem outros elementos x de D (A∗ ) a mais de y ∈ D (A)].
Portanto D (A∗ ) = D (A) e A é autoadjunto.
;
Exercicio 12.4.2, p. 382 - pode ser usado como o trabalho individual !
d 2
2 2
Demonstrar que o operador h = − dx 2 em L (−∞, ∞) com domı́nio D (h) = {f ∈ H (−∞, ∞)}
é autoadjunto.
Aplicar o Teorema 12.24 com λ = 1 e a sugestão indicada.
;
37
subsec. Transformação Unitária de Operadores Autoanjuntos, p. 382
1ro parágrafo da subsec.
;
Teorema 12.25, p. 383
A autoanjunto em H1 com D (A) e U é unitario: H1 7→ H2 , então B = U AU −1 é autoanjunto em
H2 com D (B) = U D (A)
;
operadores A e B = U AU −1 são operadores unitariamente equivalentes (com as condições indi-
cadas)
;
Exercicio 12.4.3, p. 383 - pode fazer !
Provar que um operador unitário mapeia variedades lineares densas em variedades lineares densas.
;
Teorema 12.9
Todo operador simétrico possui uma extensão simétrica fechada, a saber: A∗∗ .
A = A∗∗ = (A∗ )∗
mas
D (A) ⊂ D A
portanto
D (A) ⊂ D (A∗∗ ) ⊂ D (A∗ )
38
para A ser autoadjunto deve ser satisfeito D (A) = D (A∗ ) e portanto
;
Def. 12.26, p. 385
Um operador simétrico A é essencialmente autoadjunto se D (A∗∗ ) = D (A∗ ) (seu adjunto é
autoadjunto)
;
casos
a)
b)
c)
;
A ⊂ A∗
B ∗ ⊂ A∗ : B ⊂ A∗ ; A∗∗ ⊂ B ∗∗ : A∗ ⊂ B
obtemos:
B ⊂ A∗ e A∗ ⊂ B
39
p. 386
Um operador simétrico pode ter muitas, nenhuma ou uma extensão autoadjunta. !!
;
p. 388
penúltimo parágrafo
último parágrafo - mencionando de subespaços de deficiência e ı́ndices de deficiência
;
Def. 12.28, p. 389
subespaços de deficiência e ı́ndices de deficiência
para A simétrico: subespaços de deficiência são
;
em outras palavras:
n+ é numero de soluções linearmente independentes da eq.
A∗ x = ix
A∗ x = −ix
;
Exercicio 12.5.1 - pode ser usado como o trabalho individual !
Provar que [Ran (A + iI)]⊥ =Ker(A∗ − iI) .
;
Teorema 12.29 (de von Neumann), p. 389
;
Observação, p. 390
40
n+ = n− = 0 - A é essencialmente autoadjunto
n+ = n− = n ≥ 1 - A possui uma famı́lia de extensões autoadjuntas, a famı́lia é n2 -paramétrica
(o número de parâmetros que determina uma transformaçao unitária U de espaço n-dimensional
K+ em espaço n-dimensional K− )
n+ 6= n− - A não possui extensões autoadjuntas
;
Ex 12.5.5, p. 392
d2
H (+) = − dx 2 (+)
= {f ∈ H 2 (0, ∞) , f (0) = f ′ (0) = 0}
2 em L (0, ∞) com D H
41
11 aula 11
;
Exemplo 12.5.1, p. 386 (precisa para o Exemplo 12.5.4)
P em L2 (a, b) com D (P ) = {f ∈ H 1 [a, b] , f (a) = f (b) = 0}
;
demonstração que P é simétrico
Z b Z b
′
∀f, g ∈ D (P ) , (f, P g) = f (x) (−ig (x)) dx = −if (x)g (x) |ba +i f ′ (x)g (x) dx
a a
aqui −if (x)g (x) |ba = 0 pois f, g ∈ D (P ) [f (a) = f (b) = g (a) = g (b) = 0], portanto
Z b
= (−i) f ′ (x)g (x) dx = (P f, g)
a
então, P é simétrico.
