Você está na página 1de 70

LAJES MISTAS

APOIO CENTRAL COM LAJE APOIADA NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJE MACIÇA.
APOIO CENTRAL COM LAJE APOIADA NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJE UNIDIRECCIONAL. NERVURAS
IN SITU.
APOIO CENTRAL COM LAJE APOIADA NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJE UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS DE
TRELIÇA.
APOIO CENTRAL COM LAJE APOIADA NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJE UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS
PRÉ-ESFORÇADAS.
APOIO CENTRAL COM LAJE APOIADA NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJES FUNGIFORMES. ALIGEIRADAS.
BLOCOS PERDIDOS.
APOIO CENTRAL COM LAJE APOIADA NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJES FUNGIFORMES ALIGEIRADAS.
COFRAGEM RECUPERÁVEL.
APOIO CENTRAL COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJES
FUNGIFORMES ALIGEIRADAS. COFRAGEM RECUPERÁVEL.
APOIO CENTRAL COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJE
UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS DE TRELIÇA.
APOIO CENTRAL COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJE FUNGIFORMES
ALIGEIRADAS. COFRAGEM RECUPERÁVEL.

APOIO CENTRAL COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJE MACIÇA
APOIO CENTRAL COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJE
UNIDIRECCIONAL. NERVURAS IN SITU
APOIO CENTRAL COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJE
UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS PRÉ-ESFORÇADAS.
APOIO CENTRAL COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJES
FUNGIFORMES ALIGEIRADAS. BLOCOS PERDIDOS.
APOIO CENTRAL SOBRE VIGA METÁLICA. LAJE CONVENCIONAL. NERVURAS IN SITU.
APOIO CENTRAL SOBRE VIGA METÁLICA. LAJE MACIÇA
APOIO CENTRAL SOBRE VIGA METÁLICA. LAJE UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS PRÉ-ESFORÇADAS.
APOIO CENTRAL SOBRE VIGA METÁLICA. LAJES FUNGIFORME ALIGEIRADAS. BLOCOS PERDIDOS
APOIO CENTRAL SOBRE VIGA METÁLICA. LAJES FUNGIFORMES ALIGEIRADAS. COFRAGEM RECUPERÁVEL.
APOIO DE VIGA METÁLICA CONTÍNUA SOBRE PILAR DE BETÃO.
Os varões ou pernos de ancoragem dimensionam-se para transmissão dos momentos, esforços axiais e
transversos.
O furo central (purgador) é imprescindível.

APOIO DE VIGA OU LAJE DE BETÃO CONTÍNUA SOBRE PILAR METÁLICO.


Os pernos de ancoragem podem calcular-se em função da carga vertical e do momento descompensado a transmitir
ao pilar.
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E APOIO NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJE MACIÇA
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E APOIO NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJE
UNIDIRECCIONAL. NERVURAS IN SITU.
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E APOIO NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJE
UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS DE TRELIÇA
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E APOIO NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJE
UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS PRÉ-ESFORÇADA.
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E APOIO NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJES
FUNGIFORMES ALIGEIRADAS. BLOCOS PERDIDOS.
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E APOIO NO BANZO INFERIOR DA VIGA METÁLICA. LAJES
FUNGIFORMES ALIGEIRADAS. COFRAGEM RECUPERÁVEL.
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJE
UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS PRÉ-ESFORÇADA.
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJE
MACIÇA.
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJE
UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS DE TRELIÇA.
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJES
FUNGIFORMES ALIGEIRADAS. BLOCOS PERDIDOS
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJES
FUNGIFORMES ALIGEIRADAS. COFRAGEM RECUPERÁVEL.
APOIO NO EXTREMO DO VÃO COM LAJE EMBEBIDA E REBAIXADA EM RELAÇÃO À VIGA METÁLICA DE APOIO. LAJE
UNIDIRECCIONAL. NERVURAS IN SITU.
APOIO NO EXTREMO DO VÃO SOBRE VIGA METÁLICA. LAJES FUNGIFORMES ALIGEIRADAS. BLOCOS PERDIDOS.
O conector colocado não garante um comportamento misto perfeito, apenas permite um funcionamento sem
deslizamento e uma certa melhoria no esquema resistente do perfil. Quando se pretende um comportamento
mecânico solidário, os conectores devem ser calculados e colocados em maior número.

