de questão e recomenda que ela seja internada em uma clínica. Nesse local, a paciente não tem como beber ou tomar pílulas para dormir. Mas ainda assim a mulher não fica curada. Sua irritabilidade anormal persiste até depois de ela permanecer vários meses na clínica. Os pensamentos e as palavras da paciente também continuam visivelmente incoerentes e dissociados. Por conseguinte, uma mudança de clínica é considerada necessária. No segundo estabelecimento, cada discussão termina em cena de histeria, de forma que a paciente acaba por ter que ser internada na ala fechada da clínica. Lá, o único responsável é o médico. As circunstâncias levam este último a assumir o papel de pai substituto.