;
determinação de P ∗ :
Z b Z b
2 ′
f ∈ L (a, b) , ∀g ∈ D (P ) , (f, P g) = f (x) (−ig (x)) dx = −if (x)g (x) |ba +i f ′ (x)g (x) dx
a a
aqui −if (x)g (x) |ba = 0 pois g ∈ D (P ) [g (a) = g (b) = 0], portanto
Z b Z b
= (−i) f ′ (x)g (x) dx = (f∗ , g) = f∗ (x)g (x) dx com f∗ ∈ L2 (a, b)
a a
que dá:
Z b Z b
(−i) f ′ (x)g (x) dx = f∗ (x)g (x) dx
a a
Z bh i
(−i) f ′ (x) − f∗ (x) g (x) dx = 0 ∀g ∈ D (P )
a
como g ∈ D (P ) que é denso em L2 (a, b) , [único elemento que é ortogonal a um conjunto denso em
H é o elemento nulo] então integral é zero somente se
ou
f∗ (x) = −if ′ (x) para f ∈ D (P ∗ ) , P ∗ f = −if ′ (x)
42
portanto f ∈ AC (a, b) [função absolutamente contı́nua].
Então,
D (P ∗ ) = f ∈ H 1 [a, b]
vemos que
D (P ) ⊂ D (P ∗ ) .
P não é autoadjunto.
;
Supoms que S é uma extensão de P : D (P ) ⊂ D (S) [ação de S é mesma: Sf = −if ′ , mas o
dominio D (S) é maior de D (P )] ⇒ S ∗ ⊂ P ∗ ⇒
para f ∈ D (S ∗ ) : S ∗ f = P ∗ f = −if ′
obtemos
−if (x)g (x) |ba = 0
e
f (b)g (b) − f (a)g (a) = 0
como
D (S) ⊂ D (S ∗ ) .
43
ou
|g (b)|2
|g (b)| g (b)
2 = 1, = 1, g (a) = 1
|g (a)| |g (a)|
portanto podemos escrever
g (b)
= eiθ
g (a)
ou
g (b) = g (a) eiθ
f (b)eiθ − f (a) = 0, f (a) = f (b)eiθ , f (a) = f (b) e−iθ , f (b) = f (a) eiθ
então
D (S ∗ ) = f ∈ H 1 [a, b] , f (b) = f (a) eiθ ,
e vemos que
D (S ∗ ) = D (S) .
d
com domı́nio D (S) = g ∈ H 1 [a, b] , g (b) = g (a) eiθ é autoadjunto em
Então o operador S = −i dx
H = L2 (a, b) .
O parâmetro θ é uma valor arbitrario do intervalo (0, 2π) . A cada valor corresponde um operador
d
Pθ que é extensão autoadjunta do operador P = −i dx com domı́nio D (P ) = {f ∈ H 1 [a, b] , f (b) = f (a) = 0}
em H = L2 (a, b) .