APOIO NO EXTREMO DO VÃO SOBRE VIGA METÁLICA. LAJE UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS PRÉ-
ESFORÇADAS.
O conector colocado não garante um comportamento misto perfeito, apenas permite um funcionamento sem
deslizamento e uma certa melhoria no esquema resistente do perfil. Quando se pretende um comportamento
mecânico solidário, os conectores devem ser calculados e colocados em maior número.

APOIO NO EXTREMO DO VÃO SOBRE VIGA METÁLICA. LAJE MACIÇA.


APOIO NO EXTREMO DO VÃO SOBRE VIGA METÁLICA. LAJE UNIDIRECCIONAL. NERVURAS IN SITU.
O conector colocado não garante um comportamento misto perfeito, apenas permite um funcionamento sem
deslizamento e uma certa melhoria no esquema resistente do perfil. Quando se pretende um comportamento
mecânico solidário, os conectores devem ser calculados e colocados em maior número.

APOIO NO EXTREMO DO VÃO SOBRE VIGA METÁLICA. LAJE UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS DE TRELIÇA.
O conector colocado não garante um comportamento misto perfeito, apenas permite um funcionamento sem
deslizamento e uma certa melhoria no esquema resistente do perfil. Quando se pretende um comportamento
mecânico solidário, os conectores devem ser calculados e colocados em maior número.

APOIO NO EXTREMO DO VÃO SOBRE VIGA METÁLICA. LAJES FUNGIFORMES ALIGEIRADAS. COFRAGEM
RECUPERÁVEL.
O conector colocado não garante um comportamento misto perfeito, apenas permite um funcionamento sem
deslizamento e uma certa melhoria no esquema resistente do perfil. Quando se pretende um comportamento
mecânico solidário, os conectores devem ser calculados e colocados em maior número.

APOIO ROTULADO NO EXTREMO DO VÃO DE UMA VIGA OU LAJE DE BETÃO SOBRE PILAR METÁLICO.
O dimensionamento dos varões de ligação deve fazer-se em função do momento a transmitir entre o pilar e a viga.
A rigidez destes nós é baixa, e portanto, deve ser-se prudente na quantificação do momento de ligação.

APOIO SIMPLES NO EXTREMO DO VÃO. VIGA METÁLICA SOBRE PILAR DE BETÃO SEM CONTINUIDADE
Os varões ou pernos de ancoragem dimensionam-se para transmissão dos momentos, esforços axiais e
transversos.
O furo central (purgador) é imprescindível.

DISPOSIÇÃO DE COLARINHOS METÁLICOS NA CABEÇA DE PILARES COM CARGAS FORTES.


Para as placas soldadas a quente, basta a força de atrito gerada ao enfiar o colarinho e o ressalto existente no pilar
de betão para garantir o funcionamento do sistema, sem que existam deslizamentos consideráveis.
DISPOSIÇÃO DE COLARINHOS METÁLICOS NA CABEÇA DE PILARES COM CARGAS FRACAS.
Para as placas soldadas a quente, basta a força de atrito gerada ao enfiar o colarinho e o ressalto existente no pilar
de betão para garantir o funcionamento do sistema, sem que existam deslizamentos consideráveis.

LIGAÇÃO DE PILAR DE BETÃO PARCIALMENTE FORA DO PERÍMETRO DA LAJE MEDIANTE PERFIL METÁLICO.
LIGAÇÃO DE PILAR METÁLICO COM PILAR INFERIOR DE BETÃO.
Os varões ou pernos de ancoragem dimensionam-se para transmissão dos momentos, esforços axiais e
transversos.
O furo central (purgador) é imprescindível.
LIGAÇÃO DE UMA VIGA CONTÍNUA DE BETÃO COM PILAR METÁLICO DESCONTÍNUO SUPERIOR E INFERIOR.
As armaduras verticais de ligação entre placas devem ser dimensionadas para os momentos no topo e base dos
pilares.
Com situações deste tipo deve-se rigidificar a estrutura geral com cruzes S. André ou paredes.
LIGAÇÃO DE UMA VIGA CONTÍNUA DE BETÃO SOBRE PILAR METÁLICO E SOB PILAR DE BETÃO.
Pode ser conveniente introduzir rigidificadores paralelos à viga para melhorar a continuidade de esforços do pilar ao
nó.

LIGAÇÃO DE UMA VIGA DE BETÃO CONTÍNUA RASA SOBRE PILAR METÁLICO CONTÍNUO SUPERIOR E INFERIOR.
Os cordões de soldadura dos UNP-160 devem garantir a transmissão dos esforços de corte aos pilares.
Toda a armadura negativa interrompida pelo pilar deve colocar-se lateralmente a este sendo conveniente reforçar as
armaduras positivas das vigas admitindo uma menor eficiência das armaduras negativas.

LIGAÇÃO DE UMA VIGA DE BETÃO CONTÍNUA SOBRE PILAR DE BETÃO E SOB PILAR METÁLICO.
Em função do momento de ligação do pilar metálico, pode ser necessário rigidificar a ligação deste à sua placa de
base com reforços laterais 10 mm.

LIGAÇÃO DE UMA VIGA METÁLICA COM UMA VIGA DE BETÃO SOBRE PILAR DE BETÃO E SOB PILAR METÁLICO.
Considerar a ligação da viga metálica como rotulada.
LIGAÇÃO DE UMA VIGA METÁLICA COM VIGA OU LAJE DE BETÃO SOBRE PILAR DE BETÃO CONTÍNUO SUPERIOR E
INFERIOR.
Considerar por segurança a ligação da viga metálica ao nó como uma rótula.
LIGAÇÃO DE VIGA METÁLICA ROTULADA COM VIGA OU LAJE DE BETÃO SOBRE PILAR METÁLICO E SOB PILAR DE
BETÃO.
Considerar a viga rotulada e o pilar com uma rigidez em função da ligação e rigidez da sua placa de topo podendo
ser necessárias placas de rigidificação.

LIGAÇÃO ENTRE VIGAS METÁLICAS CONTÍNUAS SOBRE PILAR DE BETÃO CONTÍNUO.