44
;
P ∗ g = −ig ′ , D (P ∗ ) = g ∈ H 1 [0, 1]
são
g+ (x) = e−x , g− (x) = ex
so uma solução para (+i) e uma solução para (−i) , g+ , g− ∈ L2 (0, 1) [são integráveis com quadrado]
espaços de deficiencia são:
K+ = βe−x , β ∈ C , K− = {βex , β ∈ C}
são unidimensionais: n+ = n− = 1. [g+ (x) = e−x , g,− (x) = ex são elementos da base de K+ e K− ,
respetativamente]. De acordo com o Teorema de von Neumann existe uma famı́lia uniparamétrica
de extensões autoadjuntas do operador P . Normalizando elementos de base:
1
1 e2 − 1
1 1 1 1
Z
2 −2x
1
kg+ k = (g+ , g+ ) = e dx = − e−2x 0 = − e−2 − 1 = 1− 2 =
0 2 2 2 e 2 e2
√
2e −x
g+ (x) = √ e
e2 − 1
e
1
1 2x 1 1 2
Z
2
e2x dx =
kg− k = (g− , g− ) = e 0= e −1
0 2 2
√
2
g− (x) = √ ex
e2 −1
45
No caso de espaços unidimensionais a transformação unitária de K+ em K− é determinada como:
(U g+ , U g+ ) = (g− , g− )
U −1 = U ∗
portanto
|γ|2 = 1, |γ| = 1
então:
U g+ = γg− , γ ∈ C, |γ| = 1, γ = eiθ , θ ∈ (0, 2π)
;
De acordo com o Teorema de von Neumann o domı́nio do operador PU [que é autoadjunto e é da
famı́lia das extensões autoadjuntas do P ] é dado por:
46
portanto
g (1) g (1) it
g (0) = 1, g (0) = e , t ∈ (0, 2π)
é dado por:
PU g = −ig ′ = −if ′ + iβg+ − iγβg− .
47
;
Teorema 13.6 , p. 406
O espectro de um operador autoadjunto é fechado.
;
Exercicio 13.1.2, p. 407
afirmação
;
Teorema 13.11, p. 408 !!
importantissimo Teorema.
Somente se temos um operador autoadjunto A (que representa uma grandeza observável da teoria
quântica) é possı́vel utilizar as autofunções de A como uma base ortonormal (conjunto ortonormal
completo) no espaço de Hilbert. Isto é, qualquer elemento (que representa um estado da teoria
quântica) do espaço de Hilbert pode ser apresentado pela decomposição por autofunções de A. Além
disso, todos os autovalores de A são reais (eles são valores que a grandeza observável pode tomar na
experiências). Então, todos os calculos com o uso dessa decomposição é justificado. Se operador não
é autoadjunto os resultados de cálculos podem levar as conclusões erradas e não descrever certamente
o sistema quântico.
;
Exemplo 13.1.3, p. 409 !
operador Hamiltoniano do oscilador harmônico quântico
usa os resultados gerais da teoria de operadores autoadjuntos no espaço de Hilbert; também o
Teorema 13.11.
Demonstração que o operador Hamiltoniano é autoadjunto permite concluir que autovalores são
reais, autofunções são ortogonais e (depois de normalização) formam um conjunto ortonormal com-
pleto no espaço de Hilbert L2 (−∞, ∞) . Com o uso disso podem ser obtidas as propriedades de
funções e polinômios de Hermite.
;
Os resultados gerais da teoria de operadores autoadjuntos no espaço de Hilbert também podem
ser aplicados para outras funções especiais e para o problema de Sturm-Liouville.
48
12 Aplicações da teoria de operadores autoadjuntos, desen-
;
um outro método de determinação de operadores autoadjuntos
formalismo AIM: condições de contorno autoadjuntas
M. Asorey, A. Ibort, G. Marmo, Global theory of quantum boundary conditions and topology
change, Int. J. Mod. Phys. A 20, 1001-1026, (2005)
49
monografias de TCC dos meus alunos (podem ser solicitadas na Biblioteca da UFS na forma
digital):
Emanuel Vieira dos Santos Junior, Construção e propriedades de uma famı́lia de hamiltonianos
de Dirac autoadjuntos no intervalo finito, TCC, 2019.
;
Alisson Max Menezes Oliveira, Obtenção e propriedades da famı́lia de operadores de Schrodinger
autoadjuntos no intervalo nito, TCC, 2020.
;
Matheus Filipe Santos Alves, Funções de Green da equação de Schrodinger no intervalo com
condições de contorno autoadjuntas arbitrárias, TCC, 2020.
50
13 Exemplos de problemas de trabalhos individuais
Aqui são exemplos problemas que podem ser usados como o trabalho individual.
é autoadjunto.
Aplicar o Teorema 12.24 com λ = 1 e a sugestão indicada.
;
51