Esta solução requer uma betonagem cuidadosa e bem vibrada para evitar vazios perigosos.
Considere-se o apoio das vigas rotuladas do lado conservador .
LIGAÇÃO INTERMÉDIA DE PILAR METÁLICO COM CAPITEL. PLACA COM RIGIDIFICADORES.
LIGAÇÃO INTERMÉDIA DE PILAR METÁLICO COM CAPITEL. PLACA SEM RIGIDIFICADORES.
A eficiência da rigidez e estabilidade dos nós a esforços horizontais não é boa. Devem tomar-se medidas auxiliares:
cruzes S. André, reforçar a armadura de flexão positiva, etc., na estrutura global.
O cálculo da chapa, rigidificadores e armadura de ligação vertical, deverão calcular-se como uma placa de
ancoragem de acordo com os esforços de cálculo.
Estas soluções só são aplicáveis a pilares metálicos com pequenos esforços axiais e de flexão em situações
isoladas inseridos em estruturas de betão armado sem contribuírem significativamente para a estabilidade global da
estrutura.
LIGAÇÃO NO EXTREMO DE VÃO DE UMA VIGA METÁLICA ROTULADA SOBRE PILAR DE BETÃO E SOB UM PILAR
METÁLICO.
Função do grau de continuidade, pode ser necessário rigidificar a base do pilar com placas laterais maiores ou
iguais a 8 cm.
O comprimento e diâmetro dos pernos é calculado em função dos esforços a transmitir ao pilar de betão.
Deve considerar-se uma continuidade fraca e considerar-se a viga rotulada no pilar.
LIGAÇÃO NO EXTREMO DO VÃO DE UMA VIGA DE BETÃO COM PILAR METÁLICO SUPERIOR E INFERIOR.
Deve considerar-se um grau de continuidade pequeno e rigidificar a estrutura de forma complementar. O
dimensionamento dos pernos faz-se em função dos esforços mais desfavoráveis no extremo do pilar podendo-se
recorrer a reforçar na placa de base e de topo.
A dimensão das placas de base e de topo devem ser superiores às dimensões dos pilares.
LIGAÇÃO NO EXTREMO DO VÃO DE UMA VIGA METÁLICA COM UM PILAR DE BETÃO CONTÍNUO.
A placa deve montar-se com a armadura do pilar betonar-se conjuntamente.
Considere-se a viga rotulada e dimensionem-se os varões de ligação para resistir ao esforço transverso transmitido
pela viga com um coeficiente de segurança >= 2.
LIGAÇÃO NO EXTREMO DO VÃO DE UMA VIGA OU LAJE DE BETÃO SOBRE PILAR DE BETÃO E PILAR METÁLICO
SUPERIOR.
A placa de ancoragem terá uma dimensão mínima superior à dos pilares que confluem no nó.
Os pernos de ancoragem dependem dos esforços mais desfavoráveis que se transmitem ao pilar metálico. Se os
esforços forem elevados, é possível que seja necessário rigidificar a base do pilar com chapas laterais.
LIGAÇÃO NO EXTREMO DO VÃO DE UMA VIGA OU LAJE DE BETÃO SOBRE PILAR METÁLICO E SOB PILAR DE BETÃO.
Os varões de ancoragem podem ser dimensionados para assegurar a transmissão de esforços ao pilar metálico e
que sejam compatíveis com armaduras do pilar de betão.
Pode ser necessário rigidificar a placa de base com chapas laterais.
LIGAÇÃO RÍGIDA DE VIGAS METÁLICAS SOBRE PILAR DE BETÃO E PILAR SUPERIOR METÁLICO.
Se se pretende uma continuidade de esforço deve-se rigidificar o nó ao máximo, reforçando o banzo da viga sobre o
pilar dando-lhe continuidade.
As armaduras de ancoragem devem ser dimensionadas para o momento transmitido ao pilar.
LIGAÇÃO RÍGIDA DE VIGAS METÁLICAS SOBRE PILAR METÁLICO E SOB PILAR DE BETÃO.
Os varões de ancoragem devem ter área igual ou superior às armaduras do pilar.
As vigas metálicas soldadas perimetralmente e com reforço no seu banzo superior podem considerar-se
suficientemente rígidas e capazes de transmitir os esforços elásticos.
MONTAGEM DE UM CAPITEL CENTRAL NUM PILAR METÁLICO. LAJE MACIÇA.
Colocam-se quatro perfis de aço a uma distância igual da face superior e inferior da laje.
O fabricante fornecerá o suporte com a ancoragem incorporada.
Os perfis serão soldados entre si e ao suporte em todo o perímetro de contacto com o cordão de 7 mm de
espessura.
Nos encontros, o perfil U interrompido, levará cobre-juntas de continuidade formado por uma barra de aço com a
mesma área total do banzo interrompido, soldado em todo o seu perímetro com um cordão de 2.5 mm de
espessura.
Coloca-se uma espiral de 8 mm com espaçamento de 10 cm, colocada nos braços da ancoragem metálica.
As cruzetas recomendadas são para lajes de edifícios correntes com sobrecargas correntes e vãos razoavelmente
equilibrados. Em outros casos procede-se ao respectivo cálculo.

MONTAGEM DE UM CAPITEL CENTRAL NUM PILAR METÁLICO. LAJES FUNGIFORMES ALIGEIRADAS.


Colocam-se quatro perfis de aço a uma distância igual da face superior e inferior da laje.
O fabricante fornecerá o suporte com a ancoragem incorporada.
Os perfis serão soldados entre si e ao suporte em todo o perímetro de contacto com o cordão de 7 mm de
espessura.
Nos encontros, o perfil U interrompido, levará cobre-juntas de continuidade formado por uma barra de aço com a
mesma área total do banzo interrompido, soldado em todo o seu perímetro com um cordão de 2.5 mm de
espessura.
Coloca-se uma espiral de 8 mm com espaçamento de 10 cm, colocada nos braços da ancoragem metálica.
As cruzetas recomendadas são para lajes de edifícios correntes com sobrecargas correntes e vãos razoavelmente
equilibrados. Em outros casos procede-se ao respectivo cálculo.

MONTAGEM DE UM CAPITEL DE BORDO NUM PILAR METÁLICO. LAJE MACIÇA.


Colocam-se quatro perfis de aço a uma distância igual da face superior e inferior da laje.
O fabricante fornecerá o suporte com a ancoragem incorporada.
Os perfis serão soldados entre si e ao suporte em todo o perímetro de contacto com o cordão de 7 mm de
espessura.
Nos encontros, o perfil U interrompido, levará cobre-juntas de continuidade formado por uma barra de aço com a
mesma área total do banzo interrompido, soldado em todo o seu perímetro com um cordão de 2.5 mm de
espessura.
Coloca-se uma espiral de 8 mm com espaçamento de 10 cm, colocada nos braços da ancoragem metálica.
As cruzetas recomendadas são para lajes de edifícios correntes com sobrecargas correntes e vãos razoavelmente
equilibrados. Em outros casos procede-se ao respectivo cálculo.
MONTAGEM DE UM CAPITEL DE BORDO NUM PILAR METÁLICO. LAJES FUNGIFORMES ALIGEIRADAS.
Colocam-se quatro perfis de aço a uma distância igual da face superior e inferior da laje.
O fabricante fornecerá o suporte com a ancoragem incorporada.
Os perfis serão soldados entre si e ao suporte em todo o perímetro de contacto com o cordão de 7 mm de
espessura.
Nos encontros, o perfil U interrompido, levará cobre-juntas de continuidade formado por uma barra de aço com a
mesma área total do banzo interrompido, soldado em todo o seu perímetro com um cordão de 2.5 mm de
espessura.
Coloca-se uma espiral de 8 mm com espaçamento de 10 cm, colocada nos braços da ancoragem metálica.
As cruzetas recomendadas são para lajes de edíficios correntes com sobrecargas correntes e vãos razoavelmente
equilibrados. Em outros casos procede-se ao respectivo cálculo.
MONTAGEM DE UM CAPITEL DE CANTO NUM PILAR METÁLICO. LAJE MACIÇA.
Colocam-se quatro perfis de aço a uma distância igual da face superior e inferior da laje.
O fabricante fornecerá o suporte com a ancoragem incorporada.
Os perfis serão soldados entre si e ao suporte em todo o perímetro de contacto com o cordão de 7 mm de
espessura.
Nos encontros, o perfil U interrompido, levará cobre-juntas de continuidade formado por uma barra de aço com a
mesma área total do banzo interrompido, soldado em todo o seu perímetro com um cordão de 2.5 mm de
espessura.
Coloca-se uma espiral de 8 mm com espaçamento de 10 cm, colocada nos braços da ancoragem metálica.
As cruzetas recomendadas são para lajes de edifícios correntes com sobrecargas correntes e vãos razoavelmente
equilibrados. Em outros casos procede-se ao respectivo cálculo.
MONTAGEM DE UM CAPITEL DE CANTO NUM PILAR METÁLICO. LAJES FUNGIFORMES ALIGEIRADAS.
Colocam-se quatro perfis de aço a uma distância igual da face superior e inferior da laje.
O fabricante fornecerá o suporte com a ancoragem incorporada.
Os perfis serão soldados entre si e ao suporte em todo o perímetro de contacto com o cordão de 7 mm de
espessura.
Nos encontros, o perfil U interrompido, levará cobre-juntas de continuidade formado por uma barra de aço com a
mesma área total do banzo interrompido, soldado em todo o seu perímetro com um cordão de 2.5 mm de
espessura.
Coloca-se uma espiral de 8 mm com espaçamento de 10 cm, colocada nos braços da ancoragem metálica.
As cruzetas recomendadas são para lajes de edifícios correntes com sobrecargas correntes e vãos razoavelmente
equilibrados. Em outros casos procede-se ao respectivo cálculo.

REMATE ENTRE VÃOS SOBRE VIGA METÁLICA. LAJE UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS PARALELAS.
REMATE NO EXTREMO DO VÃO SOBRE VIGA METÁLICA. LAJE UNIDIRECCIONAL. VIGOTAS PARALELAS.
O conector colocado não garante um comportamento misto perfeito, apenas permite um funcionamento sem
deslizamento e uma certa melhoria no esquema resistente do perfil. Quando se pretende um comportamento
mecânico solidário, os conectores devem ser calculados e colocados em maior número.

Você também pode gostar